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FICHAS TÉCNICA E ARTÍSTICA Vida de Artista

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Academic year: 2021

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Texto

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FICHAS TÉCNICA E ARTÍSTICA “Vida de Artista”

Texto – Luísa Costa Gomes Encenação – António Pires

Assistência de Encenação – Graciano Dias Cenografia – João Mendes Ribeiro

Figurinos – Luís Mesquita Luz – Vasco Letria

Coordenação de Produção – Ana Bordalo Direcção de Produção – Maria Galhardo Produtor – Alexandre Oliveira

Produtora – Ar de Filmes Actores

Adriano Luz Manuela Couto Margarida Vila Nova

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BIOGRAFIAS

Luísa Costa Gomes

Nascida em Lisboa, 1954. Licenciada em Filosofia. Professora do Ensino Secundário. Contista, romancista, dramaturga, cronista, guionista. Publicou 7 romances, 7 volumes de contos, 2 librettos, 11 peças de teatro, entre as quais Nunca Nada de Ninguém, Clamor (sobre textos do Padre António Vieira), Duas Comédias e O Céu de Sacadura. As peças foram encenadas no ACARTE (Fundação Gulbenkian), Teatro Nacional D. Maria II, Teatro Nacional de S. João, Teatro Rivoli, Teatro Camões (ópera Corvo Branco, EXPO 98), Teatro Villaret, etc. Integra o Projecto Artes na Escola da Direcção Geral da Inovação e Desenvolvimento Curricular, realizando Oficinas de Escrita nas escolas básicas e secundárias de todo o país. :: TEATRO PUBLICADO

Nunca Nada de Ninguém (Cotovia, 1991)

Ubardo seguido de A Minha Austrália (Dom Quixote, 1993)

Clamor

(Cotovia, 1994)

Duas Comédias (Um Filho e Vingança de Antero) (Relógio d'Água, 1996)

O Céu de Sacadura (Cotovia, 1998)

Arte da Conversação seguido de Vanessa Vai à Luta (Cotovia, 2000)

José Matias, entretém para quatro mulheres (Edição Ensemble, Porto 2002)

A vida em Vénus

(Projecto PANOS, Maio 2008) :: COMO DRAMATURGA

Nunca Nada de Ninguém (CAM, Fundação Gulbenkian, 1991) Sobre o Vulcão (ACARTE, Fundação Gulbenkian, 1996)

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Arte da Conversação (Rivoli, Pequeno Auditório, 1998) O Corvo Branco (ópera, Teatro Camões, 1998)

Ubardo (Teatro Nacional S. João, 1998)

E Agora Outra Coisa (Culturgest, Pequeno Auditório, 1999) O Último a Rir (Teatro Villaret, 2001)

José Matias (Rivoli, Pequeno Auditório, 2003)

Um Filho (Teatro da Malaposta, 2005; Teatro Carlos Alberto, 2006) :: COMO DRAMATURGISTA

Clamor (a partir de textos de Vieira) (Teatro Nacional D. Maria II, 1994)

Libentíssimo (recital satírico) (Pequeno Auditório do Centro Cultural de Belém, 1999)

Libentíssimo II (Centro Cultural de Belém, 2002) UBU`s (Teatro Carlos Alberto, 2005)

Deus, Pátria, Revolução (CCB e TeCa, 2009) O Príncipe de Homburgo (CCB e TECA, 2010) :: COMO CO-AUTORA

Inox (seis sketches)

INOX, de José Pedro Gomes e António Feio, espectáculo em sketches com textos de autores portugueses, no Tivoli em 2002

:: COMO ENCENADORA Sobre o Vulcão

E Agora, Outra Coisa (co-direcção do espectáculo)

Libentíssimo (co-direcção do espectáculo, com Luís Bragança Gil) O Príncipe de Homburgo (co-direcção, com António Pires)

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António Pires, encenador

Desde 1990, António Pires tem vindo a desenvolver um trabalho que poderemos designar como teatro coreográfico, onde o texto e as imagens se fundem e funcionam como se de uma coreografia se tratasse.

Ao longo de seu percurso artístico, tem apresentado trabalhos a convite de várias entidades, mas também tem sido o impulsionador de projectos onde assume responsabilidades de produção, assim desenvolve o seu trabalho na Ar de Filmes, estrutura de produção que ajudou a consolidar como Director Artístico para a área do teatro.

Encenou entre outras peças:

2010 – O PRÍNCIPE DE HOMBURGO de H. Von Kleist, CCB e TECA, 2009 – MADAME BUTTERFLY de Giacomo Puccini, CAE – Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz, maestro Giovanni Andreoli (Produção Companhia portuguesa de Ópera). 2009 - ROMANCERO GITANO de Federico Garcia Lorca, em cena nas Ruínas do Convento do Carmo (Produção Ar de Filmes). 2009 – Festival de Sintra, TOSCA, de G. Puccini, maestro Giovanni Andreoli (Produção Companhia Portuguesa de Ópera). 2008 - SAY IT WITH FLOWERS, de Gertrude Stein, em cena no Teatro das Figuras (Faro), Teatro Nacional S. João (Porto) e Lux Frágil (Lisboa) uma Produção Ar de Filmes. 2007 – Janeiro MOBY DICK de Herman Melville, adaptação de Maria João Cruz, no São Luiz Teatro Municipal (Produção Ar de Filmes). 2005 – Fevereiro A MORTE DE ROMEU E JULIETA de William Shakespeare, no Teatro do Bairro Alto – Cornucópia (Produção Ar de Filmes). 2002 – Dezembro DOM QUIXOTE, de Cervantes, a partir da versão de Aquilino Ribeiro, no Teatro Maria Matos (Produção Cassefaz / António Pires). 2001 – Dezembro WERTHER – adaptação de António Pires a partir de “A Paixão do Jovem Werther” de Goethe, no Teatro da Cornucópia (Produção David & Golias). 2001 – Janeiro ENTRADAS DE PALHAÇOS de Helène Parmelim, no Teatro Nacional de S. João e Teatro Taborda (Produção David & Golias). 1999 – Novembro O AUMENTO de Georges Perec, no Pequeno Auditório do Centro Cultural de Belém (Produção David & Golias). 1996 – Novembro A LIST de Gertrude Stein no Teatro do Bairro Alto (Produção Cornucópia).

Mais informações sobre o trabalho e currículo completo de António Pires em www.ardefilmes.org

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Adriano Luz

Como actor integrou o elenco da Comuna - Teatro de Pesquisa, Teatro Aberto, Teatro Experimental de Leiria, Projecto Fernando Gomes, Teatro da Cornucópia, Teatro da Malaposta, Teatro Nacional D. Maria II, Projecto Inter Cidades, Teatro Nacional S. João.

Trabalhou como encenador no Teatro da Cornucópia, Teatro Monumental, Teatro Villaret e Teatro Nacional D. Maria II e, recentemente, dirigiu para o Teatro São Luiz o musical O Assobio da Cobra a partir de canções de João Monge e Manuel Paulo.

No cinema salienta como um dos seus primeiros trabalhos o filme Filha da Mãe de João Canijo (1990) realizador que também o dirigiu em Sapatos Pretos (1998) e Ganhar a Vida (2001). Participou depois noutros títulos, como Tráfico (1998) e O Fatalista (2005) de João Botelho, A Falha (2001) e 451 Forte (2000) de João Mário Grilo, Tarde Demais (2000) e A Monte (2006) José Nascimento, A Idade Maior (1991) de Teresa Villaverde, Camarate (2001) de Luís Filipe Rocha, O Capacete Dourado (2006) de Jorge Cramez, A Costa dos Murmúrios (2003) de Margarida Cardoso, Rosa Negra (1992) de Margarida Gil, O Homem do Comboio (1997) de Edgar Pêra. Mais recentemente foi um dos protagonistas do filme “Mistérios de Lisboa” de Raúl Ruiz.

Em televisão são muitos os trabalhos que contaram já com a colaboração deste actor, quer como director de actores, quer como actor, entre eles:

Alentejo Sem Lei, A Febre do Ouro Negro, A Raia dos Medos, Sociedade Anónima, Fúria de Viver, Sonhos Traídos, A Ferreirinha, Inspector Max, Até Amanhã, Camaradas, Dei-te Quase Tudo, Tempo de Viver, Nome de Código: Sintra, Ilha dos Amores, O Dia do Regicídio, Casos da Vida, Equador, Mistérios de Lisboa, Sentimentos, Espírito Indomável.

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Manuela Couto

Iniciou a actividade profissional como actriz em 1982 no T.A.S. (Teatro de Animação de Setúbal) ao mesmo tempo que iniciava o curso de Formação de Actores da Escola Superior de Teatro e Cinema do Conservatório Nacional. No final do mesmo, em 1986, entrou para a Comuna- Teatro de Pesquisa, sob a direcção de João Mota, onde se manteve por quinze anos, durante os quais representou textos dos mais diversos estilos, desde autores portugueses contemporâneos, a clássicos mundiais, passando por espectáculos de Café -Teatro. Fez também algumas assistências de encenação a João Mota. Ainda durante o seu percurso na Comuna e a partir de 2000 trabalhou com outros encenadores, como Álvaro Correia, Alfredo Brissos, Fernando Gomes, Cristina Carvalhal e Fernanda Lapa. A sua actividade profissional esteve também muito ligada às dobragens de filmes e séries de Animação.

A partir de 2002, começa uma participação mais activa na Televisão, nomeadamente na representação em séries e novelas e participações em Curtas e Longas Metragens. Em 2008 começa a fazer direcção de Actores em Televisão, na série “Equador”.

Actualmente coordena o Departamento de Elencos da Plural Entertainment, continuando a sua actividade como actriz na Televisão e no Teatro.

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Margarida Vila-Nova

Aos 17 anos inicia a sua formação no curso de actores da Arte 6 (2000-02) tendo, a partir de então, participado em várias oficinas de actores e de voz.

Desde os 5 anos que participa em diversos filmes e séries de televisão, mas é a partir de 2002 que se dedica integralmente à actividade profissional de actriz e de produtora teatral, fundando as Magníficas Produções.

Em teatro, trabalhou com os encenadores António Terra, Domingos Oliveira, António Pires e Maria Emília Correia.

Em cinema, participou em filmes de João Mário Grilo, Mário Barroso, João Botelho e Telmo Martins, tendo ganho a Menção Honrosa para Melhor Actriz em “O Milagre Segundo Salomé”, no 1º Festival de Cinema da Covilhã.

Referências

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