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Rating. Bancos BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S/A - BANRISUL FUNDAMENTOS DO RATING

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Academic year: 2021

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Relatório Completo

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A

O banco apresenta solidez financeira intrínseca boa. São instituições dotadas de negócio seguro e valorizado,

boa situação financeira atual e histórica. O ambiente empresarial e

setorial pode variar sem, porém, afetar as condições de funcionamento do banco.

O risco é muito baixo. Data: 18/set/2006 Validade: 18/jun/ /2007 Sobre o Rating Perspectiva: Estável Observação: - Histórico:

Dez/04: Afirmação:A (estável) Jun/05: Afirmação:A (estável) Dez/05: Afi rmação:A (estável) Jun/06: Afirmação:A (estável) Próxima Revisão: Mar/07 Validade: Jun/07

Analistas: Rodrigo Indiani Tel.: 55 11 3377 0704 rodrigo.indiani@austin.com.br Luis Miguel Santacreu Tel.: 55 11 3377 0703 luis.santacreu@austin.com.br Austin Rating Serviços Financeiros Rua Leopoldo Couto Magalhães, 110 – conj. 73 São Paulo – SP CEP 04542-000 Tel.: 55 11 3377 0707 Fax: 55 11 3377 0739 www.austin.com.br FUNDAMENTOS DO RATING

O Comitê de Classificação de Risco da Austin Rating, em reunião do dia 18 de setembro de 2006 confirmou o rating A para o Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - BANRISUL. O rating atribuído fundamenta-se na posição ocupada pelo banco, no seu controle acionário, na estrutura de captação pulverizada e na rentabili dade da instituição, reforçada a partir do Programa de Saneamento dos Bancos Estaduais - PROES. Após encerrar o exercício de 1998 com uma rentabilidade sobre o PL negativa, de 159,8%, desde 1999 o índice passou a ser positivo, exibindo histórico crescente - 12% em 1999, 15,5% em 2000, 16,3% em 2001, 21,6% em 2002, 35,6% em 2003, 29,6% em 2004, 30,8% em 2005 e 30,7% nos primeiros seis meses de 2006. Em 1998, o Estado do Rio Grande do Sul fez parte do PROES e firmou contrato com a União Federal para a reorganização do Sistema Financeiro Público Estadual, quando foram aportados recursos no banco visando o saneamento patrimonial, a reorganização administrativa e a modernização tecnológica do Banrisul.

A perspectiva se mantém estável, a fim de monitorarmos a continuidade do desempenho do Banco registrado nos últimos três anos, o grau de alavancagem (ativos de crédito em relação ao patrimônio líquido) e o crescimento da carteira comercial. A partir de 2003, o grau de alavancagem de crédito se reduziu (5,8x em 2003, 5,5x em 2004, 5,2x em 2005 e 5,1x no 1oSem/06).

Desde então, passou a atuar de forma mais autônoma apresentando índice de rentabilidade sobre o patrimônio líquido superior ao dos bancos públicos. O BANRISUL é um banco público estadual de finalidade espe cífica, criado com o objetivo de ser um banco comercial, de desenvolvimento e social. Em função da origem e do propósito de sua criação, é beneficiado pela proximidade ao setor público, com forte penetração no sul do Brasil, especificamente no Estado que é oriundo. Dada a forte penetração junto ao Rio Grande do Sul, onde possui 407 agências e abrange 97% dos municípios do Estado, faz parte do seu crescimento, a expansão nos dois Estados vizinhos, Santa Catarina e Paraná. No primeiro possui 14 agências e no segundo duas. Na atual gestão, iniciada em 2003, foi inaugurada mais de 35 agências.

No 1o semestre de 2006, o lucro foi de R$ 188,8 milhões, superior em 8,3%% sobre o mesmo período do ano anterior. A rentabilidade anualizada sobre o PL, de 30,7% em jun/06, continuou elevada. Contribuíram para a formação do resultado, o crescimento da receita de títulos e valores mobiliários , crescimento do resultado de câmbio e da receita serviços, sendo esta última reforçada pelo incremento do serviço Banricompras, com aumento da base de conveniados em 17,3% nos últimos doze meses, assim como a taxa de administração dos fundos de investimento que evoluiu 13% no período. O índice de eficiência melhorou, passando de 53,2 % em jun/05 para 45,2% em jun/06.

