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Ocupar Brasília, dias 17 e 24, contra as reformas do governo Temer, decide movimento Sindical

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Divinópolis/MG, 16 de maio de 2017

“Ocupar Brasília”, dias 17 e 24, contra as reformas do governo Temer, decide

movimento Sindical

Depois da vitoriosa greve geral do dia 28 de abril, o movimento sindical, por meio das centrais sindicais,

desdobra a mobilização, e decide ocupar Brasília nos dias 17 e 24 de maio. E o momento é bastante opor-tuno.

A mobilização contra as reformas da Previdência (PEC 287/16) e trabalhista (PLC 38/17) tem surtido efeitos posi-tivos. A primeira está parada na Câmara depois de ter sido aprovada na comissão especial no dia 09/05.

O governo não reúne os 308 votos mínimos para aprova-la, em primeiro turno, no plenário da Câmara. Planeja coloca-la em pauta em junho, quando estima ter entre 320 e 330 votos para aprova-la. Sabe-se lá o que vai fazer para reunir esses votos.

A reforma trabalhista está em discussão no Senado e segue ritmo de debates mais equilibrado que na Câmara. Não que não tenha havido debates na Casa inicial, mas esses não surtiram nenhum efeito, pois o relator lá, depu-tado Rogério Marinho (PSDB-RN), desconsiderou todas as considerações, sugestões, propostas e alertas dos que divergiam da proposta e do seu conteúdo. A prova disso é que a proposta do governo, que já era ruim, ficou pior. Calendário de mobilização

Diante desse cenário, as centrais sindicais decidiram intensificar ações de pressão no Congresso Nacional nesta semana, de 15 a 19 de maio, com mobilização em Brasília prevista para quarta-feira (17). E para o dia 24 está con-firmada a “Marcha e ‘Ocupação’ de Brasília”.

Nesta quarta (17) vai haver um mutirão de visitas aos gabinetes dos senadores e a intensificação do trabalho de pressão que tem sido feito pelos representantes da classe trabalhadora no Congresso Nacional. Fonte: Diap

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Senado pode aprovar fim do foro privilegiado nesta quarta-feira

O Senado pode aprovar nesta quarta-feira (17) a

ex-tinção do foro especial por prerrogativa de função, o cha-mado foro privilegiado. A proposta de emenda à Cons-tituição que acaba com esse privilégio para autoridades federais estará pronta para votação e o presidente do Senado, Eunício Oliveira já garantiu que colocará a ma-téria em pauta se houver um número expressivo de se-nadores em Plenário.

A PEC 10/2013, de autoria do senador Alvaro Dias (PV-PR) e que tem como relator o senador Randolfe Ro-drigues (Rede-AP), extingue o foro privilegiado em caso de crimes comuns. Dessa forma, todas as autoridades e agentes públicos hoje beneficiados por ele responderão a processos iniciados nas primeiras instâncias da Justiça comum. As exceções são os chefes dos três poderes da União (Executivo, Legislativo e Judiciário).

As autoridades manterão o foro por prerrogativa de função nos crimes de responsabilidade, aqueles cometi-dos em decorrência do exercício do cargo público, como os contra o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais; a segurança interna do país; a probidade na ad-ministração; a lei orçamentária; e o cumprimento das leis e das decisões judiciais, entre outros.

A proposta passará pela última sessão de discussão nesta terça- feira (16) e, portanto, já poderá ser votada no dia. A PEC precisa de 49 votos favoráveis para ser aprovada. Se aprovada, a matéria seguirá para a Câmara dos Deputados. No primeiro turno de votação ela rece-beu 75 votos, a unanimidade dos senadores presentes à sessão.

Segundo estudo da Consultoria Legislativa do Senado, atualmente mias de 54 mil pessoas são beneficiadas por alguma forma de foro privilegiado. Confira aqui como os foros especiais são distribuídos atualmente.

TRANSIÇÃO DE GOVERNO

O Plenário do Senado também pode votar nesta se-mana o projeto que estabelece a criação de comitês de transição de governo nas administrações públicas de

to-dos os níveis (federal, estadual e municipal) a cada troca de chefe do Poder Executivo. O PLS 55/2017 acrescenta essa previsão à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). De autoria do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), o projeto estabelece como obrigação do chefe do Executivo que está de saída a criação do comitê, que deve ter in-tegrantes das áreas de gestão administrativa, financeira, patrimonial e de pessoal e contar com pelo menos dois membros indicados pelo candidato eleito. Será dever do comitê apresentar ao novo governante a situação da má-quina pública.

