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Adicionando mais risco com Petrobrás, BR Distribuidora, Localiza e Banco do Brasil

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Academic year: 2021

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Objetivos da Carteira

O relatório tem como objetivo capturar as melhores oportunidades e performances do mercado de ações brasileiro sugerindo 10 ações a cada mês. O processo de seleção de ativos é realizado pelo time de estrategistas do Research do Banco BTG Pactual S.A para o mercado Brasileiro de ações em consulta aos analistas de ações, sem considerar necessariamente Índices de referência ou liquidez.

Pontos Principais

Novo Governo, novas esperanças

No último domingo de outubro o candidato do partido de direita PSL foi eleito como novo Presidente do Brasil. O amplo apoio popular teve influência decisiva nas eleições para o Congresso, onde acabou por ganhar uma forte base de suporte. O anúncio de um time próximo ao mercado e firme retórica na revisão do sistema previdenciário brasileiro poderia lançar as bases para uma recuperação econômica mais forte.

Rally deve continuar; Ibovespa parece atrativo e subcomprado

Estamos adicionando mais risco à carteira neste mês. Em nossa visão, o Ibovespa está relativamente “barato” (negociando abaixo de sua média histórica) e subcomprado (alocações tanto de estrangeiros como de locais estão baixas). A perspectiva positiva para o novo governo brasileiro junto da capacidade ociosa considerável e recursos humanos abundantes são uma combinação poderosa capaz de aumentar o crescimento econômico enquanto a agenda mais liberal da nova administração pode acelerar privatizações, estimular o investimento privado e melhorar padrões de governança em companhias estatais.

Adicionando mais risco com Petrobrás, BR Distribuidora, Localiza e Banco do Brasil

Realizamos quatro alterações este mês, começando com a inclusão de Petrobrás (PETR4) e sua subsidiária de distribuição de combustíveis, BR Distribuidora (BRDT3). Também inserimos a companhia líder em aluguéis de carros, Localiza (RENT3), e aumentamos a exposição ao setor financeiro através de Banco do Brasil (BBAS3). Mantivemos as exposições aos papéis da Renner, líder do setor de vestuário (LREN3); à bolsa brasileira, B3 (B3SA3); à Siderúrgica Gerdau (GGBR4); à operadora de Rodovias, Rumo (RAIL3), à Suzano

(SUZB3), do setor de papel e celulose, e a operadora de telefonia Oi (OIBR3).

Carlos Sequeira, CFA

New York – BTG Pactual US Capital LLC Bernardo Teixeira

São Paulo – Banco BTG Pactual S.A. Equipe de Renda Variável

São Paulo – Banco BTG Pactual Digital

OL-renda-variavel@btgpactual.com

4007-2511 Regiões metropolitanas 0800-001-2511 Demais localidades

Carteira Recomendada de Ações

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Fonte: BTG Pactual e Economática Fonte: Anbima

Fonte: BTG Pactual

Carteira Recomendada Mensal

Seguem as alterações da Carteira de Outubro para novembro, com a saída de IRB3, EQTL3, MRVE3 e TIMP3 e a entrada de PETR4, BBAS3, BRDT3 e RENT3.

Performance por ação:

Performance em 2018:

Desde 31 de dezembro de 2017 nossa Carteira Recomendada subiu 13% versus alta de 14,4% do Ibovespa, e 14,5% do IBX-50. O CDI do período foi de +5,3%.

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283,7 141,9 168,8 0 50 100 150 200 250 300 09/09 12/09 03/10 06/10 09/10 12/10 03/11 06/11 09/11 12/11 03/12 06/12 09/12 12/12 03/13 06/13 09/13 12/13 03/14 06/14 09/14 12/14 03/15 06/15 09/15 12/15 03/16 06/16 09/16 12/16 03/17 06/17 09/17 12/17 03/18 06/18 09/18

Carteira Recomendada Ibovespa IBX-50

Fonte: BTG Pactual e Economática

Performance Histórica:

Em outubro, nossa Carteira Recomendada se valorizou 5,0%, performance inferior ao Ibovespa (+10,1%) e o IBRX-50 (+9,7%). Desde outubro de 2009, quando o analista Carlos Sequeira assumiu o gerenciamento da Carteira, a rentabilidade acumulada é de 183,7%, ante 42,1% do Ibovespa e 68,8% do IBX-50.

