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UTAD Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

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Academic year: 2021

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Índice

1. Introdução... 3

2. Objectivos da CNAI’10 ... 3

3. Temas ... 4

4. Local e Data ... 4

5. Organização e Apoios ... 4

6. Programa ... 5

7. Visitas Técnicas ... 5

8. Participantes ... 6

9. Avaliação da Conferência ... 6

10. Conclusão ... 10

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1. Introdução

A 4ª Edição da CNAI’2010 (CNAI’10) foi dedicada ao tema “Avaliação de Impactes e Energia: Água, Terra, Fogo e Ar?”. É tradição a CNAI associar ao tema de uma conferência uma expressão interrogativa, uma vez que este fórum de debate procura lançar questões e obter, numa base de debate, algumas respostas.

O tema desta edição interligou-se, directa e indirectamente, com as alterações climáticas, com a prática de AIA e AAE e pós-avaliação em Avaliação de Impactes (AI), apoiando-se nas suas metodologias e casos de estudo, que procuram assegurar um futuro sustentável e eficiente das intervenções no território e para a sociedade.

Este evento reuniu profissionais de entidades privadas e da administração central em torno de um tema principal e de temas transversais, proporcionando também momentos de interacção informal entre participantes nas visitas técnicas e no programa social da CNAI’10. Nesta base criou-se a oportunidade de contribuir para o avanço da AI num debate que sabemos nunca ser totalmente perfeito e fechado quando a matéria de discussão é ampla e complexa.

Saudamos os contributos de todos quantos procuram, através da crítica e da sugestão, aperfeiçoar este evento que cremos ser de referência no universo da AI em Portugal.

A CNAI’10 não se esgota na síntese do que fez de melhor nem se desmoraliza no que correu menos bem, porque é sempre útil como instrumento de preparação e reflexão para futuras edições. É nesta expectativa que apresentamos o presente relatório, para dar cumprimento às exigências dos participantes habituais e de novos públicos e para permitir uma reflexão sobre as temáticas e estrutura mais adequadas para a próxima CNAI’12.

A Comissão Organizadora da CNAI’10.

2. Objectivos da CNAI’10

A CNAI'2010 pretendeu estimular a produção científica nacional na temática da avaliação de impactes, bem como constituir um fórum de debate e intercâmbio entre os profissionais e outros interessados na Avaliação de Impactes no geral e no tema desta edição em particular.

Assim sendo, a CNAI'2010 foi dirigida a todos os profissionais e interessados na avaliação de impactes, dirigentes e técnicos da Administração Pública, proponentes, planeadores, consultores, docentes e formadores, investigadores, entre outros participantes.

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3. Temas

O tema escolhido para a conferência foi “Avaliação de Impactes e Energia: água, Terra, Fogo e Ar?”. Os seus subtemas incidiram sobre:

- Biodiversidade;

- Alterações Climáticas; - Impactes Socioeconómicos: - Avaliação Ambiental Estratégica; - Pós-avaliação (ou monitorização); - Gestão da Água.

4. Local e Data

A 4ª Conferência Nacional de Avaliação de Impactes teve lugar na cidade de Vila Real, em Trás-os-Montes, na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), e decorreu de 20 a 22 de Outubro de 2010.

5. Organização e Apoios

A CNAI’10 foi organizada pela APAI, em parceria com a UTAD, sendo a comissão organizadora sido constituída por Anastássios Perdicoúlis (Presidente, APAI, UTAD); Isabel Castel’Branco (APAI); Ana Roque (APAI); António Nazaré Pereira (UTAD) e Lívia Madureira (UTAD).

A Comissão Científica foi constituída por Cristina Tadeu (CCAIA, CCDR Centro), Henrique Cabral (CCAIA, FCUL), João Almeida (Presidente APAI), João Joanaz de Melo (CCAIA, FCT — UNL), José Peralta (CCAIA, REN), Júlio de Jesus (CCAIA, IAIA, ECOSSISTEMA), Manuel Duarte Pinheiro (CCAIA, IST-UTL, IPA) e Paulo Ferreira (CCAIA, Procesl).

A CNAI’10 teve os seguintes apoios:

- REN — Redes energéticas Nacionais, SGPS, S.A

- REFER — Rede Ferroviária Nacional, E.P.E e RAVE —Rede de Alta Velocidade, S.A - IDAD — Instituto do Ambiente e Desenvolvimento

- AQUALOGUS, Engenharia e ambiente Ldª

- EDIA Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas de Alqueva, S.A. - WS ATKINS (Portugal) Ldª

- EDP Electricidade de Portugal, S.A. - Agência Portuguesa do Ambiente

- Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte - Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade

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- Revista Indústria e Ambiente

6. Programa

O programa da CNAI'2010 foi estruturado em sessões plenárias e paralelas, sessão de posters, workshops e visitas técnicas, enquadradas pelas respectivas sessões de abertura e encerramento, de acordo com a seguinte estrutura geral:

- 2 sessões plenárias; - 13 sessões paralelas; - 1 workshop;

- 1 sessão de posters; - 2 visitas técnicas.