Por ser um projeto de lei complementar, o projeto pre-cisará ser votado em dois turnos, necessitando de pelo menos 41 votos favoráveis em cada um. O relator da matéria é o senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN). PECs

Além da PEC do fim do foro privilegiado, o Plenário também pode fazer avançarem outras quatro propostas de emenda à Constituição. Uma delas é a PEC 64/2016, que torna o estupro um crime imprescritível. Ela foi apro-vada em primeiro turno na última terça-feira (9) e agora inicia o segundo turno da sua tramitação. Serão três ses-sões de discussão antes da votação final.

Duas outras PECs já podem ser votadas em primeiro turno: a 77/2015, que cria um regime simplificado de prestação de contas para os pequenos municípios, e a 103/2015, que permite ao Congresso entrar em recesso no meio do ano mesmo sem aprovar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

Por fim, o Plenário deve finalizar o primeiro turno de discussões da PEC 2/2017, de autoria do senador Eu-nício Oliveira, que impede a extinção dos tribunais de contas, tornando-os órgãos permanentes e essenciais ao controle externo da administração pública. A PEC está na quarta sessão de discussão. Após a quinta, poderá passar pela primeira votação.

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Participação feminina na política cresceu pouco mais de 21% nas cinco últimas

eleições

Nas últimas cinco eleições gerais realizadas no Brasil, a proporção de mulheres ocupando vagas de deputado estadual e distrital cresceu apenas 1,23 pontos percentu-ais. Em 1998, as Câmaras federal e distritais de todo o país possuíam apenas 10,1% de representação feminina, enquanto em 2014 essa proporção passou para 11,3%. “Não obstante tenhamos legislação de cotas, há um dé-ficit evidente e grave no que se refere à participação das mulheres na política no Brasil”, afirmou o vice-pro-curador-geral Eleitoral, Nicolao Dino, durante audiência pública realizada pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

Em relação ao legislativo municipal o avanço foi ainda menor. Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mos-tram que, nas eleições de 2000, 12,63% das vagas de vereador foram ocupadas por mulheres. No ano passado essa proporção passou a ser de 13,51%, um aumento de 0,88 ponto percentual em 16 anos. Na tentativa de mudar esse quadro, cerca de 200 pessoas, entre autoridades, especialistas, integrantes de partidos políticos, de órgão públicos, de entidades da sociedade civil e cidadãos em geral participaram da audiência pública para propor me-didas que fomentem a maior participação de mulheres na política.

O Brasil ocupar atualmente a 154ª posição num ranking de 174 países em relação à participação das mulheres no Congresso. Ele salientou que as manifestações feitas na audiência servirão de base para a definição de diretrizes de atuação do MPF nessa temática, assim como para ao envio de propostas ao Congresso Nacional, visando alcançar a igualdade de gênero na política.

Apesar dos avanços legislativos obtidos nos últimos anos, com aprovação de leis que preveem a presença de 30% de mulheres entre as candidaturas nas eleições, além de tempo de TV para a promoção

femini-na femini-na política, a representatividade feminifemini-na femini-na esfera política ainda é baixa. Para a procuradora federal dos direitos do cidadão, Deborah Duprat, isso se deve, em parte, à falta de interesse dos

tidos é o maior entrave para a entrada das mulheres na política. Mais de 40% das entrevistadas mencionaram esse motivo, enquanto apenas 5% atribuíram aos afaze-res domésticos a dificuldade de ingafaze-ressar no meio polí-tico. “Esse é um dado relevante, que vai servir de base para nossa atuação junto aos partidos, pois precisamos mudar essa mentalidade”, afirmou.

