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Desenvolvimento micelial de Pleurotus florida em serragem de madeira no município de Alta Floresta-MT.

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Academic year: 2021

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Desenvolvimento micelial de Pleurotus florida em serragem de madeira no

município de Alta Floresta-MT.

Mycelial Development of Pleurotus florida in Sawdust in the municipality of

Alta Floresta-MT.

DAVID, Grace Queiroz1; Montessi Juliana2; PERES, Walmor Moya1; MATOS, Dilânia Lopes1, SILVA, Mariana Pina da 2

1Professores da Universidade do Estado do Mato Grosso, Alta Floresta, MT,gracequeirozdavid@hotmail.com; 2Engenheiras agrônomas montessi87@hotmail.com, mari_agro@hotmail.com

Resumo: O presente trabalho teve como objetivo de avaliar a velocidade de miceliação do cogumelo comestível Pleurotus florida na ausência total de luz. A temperatura mínima e máxima durante a corrida micelial foi de 24ºC e 27º e o valor médio da umidade foi de 81%. O componente básico foi serragem de teca (Tectona grandis) encontrado na região de Alta Floresta – MT. No experimento foram avaliados 7 tratamentos, sendo estes: serragem de teca pura (testemunha), serragem suplementada em com farelo de arroz em três repetições nas seguintes proporções de 10%, 15% e 20%, e suplementado com casca de café com três repetições a 10%, 15% e 20%. Diariamente foram efetuadas contagens através de régua quadriculada em 10 setores de 1 cm cada. A partir do 2º dia ao 33º dia foram efetuadas as medidas. O tratamento onde foi utilizado resíduo de teca suplementado com casca de café T5CR32 com proporção de 15%, apresentou colonização total no 22º dia após a inoculação do substrato. Os substratos suplementados com farelo de arroz apresentaram crescimento inferior aos tratamentos suplementados com casca de café, necessitando de um maior tempo de cultivo. A serragem pura não apresentou bom desenvolvimento devendo ser enriquecido com compostos ricos em nutrientes.

Palavras-chave: aproveitamento de resíduos, produção de cogumelos, Hiratake.

Abstract: This study aimed to evaluate the rate of mycelium formation of edible mushroom Pleurotus florida in the total absence of light. The minimum and maximum temperature for the mycelial run was 24 ° C and 27 and the average humidity was 81%. The basic component was teak sawdust (teak) found in the region of Alta Floresta - MT. In the experiment were evaluated 7 treatments, which are: pure teak sawdust (control), sawdust supplemented in with rice bran in three repetitions in the following proportions 10%, 15% and 20%, and supplemented with coffee pods with three replications 10%, 15% and 20%. Daily counts were made through checkered rule in 10 sectors of 1 cm each. From the 2nd day after 33 days the measurements were made. The treatment which was used teak residue supplemented with T5CR32 coffee pods with ratio of 15%, had total colonization on the 22nd day after inoculation of the substrate. The substrates supplemented with rice bran showed lower growth to treatments supplemented with coffee pods, requiring a longer cultivation.

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Pure sawdust did not show good development should be enriched with compounds rich in nutrients.

Keywords: utilization of waste, mushroom production, hiratake.

Introdução

O interesse por cogumelos comestíveis vem crescendo nos últimos anos, em função da possibilidade de reciclar resíduos. Além disso, o elevado teor protéico dos cogumelos faz com que o cultivo seja visto como uma alternativa para incrementar a oferta de proteínas para países em desenvolvimento e com alto índice de desnutrição (Chang, 1980, Chang; Miles, 1984).

No Brasil, os cogumelos mais consumidos são os champignons de Paris, shiitake e os da espécie do gênero Pleurotus (Santos, 2005).

Os cogumelos comestíveis cozidos ou processados são nutricionalmente uma boa opção para vegetarianos, e são adequados para pacientes diabéticos e cardíacos (Breene, 1990). Além disso, podem acompanhar qualquer tipo de carne ou simplesmente ser um ingrediente principal de uma receita (Molena, 1986).

