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Síntese de Legislação Comunitária n.º 492

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Síntese de Legislação Comunitária n.º 492

Semana de 27 de Outubro a 2 de Novembro de 2013

Código Aduaneiro Comunitário / Instrumentos Musicais Portáteis

Regulamento de Execução n.º 1076/2013 da Comissão, de 31 de outubro de 2013, altera o Regulamento n.º 2454/93 da Comissão que fixa determinadas disposições de aplicação do Regulamento n.º 2913/92 do Conselho que estabelece o Código Aduaneiro Comunitário, no que diz respeito à importação, exportação e reimportação temporária de instrumentos musicais portáteis. (JO L 292 de 1/11)

Aditivos alimentares – especificações

Regulamento de Execução n.º 1077/2013 da Comissão, de 31 de outubro de 2013, autoriza uma preparação de Enterococcus faecium NBIMCC 8270, Lactobacillus acidophilus NBIMCC 8242, Lactobacillus helveticus NBIMCC 8269, Lactobacillus delbrueckii ssp. lactis NBIMCC 8250, Lactobacillus delbrueckii ssp. bulgaricus NBIMCC 8244 e Streptococcus thermophilus NBIMCC 8253 como aditivo em alimentos para leitões não desmamados. (JO L 292 de 1/11)

e

Regulamento de Execução n.º 1078/2013 da Comissão, de 31 de outubro de 2013, autoriza o ácido fumárico como aditivo em alimentos para animais de todas as espécies. (JO L 292 de 1/11) O Regulamento (CE) n.o 1333/2008 estabelece normas relativas aos aditivos utilizados nos géneros

alimentícios e à sua colocação no mercado tendo em vista assegurar um elevado nível de protecção da

saúde humana e um elevado nível de protecção dos consumidores. Para o efeito, o presente regulamento prevê:

a) Listas comunitárias de aditivos alimentares autorizados, constantes dos anexos II e III;

b) Condições de utilização de aditivos alimentares nos géneros alimentícios, incluindo em aditivos alimentares e em enzimas alimentares abrangidas pelo Regulamento 1332/2008 [sobre enzimas alimentares], e em aromas alimentares abrangidos pelo Regulamento 1334/2008 [relativo aos aromas e a determinados ingredientes alimentares com propriedades aromatizantes utilizados nos e sobre os géneros alimentícios];

c) Normas relativas à rotulagem dos aditivos alimentares comercializados como tais.

O Regulamento nº 1831/2003 que prevê um procedimento comunitário para a autorização da colocação

no mercado e do uso de aditivos para a alimentação animal, bem como definir regras para a supervisão e

a rotulagem daqueles aditivos e de pré-misturas, a fim de constituir uma base para assegurar um elevado nível de protecção da saúde humana e animal, do bem-estar dos animais, do ambiente e dos interesses dos utilizadores e consumidores relativamente aos aditivos para a alimentação animal, assegurando simultaneamente o funcionamento eficaz do mercado interno.

Higiene alimentar – controlos oficiais de produtos de origem animal Regulamento n.º 1079/2013 da Comissão, de 31 de outubro de 2013

Estabelece disposições transitórias de aplicação dos Regulamentos n.º 853/2004 e n.º 854/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, os quais fixaram as regras e os procedimentos que os

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operadores de empresas do setor alimentar e as autoridades competentes dos Estados-Membros deverão respeitar. (JO L 292 de 1/11)

Com as disposições transitórias agora definidas visa-se permitir uma transição suave para a aplicação plena das regras e dos procedimentos estabelecidos naqueles regulamentos.

Tendo caráter transitório, o presente regulamento é aplicável de 1 de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de 2016.

Este Regulamento estabelece medidas de execução ao abrigo do Regulamento (CE) n.o 852/2004 (estabelece regras específicas de higiene aplicáveis aos géneros alimentícios), Regulamento (CE) n.o 853/2004 (estabelece regras específicas de higiene aplicáveis aos géneros alimentícios de origem animal) e para a organização de controlos oficiais ao abrigo dos Regulamentos (CE) n.o 854/2004 e n.o 882/2004 (estabelecem as regras gerais para a organização dos controlos oficiais).

