• Nenhum resultado encontrado

O ENSINO DA CARTOGRAFIA NA REDE ESTADUAL DE ENSINO DE PERNAMBUCO: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA DE REFERÊNCIA OLINTO VICTOR, RECIFE-PE.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "O ENSINO DA CARTOGRAFIA NA REDE ESTADUAL DE ENSINO DE PERNAMBUCO: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA DE REFERÊNCIA OLINTO VICTOR, RECIFE-PE."

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

ISSN 2176-1396

O ENSINO DA CARTOGRAFIA NA REDE ESTADUAL DE ENSINO DE

PERNAMBUCO: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA DE

REFERÊNCIA OLINTO VICTOR, RECIFE-PE.

Bruno Vinicius de OliveiraNeves1 - IFPE Cassandra Bárbara Silva de Oliveira Dantas2 - IFPE Grupo de Trabalho – Políticas Públicas, Avaliação e Gestão da Educação Básica Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo

Tendo a geografia o espaço como objeto de estudo, a cartografia se torna uma aliada no estudo desta disciplina por dar uma dimensão e visualização desse espaço. Este trabalho foi construído a partir dos debates na disciplina de Cartografia Básica ao indagar como esse conteúdo está sendo trabalhada na escola. Deste modo, surgiram alguns questionamentos: a Cartografia é aprendida na sala de aula? Existe a percepção do aluno sobre o ensino dela como um conhecimento mais prático? E será que este conhecimento é utilizado pelos alunos no dia a dia? O objetivo deste trabalho é o de compreender como a Cartografia é passada pelos professores e o quanto desse conhecimento é absorvido pelos alunos, para ser usado no seu dia a dia. Através das representações cartográficas pode-se, investigar, produzir conhecimento e ensinar acerca desse espaço geográfico, por vezes os professores acabam não realizando uma integração dos saberes geográficos com a linguagem cartográfica. O local de estudo foi a Escola Estadual de Referência Olinto Victor, em Recife-Pernambuco, foram entrevistados dezesseis alunos na turma do segundo ano do ensino médio, buscando obter as informações sobre a importância da Geografia, e da Cartografia no dia a dia deles, observando como esses conteúdos foram abordados pelos professores e qual o conhecimento que são absorvidos pelos alunos. A partir dos resultados do questionário se pode ter uma visão de como a cartografia vem sendo aprendida nas escolas. Os alunos destacaram a importância da Geografia e da Cartografia de maneira semelhantes, que servem para a localização. Apesar de terem informado que tiveram acesso a mapas eles não conseguem reproduzir esse conhecimento cartográfico. Conclui-se que as inovações da Cartografia e de suas técnicas chegam à escola, mas não são utilizados como deveriam.

Palavras-chave: Ensino. Geografia. Cartografia.

1

Graduando do curso de Licenciatura em Geografia do Instituto Federal de Pernambuco – IFPE, Campus Recife. E-mail: boliveiran96@gmail.com

2

Bacharel em Geografia pela Universidade Federal de Pernambuco e Graduanda do curso Licenciatura em Geografia do Instituto Federal de Pernambuco – IFPE. E-mail: cassandraoli@gmail.com.

(2)

Introdução

O conhecimento escolar que deve ser desenvolvido pela Geografia na sala de aula, são os conhecimentos sobre o espaço geográfico, este que o aluno está inserido. Segundo Cavalcanti (2012, p.46) “no ensino de Geografia, os objetos de conhecimento são os saberes escolares referentes ao espaço geográfico”, e conhecimentos estes que foram desenvolvidos coletivamente pela humanidade, então a escola serve como local de socialização desse conhecimento geográfico.

Sabe-se que nos últimos cem anos, os conhecimentos cartográficos desenvolvidos pela humanidade, foram influenciados pelos conflitos da guerra fria, tiveram um grande aumento. Entre as principais inovações está o Sistema de Posicionamento global ou GPS (Global Position System), dentre outras inovações também os satélites, melhoria na produção das cartas produzidas, assim como sistemas de mapas online como, por exemplo, o Google Mapas e o Google Earth.

O que nos leva a questionar: será que tais inovações tecnológicas são utilizadas pelos professores no ensino da Cartografia? A facilidade de acesso a mapas são utilizados no ensino desta? Tais questionamentos nos fazem através do estudo de caso observar se essas evoluções são utilizadas e se estas melhoram o ensino da Cartografia escolar.

