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Sistema de Freio

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Academic year: 2021

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(1)

Manual de Serviço

Sistema de freios

19-320 Constellattion

Assistência Técnica

(2)

00 Características técnicas

00-01

Diagnóstico de Falhas... 00-05

Ferramentas especiais... 00-10

46 Sistema de freios

Conjunto freio de roda dianteiro e traseiro

Vista explodida... 46-13 Remoção do eixo ... 46-16 Remoção das buchas dos pinos de ancoragem ... 46-17 Remoção das buchas e retentores de graxa ... 46-18

(3)

Tambores de freio ... 46-26

Lonas de freio ... 46-31

Verificação do desgaste das lonas ... 46-31 Substituição das lonas ... 46-31 Desmontagem ... 46-31 Limpeza e inspeção ... 46-34 Rebitagem das lonas ... 46-34 Sequência de rebitagem das lonas ... 46-35 Verificação da rebitagem das lonas ... 46-35 Verificação dos roletes ... 46-37 Verificação da folga radial do eixo expansor (S-came) ... 46-38

(4)

Montagem das sapatas ... 46-40 Regulagem das lonas ... 46-42

Regulagem das Lonas

Regulagem com ajustador manual... 46-42

Ajustador manual

Vista explodida ... 46-44 Remoção ... 46-45 Desmontagem ... 46-46

(5)

49 Sistema de freios a ar

Sistema de freio a ar - Esquema 19-320 (suspensão metálica) ... 49-51 Sistema de freio a ar - Esquema 19-320 (suspensão pneumática) ... 49-53

Testes de funcionamento ... 49-55

Instalação de tubos e conexões

Conexões tipo “Banjo” ... 49-61 Conexões tipo “Oliva” ... 49-62 Conexões tipo “Engate rápido” ... 49-63 Conexões tipo “Voss”... 49-63

(6)

Desmontagem ... 49-72 Limpeza e inspeção ... 49-74 Montagem ... 49-75 Instalação ... 49-77

Reservatório de Ar ... 49-78

Válvula de proteção de 4 vias - KNORR

Vista explodida ... 49-79 Características ... 49-81 Funcionamento ... 49-81 Remoção ... 49-83

(7)

Funcionamento ... 49-87 Remoção ... 49-90 Desmontagem e Montagem ... 49-91 Instalação ... 49-95

Válvula relé - KNORR

Vista explodida ... 49-96 Características ... 49-98 Funcionamento ... 49-98 Remoção ... 49-99 Desmontagem e Montagem ... 49-100 Instalação ... 49-101

(8)

Válvula sensivel a carga (suspensão metálica) - WABCO

Vista explodida ... 49-104 Características ... 49-106 Funcionamento ... 49-107 Posição de frenagem: Veículo sem carga ... 49-108 Posição de frenagem: Veículo meia carga ... 49-109 Posição de frenagem: Veículo carga máxima ... 49-110 Posição de descarga ... 49-111 Posição de frenagem: com quebra de haste ... 49-111 Manutenção ... 49-112 Barra de torção: braço flexível ... 49-113

(9)

Válvula sensivel a carga (suspensão pneumática) - WABCO

Vista geral... 49-117 Descrição e Funcionamento ...49-119 Remoção ... 49-123 Instalação ... 49-124

Válvula distribuidora - WABCO

Vista Explodida ... 49-125 Características ... 49-127 Funcionamento ... 49-127 Remoção ... 49-131 Instalação ... 49-131

(10)

Válvula de retenção simples - KNORR

Vista Explodida ... 49-134 Características ... 49-135 Funcionamento ... 49-135 Remoção ... 49-136 Instalação ... 49-136

Válvula de descarga rápida - KNORR

Características ... 49-137 Funcionamento ... 49-138

(11)

Câmara do freio de serviço dianteiro

Características ... 49-141 Funcionamento ... 49-141 Desaplicação do freio de serviço ... 49-142 Remoção ... 49-142 Desmontagem ... 49-143 Limpeza e Inspeção ... 49-145 Montagem ... 49-145 Instalação ... 49-147

(12)

Desmontagem ... 49-152 Limpeza e Inspeção ... 49-154 Montagem ... 49-155 Instalação ... 49-157 Remoção e instalação da mola do freio de estacionamento/emergência ... 49-158

Câmara do freio de serviço traseiro e estacionamento/emergência (tipo “êmbolo”)

Características ... 49-159 Funcionamento ... 49-159 Remoção ... 49-160

(13)

Consep ... 49-170

Vista explodida... 49-170

Características ... 49-172

Funcionamento ... 49-172

Remoção ... 49-173

Instalação ... 49-174

Filtro secador de ar e regulador de pressão incorporado... 49-175

Características ... 49-175

Funcionamento ... 49-176

Regeneração ... 49-177

Regulagem de pressão ... 49-178

(14)

Características técnicas

Compressor de ar

Fabricante Wabco

Modelo F-64650152

Deslocamento 318 cm3

Pressão de trabalho 10,0bar

Rotação máxima 3250 rpm

Lubrificação forçada

Arrefecimento água

Válvula de Proteção de 4 Vias

Fabricante Knorr ou Wabco

(15)

Sensor de Baixa Pressão

Fabricante Knorr

Pressão de atuação 4,4 ± 0,5 bar

Câmaras de Serviço Dianteiras

Fabricante Master

Modelo diafragma 24"

Câmaras de Serviço Traseiras

Fabricante Master

(16)

Válvula de Segurança

Fabricante Wabco ou Knorr

Pressão ajustada 11,2 bar

Tambor de freio

Diâmetro nominal 381,0 mm

máximo 384,0 mm

Run-out 0,38 mm

Sapata do freio

Distância entre centros dos alojamentos

do pino de ancoragem e rolete 296,06 ± 0,40 mm

(17)

Pino de ancoragem e Bucha

Folga máxima 0,28 mm

Roletes

Diâmetro maior (mínimo) 31,55 mm

Diâmetro menor (mínimo) 18,80 mm

Eixo Expansor (S-came)

Folga radial (máxima) 0,80 mm

Folga axial (máxima) 1,50 mm

Lubrificante NLGI-EP

Ajustador Automático e Manual

(18)

• Vazamento no circuito de carregamento • Inspecionar

• Válvula de dreno danificada • Substituir

• Válvula de dreno automático com vazamento • Reparar

• Manômetro danificado • Aferir

• Compressor danificado • Reparar

• Válvula de dreno danificada • Substituir

• Válvula de retenção dupla com vazamento • Reparar

• Válvula de dreno automático com vazamento • Reparar

• Válvula dupla do pedal com vazamento • Reparar

• Válvula moduladora com vazamento • Reparar

• Válvula distribuidora do semi-reboque com

vazamento • Reparar Manômetro do veículo não atinge a pressão ideal (9,5 a 10,2 bar) Perda de ar nos reservatórios (veículo estacionado)

DIAGNÓSTICO

DIAGNÓSTICO

DIAGNÓSTICO

DIAGNÓSTICO

(19)

CAUSA PROVÁVEL

CAUSA PROVÁVEL

CAUSA PROVÁVEL

CAUSA PROVÁVEL

CAUSA PROVÁVEL

CORREÇÃO

CORREÇÃO

CORREÇÃO

CORREÇÃO

CORREÇÃO

DIAGNÓSTICO

DIAGNÓSTICO

DIAGNÓSTICO

DIAGNÓSTICO

DIAGNÓSTICO

• Vazamento no circuito traseiro • Inspecionar • Diafragma da câmara traseira danificado • Substituir

• Válvula relê com vazamento • Reparar

• Válvula de retenção dupla com vazamento • Reparar • Bocal de engate de serviço com vazamento • Reparar • Válvula de controle do semi-reboque