Rótulo Ecológico comunitário - Bombas de Calor

Decisão 2013/633/UE da Comissão, de 30 de outubro de 2013, altera a Decisão 2007/742/CE

(bombas de calor eléctricas, a gás ou de absorção a gás) com o objetivo de prorrogar a validade dos critérios ecológicos para a atribuição do rótulo ecológico da UE às bombas de calor elétricas, a gás ou de absorção a gás. (JO L 292 de 1/11)

GEE’s - emissões de gases com efeito de estufa dos Estados-Membros para o Período de 2013 a 2020 Decisão de Execução 2013/634/UE da Comissão, de 31 de outubro de 2013

Estabelece os ajustamentos a aplicar anualmente às dotações anuais de emissões de cada Estado-Membro para o período de 2013 a 2020, em conformidade com a Decisão n.º 406/2009/CE do Parlamento Europeu e do Conselho.

A presente decisão entrou em vigor a 3 de novembro de 2013. (JO L 292 de 1/11)

Aditivos alimentares – especificações

Regulamento de Execução n.º 1059/ 2013 da Comissão, de 29 de outubro de 2013, autoriza a utilização de uma preparação de Saccharomyces cerevisiae MUCL 39885 como aditivo na alimentação de bovinos e altera o Regulamento n.º 492/2006. (JO L 289 de 31/10)

e

Regulamento de Execução n.º 1060/ 2013 da Comissão, de 29 de outubro de 2013, autoriza a utilização da bentonite como aditivo em alimentos para todas as espécies animais. (JO L 289 de 31/10)

e

Regulamento de Execução n.º 1061/2013 da Comissão, de 29 de outubro de 2013, autoriza a utilização de uma preparação de Enterococcus faecium NCIMB 10415 como aditivo em alimentos para vitelos, cabritos, gatos e cães e altera o Regulamento n.º 1288/2004. (JO L 289 de 31/10)

O Regulamento (CE) n.o 1333/2008 estabelece normas relativas aos aditivos utilizados nos géneros

alimentícios e à sua colocação no mercado tendo em vista assegurar um elevado nível de protecção da

saúde humana e um elevado nível de protecção dos consumidores. Para o efeito, o presente regulamento prevê:

a) Listas comunitárias de aditivos alimentares autorizados, constantes dos anexos II e III;

b) Condições de utilização de aditivos alimentares nos géneros alimentícios, incluindo em aditivos alimentares e em enzimas alimentares abrangidas pelo Regulamento 1332/2008 [sobre enzimas

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alimentares], e em aromas alimentares abrangidos pelo Regulamento 1334/2008 [relativo aos aromas e a determinados ingredientes alimentares com propriedades aromatizantes utilizados nos e sobre os géneros alimentícios];

c) Normas relativas à rotulagem dos aditivos alimentares comercializados como tais.

O Regulamento nº 1831/2003 que prevê um procedimento comunitário para a autorização da colocação

no mercado e do uso de aditivos para a alimentação animal, bem como definir regras para a supervisão e

a rotulagem daqueles aditivos e de pré-misturas, a fim de constituir uma base para assegurar um elevado nível de protecção da saúde humana e animal, do bem-estar dos animais, do ambiente e dos interesses dos utilizadores e consumidores relativamente aos aditivos para a alimentação animal, assegurando simultaneamente o funcionamento eficaz do mercado interno.

Nova Abordagem – produtos da construção / Avaliação Técnica Europeia

Regulamento de Execução n.º 1062/2013 da Comissão, de 30 de outubro de 2013 Aprova o modelo de Avaliação Técnica Europeia para produtos de construção.

Recordamos que o Regulamento n.º 305/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de março de 2011, estabeleceu as condições harmonizadas para a comercialização dos produtos de construção.

De acordo com esse regulamento é necessária uma Avaliação Técnica Europeia para permitir que um fabricante de um produto de construção emita uma declaração de desempenho para um produto de construção que não esteja parcial ou totalmente abrangido por uma norma harmonizada.

