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Incerteza. Disciplina: Inteligência Artificial Prof.: Cedric Luiz de Carvalho

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(1)

Incerteza

Disciplina: Inteligência Artificial

Prof.: Cedric Luiz de Carvalho

(2)

Tópicos

Introdução

Representação da incerteza

Probabilidade condicional e incondicional Inferência probabilística

Inferência Bayesiana

Regras de Bayes

Aplicação da Regra de Bayes

(3)

Introdução

Nos processos de inferência vistos:

um fato é verdadeiroum fato é falso

um fato é desconhecido

Pode-se haver casos onde: um fato é

provavelmente verdadeiro

mundo aleatório

 distribuição das pessoas que ficarão doentes durante uma

epidemia de dengue

mundo não aleatório, mas não temos acesso a todos

os dados:

(4)

Irrigação

Um agricultor ativa um sistema de irrigação apenas nas

épocas mais secas (primavera e inverno). Em outras estações, deve existir chuva suficiente.

Tanto a irrigação quanto a chuva podem deixar a

varanda da casa do agricultor (próxima à área plantada) muito molhada.

O chão da varanda, quando molhado, fica muito

escorregadio.

Como:

Representar de modo simples as relações de causalidade? Analisar os efeitos de cada variável sobre estas relações? Tomar decisões com base nestes efeitos?

(5)

O Dilema do Prisioneiro

(1)

Três prisioneiros (A, B e C) julgados por

assassinato e em prisão preventiva. Amanhã será o julgamento, e apenas um será

condenado à prisão

O guarda da prisão é amigo do juiz, e já sabe

quem será condenado

No meio da noite, o prisioneiro A chama o

guarda e pede que este entregue uma carta a um prisioneiro que será libertado

(6)

O Dilema do Prisioneiro

(2)

Uma hora depois, A chama o guarda

novamente e diz:

“Acho que você pode me dizer para quem

deu a carta. Isto não muda a minha

situação, já que eu já sei que um deles vai

ser libertado mesmo, independente do

meu julgamento.”

O guarda concorda e diz: “Dei a carta ao

prisioneiro B.”

(7)

O Dilema do Prisioneiro

(3)

A não consegue mais dormir. Passa a noite

pensando:

“Antes do guarda falar, as minhas chances

de ser condenado eram de 1 em 3. Agora

que ele falou algo que eu considerava

irrelevante (ou seja, o nome de alguém que

será libertado), as minhas chances de ser

condenado passaram para 1 em 2... Onde

foi que eu errei?”

(8)

O Dilema do Prisioneiro

(4) MORAL DA ESTÓRIA:

MODELAGEM DE PROBLEMAS ENVOLVENDO INCERTEZA DEVE SER FEITA COM MUITO

(9)

Incerteza

(1)

Agente lógico conhece todos fatos sobre o

ambiente

definirá seus planos de ações em muitos casos

 não terá nenhuma ação

Exemplo: Plano A90

A imperfeição da informação é geralmente

conhecida na literatura de sistemas

(10)

Incerteza

(2)

Termo é muito restritivo

o que se convenciona chamar de tratamento de

incerteza pode, na verdade, estar endereçando outras imperfeições da informação:

 imprecisão, conflito, ignorância parcial etc.

As informações podem variar de perfeitas a

completamente imperfeitas

(11)

Representação de Incerteza

(1)

Informação perfeita: A aula começa às 8h

Informação imprecisa: A aula começa entre

8h e 9h

Informação incerta: Eu acho que a aula

começa às 8h

Informação vaga: A aula começa lá pelas

8h

Informação probabilista: É provável que a

(12)

Representação de Incerteza

(2)

Informação possibilista: É possível que a

aula comece às 8h

Informação inconsistente: Maria disse que

a aula começa às 8h mas João disse que

ele começa às 10h

Informação incompleta: Eu não sei a que

horas a aula começa, mas normalmente

na UFG as aulas começam às 8h

Ignorância Total: Eu não faço a menor

(13)

Representação de Incerteza

(3)

O que fazer então?