(manetim) com vazamento • Reparar

• Válvula distribuidora do semi-reboque com

vazamento • Reparar

• Vazamento no circuito de estacionamento • Inspecionar • Diafragma da câmara de estacionamento

danificado • Substituir

• Válvula moduladora danificada • Reparar • Válvula de descarga rápida traseira danificada • Reparar • Válvula de retenção dupla traseira com

Perda de ar no circuito traseiro (freio acionado) Perda de ar nos reservatórios com o veículo em movimento (freio desacionado)

(20)

• Baixa pressão nos reservatórios de serviço • Verificar

• Câmara de serviço danificada • Testar

• Vazamento pela válvula relê, conexões ou tubos • Inspecionar

• Lonas de freio gastas • Verificar

• Graxa nas lonas de freio • Substituir

• Válvula dupla do pedal danificada • Testar • Eixo expansor (S-came) necessita lubrificação • Lubrificar • Regulador automático danificado • Reparar

• Vazamento de ar por conexões ou tubos • Inspecionar

• Válvula relê danificada • Reparar

• Válvula (s) de descarga rápida danificada (s) • Reparar • Válvula dupla do pedal danificada • Reparar

Freios de serviço não atuam satisfatoriamente

DIAGNÓSTICO

DIAGNÓSTICO

DIAGNÓSTICO

DIAGNÓSTICO

DIAGNÓSTICO

Freios de serviço não atuam

CAUSA PROVÁVEL

CAUSA PROVÁVEL

CAUSA PROVÁVEL

CAUSA PROVÁVEL

(21)

CAUSA PROVÁVEL

CAUSA PROVÁVEL

CAUSA PROVÁVEL

CAUSA PROVÁVEL

CAUSA PROVÁVEL

CORREÇÃO

CORREÇÃO

CORREÇÃO

CORREÇÃO

CORREÇÃO

Freios de serviço não desacionam totalmente

DIAGNÓSTICO

DIAGNÓSTICO

DIAGNÓSTICO

DIAGNÓSTICO

DIAGNÓSTICO

Frenagem desigual

• Válvula dupla do pedal danificada • Reparar • Eixo expansor (S-came) necessita de

lubrificação • Lubrificar

• Tambor de freio ovalizado • Retificar ou substituir • Mola de retorno da câmara de serviço

danificada • Substituir

• Graxa nas lonas de freio • Substituir

• Mola de retorno das sapatas danificadas • Substituir

• Diafragma da câmara de serviço danificado • Substituir

• Graxa nas lonas • Substituir

• Regulador automático não atua corretamente • Verificar • Eixo expansor (S-came) necessita de

(22)

CAUSA PROVÁVEL

CAUSA PROVÁVEL

CAUSA PROVÁVEL

CAUSA PROVÁVEL

CAUSA PROVÁVEL

CORREÇÃO

CORREÇÃO

CORREÇÃO

CORREÇÃO

CORREÇÃO

Freios de serviço não desacionam ou desaciona lentamente (pressão normal)

DIAGNÓSTICO

DIAGNÓSTICO

DIAGNÓSTICO

DIAGNÓSTICO

DIAGNÓSTICO

• Vazamento no circuito de estacionamento • Inspecionar • Válvula moduladora com vazamento • Reparar • Diafragma da câmara de estacionamento

danificado • Substituir

• Carcaça central da câmara traseira danificada • Substituir • Molas das câmaras de estacionamento

danificadas • Substituir

• Válvula de descarga rápida de estacionamento

danificada • Reparar

(23)

BR-090- Extrator

Extrair bucha de ancoragem do conjunto aranha de freio

BR-224- Mandril

Colocar buchas de ancoragem do conjunto aranha de freio (utilizada com BR-605).

Extrair buchas de nylon e retentor da aranha e suporte do eixo

expandor (utilizada com BR-605) Colocar buchas de nnylon do

conjunto aranha e suporte do eixo exapnasor (utilizada com BR-505)

BR-278- Colocador

Colocar retentor do eixo expansor (S-came) e do suporte do eixo expansor

(24)

BR-566- Suporte Magnético

Fixar o relógio comparador

BR-603- Apoio

Remover mola do freio de

emergência (utilizada com BR-604)

BR-604- Protetor

Remover mola do freio de

(25)

BR-605- Colocador

Extrair buchas de nylon do conjunto aranha e suporte do eixo expansor (utilizada com BR-224).

Colocar buchas de ancoragem do conjunto aranha de freio (utilizada com BR-224)

BR-618- Alavanca

Extrair e colocar sapatas de freio

BR-649- Alicate

Colocar conexões de engate rápido nas mangueiras de freio

(26)

Conjunto freio de roda dianteiro e

traseiro

Vista explodida

1 - Sapata de freio com lona 2 - Protetor de poeira

3 - Arruela trava

4 - Parafuso do protetor de poeira Torque = 60 N.m (6,0 kgf.m)

5 - Tampão

6 - Anel de vedação

7 - Arruela

8 - Parafuso do suporte da câmara de freio Torque = 150 N.m (15,0 kgf.m)

9 - Suporte da câmara de freio

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 16 14 15 36 34 35 33 21 22 23 17 20 19 26

(27)

Conjunto freio de roda dianteiro e

traseiro

Vista explodida (continuação)

15 - Arruelas espaçadoras

16 - Anel elástico externo (S-came) 17 - Câmara de freio dianteira

18 - Câmara de freio traseira (tipo “mola”) 19 - Pino do garfo da câmara de freio

20 - Cupilha 21 - Arruela

22 - Porca de fixação da câmara de freio Torque M16 = 190 N.m (19,0 kgf.m) 5/8” = 145 N.m (14,5 kgf.m) 7/16”= 45 N.m (4,5 kgf.m) 23 - Graxeira 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 16 14 15 36 34 35 33 21 22 23 17 18 20 19 26

(28)

Conjunto freio de roda dianteiro e

traseiro

Vista explodida (continuação)

27 - Lona 28 - Rebite

29 - Sapata de freio 30 - Conjunto aranha

31 - Defletor do eixo expansor (S-came) 32 - Eixo expansor (S-came)

33 - Mola de retorno das sapatas 34 - Pino de ancoragem das sapatas 35 - Bucha do pino de ancoragem 36 - Molas de retenção 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 16 14 15 36 34 35 33 21 22 23 17 20 19 26

(29)

2

1

Substituição das buchas e retentores do eixo expansor

(S-came) - Freio dianteiro e traseiro

Remoção do eixo

– Remova o conjunto da roda ( vide Manuais de Serviço -Eixo Dianteiro e -Eixo Traseiro).

– Remova a câmara do freio.

eixo dianteiro (vide capítulo Câmara do freio de serviço dianteiro)

eixo traseiro (vide capítulo Câmara do freio de serviço traseiro e de estacionamento/emergência - Tipo “Mola”) eixo traseiro - Tipo “Êmbolo” (vide capítulo Câmara do

freio de serviço traseiro e de estacionamento/emergência -Tipo “Êmbolo”)

– Remova as sapatas de freio (vide capítulo Lonas de freio). – Remova o ajustador manual (vide capítulo Ajustador manual). – Remova o ajustador automático (vide capítulo Ajustador

automático).

(30)

BR-090

3 Remoção das buchas dos pinos de ancoragem

– Remova o conjunto aranha do freio com o protetor de poeira

(3) e o suporte da câmara.

– Remova o protetor de poeira do conjunto aranha do freio.

– Remova as buchas dos pinos de ancoragem utilizando a ferramenta BR-090.

(31)

Remoção das buchas e retentores de graxa

– Remova o suporte da câmara do freio e o anel de vedação do conjunto aranha.

– Remova a bucha e o retentor de graxa do conjunto aranha utilizando a ferramenta BR-224 com a BR-605.

