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UMA LEITURA PLAUSÍVEL DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA

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Temática: Ensino de Matemática na Educação Básica: potencialidades das Abordagens Metodológicas

UMA “LEITURA PLAUSÍVEL” DO LABORATÓRIO DE ENSINO

DE MATEMÁTICA

Simão, Nisséia da Silva

Resumo

Este trabalho é parte da pesquisa de Trabalho de Conclusão de Curso, desenvolvida com a perspectiva de realizar uma “leitura plausível” sobre o Laboratório de Ensino de Matemática (LEM). Para alcançar os objetivos foi realizada uma pesquisa bibliográfica, buscando ressaltar as potencialidades, suas abrangências e seus recursos. Os dados apontaram a diversidade em materiais, sendo um ambiente propício para o professor entrar em contato com os objetos que ensina, podendo muitas vezes complementar ou substituir as aulas tradicionais. Este espaço se estrutura como um ambiente dentro do ambiente escolar, oportunizando um maior contato entre o que o professor está explicando e os objetos que subsidiam estas explicações. Neste artigo trataremos apenas de materiais didáticos, um dos elementos destacado pelos autores. Para realizar esta leitura, nos baseamos em algumas noções do Modelo dos Campos Semânticos de Lins (1999; 2012).

Palavras-chave: Laboratório de Ensino de Matemática; Recurso Pedagógico; Modelo dos Campos Semânticos.

1. Introdução

Neste trabalho apresento uma leitura plausível sobre o Laboratório de Ensino de Matemática (LEM). Evidencio como este espaço se estrutura em torno de um ambiente propício para ensinar matemática de forma diferenciada, tendo meu olhar voltado para as potencialidades desse ambiente, especificamente para materiais didáticos.

Uma das justificativas que me conduziu ao foco da pesquisa, ao qual apresento parte, foi a de que o Laboratório de Ensino de Matemática se apresenta como um ambiente no espaço da escola, onde proporciona aos professores um momento de desenvolvimento de aulas utilizando materiais concretos, desafios e jogos para aproximar seus alunos da descoberta. Outra justificativa foi o desejo de verificar se ao trabalhar em um LEM o professor se desenvolve na perspectiva de ter uma visão que apoie a sua mudança profissional e da escola frente ao processo de ensinar e aprender matemática, pois este espaço é citado como propício para colocar em ação a criatividade, e consequentemente uma reflexão de cada ação.

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Temática: Ensino de Matemática na Educação Básica: potencialidades das Abordagens Metodológicas Tomamos ainda como justificativa para esta leitura as dificuldades dos alunos na aprendizagem da matemática, considerando uma possível ligação com a forma pela qual os professores ministram suas aulas de maneira “tradicional”1, a falta de tempo ou

ausência de materiais pedagógicos (lúdico, concreto, por exemplo) com os quais estes professores precisam lidar e a ausência de um espaço apropriado para aulas que utilizam recursos manipuláveis. Outro ponto que desejamos entender foi a relação entre o ensino centrado em conteúdos e o quê sustenta esta ação docente, não trazendo, muitas vezes, algo especifico que desperte a curiosidade e o desejo de aprender matemática. Vale frisar que para a maioria dos conteúdos é possível encontrar um jogo, material concreto ou recurso tecnológico2 que facilita sua compreensão. Procuramos desenvolver nessa pesquisa uma implicação do LEM como espaço de aprendizagem, com intuito de mostrar a importância dos recursos auxiliadores no ensino de matemática. Todavia, apresentamos parte deste estudo.

O trabalho utilizou como estratégia metodológica3 algumas noções do Modelo dos Campos Semânticos, especificamente a Leitura Plausível, objeto e significado. Ressalto que escrevo na primeira pessoa do singular devido ao fato de apresentar minha leitura, coadunando com meu referencial teórico-metodológico utilizado.

1.1 O laboratório de ensino de matemática.

Uma primeira pergunta que cabe nesse contexto é: o que é o Laboratório de Ensino de Matemática? Entre muitas respostas, destaco uma: este também pode ser considerado um local acessível para guardar os livros, jogos, materiais didáticos e outros recursos que dão suporte às aulas de matemática, como pude perceber na citação de Lorenzato (2006): [...] um local para guardar materiais essenciais, tornando-os acessíveis para as aulas; neste caso, é um depósito/arquivo de instrumentos, tais como: livros, materiais manipuláveis, transparências, filmes, entre

1 Cabral (2006, p.9) salienta que o ensino tradicional aplicado em sala de aula é semelhante a uma aula expositiva, onde o professor explica o conteúdo e escreve no quadro o que ele considera importante, e o aluno escreve em seu caderno, e resolve os exercícios proposto pelo professor, usando um modelo de solução explicada anteriormente pelo professor.