Existe um pensamento em geral na sociedade que a Geografia, tanto a escolar como a universitária, serve apenas para nos dizer a descrição do espaço, e que em tal ciência não existe nada para aprender, basta apenas ter boa memória só tem de decorar, o que cria uma percepção de uma matéria escolar totalmente enfadonha (LACOSTE, 1989).

Dos encontros na disciplina de Cartografia Básica surgiu o debate de como essa disciplina está sendo trabalhada na escola. Deste modo, surgiram alguns questionamentos: a Cartografia é aprendida na sala de aula? Existe a percepção do aluno sobre o ensino dela como um conhecimento mais prático? E será que este conhecimento é utilizado pelos alunos no dia a dia?

Com isso este trabalho objetiva compreender como a Cartografia é passada pelos professores, e o quanto desse conhecimento é absorvido pelos alunos para ser usado no seu dia a dia.

(3)

O ensino Cartográfico

O ensino de Geografia é de grande importância por capacitar o aluno a entender e perceber o espaço em que vive e através das representações cartográficas pode-se investigar, produzir conhecimento e ensinar acerca desse espaço.

Para Carvalho e Araújo (2008) o processo de ensino cartográfico deverá habilitar o estudante a ler e entender o mundo através das representações espaciais, sendo esse, um instrumento capaz de viabilizar a uma aproximação dos lugares ao mundo e vice-versa.

Rios e Mendes (2009) destacam que a cartografia contribui para o entendimento como fenômenos físicos, naturais e culturais se distribuem, sejam regulamente ou irregularmente sobre o espaço, através de uma representação reduzida e esquemática da superfície terrestre.

Dentro da sala de aula o mapa por vezes é colocado numa posição inferior em relação aos demais conteúdos ou das linguagens trabalhadas em sala de aula, os professores acabam não realizando uma integração dos saberes geográficos com a linguagem cartográfica (RICHTER, 2011). O autor ainda destaca que mesmo com avanços no acesso ao material cartográfico ele ainda é subutilizado:

“Entretanto, nem sempre os avanços são materializados no cotidiano da sala de aula, pois, mesmo existindo materiais didáticos como o atlas, o livro didático, os mapas-murais, o globo terrestre, etc., esses recursos são, muitas vezes, subutilizados no processo ensino-aprendizagem, caracterizando um descompasso entre o desenvolvimento das pesquisas acadêmicas com a realização da prática escolar de Geografia” (RICHTER, 2011 p. 30).

Com o intuito de verificar como se apresenta a realidade do ensino da Cartografia nas séries iniciais no município de Conceição do Coité – BA, Rios e Mendes (2009) apontaram a falta de materiais adequados como uma das dificuldades encontradas, pois se apresentam em poucas quantidades, e às vezes tem que ser improvisados pelos professores.

O ensino cartográfico precisa ser passado não apenas como uma forma do aluno se orientar, mas também produzindo conhecimento e entendimento de uma determinada região, cabe ao professor passar esses fundamentos para que o aluno consiga absorver o que lhe é proposto (ALMEIDA, 2011).

A cartografia se comporta como um conteúdo essencial dentro da geografia, pois é um conteúdo que se estende a outros dentro desta disciplina, por permitir a compreensão das relações entre espaço e tempo, e fornecer conhecimento sobre o ambiente em que vive.

(4)

Material e métodos

A Escola Estadual de Referência Olinto Victor localiza-se no Bairro da Várzea, na cidade do Recife no estado de Pernambuco, possui na sua infraestrutura dez sala de aulas, além da biblioteca, refeitório, sala de informática e quadra de esportes e funciona apenas com a modalidade de ensino médio.

O presente artigo fez um estudo de caso que este segundo Boente e Braga (Apud DALFOVO, LANA, SILVEIRA 2008, p. 05) “trabalha aspectos específicos de um fenômeno e suas decorrências”, desse modo procuramos a partir do estudo e observação realizada no colégio Escola Estadual de Referência Ensino Médio Olinto Victor, para através deste, entender como ocorre o processo de ensino da cartografia na escola e como este, estar sendo ensinado.

Inicialmente foi realizado um levantamento na literatura que versa sobre o tema. O material encontrado foi analisado, e serviu como base para a posterior observação e aplicação de questionários na escola, onde foi analisado o ensino da cartografia.