A sessão de abertura foi presidida pelo Presidente da APAI, João Almeida, seguida das intervenções do Presidente da Escola de Ciência e Tecnologia da UTAD, José Bulas Cruz, em lugar do Vice-Reitor da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Cristina Russo, Chefe do Gabinete de AIA da Agência Portuguesa do Ambiente, e Paulo Gomes, Vice-Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte.

A sessão de encerramento, no dia 22 de outubro, contou com a intervenção do Presidente eleito da IAIA, Stephen Lintner, também consultor do Banco Mundial em matérias relacionadas com a salvaguarda de políticas sociais e ambientais. A sua palestra centrou-se no tema “A Importância da Inovação na Avaliação de Impactes” e encontra-se disponível no site da APAI.

A conferência criou um espaço onde se promoveu um Workshop sobre “Geologia e Recursos Geológicos na Avaliação de Impactes”, que contou com as presenças das entidades ligadas a esta área, nomeadamente o Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), a Associação Portuguesa de Geólogos e a ProGeo (Portugal) - Associação Europeia para a Conservação do Património Geológico.

No site da APAI estão disponíveis as apresentações submetidas pelos oradores na CNAI’10.

7. Visitas Técnicas

O programa desta edição incluiu duas visitas técnicas, que se realizaram no dia 21 de Outubro:

- Visita Técnica 1, promovida pela EDP ao Aproveitamento Hidroelétrico da Barragem do Baixo Sabor, na qual participaram 50 pessoas. Esta visita visou a apresentação da obra, pela EDP, focalizando-se nas respectivas Incidências Ambientais, Acompanhamento Ambiental de Obra, Impactes e Medidas

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Compensatórias do Projecto, com especial enfoque nas medidas ambientais que estão a ser implementadas.

- Visita Técnica 2, promovida pela REN, à Obra da Linha a 400 kV Armamar — Lagoaça e à subestação de Armamar da Rede Nacional de Transporte, na qual estiveram presentes 32 pessoas. O objectivo desta visita foi a análise das obras no tocante aos seus aspectos construtivos com particular relevância para o Acompanhamento Ambiental de Obra; as medidas de mitigação de impactes e o contributo da rede para o Plano de Recursos Energéticos Endógenos Renováveis.

Toda a informação sobre estas visitas poderá ser consultada no site da APAI.

8. Participantes

Participaram na CNAI’10 cerca de 135 pessoas, ao longo de três dias intensos de conferência.

Verificou-se uma adesão significativa dos membros da APAI a este evento, sendo que 54 participantes eram membros colectivos e 19 eram membros individuais da APAI. Constatámos, também, que 10 dos participantes na CNAI’10 pertenciam a empresas membros colectivos sendo, contudo, simultaneamente membros individuais da APAI. Fora deste universo de associados, a APAI contou com cerca de 52 participantes que pertenciam a empresas de consultoria e organismos da administração central.

9. Avaliação da Conferência

A avaliação da conferência foi efetuada a posteriori através de um inquérito on—line, que registou 25 respostas, o correspondente a 18% do universo de participantes.

Dos que responderam ao inquérito, 52% tomaram conhecimento da CNAI’10 através do e-mail da APAI e 28% tomaram conhecimento do evento no âmbito de um apoio/patrocínio da sua entidade empregadora, o que vem comprovar de alguma forma a adesão por parte dos membros colectivos e individuais da APAI à conferência.

A facilidade de contacto com a organização e o apoio na fase preparatória da CNAI'10, foi classificada por 64% dos respondentes como muito bom, por 20% como bom e por 16% como suficiente.

A avaliação por parte dos participantes sobre vários aspectos da CNAI’10, numa escala de 1 (muito insuficiente) a 5 (muito bom), encontra-se descrita no quadro 1. Da análise dos resultados apresentados pode-se verificar que a maior parte das apreciações se situam na escala de apreciação 3 e 4. As excepções são o lanche na visita 1, que 30% considerou de muito insuficiente (escala 1) e os almoços, que 60% e 20% das respostas classificaram, respectivamente, nas escalas 4 e 5.