Neste contexto, a fim de reforçar a eficácia do mercado interno e a competitividade do setor da construção europeu como um todo, as Avaliações Técnicas Europeias devem ser emitidas com a maior brevidade possível aos fabricantes que as solicitem. (JO L 289 de 31/10)

Géneros alimentícios - alegações nutricionais e de saúde

Regulamento n.º 1063/2013 da Comissão, de 30 de outubro de 2013

Recusa a autorização de utilização de determinadas alegações nutricionais de saúde sobre os alimentos que não referem a redução de um risco de doença ou o desenvolvimento e a saúde das crianças.

Essas alegações não autorizadas constam do anexo ao presente regulamento.

No entanto, as alegações de saúde utilizadas antes de 20 de novembro de 2013 (entrada em vigor do presente regulamento) podem continuar a ser utilizadas durante um período máximo de seis meses a contar dessa data, ou seja, até 20 de maio de 2014. (JO L 289 de 31/10)

O Regulamento (CE) n. o 1924/2006 do PE e do Conselho, de 20/12/2006, estabelece o regime relativo às alegações nutricionais e de saúde sobre os alimentos. Estabelece-se aqui que os pedidos de autorização de alegações de saúde podem ser apresentados por operadores das empresas do sector alimentar à autoridade nacional competente de um Estado-Membro que as deve transmitir à Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (AESA). Após a recepção de um pedido, a Autoridade deve informar imediatamente os outros Estados-Membros e Comissão desse pedido e emitir um parecer sobre a alegação de saúde em causa. A Comissão apenas toma uma decisão sobre a autorização de alegações de saúde tendo em conta o parecer emitido pela Autoridade.

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Géneros alimentícios – teor de contaminantes

Regulamento n.º 1067/2013 da Comissão, de 30 de outubro de 2013, altera o Regulamento n.º 1881/2006 no que diz respeito às dioxinas e a PCB em fígado de animais terrestres.

Assim, estabelece os teores máximos numa base de peso fresco, tal como já estabelecido para o fígado de peixe e produtos derivado no que se refere aos teores máximos dos contaminantes dioxinas, PCB sob a forma de dioxina e PCB que não se apresentem sob a forma de dioxina em fígado de animais terrestres.

O presente regulamento não se aplica a produtos que foram colocados no mercado numa data anterior a 1 de janeiro de 2014, em conformidade com as disposições aplicáveis nessa data. (JO L 289 de 31/10)

O Regulamento (CE) n.o 1881/2006, da Comissão, de 19 de Dezembro de 2006, fixa os teores máximos de certos contaminantes presentes nos géneros alimentícios.

Aditivos alimentares – especificações para difosfatos (E 450), trifosfatos (E 451) e polifosfatos

Regulamento n.º 1068/2013 da Comissão, de 30 de outubro de 2013, altera o Regulamento n.º 1333/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita à utilização de difosfatos (E 450), trifosfatos (E 451) e polifosfatos (E 452) no peixe de salga húmida. (JO L 289 de 31/10)

O Regulamento (CE) n.o 1333/2008 estabelece normas relativas aos aditivos utilizados nos géneros

alimentícios e à sua colocação no mercado tendo em vista assegurar um elevado nível de protecção da

saúde humana e um elevado nível de protecção dos consumidores. Para o efeito, o presente regulamento prevê:

a) Listas comunitárias de aditivos alimentares autorizados, constantes dos anexos II e III;

b) Condições de utilização de aditivos alimentares nos géneros alimentícios, incluindo em aditivos alimentares e em enzimas alimentares abrangidas pelo Regulamento 1332/2008 [sobre enzimas alimentares], e em aromas alimentares abrangidos pelo Regulamento 1334/2008 [relativo aos aromas e a determinados ingredientes alimentares com propriedades aromatizantes utilizados nos e sobre os géneros alimentícios];

c) Normas relativas à rotulagem dos aditivos alimentares comercializados como tais.

O Regulamento nº 1831/2003 que prevê um procedimento comunitário para a autorização da colocação

no mercado e do uso de aditivos para a alimentação animal, bem como definir regras para a supervisão e

a rotulagem daqueles aditivos e de pré-misturas, a fim de constituir uma base para assegurar um elevado nível de protecção da saúde humana e animal, do bem-estar dos animais, do ambiente e dos interesses dos utilizadores e consumidores relativamente aos aditivos para a alimentação animal, assegurando simultaneamente o funcionamento eficaz do mercado interno.