Foram aplicados dezesseis questionários na turma do segundo ano do ensino médio, buscando obter as informações, que seriam importantes acerca do debate, dos alunos sobre o ensino da Geografia, e também mais especificamente do ensino da Cartografia. Como eles observam o ensino desta matéria? Os questionários foram aplicados com o intuito de verificar a importância da Geografia e da Cartografia no dia a dia dos entrevistados, observando como esses conteúdos foram abordados pelos professores e qual o conhecimento que são absorvidos pelos alunos, ou seja, como esse conhecimento foi aprendido por eles, e se de fato foi aprendido por eles, já que essa temática é ensinada nas suas séries inicias.

Deste modo optamos por uma pesquisa qualitativa, que “não é traduzida em números, na qual pretende verificar a relação da realidade com o objeto de estudo, obtendo várias interpretações de uma análise indutiva por parte do pesquisador” (RAMOS, et al. apud DALFOVO et al. 2008, p. 06), através dela entender como o fenômeno se comporta, segundo os sujeitos, e posteriormente interpretar esse fenômeno.

O procedimento para o tratamento e análise dos dados, far-se-á com base na análise de conteúdo. No interior da análise de conteúdo, usaremos o procedimento da análise temática, levando em consideração os “pólos cronológicos” de que nos fala Bardin (1977): 1) a pré-análise; 2) a exploração do material; 3) o tratamento dos resultados.

(5)

Resultados e Discussões

De acordo com os resultados dos questionários, pode-se obter uma visão de como a cartografia vem sendo aprendida nas escolas.

Quando indagados sobre a importância da Geografia grande parte, relaciona à necessidade para se localizar, e que com a disciplina a sua visão de mundo ficar melhor e maior.

Quanto à importância da Cartografia, quase uníssono, está relacionada para questão da localização. Para esses alunos a Cartografia e a Geografia se apresentam com finalidades iguais ou semelhantes. Segundo Bitar e Sousa (2009), a Cartografia corresponde à arte, o método e a técnica de representar a superfície terrestre e seus fenômenos. Já a Geografia é uma ciência humana que se preocupa com o estudo dos fenômenos que se relacionam aos seres humanos e às suas práticas.

Quando perguntados se acham útil o ensino de geografia, 14 responderam que sim, e 02 alunos apontaram que não. Um dos alunos, quando questionado, afirmou que a cartografia é um conhecimento importante e útil, porém ele não considera que no seu dia a dia ela não seja útil, o aluno não consegue colocar o conteúdo dentro da sua realidade. Segundo Passini

apud Richter (2011) primeiro deve se ter uma “alfabetização” cartográfica progressiva desde

o ensino das leituras de legendas, e progredindo com o avanço das séries escolares. Richter ainda aborda que o ensino da cartografia deveria ser utilizado como auxilio ao ensino da geografia como uma das linguagens para compreender o espaço, e que não deveria ocorrer uma concorrência entre elas, ou seja, mostrar ao aluno que a Cartografia serve para ele observar as mudanças. Como exemplo, ao observar um antigo mapa do seu bairro e identificar o quanto ele é diferente atualmente, sendo uma atividade extremamente válida para o ensino da Geografia, pois segundo PCN (1998) esse é o papel desta, que o aluno possa compreender o espaço em que vive, e poder observar suas mudanças.

A maior parte dos alunos entrevistados informou que já tiveram acesso a mapas, apenas 01 aluno informou que não. Porém, quando indagados se sabiam trabalhar com mapas utilizando o conceito de escala apenas 04 disseram que sim e 12 informaram que não sabiam utilizar.

(6)

Figura 01 – Quanto ao conceito de escala

Fonte : autores.

Mesmo tendo acesso aos mapas, os alunos demonstraram não saber aplicar técnicas cartografias, o que nos mostra que o déficit está mais presente no ensino da Cartografia. Para, saber mais afundo sobre esse problema no ensino perguntamos sobre os pontos cardeais aos alunos. Dos entrevistados 14 conseguiram responder, sendo que 13 responderam corretamente. Porém um aluno colocou como pontos cardeais o Nordeste, Sudeste (que até o momento está correto) e o Centro-Oeste, o que nos mostra que o conhecimento dele sobre pontos cardeais se confundem com as regiões brasileiras, que são definidas mais por questões políticas, o que nos demostra um conhecimento superficial ou simplesmente decorado.