Apesar da diversidade de produtos da carteira comercial, permaneceu focado no crescimento de modalidades de crédito pré-aprovado no segmento de pessoa física, principalmente o crédito consignado para servidores públicos e aposentados do INSS. Na pessoa jurídica manteve a busca por uma carteira mais pulverizada, procurando operar junto às pequenas e médias empresas, reduzindo a exposição em grandes clientes. Além da carteira comercial, possui carteiras de desenvolvimento, imobiliária e rural, as quais deverão ser mantidas em patamar mínimo para cumprimento das exigibilidades legais.

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Afora isso manterá a realização de investimentos em tecnologia, com destaque para novos serviços/facilidades no internet banking,e no cartão internet Banrisul e a oferta diversificada de produtos e serviços.

Tem como desafio manter o bom desempenho financeiro no longo prazo, apresentando índices de rentabilidade e eficiência variando dentro de um intervalo condizente com os seus objetivos, os quais deverão ser mantidos preponderantemente a partir de sua atividade operacional. O Banrisul atua, também, como instrumento de execução da política econômico-financeira do Estado do Rio Grande do Sul, em consonância com os planos e programas do Governo Estadual.

Fatores Positivos

• Rentabilidade média sobre o PL de 30% nos últimos três exercícios - 2003, 2004, 2005 e 1o semestre de 2006; • Banco público controlado pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul;

• Forte penetração regional, detendo ampla rede de atendimento; • Boa escala de clientes ;

Estrutura de funding diversificada e um custo de captação em torno de 90% do CDI;

• Critério de provisionamento é conservador, adotando 100% para os créditos vencidos há mais de 60 dias, incluindo as operações renegociadas;

• Diferentemente da maioria dos Bancos Estaduais que foram privatizados, liquidados ou que sofreram intervenção, o Banrisul se mantém como instituição financeira de controle público;

• Esforços vêm sendo empreendidos para manter a cultura organizacional mais profissionalizada, a despeito da mudança de Gestão com a troca da Diretoria a cada 4 anos.

Fatores em Observação

Aumento de concorrência e redução dos spreads, principalmente no segmento de pessoa física;

• Estratégia de crescimento bastante calcada na sua base de clientes, que apesar de agregar um potencial de crescimento no curto prazo, poderá ser um limitante no longo prazo. Para os próximos exercícios , a estratégia é ampliar sua atuação nos Estados vizinhos Paraná e Santa Catarina. A Austin Rating avaliará o êxito do banco em crescer nesses Estados;

• No médio e longo prazo, tem como desafio continuar sendo competitivo, mantendo os bons patamares de rentabilidade e eficiência com melhora da qualidade da carteira de crédito, sem deixar de cumprir com o papel de ser um banco para o desenvolvimento econômico;

• O aumento da concorrência por parte dos grandes bancos na sua região de atuação traz a necessidade de se alterar a política de remuneração aos colaboradores, visando premiá-los por resultado;

• Tem como desafio dar continuidade nos índices de crescimento e nos patamares de rentabilidade obtidos pela atual Gestão, levando-se em conta que uma nova Diretoria é nomeada a cada quatro anos;

• No Rio Grande do Sul os impactos econômicos negativos causados pela estiagem, gripe aviária, febre aftosa e queda no preço das commodities agrícolas, importantes para o agronegócio, dificultaram a recuperação da economia do Estado em 2006.

CONTROLE ACIONÁRIO

O principal acionista é o Governo do Estado do Rio Grande do Sul que detém 99,40% do capital. O restante da participação encontra-se dividido entre a Fundação Banrisul de Seguridade Social com 0,18%, Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul com 0,06% e outros acionistas minoritários que possuem 0,36% do capital.

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HISTÓRICO E PERFIL DE ATUAÇÃO

O Banco do Estado do Rio Grande do Sul foi fundado em 12 de setembro de 1928. Sua tipicidade desde a constituição foi a de incentivar setores produtivos em crise e promover o desenvolvimento econômico do Rio Grande do Sul. Nessa época, o principal papel do Banrisul era atender às necessidades de crédito da pecuária gaúcha. Na condição de banco oficial, passou a arrecadar toda a tributação estadual, até então recebida pelo Banco Pelotense, incorporado em 1931. Em anos posteriores, outras instituições também foram incorporadas: Banco Real de Pernambuco (1969), Banco Sul do Brasil (1970), Banco de Desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Sul - Badesul e Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários do Estado do Rio Grande do Sul - Divergs (1992). Desde 1990, o Banrisul atua como Banco Múltiplo, operando com as carteiras de crédito imobiliário e comercial, e de financiamento e investimento.