Depende da importância relativa das

várias metas e das probabilidades da sua

ocorrência

(14)

Sistemas de diagnósticos

sempre trabalham com incerteza

conserto de carro, medicina, mercado, leis

Regra de diagnóstico

p sintoma (p, dor de garganta) doença (p, gripe)

A doença (causa do sintoma) pode ser outra. p sintoma (p, dor de garganta)

doença (p, gripe) v doença(p, dengue) ...

(15)

Regra causal

p doença (p, gripe) sintoma (p,dor de garganta)

Há circunstâncias em que a doença não provoca

o sintoma.

A conexão entre antecedente e conseqüente não

é uma implicação lógica em nenhuma direção

(16)

Agentes em Lógica de Primeira Ordem

enfrentam dificuldades em situações

onde:

o agente não tem acesso a todo o ambiente o agente tem uma compreensão incompleta

ou incorreta do ambiente

(17)

A lógica de primeira ordem falha no

domínio de diagnóstico médico devido a:

“preguiça”:

existem causas ou conseqüências demais a

considerar

ignorância teórica:

 não existe uma teoria completa para o domínio

ignorância prática:

 não podemos fazer todos os testes necessários

para o diagnóstico perfeito

(18)

Na lógica de predicados é fácil representar:

todas as lojas estão fechadas aos domingosninguém vive mais de 150 anos

carros de bombeiros são sempre vermelhos

Mas não fatos tão simples:

a maioria das lojas está fechada aos domingosquase ninguém vive mais de 100 anos

normalmente os carros de bombeiros são vermelhos

(19)

Nestes casos, o conhecimento do agente pode

apenas prover um grau de crença nas sentenças relevantes

O uso da teoria da probabilidade

grau de crença: 0 – 1Exemplo:

P(gripe|dor de garganta) = 0.8

(20)

Resume a nossa incerteza oriunda da falta de

conhecimento preciso e completo sobre o problema

Se acredita que o paciente tem 80% de chances

de ter gripe se ele estiver com dor de garganta

não é certeza absoluta

O grau de crença pode ser derivado:

dados estatísticosregras gerais

combinação de evidências

(21)

Probabilidade 0.8 não significa 80% de verdade

80% de crença do médico

Quando se fala de probabilidade neste contexto,

não se faz referência a números, e sim, a um tipo de raciocínio

A chance de que um paciente portador do sintoma S apresente no futuro próximo a doença D é p”

A verdade desta afirmação não é o valor preciso de p,

mas um valor de crença do médico dependendo das

evidências

do mundo

(22)

Dificuldades na implementação de sistemas

usando grau de crença:

como as probabilidades devem ser interpretadas

como elas podem ser combinadas umas com as outrascomo eventos separados (dependentes) podem ser

tratados de modo que a mesma evidência não conte mais de uma vez

quanto esforço deve ser gasto para difundir mudanças

de probabilidade por todo os sistema

 A  B, crença P1  B  C, crença P2

 E se a confiança em A mudar, B e C também devem mudar

Conhecimento com Incerteza

(9)

(23)

Incerteza muda o caminho dos agentes para

tomar decisões

plano A90plano A120

Preferências entre diferentes possibilidades

Teoria da decisão

teoria da probabilidade + teoria da utilidade

(24)

Linguagem para representar e raciocinar

com conhecimento incerto:

a natureza das sentenças com o grau de crençaa dependência do grau de crença na experiência

do agente

Extensão da lógica proposicional

(25)

Proposições

(1)

Grau de crença são aplicados as proposições

Variáveis randômicas

parte do mundo inicialmente desconhecidas

Domínio das variáveis randômicas:

booleana ou proposicional:

 Febre  <true, false>

discreta: <finito ou infinito>

 Mês  <Janeiro, ..., Dezembro>

contínua:

 Temperatura  [0, 1]  Temperatura = 25,6

(26)

Eventos atômicos

Especificação completa do estado do

mundo cujo agente está incerto

atribuição de valores para todas as variáveis

do mundo

Exemplo: as variáveis do meu mundo

gripe: verdadeiro ou falso

dor de garganta: verdadeiro ou falso

(27)

Grau de crença (probabilidade)

A dependência do grau de crença na

experiência do agente é refletida:

probabilidade a priori (incondicional)probabilidade condicional

(28)

Probabilidade incondicional

(1)