(32)

BR-224

BR-505

BR-605

BR-224

– Remova a bucha e o retentor de graxa do suporte da câmara do freio utilizando a ferramenta BR-224 com a BR-605.

– Remova a graxeira do suporte.

Instalação das buchas e retentores de graxa

– Lave todas as peças metálicas com solvente e seque com ar comprimido a baixa pressão.

– Verifique se há desgaste, danos ou corrosão:

No conjunto aranha de freio e no suporte da câmara. No entalhe do eixo expansor (S-came) e do ajustador automático.

(33)

BR-278

3

2

1

– Instale o retentor de graxa no suporte (2), com o lábio (3) voltado para fora (vide detalhe).

1 - Conjunto aranha

– Utilize a ferramenta BR-278 para auxiliar na operação.

– Instale a bucha no conjunto aranha utilizando a ferramenta

BR-224 com a BR-505.

(34)

– Instale o retentor no conjunto aranha (2) com o lábio (1) voltado para dentro (vide detalhe).

3 - Suporte

– Utilize a ferramenta BR-278 para auxiliar na operação. – Instale um novo anel de vedação no conjunto aranha. – Fixe o suporte da câmara de freio no conjunto aranha.

Torque = 150 N.m (15,0 kgf.m)

(35)

1

BR-224

BR-605

Instalação das buchas dos pinos de ancoragem

– Instale as buchas utilizando a ferramenta BR-224 com a

BR-605.

– Fixe o protetor de poeira (1) no conjunto aranha. Torque = 60 N.m (6,0 kgf.m)

– Instale o conjunto aranha de freio/protetor de poeira/suporte da câmara e aperte as porcas de fixação.

Torque = 180 N.m (18,0 kgf.m)

(36)

2 3

Instalação do eixo

– Instale o defletor (2) e o eixo expansor (S-came) (3) no conjunto aranha.

(37)

– Instale o ajustador manual ou automático conforme o modelo do veículo (vide capítulo Regulagem das lonas ou

Ajustador automático).

– Verifique a folga axial do eixo expansor (S-came) [vide tópico Verificação da folga axial do eixo expansor (S-came)]. Se estiver acima do máximo especificado, adicione arruela(s) espaçadora(s) (4) (vide detalhe).

Folga máxima = 1,5 mm

– Instale as sapatas (vide tópico Montagem das sapatas). – Instale a câmara do freio:

eixo dianteiro (vide capítulo Câmara do freio de serviço dianteiro)

eixo traseiro conforme o modelo do veículo (vide capítulo Câmara do freio de serviço traseiro e de estacionamento/ emergência)

(38)

– Lubrifique as buchas com graxa “extrema pressão” NLGI-2EP.

– Regule as lonas (vide tópico Regulagem das lonas). – Instale o conjunto roda (vide Manuais de Serviço - Eixo

dianteiro e Eixo traseiro).

– Teste o freio e o veículo em operação (vide capítulo Teste de funcionamento).

(39)

Tambores de freio

Não utilize tambores de freio com diâmetros nominais diferentes entre si no mesmo eixo. Havendo irregularidade em um dos tambores, retrabalhe ou substitua ambos os tambores do mesmo eixo.

Inspeção do tambor de freio dianteiro e traseiro

– Verifique se há desgaste no diâmetro interno. Se o diâmetro for maior que o máximo especificado, substitua o tambor e as lonas.

diâmetro nominal: 381,00 mm diâmetro máximo: 384,00 mm

Run-out (variação do diâmetro, medida radialmente na superfície de frenagem, entre 19 a 38 mm da face externa): 0,38 mm

(40)

Tambor com pontos duros e/ou azulados

– Causados por superaquecimento das lonas e/ou tambor, pontos duros são pontos escuros e ligeiramente salientes na superfície de frenagem, e pontos azulados desfiguram a superfície.

– Usine os tambores dentro do diâmetro máximo admissível. Caso não elimine estes pontos, substitua-os.

– Se as lonas apresentarem desgaste desigual, substitua-as. – Verifique se a mola de retorno está fraca ou quebrada.

Tambor trincado

Trincas constituem risco de segurança. Substitua os tambores.

– Causado por superaquecimento, pode indicar uso abusivo.

(41)

Fadiga térmica do tambor

– Causa trincas capilares na superfície de frenagem.

– Verifique se as trincas se estendem até a face da extremidade aberta. Neste caso, substitua os tambores.

Tambor com manchas de óleo/graxa

– Indica vazamento do vedador da aranha do freio ou do vedador do cubo de roda.

– Repare o vazamento, limpe o conjunto com solvente e substitua lonas excessivamente contaminadas.

(42)

Tambor estriado

– Ranhuras na superfície de frenagem e desgaste excessivo das lonas.

– Usine o tambor, dentro do diâmetro máximo admissível. Se o diâmetro da superfície de frenagem não estiver acima de

2,0 mm do diâmetro nominal, e o estriamento não for acentuado, apenas substitua as lonas.

Desgaste excessivo do tambor

– Causado por acúmulo de material abrasivo, devido à

deformação ou ausência do protetor. Verifique as bordas da área de contato das lonas e/ou áreas de contato na região dos rebites.

– Verifique se há penetração de material abrasivo no conjunto

(43)

Tambor polido

– Apresenta superfície de frenagem semelhante a um espelho. – Lixe o tambor com lixa 80. Se o problema voltar, verifique as

lonas.

Tambor ovalizado

– Variações no diâmetro do tambor em diferentes pontos da superfície de frenagem.

Ovalização máxima admissível: 0,2 mm

– Se houver ovalização acima do especificado, usine o tambor, dentro do diâmetro máximo admissível.

(44)

1 2

Lonas de freio

Verificação do desgaste das lonas

– Com o freio de estacionamento aplicado, remova a tampa de inspeção das lonas.

– Verifique se as lonas atingiram o limite de desgaste (1), definido pela altura do chanfro (2).

Substituição das lonas

Desmontagem

– Desacione o freio de estacionamento.

– Remova os conjuntos da roda (vide Manuais de Serviço - Eixo dianteiro e Eixo traseiro).

(45)

BR-618

– Desloque a sapata utilizando a ferramenta BR-618. – Remova os roletes com a mola de retenção.

– Remova as lonas com a mola de retorno.

(46)

– Remova os pinos de ancoragem.

– Remova as sapatas e a mola de retenção.

(47)

A

B

A

B

A

B

62321

Limpeza e inspeção

– Lave com solvente e seque com ar comprimido a baixa pressão.

– Inspecione o alinhamento das sapatas e verifique a distância entre centros dos alojamentos dos pinos de ancoragem e dos roletes do eixo expansor (S-came):

A = 296,06 ± 0,40 mm

– Verifique o diâmetro dos alojamentos do pino de ancoragem:

B máximo = 25,5 ± 1,00 mm

– Substitua as sapatas fora do especificado ou danificadas.

Rebitagem das lonas

– A extremidade da lona com espessura menor (detalhe A) deve ficar voltada para o pino de ancoragem (1) e a espessura

(48)

14 10 8 4 4 8 10 14

13 9 7 3 3 7 9 13

11 5 1 1 5 11

12 6 2 2 6 12

68610

Seqüência de rebitagem das lonas

– Instale as lonas nas sapatas.

Use somente rebites tubulares de aço, na medida 6,3 X 14,3 mm.

– Rebite as lonas sempre do centro para as laterais (no sentido transversal) e do centro para fora (no sentido longitudinal).

Verificação da rebitagem das lonas

– Verifique se os rebites estão alinhados com a sapata e com a lona.

(49)

65058

– Verifique se os rebites não têm folga axial e/ou radial.

– Verifique se os rebites encostam completamente na superfície da sapata.