Em 1997, a Lei Estadual no 10.959 autorizou a transformação da Caixa Econômica Estadual em Caixa Estadual S.A. Agência de Fomento, através da absorção das operações da carteira de desenvolvimento do Banrisul e de outros fundos estaduais, e a incorporação de sua carteira de clientes e operações comerciais pelo Banrisul.

O Banrisul é um banco regional que compete diretamente com grandes bancos nacionais e estrangeiros. Em diretrizes gerais opera como banco comercial, banco de desenvolvimento e banco social. Nesses dois últimos, atuou por meio de ações que incluem parceria com o Governo Estadual, com programas de fomento à economia gaúcha e auxílio às necessidades de recuperação dos setores econômicos nas fases de crise ou de crescimento, como o episódio vivenciado em 2005, onde auxiliou os agricultores do Estado do Rio Grande do Sul a se recuperarem após a seca ocorrida em 2005, que prejudicou a safra agrícola.

O perfil varejista do banco fica caracterizado pela quantidade de contas que administra, contando com cerca de 2,9 milhões de clientes ao final de 2005. O Banrisul oferece, em termos de crédito, os produtos bancários convencionais através de modalidades como cheque especial, capital de giro, repasses BNDES/FINAME, financiamento de operações comerciais (trade finance), crédito pessoal e crédito direto ao consumidor – CDC, além das carteiras de crédito rural, desenvolvimento, arrendamento mercantil, crédito imobiliário e câmbio. Atua, também, como instrumento de execução da política econômico-financeira do Rio Grande do Sul, em consonância com os planos e programas do Governo Estadual.

As atividades do Banrisul são financiadas principalmente por meio dos depósitos a prazo e poupança e captação no mercado aberto através do financiamento de títulos públicos federais , por meio de operações compromissadas. Em função do significativo volume de depósitos captados diretamente na rede, o Banco não dispensa maior agressividade na captação de CDB, não sendo detentor de significativa carteira de aplicadores institucionais. Esta estratégia é sustentada pela estabilidade dos recursos captados, em função da capil aridade dos pontos de atendimento e de uma clientela pulverizada.

GRUPO ECONÔMICO

O Banco do Estado do Rio Grande do Sul participa nas seguintes empresas: Banrisul Armazéns Gerais S.A. com 99,4 98%, Banrisul S.A. Corretora de Valores Mobiliários e Câmbio com 97,8%, Banrisul Administradora de Consórcios com 99,56 9% e Banrisul Serviços Ltda. com 99,785% de participação.

Banrisul Administradora de Consórcios

A empresa foi criada em dezembro de 2003 e começou a operar os seus planos de consórcios em janeiro de 2004. Clientes ou não do Banrisul, podem participar de grupos para a aquisição de automóveis novos e semi-novos, tratores, imóveis residenciais, comerciais, rurais e de lazer, com flexibilidade de prazos e diferentes valores de carta de crédito. Em 30 de junho de 2006 , detinha um PL de R$ 95,5 milhões e apresentou lucro de R$ 4,851 milhões.

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Banrisul Armazéns Gerais

Criada para atuar no ramo de movimentação e armazenagem de mercadorias em geral, a Banrisul Armazéns Gerais atua nas cidades de Canoas e de Uruguaiana como uma Estação Aduaneira de Interior (EADI), prestando serviços na importação e exportação, nas modalidades de Entreposto Aduaneiro, Depósito Alfandegado Público (DAP) e Depósitos Alfandegado Certificado (DAC). Em 30 de junho de 2006 detinha um PL de R$ 20,276 milhões e apresentou lucro de R$ 342 mil.

Banrisul Corretora de Valores Mobiliários e Câmbio

A Banrisul Corretora de Valores e Câmbios atua no mercado de capitais desde 1971, intermediando títulos e valores mobiliários nas bolsas de valores. Realiza a administração de recursos de terceiros em carteiras individuais ou coletivas com o fomento de fundos e de clubes de investimentos. Em 30 de junho de 2006 detinha um PL de R$ 32,270 milhões e apresentou lucro de R$ 2,186 milhões .