Um dos fatores determinantes no cultivo de cogumelos é a seleção de substratos para produção, onde materiais adequados, tanto biologicamente como economicamente, são essenciais para o sucesso do cultivo (Tisdale et al., 2006).

Os resíduos de madeiras ou bagaços de cana são comumente utilizados na produção de cogumelos principalmente do gênero Pleurotus. O bagaço da cana, por exemplo, possui cerca de 70% de celulose na matéria seca, porém sua digestibilidade é reduzida devido a alta porcentagem de lignina presente na matéria seca. Uma alternativa para quebrar é a lignina é utilizar os fungos do gênero Pleurotus que podem degradar o complexo lignocelulosico da cana de açúcar de acordo com Ortega et al. (1992).

O aproveitamento de resíduos agrícolas e agroindustriais no cultivo de cogumelos torna-se importante pela agregação de valores e ao mesmo tempo, é uma alternativa viável para o processamento desses resíduos.

Várias pesquisas vêm sendo feitas na área de cultivo de cogumelos comestíveis tendo como objetivo o aperfeiçoamento de técnicas que possibilitam a redução de custo da produção, resultando melhor custo ao consumidor, estimulando o consumo em todas as classes econômicas do país. Recomenda-se o cultivo de cogumelos em resíduos lignocelulósicos oriundos da produção agrícolas e agroindustriais, tais como: palha de arroz, bagaço de cana-de-açúcar, gramíneas, serragens, folhas e cascas de frutas, casca de café, entre outros podem ser uma solução para o aproveitamento do lixo orgânico, além de se tornar economicamente viável para o produtor, também ajuda a resolver os problemas ambientais decorrentes de seu acúmulo na natureza.

Considerando-se a importância da obtenção de substratos que sejam mais eficientes no que se refere à velocidade de miceliação e que apresentem aspectos qualitativos indicadores de uma colonização mais vigorosa, este trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento micelial de P. florida em substrato de serragem de Teca na ausência de luz.

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Metodologia

O Cogumelo comestível P. florida utilizado neste estudo foi obtido junto a UNESP Ilha Solteira – SP. O fungo ficou preservado em meio de BDA no Laboratório de Microbiologia da UNEMAT. O inoculante foi produzido em arroz parboilizado cozido. Os grãos foram drenados e distribuídos em Becker de 250 mL e esterilizados a 121ºC por 20 minutos. Após o resfriamento, em câmara de fluxo laminar, cada frasco recebeu 5 discos de 1cm de diâmetro de P. florida crescido em BDA. Os fracos foram incubados a 25ºC no escuro por uma semana ou até completar a colonização dos grãos.

O resíduo madeireiro utilizado como matéria prima na composição dos substratos foi à serragem de teca. A serragem foi coletada em uma madeireira localizada no município de Alta Floresta – MT. O resíduo foi pesado e misturado com as suplementações, em seguida foram acondicionados em sacos de pano e deixados de molho em água potável por 6 horas, em seguida escorridos por 12 horas. Após esse período os sacos foram autoclavados a 121ºC e 1ATM, por 1 hora 30 minutos.

Após resfriamento em temperatura ambiente, os sacos foram abertos e o substrato foi dividido em saquinhos de polipropileno contendo 500g cada. Estas amostras foram inoculadas na superfície com 25g (2,5%) do inoculante, os sacos foram fechados, mas não hermeticamente, permitindo troca gasosa suficiente para o crescimento micelial. Os sacos foram levados para a sala de incubação e mantidos em uma temperatura média de 24-27ºC, na ausência total de luz até completa colonização do substrato.

Para a determinação da velocidade de desenvolvimento micelial foi adotada a metodologia de Zanetti e Ramal (1996). Diariamente foram efetuadas contagens através de uma régua quadriculada em 10 setores de 1cm² cada. Foi considerado colonizado aquele setor no qual o substrato se apresentava 50% invadido pelo micélio do fungo. As avaliações foram diárias, tendo um período de avaliações de 2 – 33 dias. O tempo médio de desenvolvimento micelial foi calculado segundo a metodologia adotada por Labouriau (1983) para determinação do tempo médio de germinação de sementes.