(50)

610414

– Verifique se não há trincas abertas na região da cabeça rebatida dos rebites.

Verificação dos roletes

– Verifique com um micrômetro o diâmetro externo dos roletes. Diâmetro maior (mínimo): 31,55 mm

(51)

BR-566

BR-

566

66448

Verificação da folga radial do eixo expansor (S-came)

– Verifique se há desgaste ou danos no alojamento dos roletes no eixo expansor (S-came).

– Verifique a folga radial do eixo expansor (S-came) utilizando a ferramenta BR-566 e um relógio comparador.

Folga máxima: 0,8 mm

– Se estiver acima do especificado, substitua as buchas (vide tópico Substituição das buchas e retentores do eixo expansor (S-came) - freio dianteiro e traseiro.

Verificação da folga axial do eixo expansor (S-came)

– Verifique a folga axial do eixo expansor (S-came) utilizando a ferramenta BR-566 e um relógio comparador.

Folga máxima: 1,5 mm

– Se estiver acima do especificado, adicione arruela(s) espaçadora(s) (1) ao ajustador.

(52)

65021

Verificação dos pinos de ancoragem

– Verifique com um micrômetro o diâmetro dos pinos de ancoragem, e com um súbito e um relógio comparador o diâmetro interno de seu alojamento.

– Subtraia as medidas anotadas para obter o folga. – Se estiver acima de 0,28 mm, substitua as buchas.

– Se após a substituição das buchas a folga estiver acima de 0,14 mm, substitua os pinos de ancoragem.

(53)

68449

Verificação da lubrificação do eixo expansor (S-came)

– Verifique se há excesso de graxa no eixo expansor (S-came) entre o suporte da câmara e o ajustador do freio. Se

necessário, substitua o retentor do suporte da câmara do freio (vide tópico

Substituição das buchas e retentores do eixo expansor (S came)

- Freio dianteiro e traseiro).

Montagem das sapatas

(54)

68446

Substitua todas as molas a cada troca de lonas.

– Instale a mola de retenção. – Instale as sapatas.

(55)

BR-618

68444

– Desloque as sapatas utilizando a ferramenta BR-618.

– Instale os roletes com a mola de retenção, e trave a mola. – Instale o conjunto roda (vide Manuais de Serviço - Eixo

dianteiro e Eixo traseiro).

Regulagem das lonas

Regulagem com ajustador manual

– Desacione o freio de estacionamento.

– Pressione a trava do parafuso de regulagem e gire-o no sentido horário até as lonas travarem o tambor.

– Retorne o parafuso 1/4 de volta e certifique-se que o mesmo esteja travado.

(56)

1 2

610130

– Verifique o comprimento (A) (distância entre o fundo da câmara e o centro do furo maior do garfo da haste) da haste de acionamento da câmara de freio.

Freio dianteiro

A = 75 ± 3,0 mm

Freio traseiro

A (exceto 6x4) = 75 ± 3,0 mm A (6x4) = 195 ± 3,0 mm

– Se estiver fora do especificado, solte a contraporca (1) e rosqueie o garfo (2) da haste até corrigir o comprimento. – Aperte a contraporca (1).

Torque = 25 N.m (2,5 kgf.m)

– Teste o freio e o veículo em operação (vide capítulo Testes de funcionamento).

(57)

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Ajustador manual

Vista explodida

1 - Tampa 2 - Mola de compressão 3 - Arruela (calço) 4 - Pino cilíndrico 5 - Bucha dentada 6 - Carcaça 7 - Bucha 8 - Anel de vedação 9 - Pino do sem-fim 10 - Graxeira

(58)

62198

Remoção

Estacione o veículo em terreno plano e acione o freio de estacionamento. Calce as rodas dianteiras e traseiras.

– Remova a cupilha do pino de fixação do do braço do ajustador da câmara.

– Remova o pino.

– Se necessário, aperte ou solte a porca do conjunto do parafuso de recuo da mola.

– Remova o anel elástico do eixo expansor (S-came). – Remova as arruelas espaçadoras e a arruela de encosto

(59)

7

62202

– Remova o ajustador manual do eixo expansor (S-came). – Remova a arruela de encosto interna do ajustador.

Desmontagem

Se necessária a substituição de alguma peça, exceto as mencionadas abaixo, substitua por completo o ajustador. – Remova a graxeira (10) e a bucha (7) do pino do garfo.

(60)

7

Limpeza e inspeção

– Lave o ajustador manual com solvente e seque-o com ar comprimido à baixa pressão.

– Verifique se há desgaste, danos ou corrosão na engrenagem. – Verifique se há vazamento de graxa pelo anel de vedação ou

retentor.

Montagem

Lubrifique as peças com graxa GAT-L (Petrobrás) ou THERMATEX-EP2 (Texaco).

– Instale a graxeira (10).

(61)

A

1 2

610130

Instalação

– Verifique o comprimento (A) (distância entre o fundo da câmara e o centro do furo maior do garfo da haste) da haste de acionamento da câmara de freio.

Freio dianteiro

A = 75 ± 3,0 mm

Freio traseiro

A (exceto 6x4) = 75 ± 3,0 mm A (6x4) = 195 ± 3,0 mm

– Se estiver fora do especificado, solte a contraporca(1) e rosqueie o garfo (2) da haste até corrigir o comprimento. – Aperte a contraporca (1).

Torque = 25 N.m (2,5 kgf.m)

A haste da câmara deve penetrar no mínimo (A) 12,7 mm no garfo a sobresair no máximo (B) 3,2 mm. Se necessário, corte a haste ou substitua-a.

(62)

62202

– Instale a arruela de encosto interna do ajustador. – Instale o ajustador no eixo expansor (S-came).

– Instale as arruelas espaçadoras e a arruela de encosto externa. – Instale o anel elástico no eixo expansor (S-came).

(63)

62198

– Instale o pino de fixação do braço do ajustador no garfo. – Instale a cupilha do pino de fixação.

(64)
(65)

Sistema de freio a ar - Esquema 19-320 (Suspensão metálica) - continuação

1 - Câmara do freio dianteira

2 - Válvula moduladora do freio de estaconamento

3 - Válvula de controle do reboque (manetim) 4 - Caixa de mudanças

5 - Solenóide da reduzida

6 - Solenóide da caixa de mudanças 7 - Válvula distribuidora

8 - Freio motor

9 - Solenóide do freio motor

10 - Freio de estacionamento do reboque 11- Freio de serviço do reboque

12 - Válvula sensível a carga 13 - Câmara de freio traseira

18 - Válvula de retenção simples 19 - Mangueira de limpeza da cabina 20 - Reservatório secundário 21 - Reservatório de regeneração 22 - Reservatório auxiliar 23 - Secador de ar 24 - Válvula 4 vias 25 - Consep 26 - Servo da embreagem 27 - Compressor

28 - Banco do motorista com suspensão a ar 29 - Válvula do pedal

30 - Válvula de descarga rápida 31 - Válvula de retenção simples

(66)
(67)

1 - Câmara do freio dianteira

2 - Válvula moduladora do freio de estaconamento

3 - Válvula de controle do reboque (manetim) 4 - Caixa de mudanças

5 - Solenóide da reduzida

6 - Solenóide da caixa de mudanças 7 - Válvula distribuidora

8 - Freio motor

9 - Solenóide do freio motor

10 - Freio de estacionamento do reboque 11 - Válvula de escape

12 - Freio de serviço do reboque 13 - Bolsão pneumático

14 - Válvula niveladora

15 - Válvula sensível a carga

20 - Válvula de descarga rápida (E.T.posterior) 21 - Reservatório primário

22 - Válvula de retenção simples 23 - Mangueira de limpeza da cabina 24 - Reservatório secundário 25 - Reservatório de regeneração 26 - Reservatório auxiliar 27 - Secador de ar 28 - Válvula 4 vias 29 - Consep 30 - Servo da embreagem 31 - Compressor

32 - Banco do motorista com suspensão a ar 33 - Válvula do pedal

34 - Válvula de descarga rápida

(68)

Testes de funcionamento

Inspeção Visual

– Verifique se há danos ou corrosão nos tubos, mangueiras e conexões.