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QUADRO 1 - Avaliação dos Participantes Sobre Vários Aspectos da CNAI’10

Escala 1- Muito insuficiente 5- Muito Bom 6- Não Participei 1 2 3 4 5 6 Número de respostas A localização 0% (0) 16% (4) 28% (7) 48% (12) 8% (2) 0% (0) 25 As instalações 4% (1) 8% (2) 60% (15) 20% (5) 8% (2) 0% (0) 25 Os coffee-breaks 0% (0) 12% (3) 44% (11) 36% (9) 8% (2) 0% (0) 25 Os almoços 0% (0) 0% (0) 4% (1) 60% (15) 20% (5) 16% (4) 25 O cocktail de boas-vindas 0% (0) 12% (3) 20% (5) 16% (4) 12% (3) 37% (9) 24 O jantar de conferência 0% (0) 0% (0) 0% (0) 39% (9) 34% (8) 26% (6) 23 Lanche visita 1 30% (7) 8% (2) 8% (2) 4% (1) 4% (1) 43% (10) 23 Lanche visita 2 0% (0) 5% (1) 0% (0) 0% (0) 27% (5) 66% (12) 18 A documentação (programa/resumos) 0% (0) 4% (1) 28% (7) 60% (15) 8% (2) 0% (0) 25

Fonte: Inquérito de internet da CNAI’10 http://www.esurveyspro.com

Relativamente às visitas técnicas, 64% (16 respostas) dos que responderam ao inquérito participaram numa das visitas técnicas, sendo que 75% referiram ter participado na visita 1, promovida pela EDP ao Aproveitamento Hidroelétrico da Barragem do Baixo Sabor, e 25% na visita 2 promovida pela REN, à Obra da Linha a 400 kV Armamar — Lagoaça e à subestação de Armamar da Rede Nacional de Transporte.

Por oposição, 36% (9 respostas) indicou não ter participado em nenhuma das visitas, sendo que alguns dos motivos se encontram indicados no quadro 2. Saliente-se que 22% dos inquiridos referiu não ter obtido vaga na visita.

Quanto ao grau de satisfação global relativamente à visita em que participaram (quadro 3), não se registaram apreciações inferiores ao grau 5, sendo que a escala indicada foi de 1 (muito insatisfeito) a

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10 (muito satisfeito). Assim, 25% das respostas indicaram que estavam muito satisfeitos e 56% das opiniões distribuíram-se na escala 6, 7 e 8 de apreciação.

QUADRO 2 — Motivo da Não Participação nas Visitas Técnicas

Não foi a nenhuma das visitas, qual o motivo? % Número

Nenhuma das visitas me interessava 0.00% 0

Falta de vaga na visita 22.22% 2

Compromissos profissionais 11.11% 1

Urgências profissionais 11.11% 1

Por razões profissionais tive de me ausentar da conferência a partir de dia 21 de outubro à tarde.

11.11% 1

Falta de tempo 11.11% 1

Incompatibilidade de agenda com outros

compromissos profissionais 11.11% 1

Imprevisto de última hora 11.11% 1

Estava fora do pais 11.11% 1

Número de respostas 9

Número de inquiridos que saltou esta questão 16

Fonte: Inquérito de internet da CNAI’10 http://www.esurveyspro.com

QUADRO 3 — Satisfação Global das Visitas Técnicas

Escala de 1 (muito insatisfeito/a) a 10 (muito satisfeito/a) % Número

5 12.50% 2 6 18.75% 3 7 18.75% 3 8 18.75% 3 9 6.25% 1 10 25.00% 4 Número de respostas Número de inquiridos que saltou esta questão

16 9 Fonte: Inquérito de internet da CNAI’10 http://www.esurveyspro.com

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O inquérito permite-nos concluir que o programa da conferência foi classificado na categoria de bom por 68% das respostas, sendo que 24% o classificaram na categoria de suficiente e 8% como de muito bom.

As respostas são, naturalmente, diversas sobre quais os temas/sessões que os participantes mais apreciaram. No entanto, as questões relacionadas com os temas da pós-avaliação, o workshop sobre geologia e recursos geológicos na AI, AAE, a prática da AIA e sessões plenárias estão entre os principais temas aludidos.

Quanto aos temas que deveriam ter sido mais abordados, os inquiridos mencionaram temas relacionados com a água, conteúdo geral de um EIA/AIA, a energia, AAE — fases de seguimento, temas relacionados com a sustentabilidade social e territorial, o procedimento de AIA e questões que coloca (validade da DIA, RECAPE, etc), outras áreas de avaliação de impactes que não as barragens e os parques eólicos (pedreiras, indústrias....), análise custos - benefícios em AIA e AAE e revisão da legislação.

As principais críticas prendem-se com o tempo de debate, considerado insuficiente, nomeadamente devido aos tempos destinados às apresentações não terem sido respeitados, recomendando-se que os moderadores sejam mais interventivos, orientadores no cumprimento das sessões e eles próprios dinamizadores da discussão pelos membros da mesa.