Aditivos alimentares – especificações para Fosfatos de Sódio em Invólucros para Alimentos

Regulamento n.º 1069/2013 da Comissão, de 30 de outubro de 2013, altera o Regulamento n.º 1333/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho, autorizando a utilização de fosfatos de sódio (E 339) em invólucros naturais para enchidos. (JO L 289 de 31/10)

O Regulamento (CE) n.o 1333/2008 estabelece normas relativas aos aditivos utilizados nos géneros

alimentícios e à sua colocação no mercado tendo em vista assegurar um elevado nível de protecção da

saúde humana e um elevado nível de protecção dos consumidores. Para o efeito, o presente regulamento prevê:

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b) Condições de utilização de aditivos alimentares nos géneros alimentícios, incluindo em aditivos alimentares e em enzimas alimentares abrangidas pelo Regulamento 1332/2008 [sobre enzimas alimentares], e em aromas alimentares abrangidos pelo Regulamento 1334/2008 [relativo aos aromas e a determinados ingredientes alimentares com propriedades aromatizantes utilizados nos e sobre os géneros alimentícios];

c) Normas relativas à rotulagem dos aditivos alimentares comercializados como tais.

O Regulamento nº 1831/2003 que prevê um procedimento comunitário para a autorização da colocação

no mercado e do uso de aditivos para a alimentação animal, bem como definir regras para a supervisão e

a rotulagem daqueles aditivos e de pré-misturas, a fim de constituir uma base para assegurar um elevado nível de protecção da saúde humana e animal, do bem-estar dos animais, do ambiente e dos interesses dos utilizadores e consumidores relativamente aos aditivos para a alimentação animal, assegurando simultaneamente o funcionamento eficaz do mercado interno.

Céu Único Europeu

Decisão 2013/631/UE da Comissão, de 29 de outubro de 2013

Determina que as taxas unitárias para as zonas de tarifação fixadas para 2014, que constam do anexo da presente decisão, estão em conformidade com o disposto nos Regulamentos de Execução n.º 390/2013 e n.º 391/2013. (JO L 289 de 31/10)

Emissões de CO2 / Automóveis de Passageiros

Decisão de Execução 2013/632/UE da Comissão, de 30 de outubro de 2013

Confirma as emissões médias específicas de CO2 e os objetivos de emissões específicas para cada fabricante de automóveis de passageiros e cada agrupamento de fabricantes, no que respeita ao ano de 2012. (JO L 289 de 31/10)

Os valores especificados correspondem aos seguintes parâmetros:  Objetivo de emissões específicas;

 Emissões médias específicas de CO 2, ajustadas, quando pertinente, com a margem de erro respetiva;

 Diferença entre os valores referidos nas alíneas anteriores;

 Emissões médias específicas de CO 2 de todos os automóveis novos de passageiros na União;

 Massa média de todos os automóveis novos de passageiros na União. Pauta Aduaneira Comum

Regulamento de Execução n.º 1001/2013 da Comissão, de 4 de outubro de 2013, altera o Regulamento n.º 2658/87 do Conselho relativo à nomenclatura pautal e estatística e à pauta aduaneira comum. (JO L 290 de 31/10)

Decisões do Comité Misto do Espaço Económico Europeu (EEE) Consultar aqui

 Decisão n.º51 a 58/2013 – Relativas a questões veterinárias e fitossanitárias;

 Decisão n.º 59 a 80/2013 – Relativas a Regulamentação técnica, normas, ensaios e certificação;

Decisão n.º 81/2013 – Relativa à Segurança social;

Decisão n.º 82 a 84/2013 – Relativas a Serviços financeiros;

Decisão n.º 85/2013 – Relativa a Comunicações eletrónicas, serviços audiovisuais e sociedade da informação;

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 Decisão n.º 87 a 93/2013 – Relativas a Transportes;

 Decisão n.º 94/2013 – Relativa a Propriedade intelectual;

 Decisão n.º 95 e 96/2013 – Relativas a Ambiente;

 Decisão n.º 97 a 100/2013 – Relativas a Estatísticas;

 Decisão n.º 101/2013 – Relativa à cooperação em domínios específicos não abrangidos pelas quatro liberdades. (JO L 291 de 31/10)

Nova Abordagem – brinquedos

Comunicação da Comissão 2013/C 317/05 no âmbito da execução da Directiva 2009/48/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa à segurança dos brinquedos (1) com a publicação dos títulos e referências das normas harmonizadas ao abrigo da directiva. (JO C 317 de 31/10)

Esta lista agora publicada substitui a anterior publicadas no âmbito desta Norma Técncia.