A priori (incondicional)

calculado antes do agente receber percepções

(evidências)

 Exemplo

P(Gripe=true) ou P(gripe)

= 0.1

Grau de crença na ausência de qualquer

(29)

Probabilidade incondicional

(2)

A probabilidade de todos os valores possíveis de

uma variável randômica

P(Tempo = sol) = 0.7 P(Tempo = chuva) = 0.2 P(Tempo = nublado) = 0.08 P(Tempo = neve) = 0.02 Ou P(Tempo) = <0.7, 0.2, 0.08, 0.02>  Chamada:

(30)

Probabilidade incondicional

(3)

A expressão:

P(Tempo, Gripe)

Tabela de probabilidades 4 x 2 entradas

Chamada:

Distribuição de Probabilidade

Conjunta

Conjunto completo das variáveis Tempo,

Dor de Garganta e Gripe:

Distribuição de Probabilidade Conjunta

Completa

(31)

Probabilidade condicional

(1)

Calculado de acordo com as evidências

disponíveis

evidências: percepções que o agente recebeu até um

dado momento

Exemplo:

P(gripe | dor de garganta) = 0.8 P(gripe | ¬dor de garganta) = 0.2

Se o paciente tem dor de garganta e nenhuma

(32)

P(gripe | dor de garganta)= 0.8

dado que dor de garganta é tudo que conheço,

a chance de gripe (vista por mim) é de 80%

Errado

se tenho dor de garganta então 80% de estar

de gripe”

Se sabemos mais, isto é, a evidência da

gripe é também observada, então:

P(gripe | dor de garganta, gripe) = 1

(33)

OBS:

a nova evidência pode ser inútil

P(gripe | dor de garganta, lua cheia)

= P(gripe | dor de garganta)

= 0.8

(34)

Probabilidade incondicional

um caso especial da probabilidade condicional: P(gripe | ) = P(gripe)

Podem ser definidas em termos de probabilidades

incondicionais

Probabilidade condicional (a posteriori) de A dado que B

ocorreu é definida por

P(A | B) = P(A ^B)

, quando P(B) > 0

P(B)

(35)

Pode também ser escrita (mais natural)

P(A ^

B) = P(A |

Β

) P(B)

- Regra do produto

B forma um “contexto” para o evento A

Também pode ser escrita:

P(A ^

B) = P(B |

Α

) P(A)

(36)

Axiomas da probabilidade

(1)

Semântica das declarações probabilísticas

0 ≤ P(a) ≤ 1

P(true) = 1 e P(false) = 0

Probabilidade da disjunção

(37)

Axiomas da probabilidade

(2)

Distribuição de Probabilidade Conjunta em

qualquer conjunto de variáveis deve ser

1

Se for inconsistente um agente não pode

(38)

Inferência probabilística

(1)

Usando Distribuição de Probabilidade Conjunta

Completa

base de conhecimento

Um modelo probabilista de um domínio consiste

de um conjunto de variáveis aleatórias que podem assumir valores particulares com certas

(39)

Inferência probabilística

(2)

0.576

0.144

0.064

0.016

¬gripe

0.008

0.072

0.012

0.108

gripe ¬febre febre ¬febre febre ¬dor de garganta dor de garganta

• Três variáveis booleanas:

• Tabela de 2 x 2 x 2

(40)

Inferência probabilística

(3)

Os eventos atômicos são mutuamente exclusivos

e coletivamente exaustivos (axiomas da probabilidade)

Para o exemplo acima anterior

a soma de todas as probabilidades = 1.0

Probabilidade incondicional

P(gripe)

= 0.108 + 0.012 + 0.072 + 0.008

= 0.2

(41)

Inferência probabilística

(4)

Probabilidades incondicional:

P(gripe ν dor de garganta)

= 0.108 + 0.012 + 0.072 + 0.008 +

0.016 + 0.06

(42)

Inferência probabilística

(5)

Probabilidade de estar gripado dado uma dor

de garganta:

P(gripe | dor de garganta)

= P(gripe ^ dor de garganta) P(dor de garganta)

= 0.108 + 0.012

0.108 + 0.012 + 0.016 + 0.064

(43)

Inferência probabilística

(6)

Probabilidade de não se estar gripado dado

uma dor de garganta:

P(¬gripe | dor de garganta) = P(¬gripe ^ dor de garganta) P(dor de garganta)

= 0.016 + 0.064

0.108 + 0.012 + 0.016 + 0.064

(44)

Inferência probabilística: problemas

Problema real:

Enorme quantidade de variáveis randômicasVariáveis discretas, e também contínuas!