A criação de políticas públicas de igualdade de gênero, como cotas para o preenchimento de vagas no legislativo e não apenas candidaturas, medidas que combatam a di-ferença salarial entre homens e mulheres, e melhor distri-buição de cargos de direção foram algumas das propos-tas apresentadas durante o evento. A representante do Escritório da ONU Mulheres no Brasil, Nadine Gasman, defendeu a necessidade de implantação da democracia paritária no Brasil, que garanta participação igualitária de homens e mulheres nos setores público e privado. DIVINÓPOLIS

Em Divinópolis, a participação da mulher na política é quase insignificante. Em 104 anos de emancipação, somente cinco mulheres foram eleitas para a Câmara Municipal. Pela ordem, Ivone Guimarães, Eliana Piola, Maria das Dores Manoel, Heloisa Cerri e Janete Apareci-da, atualmente vereadora pelo PSD. A representatividade feminina na Câmara Municipal de Divinópolis hoje é de apenas 5,8%.

Para o Executivo, a situação é ainda pior. Nenhuma mulher foi eleita prefeita da cidade em toda sua história. A única mulher a ocupar um cargo no Executivo da ci-dade, foi Maria Martins, esposa do ex-deputado Jaime Martins Filho, que foi vice-prefeita no mandato de Galileu Machado 2001/2004.

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Senado debate nesta terça-feira reforma trabalhista

Ministra do TST apresenta argumentos contrários à reforma trabalhista

O Senado realiza nesta terça-feira (16), no plenário da

Casa, a segunda sessão temática sobre a reforma traba-lhista. Seis convidados vão debater o projeto que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) encaminhado pelo governo (PLC 38/2017) ao Congresso Nacional com os senadores.

Foram chamados para o debate o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira de Oliveira; o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas de Mo-raes; o presidente da Associação Nacional dos Procura-dores do Trabalho, Ângelo Fabiano Farias da Costa; o presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros, Antônio Neto; o presidente do Instituto do Desenvolvimento do Varejo, Antônio Carlos Pipponzi; e a advogada e Espe-cialista em Direito Econômico, Celita Oliveira Sousa. Esta sessão será realizada em caráter interativo, com a possibilidade de participação popular. As pes-soas que tenham interesse em participar com comen-tários ou perguntas podem fazê-lo por meio do Portal e-Cidadania (www.senado.leg.br/ecidadania) e do Alô Senado (0800-612211).

O PLC 38/2017 está na Comissão de Assun-tos Econômicos (CAE). O relator é o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES). O projeto passará também pelas comissões de Constituição e Justiça e a de Assuntos Sociais. Na CCJ, o relator é o senador Romero Jucá (PMDB-RR). Na CAS, ainda não houve designação de relator.

Na primeira sessão temática da Reforma Trabalhista, na última quinta-feira (11), o debate foi intenso. Os con-vidados favoráveis, afirmaram que a reforma tem o mé-rito de reconhecer e enfrentar a forma “ultrapassada” da Consolidação das Leis do Trabalho e de promover “mais segurança jurídica” ao fortalecer as negociações coletivas entre trabalhadores e empregadores.

Por sua vez, os participantes contrários à propos-ta disseram que ela contém “equívocos impressionan-tes” que enfraquecem a posição dos trabalhadores frente aos patrões. Para eles, a reforma representa um “atalho” para, gradualmente, reduzir as garantias e proteções que a legislação atual dá aos trabalhadores. (Com Agência Senado)

Neste fim de semana (13 e 14), foi realizado o Brasil Fórum UK 2017, no Reino Unido. A conferência reuniu nomes dos universos político, econômico e jurídico do Brasil para discutir temas relacionados ao assunto: Re-framing Systems – Reestruturando Sistemas. No segundo dia do evento, domingo (14), a ministra do Tribunal Su-perior do Trabalho (TST) Delaíde Arantes integrou debate em Oxford sobre Trabalho e Previdência: reflexões sobre os impactos na economia brasileira.