– Verifique os reservatórios de ar. Não devem estar danificados e, externamente, não devem haver sinais de danos por corrosão.

– Drene a água dos reservatórios.

– As articulações devem estar fixadas corretamente, ter movimento livre e não apresentar danos. – Os tirantes não devem apresentar dobras ou reparos por solda. Sua movimentação deve ser livre.

Funcionamento do compressor

– Quando o motor entra em funcionamento, o ar atmosférico é aspirado pelo compressor, sendo comprimido no interior do bloco pelo conjunto êmbolo, biela e árvore de manivelas.

– O ar comprimido força a abertura das válvulas do cabeçote, facilitando sua passagem para o interior da tampa e posteriormente para os reservatórios de ar.

– Ligue o motor e acelere gradativamente até alcançar a rotação máxima governada especificada para o veículo.

(69)

Estanqueidade do sistema

– Com o freio de estacionamento desaplicado, abasteça o sistema até a pressão de corte e desligue o motor. – Com o pedal do freio, controle a pressão em cerca de 9 bar.

– Permaneça com o pedal acionado durante cerca de 1 minuto, verificando a pressão do reservatório do freio de serviço no manômetro do veículo.

– Solte o pedal do freio, aguarde 3 minutos e verifique novamente a pressão do reservatório.

– A perda de pressão máxima não deve exceder 5% da pressão inicial do reservatório (por exemplo: se a pressão inicial era de 9 bar, a perda máxima admissível é de 0,4 bar).

(70)

Funcionamento dos indicadores de baixa pressão

(lâmpada e alarme sonoro)

– Com o freio de estacionamento desaplicado, abasteça o sistema até a pressão de corte e mantenha o motor em funcionamento.

– Acione o pedal de freio repetidas vezes e observe, no

manômetro do veículo, a pressão de contato da lâmpada e do alarme sonoro.

Pressão de contato: 4,4 a 4,9 bar

Funcionamento da válvula pedal e verificação da

antecipação do circuito primário (traseiro) em relação ao

circuito secundário (dianteiro)

– Com o freio de estacionamento desaplicado, abasteça o sistema até a pressão de corte e mantenha o motor em funcionamento.

(71)

68827

Atuação das câmaras de freio de serviço

– Com o freio de estacionamento desaplicado, abasteça o sistema até a pressão de corte e mantenha o motor em funcionamento.

– Acople manômetros nas conexões de teste T1 e T2 (câmaras de serviço dianteira e traseira).

– Verifique as pressões de início de atuação das câmaras de freio, ou seja, no momento em que a haste de acionamento inicia seu movimento.

Pressão de início de atuação: máximo 0,5 bar

Atuação das molas acumuladoras

– Abasteça o sistema até a pressão de corte e mantenha o motor em funcionamento.

– Acople o manômetro na conexão de teste T3 (câmara de estacionamento).

(72)

68826

Funcionamento da válvula do freio de estacionamento

– Abasteça o sistema até a pressão de corte e mantenha o motor em funcionamento.

– Acople o manômetro na conexão de teste T3 (câmara de estacionamento).

– Acione e desacione o freio de estacionamento lentamente, observando o funcionamento gradual da válvula. Deve haver aumento e redução gradual de pressão.

Teste de vazamento das válvulas e câmaras de freio

Com os freios de serviço totalmente aplicados e o de

estacionamento desaplicado, cubra o corpo da válvula ou câmara de freio com uma solução de água e sabão.

Não é permitido vazamento pelo corpo da válvula ou entre as carcaças da câmara de freio. É admissível uma bolha de

diâmetro 25 mm em 3 segundos, no orifício de exaustão das válvulas.

(73)

Teste do veículo em operação

Teste o veículo assegurando-se de que o sistema de freio opera corretamente, conforme os testes descritos anteriormente.

1) Após substituição das lonas, faça 10 aplicações do pedal, a 60 km/h, desacelerando para 30 km/h, para ajustar o assentamento das mesmas.

2) Faça 10 frenagens a partir de 30 km/h, com 50% de pressão nos reservatórios. 3) Faça a frenagem a partir de 30 km/h, com pressão total nos reservatórios.

(74)

67009

Instalação de tubos e conexões

Conexões tipo “Banjo”

Remoção

– Drene totalmente o ar dos reservatórios.

– Identifique a posição correta da conexão no tubo com fita adesiva e corte o tubo com uma lâmina afiada, em ângulo reto, o mais próximo possível da extremidade da ponta da conexão.

– Se a conexão não necessitar de substituição, remova o pedaço de tubo cortando-o longitudinalmente.

Instalação

Não aqueça em hipótese alguma a extremidade do tubo. Não utilize nenhum tipo de lubrificante.

– Observe o diâmetro correto do tubo em relação à conexão e evite curvas acentuadas para baixo, para não ocorrer acúmulo

(75)

67012

– Apoie o suporte e bata levemente com um martelo plástico sobre a conexão, apenas o suficiente para completar o encaixe no tubo.

Conexões tipo “Oliva”

Remoção e Instalação

– Drene totalmente o ar dos reserva

– Remova o inserto do tubo e remova a oliva e a porca.

(76)

BR-649 ± 30mm

61283

Conexões tipo “Engate rápido”

Remoção e Instalação

– Corte a mangueira rente à extremidade interna da conexão. – Introduza a nova conexão na guia da ferramenta BR-649 e

posicione o tubo entre os mordentes, deixando

aproximadamente 30 mm para a introdução da conexão. – Aperte a haste de fixação dos mordentes e introduza a

conexão pela alavanca.

Conexões tipo “Voss”

Tipo-230

– Esta conexão é utilizada nos circuitos de alta pressão.

(77)

2

5

610440

Remoção

– Remova a porca (2) juntamente com o anel de vedação da conexão.

– Remova o elemento mola (5) de dentro da conexão.

Desmontagem

– Remova o grampo trava (4) para liberar o plug (1). – Puxe o tubo com o plug para fora da porca (2).

(78)

4

2

1

2

3 4

5

610146

Montagem

Na montagem, substitua os anéis de vedação por novos.

– Substitua o anel de vedação (3) da porca UBL (2) por um novo.

– Substitua os anéis de vedação do plug (1). – Se necessário, substitua o grampo trava (4).

Instalação

Na instalação, é necessário substituir o elemento mola (5). – Instale um novo elemento mola (5) e o grampo trava (4) na

conexão.

(79)

4

1

2

3

4

610157

Tipo-245

– Esta conexão é utilizada na união de tubos. 1 - Capa de proteção (fêmea)

2 - Plug fêmea 3 - Plug macho

4 - Capa de proteção (macho)

Remoção

– Empurre a capa de proteção (4) do plug macho para acessar as travas.

(80)

3

1

610159

– Abra cuidadosamente as travas da capa de proteção (1) do plug fêmea com o auxílio de um alicate de bico.

– Solte o plug macho.

Instalação

Antes da instalação, substitua o anel de vedação por um novo.

– Instale um novo anel de vedação no canal do plug macho (3). – Introduza o plug macho no interior do plug fêmea de forma

(81)

4

610158

– Após a operação, empurre a capa de proteção (4) do plug macho para a proteção das travas.