Banrisul Serviços Ltda.

A empresa administra o tíquete Refeisul e duas bandeiras de cartão de crédito, Visa e MasterCard. Existem três modalidades de tíquetes: vale alimentação, tíquete refeição e cesta alimentação. Além do Banrisul, a empresa mantém convênio com empresas - que fornecem tíquetes para seus empregados - e tem cerca de cinco mil postos credenciados nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Em 30 de junho de 2006 detinha um PL de R$ 52,255 milhões e apresentou lucro de R$ 5,327 milhões.

ADMINISTRAÇÃO

A gestão do BANRISUL é exercida pela Diretoria Executiva nomeada a cada 4 anos. É constituída por sete membros: Presidente, Vice-Presidente e os Diretores, Administrativo, de Gestão da Informação, de Desenvolvimento, Financeiro e de Administração de Recursos de Terceiros. A atual Diretoria assumiu a administração do Banrisul em 27 de março de 2003, permanecendo até março de 2007.

Além da Diretoria Executiva, existem três órgãos estatutários, o Conselho de Administração, o Conselho Fiscal e o Comitê de Auditoria.

A nova Gestão manteve o foco nas áreas de negócios com aperfeiçoamento dos controles internos , aliado ao investimento em tecnologia. Foram redefinidas as atribuições dos órgãos decisórios do Sistema da Direção Geral, dos Comitês de Captação e Alocação de Recursos, de Crédito, de Gestão de Pessoas, de Tecnologia e Negócios, e Administrativo e criou os Comitês de Planejamento Estratégico e Controles Internos, Marketing e Auditoria.

ESTRUTURA OPERACIONAL E POLÍTICA DAS ÁRE AS DE NEGÓCIOS

Para atende r seus 2,90 milhões de clientes, em junho de 2006, a rede se compunha por 1.050 pontos de atendimento, sendo 407 agências, 288 postos de atendimentos bancário - PABs -, 354 pontos do Banrisul eletrônico e 1 escritório de representação em Buenos Aires .

O quadro funcional encerrou o semestre com 8.928 funcionários. Foi realizado investimento para atendimento ao varejo, com a criação de um call center centralizado e uma área específica para cobrança de créditos à pessoa física, a qual deverá melhorar o volume de operações recuperadas nesse segmento.

Em termos de política de atuação, para os produtos de crédito à pessoa física, o banco utiliza m odelos estatísticos e sistemas de Credit Scoring. Foram desenvolvidos instrumentos matemáticos e maior automatização dos processos , manutenção de bases cadastrais mais seguras com facilidade de atualizá -las via internet, simplificação das etapas internas de crédito, modelagem de dados e utilização de ferramentas estatísticas para novos produtos direcionados a pessoas físicas e jurídicas e implantação de behavioural scoring.

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Para as operações de pessoa jurídica, o processo decisório é exclusivo dos Comitês de Crédito, que podem ser da Agência ou da Direção Geral. Na primeira, a alçada é definida pela categoria e classe da agência, sendo que o limite máximo difere de acordo com a categoria da agência. As alçadas são os limites máximos de decisão dos Comitês de Crédito, podendo variar em função do tipo de garantia.

As operações das áreas de Crédito Imobiliário, Rural e de Desenvolvimento analisadas pelos Comitês de Crédito, são previamente examinadas por técnicos das res pectivas áreas, que se posicionam através de parecer quanto à viabilidade, capacidade de pagamento e possibilidade de retorno do investimento, além de consultarem os órgãos de proteção ao crédito.

O desempenho da carteira de crédito das agências é revisado periodicamente, podendo ocorrer a redução e, até mesmo, a supressão de alçada decisória, caso os negócios estejam sendo conduzidos em desacordo aos parâmetros institucionais. As alçadas somente serão utilizadas na sua plenitude, no âmbito decisório das agências em operações auto-liquidáveis com garantia de recebíveis (duplicata/cheques).