2 Saliento que não é o foco deste trabalho dar desdobramento a este aspecto.

3 Estratégia metodológica é adotada por sentir que o termo metodologia está ligado ao estudo, a compreensão de metodologias de pesquisa. Precisei para minha pesquisa desenvolver uma estratégia metodológica que desse suporte para realizar minha leitura plausível.

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Temática: Ensino de Matemática na Educação Básica: potencialidades das Abordagens Metodológicas outros, inclusive matérias-primas e instrumentos para confeccionar materiais didáticos. (LORENZATO, 2006, p.6).

Nesse espaço o professor tem a possibilidade de trazer vários materiais diferenciados para as aulas de matemática. Através desse ambiente, o professor pode elaborar jogos matemáticos, explorando com os alunos diversas atividades lúdicas, sendo um ambiente propício para o desenvolvimento de problemas matemáticos. De acordo com Lorenzato (2006, p. 7), o LEM é “[...] um espaço para facilitar tanto ao aluno como ao professor conjecturar, questionar, experimentar, procurar, analisar e concluir, enfim, aprender e principalmente aprender a aprender”.

O LEM também é considerado como um espaço/instrumento para o professor de matemática, em que ele explora esse ambiente para motivar os alunos. Pode explorar sua diversidade para prender a atenção do estudante durante a aplicação das atividades de matemática. Podemos perceber esta afirmação em (Carvalho, 2010, p. 1032):

[...] o Laboratório de Matemática atua como instrumento de recurso ao professor de matemática, para que capture a atenção dos estudantes nos diferentes níveis de ensino de conhecimento de matemática que almeja, para que obtenha a famosa ‘motivação’ dos estudantes, a participação na elaboração e no desenvolvimento das atividades.

Com outros significados frente ao que diz Carvalho (2010), Rodrigues (2011) apresenta em seu trabalho afirmações que indicam direções sobre o LEM como espaço para experimentos, possibilitando ao professor que este não se distancie do foco que é a aprendizagem da matemática. O autor valora o LEM como um espaço produtivo.

Ainda em seu trabalho, Rodrigues aborda o papel do professor no LEM, trazendo Benini (2006) como referência para sua enunciação. Para este autor, o papel do professor neste laboratório consiste em supervisionar e auxiliar a realização de experimentos, mais especificamente estabelecer os passos que o aluno deverá seguir para o desenvolvimento dessas atividades, a fim de que se possa chegar ao resultado esperado.

Percebo que o Laboratório oferece aos docentes objetos que ele pode utilizar para aproximar os alunos da matemática. O LEM vem se mostrando uma ferramenta que auxilia o profissional a enriquecer suas aulas através dos materiais manipuláveis, trazendo a ludicidade para este espaço. O Laboratório de ensino de matemática vai além de um depósito, mas um lugar em que o aluno possa resolver situações-problema. Um espaço de desafio para as aulas de matemática, um lugar em que o aluno tem a oportunidade de ver

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Temática: Ensino de Matemática na Educação Básica: potencialidades das Abordagens Metodológicas e tocar alguns objetos concretos, como figuras geométricas e, a partir de suas observações, discutir matemática.

Tratando da abrangência do LEM, Autores como Turroni (2004) e Lorenzato (2006; 2013) apontam o LEM como um espaço que é possível explorar tanto nas aulas, como no preparo delas, materiais didáticos, materiais manipulados e a ludicidade. Sendo que em alguns casos a atividades se enquadrada em dois ou três tipos.

1.2 Recursos utilizados no laboratório de ensino de matemática

Saliento que ao citar materiais didáticos, tomo como referência que este recurso está voltado ao trabalho do professor. Porém, Para Lorenzato (2006), o material manipulável/concreto poderá, em alguns casos específicos, estar contido dentro do conceito de materiais didáticos, sendo classificado com Material didático manipulável concreto, sendo um recurso voltado para os alunos.

1.3 Materiais didáticos

O material didático (MD) é definido por Lorenzato (2006, p. 18) como “qualquer instrumento útil ao processo de ensino e aprendizagem”. Ele menciona ainda que o MD é qualquer material como giz, calculadora, jogos, cartaz, caderno, caneta entre outros. A partir dessa implicação de Lorenzato percebo que o MD é um recurso voltado para o professor, como um auxiliador nas aulas de matemática, preso a sua metodologia de ensino.