O experimento foi delineado inteiramente ao acaso e constou de um fatorial 7x3, sendo os fatores representados pelos tratamentos e pelas leituras, com três repetições/tratamento. Os dados obtidos foram submetidos à analise de variância e as médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste de Duncan a nível de 5% de significância.

Resultados e discussões

Entre os resíduos avaliados para o crescimento micelial de Pleurotus florida, em substratos de serragem de teca (Tectona grandis L.f.), sem e com suplementação a base de farelo de arroz e casca de café em diferentes proporções, serragem suplementada com casca de café mostrou-se mais promissora, se comparada com serragem suplementada com farelo de arroz, quando utilizada pura a serragem apresentou o pior desempenho para a completa colonização do substrato (Figura 1). Um rápido crescimento micelial é importante, uma vez que reduz os índices de contaminação. Tradicionalmente, utiliza-se algum tipo suplementação na serragem favorecendo seu crescimento micelial e proporcionando boa colonização e produção do

P. florida.

Os tratamentos compostos por serragem + 150g de farelo de arroz, serragem + 200g de farelo de arroz apresentaram as menores velocidades de crescimento, fator que pode ser relacionado com a baixa relação C/N (carbono/nitrogênio) desses substratos. Os fungos possuem capacidade de degradar resíduos à base de celulose a partir da produção de enzimas lignocelulíticas, conforme relata Scmidt et al. (2003). O farelo de

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arroz não facilitou o desenvolvimento micelial, necessitando de um maior tempo de cultivo. Esse resultado significa que quanto maior a proporção do farelo de arroz menor será seu crescimento, no caso de utilizar esta combinação, deve ser recomendada uma menor concentração do farelo.

Figura 1. Taxa de crescimento micelial de Pleorotus florida em diferentes substratos, após 32 dias de avaliação, (substrato inicial serragem, serragem+100g farelo de arroz, serragem+150g farelo de arroz, serragem + 200g farelo de arroz, serragem+100g de casca de café, serragem+150g de casca de café, serragem+ 200g de casca de café). Alta Floresta – MT.

A baixa miceliação observada na serragem pura, mostra que é necessário uma suplementação com outros substratos para garantir o fornecimento de proteínas e carboidratos. As proteínas são fontes de nitrogênio, minerais e vitaminas que influenciam o crescimento micelial, e os carboidratos aumentam a velocidade de colonização e degradação do substrato resultando em menor tempo de frutificação (Montini, 2001). A serragem pura diferiu dos demais substratos sendo significativo apenas com o substrato da serragem mais 200g de farelo de arroz. (Figura 1).

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A serragem enriquecida com 200g farelo de arroz diferiu com os demais substratos, sendo significativa apenas com a serragem pura e com serragem mais 150g de farelo de arroz. Esses substratos não atingiram colonização total nos 32 dias de observação. (Figura 2). Segundo Rossi & Machado (2001) a velocidade de miceliação pode ser também alterada conforme o fungo se aprofunda no substrato, isso considerando que a suplementação que modifica a estrutura do substrato, diminuindo as trocas gasosas dificultado o crescimento micelial. Oliveira (2000) obteve baixa eficiência biológica, quando cultivou Pleurotus em bagaço de cana-de-açúcar em pó, pois o fungo não conseguiu colonizar o substrato. O autor atribuiu esse fato não só ao excesso de nitrogênio como também o tamanho reduzido das partículas do substrato na forma de pó, ocasionando maior compactação do substrato, dificultado trocas gasosas. (Figura 2)

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 11/3 /2011 12/3 /2011 13/3 /2011 14/3 /2011 15/3 /2011 16/3 /2011 17/3 /2011 18/3 /2011 19/3 /2011 20/3 /2011 21/3 /2011 22/3 /2011 23/3 /2011 24/3 /2011 25/3 /2011 26/3 /2011 27/3 /2011 28/3 /2011 29/3 /2011 30/3 /2011 31/3 /2011 1/4/20 11 2/4/20 11 3/4/20 11 4/4/20 11 5/4/20 11 6/4/20 11 7/4/20 11 8/4/20 11 9/4/20 11 10/4 /2011 11/4 /2011 12/4 /2011 13/4 /2011 DATAS DE AVALIAÇÃO CRES CIME NTO MICE LIAL (cm ) 0 10 15 20 CONCENTRAÇÃO (%)