Os Comitês de Crédito da Direção Geral dividem -se em: Comitê de Crédito e Mesa de Análise de Risco da Direção Geral, Diretoria Executiva e Conselho de Administração. Na primeira ainda existem duas alçadas decisórias: para operações acima do limite da agência até R$ 700 mil, as operações são deferidas pelo Grupo Decisório II que é formado pelos Gerentes de Crédito. Caso a operação tenha valor entre R$ 700 mil e R$ 1 milh ão, a operação é decidida pelo Grupo Decisório I formado pelos Superintendentes das Unidades: Política e Análise de Risco (coordenador), Negócios Internacionais, Operacionabilidade, Comercial e de Recuperação de Crédito.

As operações acima de R$ 1 milhão até 3% do PL são decididas pelo Comitê formado pela Diretoria Executiva e as operações com valor acima de 3% do PL são decididas no Conselho de Administração.

De acordo com a Resolução no 2.682 do Bacen, as operações de crédito são classificadas em nove níveis de risco (AA até H). Essa classificação obedece ao processo descrito a seguir:

Após ser estabelecido o risco do cliente de acordo com os critérios mencionados, são avaliadas as garantias oferecidas na operação. De acordo com a garantia oferecida, o risco da operação poderá ser menor do que o nível de risco do cliente. Como exemplo, um cliente nível C, cuja operação seja garantida por recebíveis, poderá ter a operação classificada até o nível B. Na média, a garantia líquida reduz o risco entre um e dois níveis.

O Banrisul adota uma postura conservadora na tesouraria, realizando operações convencionais com a finalidade de proteção de seus ativos e passivos ante a variação dos preços, bem como para neutralizar os descasamentos nas suas operações. O potencial de perda em função de suas posições em títulos públicos é considerado baixo, em relação ao porte do Banco. A tesouraria é responsável pelos repasses do funding internacional para o crédito e pelas operações com derivativos e swaps de proteção anteriormente mencionada.

ESTRATÉGIA DE MÉDIO E LONGO PRAZO S

O Banco do Estado do Rio Grande do Sul funciona com os produtos tradicionais de um banco comercial e como braço financeiro do Rio Grande do Sul, detendo carteiras específicas de crédito de desenvolvimento, rural e imobiliário.

A estratégia é imprimir um maior crescimento da carteira de crédito comercial com foco em pessoas físicas, principalmente na modalidade consignada em folha de pagamento e no crédito às médias empresas com boas garantias, reduzindo o ticket médio por operação. Nas outras carteiras, o objetivo é mantê-las no patamar para cumprimento das exigibilidades.

O crescimento da carteira comercial tem como base a exploração da sua base de clientes por meio de cross selling, oferecendo crédito pré-aprovado para seus clientes pessoas físicas e jurídicas e através da ampliação da rede de atendimento, com abertura de novas agências e PABs na região Sul.

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Além da forte penetração no Rio Grande do Sul, o banco tem como plano estratégico cres cer nos Estados vizinhos, Paraná e Santa Catarina. A prioridade é Santa Catarina, onde já possui 14 agências. O banco também pretende ampliar o número de agências no Paraná, onde atualmente possui uma agência em Curitiba e outra em Cascavel. No 1o semestre de 2006, foram inauguradas sete agências no Rio Grande do Sul, além de 6 Postos de Atendimento Bancário (PAB) e 3 Postos Avançados de Atendimento (PAA). Durante o ano de 2005 , foram inauguradas 15 agências, sendo 1 no Paraná e 14 no Rio Grande do Sul e 12 PABs também concentrados do Rio Grande do Sul localizados em áreas de grande circulação, principalmente repartições públicas.

Em termos de gestão, o Banrisul concretizou as ações de aperfeiçoamento e modernização dos modelos de gestão e operação de produtos de crédito (principalmente no varejo), incluindo requisitos de melhoria na gestão do atendimento de clientes pela rede de agências e reformulação do call center. O programa também implantou novos instrumentos de controle com foco no resultado econômico, integrando os procedimentos de decisão e execução dos diversos níveis da organização.

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE BANCÁRIA

O Comitê da Austin Rating considera positivo o histórico de rentabilidade que vem sendo obtido pelo Banrisul, o qual vem conseguindo, com sucesso, ser um banco público rentável e funcionar como um agente financeiro para o desenvolvimento do estado do Rio Grande do Sul. Desde 1999 se mantém lucrativo e a partir de 2002 veio registrando bons índices de rentabilidade sobre o PL (21,6% em 2002, 35,6% em 2003, 29,6% em 2004, 30,8% em 2005 e 30,7% nos primeiros seis meses de 2006).