Para Lorenzato (2006), os materiais didáticos podem desempenhar várias funções, dependendo do objetivo a que se prestam: apresentar um assunto, motivar os alunos, auxiliar a memorização de resultados e facilitar a descoberta.

Para Lorenzato (2006), existem vários tipos de MD, alguns deles não permitem a articulação, ou seja, não mudam de forma, como exemplo, os sólidos feitos em madeiras e cartolinas, possibilitando somente a observação. Já outros, como o material dourado, possibilita maior participação do aluno, mesmo sem articulação aparente. Existe também o MD dinâmico, que tem a possibilidade de transformação.

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Temática: Ensino de Matemática na Educação Básica: potencialidades das Abordagens Metodológicas Os MD são considerados motivadores para o aluno, desde que bem aplicados pelo professor. Lorenzato (2006, p. 21) salienta que “o MD pode ser um excelente catalisador4

para o aluno constituir seu saber matemático”. O autor supracitado ainda faz menção em seu trabalho que não adianta a escola ter um LEM se o professor não souber utilizar os MD, pois exige um planejamento e a intenção de ampliar a compreensão de determinado conhecimento matemático, sendo necessário o professor saber usar os instrumentos com objetivos definidos.

Sobre materiais didáticos, Rodrigues e Gazire (2012, p. 188) consideram que “estes materiais podem tornar as aulas de matemática mais dinâmicas e compreensíveis, uma vez que permitem a aproximação da teoria matemática da constatação na prática, por meio da ação manipulativa”.

Sendo assim, os materiais didáticos são de grande valia, instrumentos riquíssimos desde que o professor faça bom uso deles, tendo um objetivo claro, pois não é o material didático sozinho que irá ensinar os alunos, mas sim um conjunto de possibilidades e ações, tendo na figura do professor a direção. Para Turroni (2004), é necessário que o professor acredite na eficácia do material didático:

Ao professor cabe acreditar no material didático como um auxiliar do processo ensino-aprendizagem, pois, como muitas coisas na vida, ele só produz bons resultados para quem nele acredita. O material necessita ser corretamente empregado, ou seja, é preciso conhecer o porquê, o como e o quando colocá-lo em cena. Caso contrário, o material didático pode ser ineficaz ou até prejudicial à aprendizagem. (TURRONI, 2004, p. 67)

As aulas no LEM não descartam o uso de materiais didáticos, inclusive os habituais. Eles chegam para somar, juntamente com outros recursos, a fim de ampliar as possibilidades de aprendizagem.

1.4 Materiais Manipuláveis/Concretos

Em seu livro, Lorenzato (2006) define que os materiais manipuláveis/concretos, estão dentro da classe de Material Didático. Este fator ocorre em razão deste recurso ser utilizado como meio didático pelo professor e também manipulado pelo aluno na busca

4 Catalisador, de acordo com o minidicionário de Silveira Bueno, é uma substancia que acelera ou retarda uma ação química. Lorenzato menciona que o MD pode ser um excelente catalisador, pois de acordo com seu significado, ele poderá acelerar o desenvolvimento do aluno.

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Temática: Ensino de Matemática na Educação Básica: potencialidades das Abordagens Metodológicas pela aprendizagem. Durante o decorrer dos textos envolvendo o LEM são usadas as expressões Material Manipulável, Material Concreto e Material Didático Manipulável/Concreto, tendo estes os mesmos significados.

Materiais manipuláveis são os objetos nos quais o aluno é capaz de tocar, sentir e manipular, conforme podemos ver nas declarações de Mattos e Serrazina:

Define materiais manipuláveis como “objetos ou coisas que o aluno é capaz de sentir, tocar, manipulável e movimentar. Podem ser objetos reais que têm aplicação no dia-a-dia ou podem ser objetos que são usados para representar uma ideia”. (MATOS E SERRAZINA, 1996, p. 193 apud, PASSOS, 2006, p. 78).

Passos (2006, p. 78) salienta que “Os materiais manipuláveis são caracterizados pelo envolvimento físico dos alunos numa situação de aprendizagem ativa”. Podendo ser qualquer material em que os alunos enfrentem relações entre ele e o objeto, promovendo descobertas e internalizando conceitos durante a realização de atividades.