Esta actualização já foi introduzida no quadro global de informação da AEP relativo à nova abordagem e que pode ser consultado clicando aqui.

Aditivos para Alimentação Animal

Regulamento de Execução n.º 1055/2013 da Comissão, de 25 de outubro de 2013, autoriza uma preparação de ácido ortofosfórico, do grupo dos conservantes, como aditivo em alimentos para animais de todas as espécies.

Os alimentos para animais que contenham esta preparação e que tenham sido produzidos e rotulados antes de 19 de maio de 2014, em conformidade com as regras aplicáveis antes de 19 de novembro de 2013, podem continuar a ser colocados no mercado e utilizados até que se esgotem as suas existências. (JO L 288 de 30/10)

O Regulamento (CE) n.o 1333/2008 estabelece normas relativas aos aditivos utilizados nos géneros

alimentícios e à sua colocação no mercado tendo em vista assegurar um elevado nível de protecção da

saúde humana e um elevado nível de protecção dos consumidores. Para o efeito, o presente regulamento prevê:

a) Listas comunitárias de aditivos alimentares autorizados, constantes dos anexos II e III;

b) Condições de utilização de aditivos alimentares nos géneros alimentícios, incluindo em aditivos alimentares e em enzimas alimentares abrangidas pelo Regulamento 1332/2008 [sobre enzimas alimentares], e em aromas alimentares abrangidos pelo Regulamento 1334/2008 [relativo aos aromas e a determinados ingredientes alimentares com propriedades aromatizantes utilizados nos e sobre os géneros alimentícios];

c) Normas relativas à rotulagem dos aditivos alimentares comercializados como tais.

O Regulamento nº 1831/2003 que prevê um procedimento comunitário para a autorização da colocação

no mercado e do uso de aditivos para a alimentação animal, bem como definir regras para a supervisão e

a rotulagem daqueles aditivos e de pré-misturas, a fim de constituir uma base para assegurar um elevado nível de protecção da saúde humana e animal, do bem-estar dos animais, do ambiente e dos interesses dos utilizadores e consumidores relativamente aos aditivos para a alimentação animal, assegurando simultaneamente o funcionamento eficaz do mercado interno.

Alimentos de origem animal - limites máximos de resíduos medicamentos veterinários / Neomicina / Carbonato de Manganês

Regulamento de Execução n.º 1056/2013 da Comissão, de 29 de outubro de 2013, altera o Regulamento n.º 37/2010 relativo a substâncias farmacologicamente ativas e respetiva

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classificação no que respeita aos limites máximos de resíduos nos alimentos de origem animal, no que se refere à substância neomicina. (JO L 288 de 30/10)

e

Regulamento de Execução n.º 1057/2013 da Comissão, de 29 de outubro de 2013, altera o Regulamento n.º 37/2010 relativo a substâncias farmacologicamente ativas e respetiva classificação no que respeita aos limites máximos de resíduos nos alimentos, relativamente à substância carbonato de manganês. (JO L 288 de 30/10)

Por motivos de facilidade de utilização, o Regulamento (UE) n.o 37/2010 contem, num anexo único, uma lista ordenada alfabeticamente de todas as substâncias farmacologicamente activas. Estabeleceram-se dois quadros separados: um para as substâncias permitidas, enumeradas nos anexos I, II e III do Regulamento (CEE) n.o 2377/90, e outro para as substâncias proibidas, constantes do anexo IV do mesmo regulamento.

Circulação de pessoas no espaço Schengen Informação 2013/C 314/06

Atualiza a lista de pontos de passagem de fronteira referidos no Regulamento n.º 562/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece o código comunitário relativo ao regime de passagem de pessoas nas fronteiras (Código das Fronteiras Schengen). (JO C 314 de 30/10)

Tributação da Economia Digital

Decisão 2013/C 316/07 da Comissão, de 22 de outubro de 2013

Cria o grupo de peritos da Comissão sobre a tributação da economia digital.