Rally de alta deve continuar

No último domingo de outubro, Jair Bolsonaro, do partido de direita PSL, foi eleito o novo presidente do Brasil com 58 milhões de votos. Seu suporte amplamente popular teve influência decisiva nas eleições para o Congresso bem como nas eleições estaduais. O PSL terá a segunda maior bancada da Câmara, com 52 deputados (ante apenas 8 anteriormente) mas talvez ainda mais importante seja a base aliada na câmara, a qual estimamos que possa chegar a 50% do total. Para atingir quórum constitucional (308) votos, seria necessário o suporte dos partidos “independentes” PSDB e MDB. Por outro lado, Bolsonaro pode esperar oposição expressiva do PT, que elegeu a maior base do Congresso e mais governadores (4 ante. 3 do PSL, MDB, PSDB e PSB).

Nas eleições estaduais, candidatos dos partidos de direita, apoiados por Jair Bolsonaro, performaram bem, ao contrário dos partidos mais tradicionais do centro. Os governadores eleitos em São Paulo, Minas e Rio de Janeiro, as três maiores bases eleitorais do país, apoiaram Bolsonaro durante a campanha.

Time Forte + Compromisso firme com Reforma da previdência = expectativa de ganhos nos mercados A campanha presidencial desse ano foi única, uma vez que o presidente eleito não participou na maioria dos debates de campanha e não teve de discutir suas principais propostas econômicas em detalhes. Acreditamos que o anuncio de uma forte equipe econômica e pró-mercado deve reafirmar ao mercado que o Brasil está no rumo certo. Um compromisso firme de uma reforma da previdência dura também é necessário para lançar os alicerces de uma recuperação mais sólida.

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Indicador P/L para 12 meses

Fonte: Estimativas BTG Pactual

O principal conselheiro econômico de Bolsonaro e futuro Ministro da Economia/Fazenda já anunciou suas prioridades iniciais: i) um Banco Central independente; ii) reforma da previdência; iii) privatizações; e iv) redução geral do tamanho do Estado.

Ibovespa: “Valuations” atrativos; esperamos que o movimento de alta continue

Aos 86.500 pontos, o Ibovespa (não considerando Petrobrás nem Vale) está negociando a 11.6x P/L, (estimado para 12 meses), abaixo da média histórica de 12.6x. Acreditamos que as boas perspectivas do novo governo sejam o suficiente para trazer o índice de volta à média histórica, o que corresponderia a cerca de 90 mil pontos.

Um time forte com uma retórica firme na revisão do (atrasado) sistema de previdência brasileiro poderia levar o Ibovespa a negociar um desvio-padrão acima da média, o que ocorreu algumas vezes no passado recente, e que levaria o índice aos 105 mil pontos (+21%). Se essa e outras reformas passarem, não nos surpreenderíamos em ver o índice negociando aos 125 mil pontos.

Ações brasileiras parecem subcompradas

A alocação de fundos globais e com foco em países emergentes estão próximos às baixas históricas. A eleição complexa e de difícil compreensão assustou os investidores internacionais, que tem evitado ações brasileiras desde maio. Passada a eleição, à medida que as políticas econômicas do novo presidente se tornam mais claras, podemos esperar uma alta na alocação em ações brasileiras.

A alocação em ações dos investidores locais também está em baixa, em 9%(vs. 12% ao final de 2014 e média de 14% 2011-13), que vem tirando vantagem de títulos do governo com altas taxas (inflação+5.2% em títulos 10 anos).

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Fonte: Anbima

Na medida em que o investidor ganha confiança na capacidade do governo em lidar com os problemas fiscais, as taxas de juros reais de longo prazo tendem a cair, tornando as ações mais atrativas.

Antecipando o comprometimento do novo governo com medidas fiscais robustas, as taxas de longo prazo nos últimos meses já caíram. O título do governo de longo prazo 2035 (NTNB 2035) está pagando inflação + 5.2%, ante 5.6% há alguns meses atrás. Esse ainda é um retorno interessante, mas que deve diminuir conforme as contas fiscais do Brasil apresentem uma trajetória mais saudável.

Fluxo para o mercado acionário brasileiro pode ser grande

Se Bolsonaro adotar uma agenda econômica liberal e tiver sucesso na implementação de uma necessária reforma fiscal, podemos esperar fluxos massivos de entrada em ações brasileiras.

Assumindo que a alocação estrangeira em ações retorne aos níveis de outubro de 2014, estimamos um fluxo positivo de cerca de 241 bilhões de reais (cerca de 65 bilhões de dólares) para o mercado de ações brasileiro. Ainda que não fossemos tão longe nessa análise, se retornarmos aos níveis de fevereiro de 2017 estimamos um fluxo de 148 bilhões de reais (cerca de 40 bilhões de dólares) para esse mercado, o equivalente a 15 dias de volume de pregão.

Se os investidores locais aumentarem suas posições em ações em direção aos níveis vistos no final de 2014, isto significaria ir dos atuais 9,2% para 11,9% gerando fluxos extras para ações em torno de 100 bilhões de reais (cerca de 27 bilhões de dólares). Se o peso dos portfólios direcionado para ações voltar para a média de 2011 a 2013 (14%) este montante pode atingir até mesmo 200 bilhões de reais (cerca de 54 bilhões de dólares).