Qualquer material pode servir para apresentar situações nas quais os alunos enfrentam relações entre objetos que poderão fazê-los refletir, conjecturar, formular soluções, fazer novas perguntas, descobrir estruturas. (PASSOS, 2006, p.81)

Barreto (2014) indica outra possibilidade ao mencionar a importância de observar os materiais manipuláveis no momento da escolha, pois é necessário aplicar um material que possibilite explorar os conceitos matemáticos e que estes sejam passíveis de adaptação ao nível da turma:

[...] na seleção de materiais manipuláveis é importante observar se estes representam claramente o conceito matemático, se são motivadores, se proporcionam uma base para a abstração, se proporcionam a personificação do conceito matemático ou das ideias a serem exploradas, se é possível adequá-los em diferentes séries e níveis de formação de conceitos. (BARRETO, 2014, p. 96)

Turroni (2004) descreve o papel do material concreto e aponta-o como meio de desenvolver o raciocínio lógico, crítico, facilitando a observação e análise, sendo excelente para auxiliar na construção do conhecimento do aluno. Coloca o aluno com este recurso como ativo no processo. O autor vê os materiais concretos com grande potencialidade, porém, para este autor, é necessário que ele seja realmente manipulável.

O material concreto exerce um papel importante na aprendizagem. Facilita a observação e a análise, desenvolve o raciocínio lógico, crítico e científico, é fundamental para o ensino experimental e é excelente

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Temática: Ensino de Matemática na Educação Básica: potencialidades das Abordagens Metodológicas para auxiliar ao aluno na construção de seus conhecimentos. (TURRONI, 2004, p. 66)

Portanto, o material didático manipulável/concreto é um instrumento de grande valia para as aulas de matemática dentro do Laboratório. Esse material pode auxiliar muitos docentes na construção do conhecimento de seus alunos, sendo de suma importância que este professor tenha uma ampla visão sobre suas possibilidades. É preciso que este recurso seja entendido como um meio do aluno vivenciar, tocar objetos, visualizar conteúdos/conceitos, podendo sua imaginação levar o aluno muito além do que o professor espera.

2. Considerações Finais

Este trabalho foi desenvolvido buscando descobrir as potencialidades do Laboratório de Ensino de Matemática por meio de uma leitura plausível. Nele foram abordados seus principais recursos. Em todos os materiais bibliográficos usados para embasamento teórico desta pesquisa, busquei encontrar uma definição do que é aprender matemática e consequente, aprender matemática no LEM. Porém, nenhum dos autores mencionou como ocorre essa aprendizagem matemática. Aponto como um espaço vago nas teorias. Sinto que precisamos pensar de modo mais conceitual sobre o que é aprender matemática, ocupando esta lacuna, discutindo outros modos de aprender.

A importância do LEM não está somente em um espaço para o aluno, mas também como um espaço em que o professor se coloca numa constante formação e transformação. Este ambiente pode propiciar tanto para o aluno quanto para o professor uma oportunidade de estar dentro de um ambiente matemático podendo vivenciar momentos no qual haverá o desenvolvimento dos saberes e habilidades envolvendo a matemática. Este espaço se faz oportuno para a experimentação metodológica do professor.

No LEM encontram-se inúmeros materiais concretos, materiais didáticos e outros recursos que auxiliam o educador a desenvolver em suas aulas uma dinâmica entre os alunos e a matemática. Este fator coloca este local como importante meio de aprendizagem no espaço escolar. Sua importância para as aulas de matemática está na existência de um ambiente em que o aluno estará em contato direto com os objetos matemáticos. Nesse ambiente o professor tem acesso a recursos que quando bem aplicados auxiliarão no enriquecimento dos saberes matemáticos do aluno.

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Temática: Ensino de Matemática na Educação Básica: potencialidades das Abordagens Metodológicas Há uma forte crença que o LEM tem potencialidade para promover o elo entre a teoria e a prática, tendo como ponto forte a interação. Porém, percebo que os autores não mencionam em momento algum as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) como um recurso dentro do LEM. Ou seja, as TICs não seriam material concreto? O aluno não precisa manusear o computador para utilizar o software matemático? Há uma separação entre LEM e Laboratório de Aprendizagem por meio do computador? Estas indagações surgem a partir deste trabalho e merecem ser aprofundadas. Deste modo, ampliar as potencialidades do LEM.

3. Referências

Barreto, Cristiane Santos. Laboratório de ensino de matemática: conhecendo,

avaliando e construindo. Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional, Vitória da

Conquista, 2014.

Cabral, Marcos Aurélio. Utilização de jogos no ensino de matemática. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Licenciatura em Matemática) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Curso de Matemática. Florianópolis- SC, 2006. Disponível em: <

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