Figura 2. Crescimento micelial de Pleurotus florida sobre substrato de serragem de teca suplementada com farelo de arroz em diferentes concentrações, ao longo de 32 dias de avaliação. Alta Floresta – MT.

A serragem suplementada com casca de café proporcionou melhor eficiência biológica. A após a inoculação foi significativamente diferente apenas com a serragem pura, e mostrou significativa com os demais substratos. Podendo ser indicada nas três concentrações utilizadas no experimento.

O menor tempo médio de miceliação foi obtido no substrato de serragem suplementado com casca de café, não se diferenciando significativamente dos demais substratos, permitindo uma invasão completa do micélio com 24 dias de avaliação. Esse

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retardamento na miceliação pode ser explicado devido o resíduo industrial utilizado poder conter variações na composição química de tal substrato. (Figura 3).

0 20 40 60 80 100 120 11/3 /20 11 12/3 /20 11 13/3 /20 11 14/3 /20 11 15/3 /20 11 16/3 /20 11 17/3 /20 11 18/3 /20 11 19/3 /20 11 20/3 /20 11 21/3 /20 11 22/3 /20 11 23/3 /20 11 24/3 /20 11 25/3 /20 11 26/3 /20 11 27/3 /20 11 28/3 /20 11 29/3 /20 11 30/3 /20 11 31/3 /20 11 1/4 /20 11 2/4 /20 11 3/4 /20 11 4/4 /20 11 5/4 /20 11 6/4 /20 11 7/4 /20 11 8/4 /20 11 9/4 /20 11 10/4 /20 11 11/4 /20 11 12/4 /20 11 13/4 /20 11 DATAS DE AVALIAÇÃO CRES CIME NTO MICE LIAL (cm ) . 0 10 15 20 CONCENTRAÇÃO (%)

Figura 3. Crescimento micelial de Pleurotus florida sobre substrato de serragem de teca suplementada com composto de casca-de-café em diferentes concentrações, ao longo de 32 dias de avaliação. Alta Floresta – MT.

Observações do desenvolvimento do micélio mostraram que a serragem suplementada com palha de café permitiu uma colonização mais homogênea e rápida. Ao contrário, a serragem pura ou serragem suplementada com alta concentração de farelo de arroz proporcionaram um desenvolvimento mais lento do micélio. Poppe (2000) cita a avaliação de mais de 250 diferentes tipos de materiais como substratos para cogumelos e segundo o autor, para melhor utilização e obtenção do “spawn” o substrato deve ser facilmente degradado pelo fungo e propiciar rápido crescimento. Rinker (1991) também cita a importância de se buscar alternativas para diminuição de custos e agregação de valores, fatos estes demonstrados no trabalho.

Conclusões

Os substratos testados permitiram a colonização pelo micélio de Pleurotus florida.

Os resíduos de serragem mais casca de café permitiram uma colonização mais rápida do substrato pelo fungo, mostrando ser mais eficiente nas três concentrações entre os resíduos agroindustriais testados.

O substrato de serragem pura e serragem suplementado com 150 e 200g de farelo de arroz mostrou-se menos eficiente no desenvolvimento micelial, não completando o desenvolvimento do micélio no período de avaliação.

A utilização de subprodutos agroindustriais para produção de inoculo de cogumelo é uma alternativa viável, visando diminuir os impactos ambientais causados por esses resíduos e principalmente visando o retorno econômico no aproveitamento desses resíduos.

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Agradecimentos

A Equipe agradece a micoteca da UNESP Ilha Solteira – SP pela doação da linhagem de Pleurotus florida e a e a FAPEMAT pelo apoio financeiro.

Referências bibliográficas

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