Para um domínio com n variáveis booleanasO(2n) tamanho da tabela

O(2n)  tempo de processamento da tabela  Milhares de variáveis randômicas

Tabela de distribuição de probabilidade conjunta é

(45)

Independência

(1)

Pela tabela anterior

adicionar uma quarta variável: Tempo

P(Dor de garganta, Febre, Gripe, Tempo)32 entradas

Qual a relação entre:

P(dor de garganta, febre, gripe)

(46)

Independência

(2)

P(dor de garganta, febre, gripe, Tempo = sol)

= P(Tempo = sol | dor de garganta, febre, gripe) * P(dor de garganta, febre, gripe)

Logo, se pode deduzir:

P(Dor de garganta, Febre, Gripe, Tempo)

= P(Tempo) P(Dor de garganta, Febre, Gripe)

Regra do produto

= P(Tempo = sol | dor de garganta, febre, gripe)

(47)

Independência

(3)

Tabela original de 32 entradas

Com a independência de proposições:

uma tabela de 8 entradas e outra de 4 entradas

Reduzem as informações necessárias para

especificar a distribuição de probabilidade conjunta

Difícil separar conjuntos de variáveis por

(48)

Inferência Bayesiana

(1)

A teoria da probabilidade adota a frase

epistêmica “...posto que C é conhecido”

como uma primitiva da linguagem.

Sintaticamente isto é denotado por:

P(A | C) = p

(49)

Inferência Bayesiana

(2)

Esta frase combina as noções de

conhecimento e crença pela atribuição à

A de um grau de crença p, dado o

conhecimento de C

C é chamado de “contexto da crença em

A”, e a notação P(A | C) é chamada

(50)

O teorema de Bayes provê a base para o tratamento

da imperfeição da informação

ele computa a probabilidade de um dado evento, dado um

conjunto de observações

A regra de Bayes expressa as probabilidades

incondicionais em termos das probabilidades condicionais (mais fáceis de obter/estimar)

Permite obter probabilidades desconhecidas a partir de

probabilidades conhecidas

(51)

Inferência Bayesiana

(4)

Seja:

P(Hi | E)

 a probabilidade de que a hipótese Hi seja

verdadeira dada a evidência E.

P(E | Hi)

 a probabilidade que a evidência E será

observada se a hipótese Hi for verdadeira.

P(Hi)

 a probabilidade “a priori” que a hipótese Hi é

veradeira na ausência de qualquer evidência específica

(52)

Inferência Bayesiana

(5)

O teorema de Bayes é formulado como:

P(Y | X) = P(X | Y) * P(Y)

P(X)

A probabilidade condicional, P(Y | X), dos

eventos X e Y pode ser vista como uma

quantificação da relação de causa e efeito

entre X e Y:

(53)

Inferência Bayesiana

(6)

Para o caso de termos mais de uma evidência:

P(Y | X, e )

= P(X | Y, e) * P(Y, e) P(X | e)

(54)

Aplicação da Regra de Bayes:

Diagnóstico Médico

• Seja: M = doença meningite S = rigidez no pescoço • Um Doutor sabe: P(S | M) = 0.5 P(M) = 1/50000 P(S) = 1/20 P(M|S) = P(S|M)P(M) P(S) = 0,5*(1/50000) = 0,0002 1/20 A probabilidade de uma pessoa ter meningite dado que ela está com rigidez no pescoço é 0,02% ou ainda 1 em 5000.

(55)

Diagnóstico de roubo

Temos:

P(alarme | roubo) = 0,95 P(alarme | ~roubo) = 0,01 P(roubo) = 0,0001

Então:

P(roubo | alarme) = 0,00941 = 0,9%

Este valor pode ser intuitivamente entendido

quando verificamos que as chances de haver um roubo e o alarme tocar são muito pequenas em relação às chances de haver um alarme falso.