Quando perguntado a outro aluno sobre os pontos cardeais ele alegou: “Eu não sei

Geografia, deixa para lá isso” e que segundo Parâmetros curriculares nacionais – PCN

(1998) a Geografia deve servir para o aluno saber observar e compreender o lugar em que vive, e se o aluno não consegue aprender esse conhecimento e utiliza-lo para questionar sua realidade perdeu-se um dos objetivos desta, a Cartografia também está nessa função, do aluno saber se localizar e se orientar, se o ensino cartográfico não foi bem ensinado, e construído com o aluno deste modo, no ensino desta ciência houve déficit.

Quando indagados se já tiveram aula prática de Cartografia, dos entrevistados 07 alunos afirmaram já ter tido e 08 afirmaram que não. E 01 dos alunos respondeu que não teve aula de Cartografia ainda, o que leva acreditar ou que o aluno não sabe o que seria a Cartografia, ou que teve o ensino desta disciplina deficiente. Conforme Richter (2011) a cartografia parece ainda lutar para ganhar espaço no ensino da geografia, e que até existe uma

(7)

maior articulação, porém nem sempre isso se concretiza no dia a dia escolar do aluno. Outro fator, que também contribui para a deficiência do ensino cartográfico é a falta de um laboratório para o ensino da Geografia, pois os mapas, por exemplo, necessitam de um local especifico para serem guardados, onde o professor não necessite a toda aula que for necessário ir busca-los, e andar com ele de sala em sala e ainda ocorre a escassez de material didático.

Quando o professor possui esses materiais, algumas vezes nem são utilizados por eles, principal fator que leva a uma subutilização desses materiais como o caso dos mapas, globo terrestre, atlas, livro didáticos, que muitas vezes a inovação científica, traz uma facilidade para se obter acesso a esses matérias, e quando o professor o possui as vezes não utiliza, ou o utiliza de maneira esporádica, o que passa para o aluno, que sua geografia é aquela enfadonha, decorativa memorativa, e que os mapas são difíceis e só quem sabe utiliza-lo é o estado ou universitários, o que parece se repetir o conceito da Geografia do Estado e a Geografia escolar, como aponta Lacoste (1989), onde tem o pensamento que a Geografia é extremamente descritiva, e que esta não possui outra linguagem sem ser a das letras.

O debate também prossegue sobre como inserir os mapas na aula de Geografia, o melhor seria com os mapas, mas deve-se superar o pensamento de uma cartografia extremamente rígida como fala Richter (2011), que permite que o autor do mapa, nesse caso o aluno, possa mostrar partes mais subjetivas, mais fenomenológicas do aluno, que os mapas tradicionais, não abordam e esses mapas mentais servem para mostrar, as leituras que o aluno tem do espaço em que ele vive. Kozel (2007) apud Richter (2011), grifos nosso, afirma “as representações provenientes das imagens mentais não existem dissociadas dos processos de leitura que se faz do mundo”. Assim os mapas mentais servem como um modo do professor ver a leitura que o aluno faz do mundo e inserir esse conhecimento, além de mostrar aos alunos sua importância, e como pode servir a ele no dia a dia. Como exemplo uma aluna entrevistada alegou que a Geografia é importante para a questão do saneamento básico, o que nos revela a refletir que ela tem um entendimento de mundo e de seus problemas, e como isso pode servir a ela para saber quais pontos sofrem mais sem o saneamento básico. O que uma cartografia mais objetiva não teria essa leitura, mas o aluno que nesse espaço está inserido possui.

Carvalho e Araújo (2008) destacam que mesmo a cartografia demonstrando sua importância ainda está distante da escola, e relata que isso se deve "principalmente ao desconhecimento do potencial de uso dos seus recursos no auxílio à leitura, à escrita e à

(8)

visualização de dados e informações sócio-espaciais relacionados aos diferentes espaços estudados".

Considerações Finais

No estudo em tela foi possível perceber um aumento da importância da Geografia e do seu ensino no seu cotidiano, porém a Cartografia parece um ensino distante do seu dia a dia, em que eles não veem um motivo pragmático para aprendê-la.