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Fonte: Estimativas BTG Pactual

B3 (B3SA3):

Com menores desembolsos e bancos mais restritivos em crédito corporativo, esperamos que os mercados de capitais continuem ganhando relevância daqui para frente, e a B3 é um dos casos mais interessantes nesse ambiente. Com presença em todas as frentes – de renda variável à custódia de renda fixa – a companhia está muito bem posicionada para se beneficiar de maiores volumes de diferentes maneiras. Outubro deve ser uma prévia de quão altos podem ser os volumes quando o mercado está em alta.

Lojas Renner (LREN3):

O histórico consistente da LREN por um longo período revela a disciplina de execução da gestão, nos deixa mais confortáveis com os desafios à frente, como o novo modelo “push-and-pull” para itens principais e maior participação do e-commerce nas vendas. Posicionada para o crescimento nos próximos anos e colhendo os benefícios de uma estratégia de cadeia de distribuição assertiva, combinada com a abordagem multicanal, a LREN é o player mais bem posicionado no fragmentado segmento de vestuário de varejo, abrindo o caminho para uma maior consolidação do setor no futuro. A companhia é negociada a 23x P/L, o que não é uma barganha, mas é uma boa alternativa de exposição ao setor em tempos mais voláteis.

Localiza (RENT3):

As taxas de crescimento no negócio de alugueis de carros tem sido nada mais, nada menos do que estelares (especialmente a Localiza, cujos volume de aluguéis de carro tiveram crescimento composto anual de 32% desde 2015 e acelerando ano após ano desde então) mesmo com um cenário de crescimento baixo do PIB. Com a recuperação da demanda corporativa, onde a penetração ainda é baixa no Brasil, e potencial para ganhos de market-share, esperamos que o crescimento forte se mantenha por mais tempo. Dada a característica de intensidade de capital e crescimento forte, a Localiza é uma das companhias no nosso universo de cobertura que mais se beneficiará em um ambiente com custos de capital em declínio. A Localiza é negociada dentro do nível histórico a 21x P/L esperado para 2019 mas com crescimento do lucro por ação acima do nível histórico.

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Banco Do Brasil (BBAS3):

Enquanto temos sido surpreendidos constantemente (e positivamente) pela administração do CEO Paulo Caffarelli, que realizou muito mais do que previmos inicialmente, seguimos cautelosos quanto à habilidade do BB em recuperar e expandir o ROE em ritmo rápido. O BB vinha reduzindo a alavancagem mas após o 2º trimestre, com melhores resultados, nos tornamos mais construtivos com a capacidade do BB em manter sua rentabilidade crescente. Apesar de agora Caffarelli estar fora, seguimos confiantes de que o novo CEO, Marcelo Labuto, vai manter o bom trabalho. Mesmo que um novo CEO seja apontado após a posse de Jair Bolsonaro em 1º de janeiro, estamos confiantes de que o indicado será um nome peso. Ainda que o papel tenha subido mais de 40% em outubro, ainda enxergamos potencial de alta.

Petrobrás (PETR4):

Estamos adicionando ao portfólio o que vemos como uma clara recomendação “top-down”. A Petrobras é vista como risco soberano do Brasil e enxergamos o ambiente macro pós-eleições, com melhora de sentimento, levando à diminuição do risco Brasil e consequente diminuição do risco Petrobras. Os primeiros movimentos anunciados pela equipe do presidente eleito reforçaram nossa recomendação, e se mostraram a favor da privatização de refinarias e ativos de distribuição. As chances crescentes de aprovação da PLC 78 – antiga PL 8.939 – pelo Congresso no curtíssimo prazo poderia resolver também a discussão sobre a transferência de direitos e acelerar os preços das ações. Também endossamos os movimentos estratégicos recentes da Petrobras. A decisão de focar no segmento de Exploração e Produção, onde a Petrobras é presumivelmente mais eficiente, tem sido parte da estratégia de gestão pós Lava-Jato. No entanto, limitações regulatórias e políticas têm dificultado desinvestimentos em outros segmentos. O sucesso da privatização do negócio de distribuição e a já anunciada venda de participações em algumas refinarias seriam mais do que bem-vindas e ajudariam a companhia a limpar ainda mais seu balanço, enquanto mitigariam fortemente os riscos de interferência governamental indesejada na política de preços. Uma Petrobras mais focada é um bom sinal para uma companhia a qual o histórico de alocação de capital tem sido controverso. As estimativas de resultados consensuais têm sido consistentemente revisadas para cima nos últimos meses, o que é um bom sinal para o momentum dos resultados do papel. Enquanto isso, uma avaliação “conservadora” do ativo baseada no consenso de mercado sugere bons descontos no preço da ação.