O trabalho desenvolvido por este grupo deverá contribuir com ideias em matéria de tributação da economia digital, bem como analisar possíveis bases tributáveis em alternativa às atualmente em vigor.

O Grupo deverá ainda proporcionar uma análise completa da relação entre as operações das empresas do setor da economia digital na UE e o seu contributo direto ou indireto para as receitas fiscais dos Estados-Membros.

O Grupo agora criado desenvolverá o seu trabalho até 1 de julho de 2014. (JO C 316 de 30/10)

Catálogo comum de variedades de espécies hortícolas

Comunicação 2013/C 312 A/01 da Comissão Europeia com a publicação da 32.ª edição integral do Catálogo comum de variedades de espécies hortícolas. (JO C 312-A de 26/10)

e

Comunicação 2013/C 314 A/01 da Comissão Europeia com a publicação do oitavo suplemento à 31.ª edição integral do Catálogo comum de variedades de espécies agrícolas. (JO C 314-A de 29/10)

Assistência Financeira à Roménia

Decisão 2013/532/UE do Conselho, de 22 de outubro de 2013, com a publicação da Decisão da Comunidade concernente à conceção de assistência mútua à Roménia. (JO L 286 de 29/10)

e

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Através da presente Decisão, a União Europeia coloca à disposição da Roménia uma assistência financeira a médio prazo, a título preventivo, no montante máximo de 2.000 milhões de EUR. Esclarece que se o mecanismo for ativado e os desembolsos efetuados, a assistência financeira assumirá a forma de um empréstimo com um prazo de vencimento médio de oito anos.

Esclarece ainda que a ativação da assistência financeira a médio prazo concedida a título preventivo e os correspondentes desembolsos podem ser solicitados até 30 de setembro de 2015. (JO L 286 de 29/10)

Poder da Comissão Europeia

Regulamento n.º 1021/2013 do PE e do Conselho, de 9 de outubro de 2013

Altera diversas Diretivas no sentido de conferir poderes à Comissão para adotar as medidas necessárias à aplicação das referidas diretivas no que se refere à adaptação ao progresso técnico.

Assim, registam-se alterações nas seguintes Diretivas: 1999/4/CE e 2000/36/CE do Parlamento Europeu e do Conselho e 2001/111/CE, 2001/113/CE e 2001/114/CE do Conselho, todas, como antes referimos, relativamente aos poderes a conferir à Comissão. (JO L 287 de 29/10)

Autoridade Europeia de Supervisão / Autoridade Bancária Europeia

Regulamento n.º 1022/2013 do PE e do Conselho, de 22 de outubro de 2013

Altera o Regulamento n.º 1093/2010 que cria uma Autoridade Europeia de Supervisão (Autoridade Bancária Europeia) no que respeita à concessão de atribuições específicas ao Banco Central Europeu (BCE).

As alterações agora efetuadas inserem-se no âmbito do Regulamento n.º 1024/2013 do Conselho, que conferiu ao BCE atribuições específicas no que diz respeito às políticas relativas à supervisão prudencial das instituições de crédito dos Estados-Membros cuja moeda é o euro, e permite que os restantes Estados-Membros estabeleçam uma cooperação estreita com o BCE.

Tendo em conta as atribuições de supervisão conferidas ao BCE pelo Regulamento antes referido, determina-se agora que a Autoridade Europeia de Supervisão deverá poder exercer as suas atribuições também em relação ao BCE da mesma forma que em relação às outras autoridades competentes.

Particularmente no que se refere aos mecanismos de resolução de diferendos em vigor e as medidas em situações de emergência se mantenham eficazes, é necessário que esses mecanismos sejam ajustados nesse sentido.

Neste âmbito recordamos que um dos princípios basilares nesta matéria determina que as atribuições de supervisão do BCE relativas às instituições de crédito de alguns Estados-Membros não deverão dificultar o funcionamento do mercado interno dos serviços financeiros.

Paralelamente, estabelece-se que a Autoridade Europeia de Supervisão deverá manter as suas atuais atribuições e competências, no sentido de continuar a desenvolver e a contribuir para uma aplicação coerente do conjunto único de regras aplicável a todos os Estados-Membros e a reforçar a convergência das práticas de supervisão em toda a União.