Em seu turno, a ministra abordou, em especial, a refor-ma trabalhista, em razão de estudos e reflexões que tem feito ao longo de 30 anos de experiência na advocacia trabalhista e seis de magistratura, no TST. Ela é uma das principais vozes do Judiciário contra o projeto de reforma trabalhista, do presidente Michel Temer, e apresentou posicionamento contundente ao definir a proposta como retrocesso na relação entre empregado e empregador. Delaíde Arantes afirmou que há grande desinformação sobre o alcance, a abrangência e as consequências das alterações propostas em ambas as reformas. Para ela,

uma das razões é a forma como setores da grande mídia brasileira divulgam as notícias e repassam as informações transmitidas para milhões de brasileiros diariamente, não informando, segundo ela, de modo a permitir uma visão crítica sobre todos os aspectos envolvidos nas reformas. Em suas críticas à reforma trabalhista, Delaíde Arantes argumentou em desfavor à afirmação de que as altera-ções estão modernizando a legislação trabalhista. “Um elenco enorme de direitos pode ser alterado para pre-judicar, por meio da negociação coletiva ou até mes-mo na negociação individual direta entre empregado e empregador”, citou. Ela avalia que esta possibilidade de negociação não oferece segurança de que os empregos sejam garantidos, se houver divergências.

Para a ministra, é uma inverdade afirmar que a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) esteja desatualiza-da. Ela destaca que muitos mitos são repetidos para res-paldar o projeto de reforma trabalhista. “Um deles é o de que a CLT, aprovada em 1º de maio de 1943, é velha e ultrapassada. Dos atuais 922 artigos, apenas 250 ainda

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Mais de 95% desaprovam Reforma Trabalhista proposta pelo Governo

O site do Senado Federal continua realizando a

con-sulta pública, iniciada na semana passada, através da qual a população opina se é a favor ou contra a Reforma Trabalhista proposta pelo governo Temer.

Até as 8h34 desta terça-feira (16/05) 132.694 pesso-as já haviam participado da consulta. O resultado parcial mostra que 95,87% (127.209) dos votantes são contra a reforma, enquanto apenas 4,13% (5.485) apoiam a ini-ciativa do governo. Para liderança sindical, o trabalho das bases e a greve geral mostraram efeito na população,

que entendeu os riscos que a perda de direitos trabalhis-tas representa.

“Essa enquete mostra que a população aderiu às ideias dos trabalhadores e suas entidades de classe contrárias ao desmonte da CLT que essa Reforma Trabalhista irá causar. Tentamos de todas as formas mostrar isso ao presidente Michel Temer e ao deputado Rodrigo Maia, presidente da Câmara, mas eles não quiseram nos ouvir. Essa atitude mostra total falta de diálogo com o povo brasileiro”, afirma José Calixto Ramos, presidente da Nova Central.

Calixto enfatiza que o esclarecimento da população vem do trabalho dos sindicatos nas bases, que deve continuar com a cobrança de um posicionamento dos parlamentares contra a reforma em seus estados de ori-gem. “Esse trabalho é de vital importância para evitar que a reforma seja aprovada no Congresso”, explica.

No entanto, alertou para o fato de que, independente-mente do diálogo com congressistas, há possibilidade de se construir uma outra greve geral. “Não temos uma data definida, mas se a população não for ouvida e o diálogo não existir, vamos mostrar a força das ruas novamente. O povo aderiu à greve, pois sabe que seus direitos estão ameaçados”, finalizou.

Com informações da Agência Senado não passaram por alteração”, destacou.

Divergências

Durante o debate deste domingo em Oxford, na In-glaterra, o co-presidente do Conselho de Administração do banco Itaú-Unibanco, Roberto Setúbal, manifestou-se contrário ao posicionamento da ministra do TST Delaíde Arantes. Ele defendeu a necessidade de ambas as refor-mas, bem como de outras medidas, para restabelecer o crescimento econômico do País.

Delaíde Arantes, por outro lado, destacou que a refor-ma trabalhista não pode ser vista como medida resolutiva para os problemas da economia brasileira. “Nos últimos 10 anos, o País experimentou períodos de crescimento

econômico e de alto índice de empregabilidade, em qua-se pleno emprego, e com o mesmo Direito do Trabalho, a mesma CLT e a mesma Justiça do Trabalho. Mas em contexto de crescimento da economia”, lembrou.

A ministra acrescentou ainda que não está sozinha na posição que levou à mesa de debates do Brazil Forum UK 2017. “Esta mesma posição é defendida no Brasil por diversas entidades da sociedade civil e de representação dos trabalhadores, a exemplo da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB); da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT); da Associação Nacional dos Magistrados Trabalhistas (Anamatra) e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)”, elencou. Fonte: Assessoria de imprensa da Ministra

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