(82)

21 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 13 16 17 18 20 23 34 19 17 15 12 22 14

Compressor de ar - WABCO

(Sistema regulado - Cummins)

Vista explodida

1 - Conexão de saída d’água

2 - Tampa do cabeçote 3 - Parafuso do cabeçote Torque 1a. etapa = 20 N.m (2,0 kgf.m) 2a. etapa = 90° ± 5° 4 - Parafuso Torque 1a. etapa = 6 N.m (0,6 kgf.m) 2a. etapa = 90° ± 5° 5 - Conexão de saída do ar 6 - Conexão de entrada d’água 7 - Conector de entrada do ar

(83)

21 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 13 16 17 18 20 23 34 19 17 15 12 22 14

Compressor de ar - WABCO

(Sistema regulado - Cummins)

Vista explodida (continuação)

12 - Válvula de lâminas 13 - Cabeçote 14 - Válvula 15 - Espaçador 16 - Junta do cabeçote 17 - Anel elástico 18 - Êmbolo 19 - Pino 20 - Biela 21 - Parafuso Torque 1a. etapa = 6 N.m (0,6 kgf.m) 2a. etapa = 70° ± 5° 22 - Pino

(84)

21 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 13 16 17 18 20 23 34 19 17 15 12 14

Compressor de ar - WABCO

(Sistema regulado - Cummins)

Vista explodida (continuação)

25 - Anel de vedação

Na montagem, substitua-o por um novo.

26 - Árvore de manivelas 27 - Parafuso Torque = 20 N.m (2,0 kgf.m) 28 - Suporte 29 - Conexão 30 - Tampa 31 - Bucha 32 - Engrenagem 33 - Parafuso Torque = 30 N.m (3,0 kgf.m)

(85)

3 4 2 10 13 610148

Remoção

– Drene todo o ar dos reservatórios.

– Identifique os tubos e mangueiras com fita adesiva e desconecteos.

– Remova os tubos e mangueiras de ar e água.

Desmontagem

Utilize protetores de alumínio nos mordentes da morsa.

– Fixe o compressor em uma morsa.

– Remova as conexões e os conectores de água e ar.

(86)

18

20

21

33 32 24 28 27 23 34 610150

Utilize protetores de alumínio nos mordentes da morsa.

– Fixe a engrenagem de acionamento em um morsa. – Remova o parafuso (33).

– Remova os parafusos (23) de fixação do flange (24). – Remova o flange (24) com o anel de vedação do bloco.

– Remova os parafusos (27) de fixação do suporte (28) e remova o suporte do bloco (34).

– Remova a tampa inferior (30) do bloco (34).

– Remova os parafusos (21) de fixação da capa da biela (20) e remova-a da árvore de manivelas (26).

– Remova o êmbolo (18) montado com a biela (20) do bloco. – Remova a árvore de manivelas (26) e o pino (22) do bloco.

(87)

18

67216

– Desmonte e remova a biela do êmbolo (18). – Remova e inutilize os anéis do êmbolo.

Limpeza e inspeção

– Após a desmotagem, mergulhe todas as peças em um recipiente com solvente adequado para remover a carbonização e partículas metálicas.

– Utilize jatos de água quente ou ar comprimido para eliminar restos dos resíduos metálicos ou do solvente utilizado.

Não utilize ferramentas pontiagudas na remoção de

(88)

24

28 27

34 25 23

610152

Montagem

– Instale corretamente a árvore de manivelas juntamente com o pino no bloco.

– Instale o flange (24) com um novo anel de vedação (25). – Aperte os parafusos de fixação (23).

Torque = 4 N.m (0,4 kgf.m)

– Instale o suporte (28) e aperte os parafusos (27). Torque = 20 N.m (2,0 kgf.m)

– Monte a biela sem a capa no êmbolo (18).

– Instale os anéis corretamente em seus respectivos canais. – Instale o êmbolo montado com a biela (sem a capa) no

(89)

33

32

610153

– Instale a engrenagem (32) e o parafuso (33) na árvore de manivelas.

Utilize protetores de alumínio nos mordentes da morsa.

– Fixe a engrenagem do compressor em uma morsa. – Aperte o parafuso (33) da engrenagem.

Torque 1a. etapa = 6 N.m (0,6 kgf.m) 2a. etapa = 70° ± 5°

– Verifique a folga axial da árvore de manivelas utilizando a ferramenta BR-566 e um relógio comparador.

(90)

3 4 2 10 13 16 610149

– Instale uma junta nova (16) e o cabeçote (13) no bloco. – Posicione a tampa (2) com uma junta nova (10) sobre o

cabeçote (13).

– Instale e aperte os parafusos (3 e 4) de fixação da tampa e do cabeçote. Torque (3) 1a. etapa = 20 N.m (2,0 kgf.m) 2a. etapa = 90° ± 5° Torque (4) 1a. etapa = 6 N.m (0,6 kgf.m) 2a. etapa = 90° ± 5°

Instalação

– Instale e fixe o compressor no motor.

– Conecte os tubos e as mangueiras seguindo a identificação feita na remoção.

(91)

68620a

Reservatório de ar

Reservatórios auxiliar e regeneração (1)

– O depósito cilíndrico do reservatório é dividido internamente em três compartimentos estanques, formando um conjunto compacto.

Reservatório secundário (2)

– Abastecido pelo reservatório auxiliar através da válvula 4 vias, alimenta a o circuito dianteiro da válvula pedal.

1

2

Reservatório primário (1)

– Abastecido pelo reservatório auxiliar através da válvula 4 vias, alimenta a válvula relê e o circuito traseiro da válvula pedal.

(92)

Válvula de Proteção de 4 vias

-KNORR

Vista explodida

1 - Porca

2 - Pino roscado central

3 - Arruela 4 - Anel gaxeta 5 - Porca 6 - Pino roscado 7 - Pino roscado 8 - Arruela 9 - Carcaça da mola 10 - Prato da mola 11 - Mola de compressão 12 - Bujão

(93)

Válvula de Proteção de 4 vias

-KNORR

Vista explodida (continuação)

18 - Anel de vedação 19 - Inserto da válvula 20 - Anel de apoio 21 - Diafragma 22 - Arruela 23 - Arruela 24 - Prato do diafragma

(94)

A

21 22

Características

– Fornece ar comprimido aos circuitos independentes, através de orifícios de comunicação em todos os quatro circuitos. Ao ocorrer alguma pane no sistema, ela equaliza a pressão,

garantindo o fornecimento de ar para as câmaras de freio de emergência. Desta forma, a válvula moduladora possibilita conduzir o veículo até um posto de serviço.

Funcionamento

Válvula Fechada

– O ar entra através do pórtico 1, pressurizando gradualmente a parte inferior das válvulas (A), até a pressão de abertura.

(95)

21

22

B

A

21

23

22

24

68169 Válvula Aberta

– Atingindo a pressão de abertura, o ar empurra as válvulas (A) contra a força das molas (B), liberando o fluxo de ar do

pórtico 1 para os pórticos 21 e 22, pressurizando os circuitos

do freio de serviço.

– Após pressurizar os circuitos do freio de serviço, o ar flui para os pórticos 23 e 24, pressurizando os circuitos de freio de estacionamento e auxiliar, respectivamente.

– Se os quatro circuitos operam corretamente, ocorre um equilíbrio de pressão.

– Se houver um consumo excessivo de ar em um dos circuitos, este é suprido

(96)

B

A

21

23

22

24

68169

Pane em um dos Circuitos

– Havendo pane em um dos circuitos, o ar que alimenta a

válvula e o ar dos outros circuitos flui através do vazamento, até alcançar a pressão de fechamento da válvula (A) do

circuito em pane (neste caso, pórtico 24).

– Com o fechamento da válvula (A), a pressão fornecida pelo

pórtico 1 carrega novamente os circuitos que operam

corretamente, até a pressão de abertura.