Neste sentido, entende-se que ao exercer as atribuições que lhe são conferidas, e pretendendo assegurar a segurança e solidez das instituições de crédito, a Autoridade Europeia de Supervisão deverá ter em consideração a diversidade das instituições de crédito e as respetivas dimensões e modelos empresariais. Defende-se também que, a fim de promover as melhores práticas de supervisão no mercado interno, é importante que o conjunto único de regras seja acompanhado de um guia de supervisão europeu para a

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supervisão das instituições financeiras, elaborado pela Autoridade Europeia de Supervisão em colaboração com as autoridades competentes. (JO L 287 de 29/10)

Supervisão Prudencial das Instituições de Crédito

Regulamento n.º 1024/2013 do Conselho, de 15 de outubro de 2013

Confere ao BCE atribuições específicas relativamente às políticas de supervisão prudencial das instituições de crédito, com o objetivo de contribuir para a segurança e a solidez das instituições de crédito e para a estabilidade do sistema financeiro na União e em cada Estado-Membro. No exercício das atribuições agora definidas, o BCE deve ter em consideração os diferentes modelos empresariais, bem como a dimensão das instituições de crédito.

Na verdade, as ações ou propostas a desenvolver pelo BCE não poderão discriminar qualquer Estado-Membro ou grupo de Estados-Estado-Membros no que se refere ao local de prestação de serviços bancários ou financeiros em qualquer moeda.

Paralelamente, o estabelecido no presente regulamento não prejudica as responsabilidades nem os poderes conexos das autoridades competentes dos Estados--Membros participantes no exercício das atribuições de supervisão não conferidas ao BCE pelo presente regulamento.

No âmbito das suas atribuições, o BCE cobra uma taxa de supervisão anual às instituições de crédito. Até 31 de dezembro de 2015, e subsequentemente de três em três anos, a Comissão publica um relatório sobre a aplicação do presente regulamento, dando especial destaque à monitorização do seu eventual impacto no bom funcionamento do mercado interno.

Até 4 de maio de 2014, o BCE publica o enquadramento legal sobre as modalidades práticas de aplicação do presente regulamento.

Em 4 de novembro de 2014, o BCE assume as atribuições que lhe são conferidas pelo presente regulamento.

O presente regulamento entra em vigor a 30 de outubro de 2013 e é diretamente aplicável em todos os Estados-Membros. (JO L 287 de 29/10)

Águas minerais naturais

Informação 2013/C 315/01 com apublicação da lista das águas minerais naturais reconhecidas pelos Estados-Membros. (JO C 315 de 29/10)

Sistema RAPEX - Sistema de Alerta Rápido para produtos não alimentares Relatório semanal de notificações RAPEX – (semana 43 – 1/11/2013)

A segurança dos produtos e serviços colocados no mercado constitui elemento fundamental de garantia do respeito pelos direitos dos consumidores consagrados na Directiva n.º 2001/95/CE, na Constituição e na legislação nacional, com especial destaque para o direito à protecção da saúde e da sua segurança física.

A União Europeia criou um é o sistema de alerta rápido - RAPEX UE - para todos os produtos de consumo perigosos, com excepção dos produtos alimentares, farmacêuticos e dispositivos médicos. Este sistema permite a troca rápida de informações entre os Estados-Membros e a Comissão sobre as medidas tomadas para impedir ou restringir a comercialização ou a utilização de produtos que colocam um risco grave para a saúde e segurança dos consumidores. Ambas as medidas ordenadas pelas autoridades nacionais e as medidas tomadas voluntariamente pelos produtores e distribuidores são abrangidos pelo RAPEX.

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O relatório semanal de notificações RAPEX inclui informações detalhadas sobre os produtos em causa, os riscos, o Estado-Membro notificante, bem como as medidas adoptadas em resposta. As imagens são incluídas, quando disponíveis.

Aconselha-se as empresas que pretendem proceder a importação de produtos de fora da União Europeia a consultar este sistema uma vez que ele disponibiliza a listagem dos produtos cuja comercialização está proibida na União Europeia. Aceda às listagens de semanas anteriores

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