Oi (OIBR3):

Com a reestruturação avançando conforme o planejado, a dívida da Oi sofrerá grande redução, trazendo uma relevante melhora para os acionistas. Mesmo sob nossas estimativas mais conservadoras para o valor presente da sua dívida líquida reestruturada, ainda vemos uma grande melhoria para a ação. Nosso preço alvo é baseado em um múltiplo EV/Ebitda justo de 5,5x (média do setor latino-americano).

Rumo Logística (RAIL3):

Continua sendo nossa principal escolha no setor de transportes e logística. Vemos o papel sendo negociado a 8,5x EV/Ebitda em 2019, com forte dinâmica de lucros (o 3º trimestre deve ser um catalisador positivo), com desalavancagem do balanço patrimonial e potencial para se tornar um forte gerador de fluxo de caixa. A perspectiva permanece promissora e acreditamos que a empresa está bem posicionada para renegociar

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contratos de longo prazo com clientes e renovar a concessão da Malha Paulista. Também acreditamos que existem riscos relevantes, como (1) o projeto Sorriso; (2) um investimento estratégico na Malha Sul e no projeto relacionado Araucária; (3) melhorias na sua subsidiária Brado Logística.

Suzano (SUZB3):

Suzano tem sido em grande parte uma estratégia de evento (baseada nas expectativas do acordo com a Fibria) na qual acreditamos que um progresso considerável foi alcançado recentemente. Nós acreditamos que as ações estão subavaliadas e os investidores não estão tendo uma avaliação correta dos benefícios da transação com a Fibria (sinergias e consolidação principalmente). Para nós, o fato de que a empresa teria o potencial de gerar mais de 50% de seu valor de mercado em fluxo de caixa acumulado nos próximos 3 anos é muito otimista para ser ignorado e seu balanço patrimonial deve ser desalavancado rapidamente após a conclusão do negócio (reduzindo os riscos de alavancagem). A empresa detém o melhor perfil de fluxo de caixa e está posicionada para se beneficiar em grande parte do ponto ideal em que o setor se encontra – nós enxergamos a companhia negociando a 4,3x EV/Ebitda para 2019 (sem levar em considerações eventuais sinergias) e entregando retornos de 20% sobre a geração de caixa em 2019.

Gerdau (GGBR4):

Acreditamos que a Gerdau deverá continuar focando em ativos de maior retorno, desalavancagem e simplificação do negócio. Melhoras das perspectivas de recuperação de margem em sua divisão nos EUA, maior poder de precificação e recuperação da demanda no Brasil devem impulsionar o EBITDA e a lucratividade da empresa de forma sustentável. Um real depreciado também deve impulsionar os resultados, com a empresa rapidamente colhendo os benefícios devido a um efeito de transação (aproximadamente 50% de suas receitas são derivadas de ativos estrangeiros). Observamos que a alavancagem deve cair abaixo de 2,0x até o fim de 2018 e as ações negociam próxima de 5x para 2018. No geral, nós vemos um cenário muito promissor para os próximos 2-3 anos.

BR Distribuidora (BRDT3):

Também estamos adicionando neste mês a BR Distribuidora ao portfólio. Desde o início de nossa cobertura em julho, argumentamos que as ações da BRDT3 são uma aposta em sua capacidade de gerar eficiências sobre uma base de custos inflada, enquanto esperam que ela permaneça protegida contra o barulho em torno de sua controladora. Acreditamos que a combinação de (i) melhoras de perspectivas e sentimentos macroeconômicos, com impactos óbvios e diretos no mercado de combustíveis na forma de crescimento de volumes mais fortes, e (ii) aumento das chances de que a BRDT possa se tornar parte de um programa de privatização mais amplo, poderia facilmente enfrentar as preocupações de governança corporativa, bem como liderar o caminho para melhorias na margem operacional, que é de longe a principal razão pela qual as margens do BRDT são historicamente muito inferiores às de seus pares. Também enxergamos a ação negociando a um indicador P/L ajustado de 16x (esperados para 2019), assumindo que a empresa consegue fechar parcialmente o gap do indicador EBITDA/m³ em relação a seus pares.

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Informações importantes

Disclaimer padrão

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▪ Preços das ações refletem preços de fechamento no mercado à vista. ▪ Rentabilidades passadas não oferecem garantias de resultados futuros.

▪ Os retornos indicados como performance são baseados em valorização do capital incluindo dividendos e excluindo custos de transação da B3, da Corretora, comissionamentos, juros cobrados sobre limites de crédito, margens etc. Ajustar o desempenho da carteira aos custos resultará em redução dos retornos totais demonstrados.

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Referências

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