– Uma pressão maior que a ajustada pela mola (B) do circuito em pane, abre a válvula (A), liberando ar para a atmosfera até a pressão baixar ao valor da pressão de segurança.

Remoção

– Drene todo o ar dos reservatórios. – Limpe a válvula externamente.

(97)

Instalação

Instale uma nova arruela de vedação na contraporca e envolva a rosca com selante. Utilize teflon líquido Loctite.

– Instale a válvula na contraporca do reservatório, girando-a no sentido horário.

Torque = 40 N.m (4,0 kgf.m)

Substitua o(s) anel(s) de vedação e/ou o elemento mola por novos, conforme o tipo de conexão “Voss”.

– Conecte os tubos conforme identificação feita na remoção. – Teste o funcionamento da válvula.

– Teste o freio e o veículo em operação (vide capítulo Teste de funcinamento).

(98)

Válvula dupla do pedal - KNORR

Vista explodida

1 - Anel de vedação 2 - Gaxeta traseira 3 - Suporte intermediário 4 - Carcaça traseira 5 - Parafuso de fixação Torque = 18 N.m (1,8 kgf.m) 6 - Bujão

7 - Válvula de admissão / exaustão dianteira

8 - Mola

9 - Anel de encosto 10 - Tubo de exaustão 11 - Anel de elástico 12 - Carcaça traseira

(99)

Válvula pedal - KNORR

Vista explodida (continuação)

18 - Assento da mola 19 - Mola de borracha

(100)

Características

– Alimentada pelos reservatórios primário e secundário e acionada pelo pedal de freio, proporciona uma frenagem progressiva aplicando o freio de forma independente para cada circuito.

Funcionamento

Aplicação normal do freio

– Ao acionar a válvula do pedal, a haste de acionamento (9) comprime a mola de borracha (2) - elemento que gradua a frenagem e reduz o curso de aplicação - e desloca o êmbolo de acionamento (1), que se assenta na válvula de admissão/ exaustão traseira (8), vedando a exaustão e permitindo o fluxo

(101)

1

8

3

4

64756

Aplicação do freio com perda de ar no circuito dianteiro

– A válvula do pedal opera normalmente, porém os freios dianteiros não atuam.

Aplicação do freio com perda de ar no circuito traseiro

– A válvula de admissão traseira (8) abre mas permanece

inoperante devido à ausência de ar. Portanto, não há fluxo de ar atuando no êmbolo de controle (3), através do furo

calibrador (7).

– Somente ao aplicar um curso maior no pedal, o êmbolo de acionamento (1) desloca o êmbolo de controle (3)

(102)

1

8

3

4

Condições de Equilíbrio

– Quando o esforço no pedal do freio se estabiliza (exceto numa aplicação total), a distribuição de ar nos dois circuitos da

válvula do pedal se estabiliza.

– O equilíbrio no circuito traseiro ocorre quando a pressão sob o êmbolo de controle (3) se iguala ao esforço aplicado pelo pedal no êmbolo de acionamento (1). A mola da válvula de admissão/ exaustão traseira (10) desloca o êmbolo de

acionamento (1), interrompendo a admissão de ar, porém, sem abrir a exaustão.

– O equilíbrio no circuito dianteiro ocorre quando a pressão na face inferior do êmbolo de controle (3) se iguala à pressão na face superior do mesmo. A mola da válvula de admissão/ exaustão dianteira (11) desloca levemente o êmbolo de acionamento (1), interrompendo a admissão de ar, porém, sem abrir a exaustão.

Desaplicação dos Freios

– Liberando o pedal de freio, a mola de retorno (12) desloca os

(103)

610168

Remoção

– Drene todo o ar dos reservatórios. – Limpe a válvula externamente.

– Identifique os tubos com fita adesiva e desconecte-os. – Desconecte a fiação elétrica dos sensores de pressão e do

interruptor das luzes do freio.

– Remova o suporte dos pedais com a válvula dupla do pedal.

– Identifique a posição de montagem da válvula no suporte dos pedais.

– Remova os sensores de pressão da válvula.

– Remova o contrapino, a arruela, o pino e a haste da válvula. – Remova a válvula do suporte.

(104)

610170

Desmontagem e montagem

– Após a desmontagem, lave as peças metálicas com solvente mineral, seque-as com ar comprimido a baixa pressão e verifique se há danos ou corrosão nas peças.

– Substitua os reparos.

Identificação da posição de montagem das carcaças

– Faça uma marca com tinta na face lateral, para referência na montagem.

Remoção e instalação do anel elástico do conjunto êmbolo de acionamento

– Remova o anel elástico pressionando o êmbolo de acionamento.

(105)

Desmontagem e montagem do conjunto êmbolo de

acionamento

– Remova a gaxeta do êmbolo de acionamento.

– Pressione a haste para remover o anel elástico.

– Remova a haste, o assento da mola, a mola de borracha e o anel de vedação do êmbolo.

(106)

– Na montagem siga o procedimento inverso.

Instale o anel de vedação em seu alojamento, e lubrifique-o com a graxa que acompanha o jogo de reparos.

– Instale o anel de vedação no êmbolo.

– Instale no interior do êmbolo a mola de borracha, o assento da mola e a haste.

65502

(107)

65497

– Instale o suporte e o diafragma no êmbolo.

– Instale o êmbolo na carcaça traseira da válvula pedal (vide tópico Remoção e instalação do anel elástico do conjunto êmbolo de acionamento).

(108)

610169a

Instalação

– Instale e a válvula no suporte dos pedais, observando a identificação feita na remoção.

Torque = 25 N.m (2,5 kgf.m)

– Teste o freio e o veículo em operação ( vide capítulo Teste de funcionamento)

(109)

1

2

3

4

5

6

7

8

9

19

18

17

16

15

14

20

Válvula relé - KNORR

Vista explodida

1 - Carcaça superior 2 - Êmbolo de controle 3 - Anel de vedação 4 - Anel elástico 5 - Anel da válvula

Instale com o diâmetro maior voltado para a gaxeta.

6 - Gaxeta da válvula

Instale com o lado chanfrado voltado para a carcaça inferior.

7 - Anel de vedação 8 - Carcaça inferior 9 - Arruela de pressão 10 - Parafuso

(110)

Válvula relé - KNORR

Vista explodida (continuação)

13 - Anel elástico 14 - Guia 15 - Anel de vedação 16 - Mola 17 - Anel de vedação 18 - Prato da mola 19 - Válvula de admissão 20 - Gaxeta da válvula

Na montagem instale com o lado chanfrado com o lado voltado para a válvula de admissão

1

2

3

4

5

6

7

8

19

18

17

16

15

14

20

(111)

Características

– Alimentada pelo reservatório primário e acionada pela válvula pedal, pressuriza e alivia rapidamente as câmaras de freio, diminuindo o tempo de resposta.

Funcionamento

Acionamento dos freios

– Acionando a válvula pedal, o ar flui pelo orifício de controle

(1) e desloca o êmbolo de controle (2), que se assenta sobre a

válvula de admissão (5) vedando a exaustão (4) e liberando o fluxo de ar do reservatório primário para o orifício de

distribuição (3), alimentando as câmaras de freio.

– Quando a pressão nas câmaras traseiras se iguala à pressão

1

2

(112)

Desacionamento dos freios

– Desaplicando a válvula pedal a pressão sobre o êmbolo de controle (2) é eliminada, e a pressão nas câmaras traseiras reflui pelo orifício de distribuição (3), deslocando o êmbolo para cima e abrindo a exaustão (4), desaplicando os freios.

64855

Remoção

– Drene todo o ar dos reservatórios. – Limpe a(s) válvula(s) externamente.

– Identifique os tubos com fita adesiva e desconecte-os.