Salientamos também que, ao contrário da maioria dos Bancos Estaduais que foram privatizados, liquidados ou que sofreram intervenção, o Banrisul se mantém como institu ição financeira de controle público.

Seu principal desafio é continuar elevando a participação da receita com operações de crédito, utilizando a tesouraria de forma complementar, visto que sua participação no resultado ainda é considerada alta para um ba nco criado com a sua finalidade.

A estratégia de crescimento é viável para o curto prazo, com a existência de um potencial de receita a ser explorado junto à base de clientes do BANRISUL. No médio e longo prazo, entretanto, o aumento da concorrência e a necessidade de ganho de escala poderá exigir maior abrangência na prospecção de clientes, indo além dos correntistas do banco e do Estado do Rio Grande do Sul. Nessa linha, está planejado um crescimento que inclui a abertura de novas agências nos dois Estados da região Sul, Santa Catarina e Paraná, ampliando o raio de atuação do banco e do mercado potencial a ser prospectado.

ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA Balanço

O BANRISUL encerrou o 1o semestre de 2006 com ativo total de R$ 14.567,07 milhões , incremento de 12,6% em relação ao mesmo período do ano anterior, de R$ 12.931,90 milhões. O aumento decorre fundamentalmente do maior volume de aplicações interfinanceiras de liquidez (R$ 235,3 milhões em jun/05 para R$ 1.758,84 milhões em jun/06), pelas operações de crédito (R$ 5.517 em jun/05 para R$ 6.234,43 milhões em jun/06).

O aumento das aplicações interfinanceiras de liquidez se deu fundamentalmente pelo aumento das aplicações no mercado aberto em LFTs – posição bancada, cujo incremento foi de R$ 158 milhões em jun/05 para R$ 1.668 milhões em jun/06.

A carteira de crédito total registrou saldo de R$ 6.234,43 milhões , revelando uma expansão de 13% em relação ao 1o semestre de 2005. As operações de crédito destinadas às pessoas físicas apresentaram um montante de R$ 1.996,4 milhões em jun/06, 18,9% maior do que o mesmo período do ano anterior, de R$ 1.679,6 milhões .

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As operações direcionadas à pessoa jurídica evoluíram 12,4%, totalizando R$ 2.094,1 milhões (em jun/05 era de R$ 1.863,4 milhões).

Além da carteira comercial, o Banrisul, de acordo com seu estatuto, possui carteiras específicas, as quais foram mantidas nos patamares para cumprimento das exigibilidades. A carteira de crédito rural registrou saldo de R$ 595,8 milhões com evolução de 25,3% sobre o mesmo período do ano passado e de 14% em relação aos R$ 521,4 milhões registrados no final de 2005. A carteira de crédito imobiliário encerrou o 1o semestre de 2006 com saldo de R$ 793,6 milhões, apresentando aumento de apenas 3,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, assim como a carteira de desenvolvimento que decresceu de R$ 502,6 milhões em 200 4 para R$ 475,3 milhões em 2005, permanecendo praticamente inalterada ao final do 1o semestre de 2006, quando totalizou R$ 475,7 milhões. Dessa forma, houve uma mudança na composição da carteira com aumento da representatividade do segmento de pessoa física, de 30% em jun/05 para 32% em jun/06. O aumento da participação desse segmento é coerente com as diretrizes que norteiam a estratégia de maior pulverização da carteira e de reduzir a exposição em segm entos considerados mais frágeis.

O volume de aplicação em títulos e valores mobiliários diminuiu de R$ 5.236 milhões em jun/05 para R$ 4.425 milhões em jun/06. Além do decréscimo no volume e da alteração da carteira em termos de contabilização nas categorias: mantidos até o vencimento (63% em jun/05 e 85,3% em jun/06), disponíveis para venda (8,5% em jun/05 e 12,2 % em jun/06) e títulos para negociação (28,5% em jun/05 e 2,5% em jun/06), houve aumento substancial da participação dos títulos de longo prazo (18,6% em jun/05 e 93,5% em jun/06), mantendo-se inalterada a prepon derância das aplicações em LFTs. O aumento da participação dos títulos com vencimento superior a 1 ano impactou diretamente o índice de liquidez corrente que havia sido de 99,4% em jun/05, passando para 70,6% em jun/06.