As inovações trazidas pela Cartografia, como mapas e atlas, os alunos possuem contato, como apontado na aplicação dos questionários onde 83,33% destes disseram que possuem acessos a mapas, porém menos de um quarto dos alunos sabe usar o conceito de escala, o que mostra que as inovações da Cartografia e de suas técnicas chegam à escola, mas não são utilizados como deveriam, o que faz alguns alunos pensar que a interpretação de mapas é um mundo a parte da qual ele não tem capacidade de interpretar.

Também foram apontados outros problemas, os usos dessas técnicas não se tornam efetivam, o professor não utiliza, ou subutilizam, por muitas vezes os principais motivos, não possui um laboratório especifico o que facilitaria, pois não seria necessário o transporte, ou muitas vezes são subutilizados pelos professores, pois os seus alunos possuem acessos aos mapas, porém o professor não o utiliza, modo que desperte o interesse do aluno para esse conhecimento, como a utilização dos mapas mentais, para que eles possam começar a ter uma interpretação de que um mapa, ele é uma leitura da realidade e que eles, tem a finalidade de mostrar, representar algo, e que suas interpretações do mundo quando eles fazem um mapa, Também é uma forma de Cartografia, e que esta é uma ciência que também pode o auxiliar no dia a dia, e o professor deve ser o que vai construir esse conhecimento com o aluno, mostrar a importância da Cartografia, e como está pode ser uma das linguagens para ele interpretar o mundo.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Rosângela Doin (org.) Novos rumos da cartografia: currículo, linguagem e tecnologia. São Paulo, Contexto, 2011, 191 p.

BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Tradução de Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa: Edições 70, 1977.

BITAR, Juliana Carla Muterlle; SOUSA, Cícero Luís. A geografia e o uso da linguagem cartográfica na educação básica. Paraná: EDUCERE, 2009.

(9)

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: geografia / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/ SEF, 1998.

CARVALHO, Edílson Alves de; ARAÚJO, Paulo César de. Leituras cartográficas e interpretações estatísticas I: Cartografia aplicada ao ensino da Geografia. Natal, RN: EDUFRN, 2008.

CAVALCANTI, Lana de Souza. O ensino de geografia na escola. Campinas, SP: Papirus, 2012.

DALFOVO, Michael Samir; LANA, Rogério Adilson; SILVEIRA, Amélia. Métodos quantitativos e qualitativos: um resgate teórico. Revista Interdisciplinar Científica Aplicada, Blumenau, v.2, n.4, p.01- 13, Sem II. 2008.

LACOSTE, Yves. A geografia – isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. 2. ed. Campinas: Papirus, 1989.

PASSINI, Elza Yasuko. Alfabetização cartográfica. In: PASSINI, Elza Yasuko. PASSINI, Romão. MALYSZ, Sandra T (orgs). Prática de ensino de Geografia e estágio

supervisionado. São Paulo: Contexto, 2007.

RICHTER, Denis. O mapa mental no ensino da geografia: concepções e propostas para o trabalho docente. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011.

RIOS, Ricardo Bahia; MENDES, Julyend Silva. Alfabetização Cartográfica: práticas pedagógicas nas séries iniciais. Porto Alegre, ENPEG 2009.

Referências

Documentos relacionados

O presente trabalho pretende analisar a implementação do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) nas escolas da rede estadual de ensino do Amazonas, em Manaus, na

Desse modo, o Plano de Ação construído procurou focar na atuação da equipe diretiva das UEs – especificamente no gestor escolar e no supervisor educacional

(MEC, 2014, p.29). E no campo da Gestão Educacional, a Secretaria de Educação, ao elaborar o PAR, deve sinalizar qual é o método de escolha de gestores escolares e quais são os

Para finalizar, o terceiro e último capítulo apresenta detalhadamente o Plano de Ação Educacional (PAE), propondo a criação de um curso técnico profissional de uso da biblioteca

Além disso, serão abordados os estudos sobre os dois programas que surgiram no cenário educacional como políticas públicas educacionais curriculares, com propostas

II - Investigar como se dá o processo de aquisição da leitura e da escrita por meio de levantamento bibliográfico acerca da alfabetização e o letramento e, realização

Em 2001, outro documento significativo tomou força, com diretrizes e metas, quando aprovado, o Plano Nacional de Educação (PNE) que teria sua vigência de 2001 a 2010,

Carmo (2013) afirma que a escola e as pesquisas realizadas por estudiosos da educação devem procurar entender a permanência dos alunos na escola, e não somente a evasão. Os