2

3

(113)

Desmontagem e montagem

– Após a desmontagem, lave as peças metálicas com solvente mineral, seque com ar comprimido a baixa pressão e verifique se há desgaste ou corrosão nas peças.

– Substitua o jogo de reparo.

Identificação da posição de montagem das carcaças

– Faça uma marca com tinta na face lateral, para referência na montagem.

65507

Remoção e instalação do anel elástico

– Apoie firmemente o polegar sobre a válvula de exaustão, para liberar ou fixar o anel elástico.

(114)

Instalação

– Fixe a(s) válvula(s) no(s) suporte(s). Torque = 25 N.m (2,5 kgf.m)

– Fixe os tubos, conforme a identificação feita na remoção.

Sempre substitua o inserto e a oliva das conexões.

– Verifique se há trincas ou danos nos tubos e conexões (vide capítulo Instalação de tubos e conexões).

– Teste o freio e o veículo em operação (vide capítulo Teste de

(115)

610437a

Remoção

– Drene todo o ar dos reservatórios. – Limpe a válvula externamente. – Remova o painel inferior.

– Remova os parafusos de fixação da válvula.

– Identifique os tubos de ar com fita adesiva e desconecte-os. – Remova o tubo de descarga do ar.

– Remova a válvula moduladora.

Instalação

Substitua o elemento mola e os anéis de vedação da conexão “Voss” por novos.

– Instale as conexões “Voss” na válvula estacionamento com seus respectivos identificação feita na remoção.

(116)

610437a

– Conecte a mangueira de descarga de ar. – Instale a válvula moduladora no suporte.

Torque = 20 N.m (2,0 kgf.m) – Instale o painel inferior.

– Teste o funcionamento da válvula.

– Teste o freio e o veículo em operação (vide capítulo Teste de funcionamento).

(117)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1 7 6 12 1 3 7 6 2 3 6 7 13 14 11 15 5 3 2 1 16 11 33 32 16 30 31 29 28 6 16 18 21 22 11 18 16 23 24 25 1 2 6 5 3 35 34 3

Válvula sensível à carga

Vista explodida

1 - Anel elástico 2 - Assento da mola 3 - Mola 4 - Guia da mola 5 - Válvula 6 - Anel de vedação 7 - Pistão 8 - Espaçador 9 - Disco 10 - Diafragma 11 - Arruela 12 - Protetor 13 - Corpo superior 14 - Porca

(118)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1 7 6 12 1 3 7 6 2 3 6 7 13 14 11 15 5 3 2 1 16 11 33 32 16 30 31 29 28 6 18 21 22 18 16 23 24 1 2 6 5 3 35 34 3

Válvula sensível à carga

Vista explodida (continuação)

19 - Came 20 - Eixo 21 - Pino 22 - Mola de torção 23 - Corpo inferior 24 - Rebite 25 - Capa 26 - Guia de descarga 27 - Silenciador 28 - Grampo de fixação 29 - Luva 30 - Haste de acionamento 31 - Capa da haste

(119)

67522

Função e características

– Controlar a pressão nas câmaras traseiras do freio de serviço, e consequentemente a força de frenagem, em função da

deflexão das molas da suspensão conforme a carga do veículo.

– Na condição de carga total, a válvula assegura um rápido suprimento e exaustão no sistema de atuação do freio de serviço.

– A válvula sensível à carga está fixada ao chassi do veículo e conectada ao eixo traseiro através de uma haste (1) acionada por uma barra de torção que impede a transferência de golpes bruscos ao conjunto da válvula.

(120)

5 7 D C 9 B A 13 1 6 4 8 10 12 14 16 2 2 610183

Funcionamento: Pré-pilotagem

– Quando o pórtico (4) é pressurizado, o ar comprimido flui através da válvula (7) aberta para o canal (D), pressurizando a câmara (C) acima do diafragma (12). O pistão (8) é

pressurizado e empurrado para baixo, fechando a saída (9) e abrindo a válvula de admissão (10).

– Aberta a válvula de admissão, o ar que entra no pórtico (4) flui para a câmara (B) abaixo da membrana (12) pressurizando a área superior do êmbolo (14) deslocando-o para baixo,

fechando a descarga (16) e a válvula de admissão (13) é

aberta. A pressão existente no pórtico (1) flui para os pórticos

(2).

– Com uma pressão máxima de 0,8 bar, o pistão (6) sobe e

comprime a mola (5), fechando a válvula de pré-pilotagem (7). A pressão existente na câmara (A), levanta o pistão (14) e

(121)

18 15 11 4 8 10 B 12 17 C 14 13 1 2 2 610184

Posição de frenagem: Veículo sem carga

– Quando a distância do eixo traseiro ao chassi é maior na condição de “veículo vazio”, a haste (18) está em sua posição mais baixa. Nesta condição, a haste gira o came (15) e

movimenta o tucho (11) para uma posição máxima inferior. Aplicando o freio de serviço, o ar proveniente da válvula do pedal entra pelo pórtico (4) e pressiona o pistão de comando

(8) para baixo contra o tucho, abrindo a válvula de admissão

(10).

– A pressão flui para a câmara (B), atuando sob o diafragma

(12). Nesta condição a área ativa do diafragma torna-se maior

do que a área do pistão (8).

– Uma baixa pressão basta para levantar o diafragma (12) juntamente com o pistão de lamelas (17), acoplado ao pistão de comando (8), fechando a válvula de admissão (10).

– Com a válvula de admissão (10) fechada, a pressão existente na câmara (C) força o pistão (14) para baixo, abrindo a válvula

(13). O ar flui do pórtico (1) para o pórtico (2).

– Mesmo com o aumento de pressão no pórtico (4), ocorre uma redução de pressão no pórtico (2) e, consequentemente, nos cilindros de freio.

(122)

18 15 11 4 8 10 14 2 2 B 17 C 19 13 1 610185

Posição de frenagem: Veículo com meia carga

– Quando o veículo é carregado, a haste (18) gira o came (15) proporcionalmente à deflexão da suspensão. O tucho (11) é movido para uma posição mais elevada. Aplicando o freio de serviço, a pressão no pórtico (4) pressiona o pistão de

comando (8) para baixo contra o tucho.

– A pressão flui para a câmara (B), atuando em baixo do

diafragma (12) e levantando o pistão de lamelas (17), que por sua vez, se encaixa no espaçador (19). Assim, uma parte da área ativa do diafragma se apoia no pistão de lamelas.

Diminuindo a área ativa do diafragma, aumenta a pressão na câmara (B), equilibrando as forças entre o pistão de comando (8) e o diafragma e fechando a válvula de admissão (10).

– Com a válvula de admissão (10) fechada, a pressão existente na câmara (B), força o pistão (14) para baixo, abrindo a

válvula (13). A pressão existente no pórtico (1) flui para o pórtico (2), aumentando a pressão nos cilindros de freio.

(123)

15 11 4 8 10 12 14 2 2 B 13 1 19 17 610186

Posição de frenagem: Veículo com carga máxima

– Quando o veículo é carregado até o seu limite máximo de carga, o tucho (11) é levantado ainda mais pelo came (15). O ar comprimido que entra no pórtico (4) durante a frenagem, desloca o pistão (8) para baixo. Após um curso relativamente pequeno, o fluxo de ar é liberado para a câmara (B) através da válvula (10) que está aberta.

– O diafragma (12), juntamente com o pistão de lamelas (17), são novamente levantados. O pistão se encaixa

completamente no espaçador (19), fazendo com que a área ativa do diafragma se apoie no espaçador, neutralizando a contra força.

– Com pressão total na câmara (B), o pistão (14) é forçado para baixo, mantendo a válvula (13) aberta. O ar então flui do

pórtico (1) para os pórticos (2), atuando os cilindros de freio com pressão não regulada.

Referências

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