Quanto às sugestões registadas no inquérito para a próxima CNAI (Porto, 2012), apresentam-se as sugestões/reflexões organizadas da seguinte forma:

ESTRUTURA DA CONFERÊNCIA:

Reduzir o número de sessões paralelas, dado que dificulta a assistência a parte delas

Cada sessão (sobretudo no caso de haver necessidade de se organizarem sessões paralelas) deve ser mais temática, não misturando temas diferentes na mesma sessão.

• Agendar workshops temáticos, direcionados para a resolução de "problemas existentes". • Estabelecer grupos de trabalho com os participantes

• No último dia terminar mais cedo CONTEÚDOS TEMÁTICOS

Generalidade / organização

o Inquirir previamente os participantes sobre os temas que gostariam de ver tratados na próxima CNAI.

o Deveriam ser menos os temas desenvolvidos, pois há sobreposições de sessões que interessam a todos

o Menos comunicações e temas mais dirigidos

o Maior variedade de temas (houve alguma repetição geral de temáticas na CNAI'2010). o Visita a projecto mais próximo ou visita mais extensa

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o Mais variedade de interveniente (público/privado), participações internacionais. o Conhecimento prévio das comunicações, se possível.

Especialidade

o Aprofundar a estrutura e conteúdo geral de um EIA/AIA

o Apresentação dos resultados nacionais da eficácia da Pós-Avaliação o Eficácia da pós-avaliação: como determiná-la?

o Sustentabilidade: práticas e desafios

o Abordagem a uma possível (e necessária) revisão da legislação de AIA

o O que está mal? Como se pode melhorar? Que mensagens enviar aos decisores, no Governo, nas empresas? Que formação é necessária? Que ensino é necessário? o Participação pública e cidadania: motivos subjacentes à escassa participação pública:

culturais? Educacionais? Motivacionais? Etc etc

ORGANIZAÇÃO / TIPOLOGIA

Gestão do tempo

• Que os moderadores sejam mais eficazes na gestão do tempo.

• Melhorar a gestão do tempo por parte dos moderadores e evitar deslizamentos do tempo dedicado às visitas técnicas

• Moderação mais eficaz

Comunicações vs. Debate

• Reduzir o número de comunicações e aumentar o tempo de debate

• Reforçar o controlo de qualidade das comunicações a apresentar e promover mais espaço para debate

A CNAI não pode ser apenas uma normal conferência com papers, posters e umas visitas. Tem de ser um espaço inovador e propiciador do debate em torno de agendas concretas. • Fomentar mais o debate, e no final, sair um documento com o que não está bem na

avaliação de impactes

• Sociedade de forma a "abrir" a discussão a pessoa não envolvidas diretamente nos processos.

10. Conclusão

A CNAI10 privilegiou, à semelhança de edições anteriores, a descentralização do debate na área da AI para localidades que possam acolher este evento, sendo que nesta 4ª edição a cidade de Vila Real e, em concreto, a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro foram as anfitriãs.

Descentralizar este tipo de eventos tem as suas virtudes, mas, no oposto, a envergadura que este evento necessita por vezes esbarra em situações de logística para as quais certas áreas do país não estão tão preparadas, ao não reunirem certo tipo de serviços, ou que não estão tão desenvolvidos e

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diversificados como se exigiria, e que se reflectem depois em alguns aspectos de fundo, na logística e qualidade de fornecedores da conferência.

Conseguiu-se compreender através do inquérito que a CNAI neste momento tem uma posição consolidada e de referência na área da AI. No entanto, pode ter chegado a altura para que a sua estrutura tenha de encarar uma reorientação, na qual poderia ser benéfica a consulta prévia dos potenciais patrocinadores e interessados no evento, tornando-se num encontro mais adaptado às exigências do momento, dos profissionais e das entidades publicas e privadas ligadas à área.

Neste âmbito a CNAI deverá contribuir para a geração de novas ideias, providenciando mais tempo de reflexão informal e interacção de trabalho com os participantes, com contributos não tão quantitativos, mas antes direccionados, evitando certa sobreposição de temas, com a inevitável dificuldade de escolha para os participantes entre sessões concorrentes que certamente os interessariam.

As sugestões mencionadas serão marcos a reter para que a 5ª edição da CNAI, a ter lugar na cidade do Porto (2012), não seja uma estrutura normativa, mas adaptativa às expectativas de públicos concretos, também com vista a procurar contributos e públicos internacionais, sem excluir outro tipo de participantes, para que a CNAI seja mais do que um encontro que reúne processos, ferramentas e casos de estudo em AI, de modo a ser, em sentido lato, também um encontro de cidadania.

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