(56)

Probabilidade Condicional e Independência

(1)

Informações probabilísticas são interessantes na

seguinte forma

P(efeito | causa)

Duas ou mais evidências (usando regra de Bayes)

P(dor_no_braço ^ braço_inchado | braço_quebrado)

É necessário conhecer as probabilidades

condicionais das conjunções para cada valor de

braço_quebrado

duas variáveis: 2 2

(57)

Probabilidade Condicional e Independência

(2)

Pode-se tentar simplificar a expressão

através de afirmações adicionais sobre o

domínio

a noção de independência

dor_no_braço

e

braço_inchado

não são

independentes

Cada uma é causada diretamente pelo

braço_quebrado

, mas nenhuma tem efeito

direto na outra

(58)

Probabilidade Condicional e Independência

(3)

Esta propriedade é escrita como

P(dor_no_braço ^ braço_inchado|braço_quebrado) = P(dor_no_braço|braço_quebrado)

P( braço_inchad|braço_quebrado)

Esta expressão significa

a independência condicional de dor_no_braço e

(59)

Podemos processar cada pedaço

separadamente

Independência condicional é crucial para o

funcionamento eficaz de sistemas

probabilísticos

(60)

Probabilidade Condicional e Independência

(5)

Seja X e Y independentes

P(X | Y,Z) = P(X|Z)

Isso quer dizer que se o objetivo é saber a

probabilidade de X então tanto faz o valor de Y se você já sabe o valor de Z

Exemplo: Trovão é condicionalmente

independente de Chuva, dado Relâmpago:

P(Trovão | Chuva, Relâmpago) = P(Trovão | Relâmpago)

(61)

Uma outra equação que pode ser usada

P(Dor de garganta, Febre, Gripe)

=P(Dor de garganta, Febre | Gripe) P(Gripe)

=P(Dor de garganta | Gripe) P(Febre | Gripe) P(Gripe)

Para todos os n sintomas que são

condicionalmente independentes dado

gripe, o tamanho da representação é:

O(n), ao invés de O(2n)

(62)

Diagnóstico de investimento

(1)  Supondo as evidências:e1 = solteiroe2 = salário_altoe3 = jovem Apoiam as hipóteses:h1 = investidor_de_alto_riscoh2 = investidor_de_baixo_risco

Sendo mutualmente exclusivas e exaustivas:

P(h1 ^ h2) = 0 P(h1) = 1 - P(h2)

(63)

Diagnóstico de investimento

(2)

Assumindo os conhecimentos do especialista,

que estima as probabilidades posteriores:

P(H=h1) = 0.3

P(E=e1|H=h1) = 0.6 P(E=e2|H=h1) = 0.2 P(E=e3|H=h1) = 0.5

(64)

Diagnóstico de investimento

(2)

Assumindo os conhecimentos do especialista,

que estima as probabilidades posteriores:

P(H=h2) = 0.7

P(E=e1|H=h2) = 0.3 P(E=e2|H=h2) = 0.8 P(E=e3|H=h2) = 0.2

(65)
(66)

Regra de Bayes: Problemas

(1)

Este tipo de método precisa trabalhar com um

número MUITO grande de probabilidades ( P(Hi) e P(Ej/Hi) ) para cada evidência Ej e hipóteses Hi

Dificuldade em se estimar estas probabilidades a

(67)

Regra de Bayes: Problemas

(2)

A regra de Bayes assume que os antecedentes Ei

são independentes. Isto nem sempre é verdadeiro no caso das doenças, posto que alguns sintomas poderiam ser evidência de outros

A base de conhecimento tem que ser completa

todas as evidências relevantes às hipóteses

consideradas devem estar explícitas na base de conhecimento

(68)

Regra de Bayes: Problemas

(3)

Se as probabilidades a priori e as probabilidades

condicionais são baseadas em contagens de

freqüências e estatísticas, temos que assegurar que o número de amostras é representativo o suficiente para obter probabilidades precisas:

algumas vezes as bases de dados não são corretas e

precisas o suficiente para que sua soma seja igual a 1.0

Solução:

Redes de Crenças:

(69)

Referências

Russel, S, & Norvig, P. (1995). Artificial

Referências

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