A contrapartida no passivo se deu fundamentalmente pelo maior volume de captação via depósitos . A captação total dos recursos por meio de depósitos e fundos de investimen to administrados alcançou R$ 13.195 milhões em junho de 2006, apresentando crescimento de 16,3% em relação a junho de 2005.

Os depósitos totais mantiveram a trajetória de crescimento, encerrando o 1º semestre de 2006 com R$ 9.314,5 milhões ante R$ 8.986 milhões no final de 2005 e R$ 8.034,3 milhões no mesmo período do ano anterior, sendo R$ 5.000,7 milhões em depósitos a prazo (R$ 3.997,1 milhões em jun/05), R$ 3.315,6 milhões em depósitos de poupança (R$ 3.180,0 milhões em jun/05), R$ 908,0 milhões nos depósitos à vista (R$ 812,1 milhões em jun/05), R$ 80,5 milhões em depósitos interfinanceiros (R$ 32,1 milhões em jun/05 ) e R$ 9,7 milhões em outros depósitos (R$ 13,00 milhões em jun/05).

As obrigações por repasses no país no país totalizaram R$ 488,5 mil hões (R$ 459,3 milhões em jun/05). Os recursos internos para repasses representam, basicamente, captações de instituições oficiais (BNDES, FINAME e Caixa Econômica Federal).

As obrigações por repasses no exterior totalizaram R$ 488,9 milhões (R$ 460,2 milhões em jun/05) e são representadas por recursos captados de bancos no exterior para aquisição em operações comerciais de câmbio. O patrimônio líquido cresceu de R$ 1.109,8 milhões em jun/05 para R$ 1.232,2 milhões em jun/06 e o índice da Basiléia teve ligeiro crescimento, de 18,5% em jun/05 para 18,9% em jun/06. O patrimônio dos fundos de investimento administrados pelo BANRISUL atingiu, no final de junho de 2006, montante de R$ 3.880,5 milhões, ante os R$ 3.314,9 milhões registrados em junho de 2005.

Resultado

O crescimento de 30,4% n a receita financeira (R$ 1.907,4 milhões em jun/06 ante R$ 1.462,6 milhões em jun/05) foi influenciado pelo incremento de 13,6% da receita de títulos e valores mobiliários (R$ 366,7 milhões em jun/05 e R$ 416,6 milhões em jun/06), crescimento de 127,6% da receita de aplicações compulsórias que passou de R$ 117 milhões no 1o semestre de 2005 para R$ 266 milhões no mesmo período de 2006 e pelo crescimento do resultado de

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câmbio, sendo este último influenciado, preponderantemente, pelo resultado de variações cambiais , cuja contrapartida negativa encontra-se contabilizada em outras despesas operacionais conforme veremos adiante. A receita de operações de crédito com R$ 809 milhões permaneceu inalterada em relação aos primeiros seis meses de 2005.

A despesa de intermediação financeira cresceu numa proporção inferior à verificada na receita financeira, de 18,9% (R$ 699 milhões em jun/05 e de R$ 831,6 milhões em jun/06), fazendo com que o resultado bruto se elevasse em 40,9 %, de R$ 763,5 milhões em jun/05 para R$ 1.075,8 milhões em jun/06. O crescimento na despesa de intermediação é considerado normal, visto que é proporcional ao aumento do volume captado. A despesa com provisão cresceu de R$ 89,1 milhões em jun/05 para R$ 158,2 milhões em jun/06. Esse crescimento decorre do aumento do saldo da carteira de crédito (R$ 5.517 milhões em jun/05 e R$ 6.234 milhões em jun/06) e, consequentemente, do volume de provisionamento mínimo exigido pela Res. 2.682, de R$ 652 milhões em jun/05 e R$ 766 m ilhões em jun/06, simultaneamente ao aumento das operações baixadas para prejuízo de R$ 92,5 m ilhões em jun/05 para R$ 111,1 milhões em jun/06.

O aumento no resultado bruto foi consumido, numa parte menor, pelo crescimento das despesas administrativas (R$ 222 milhões em jun/05 para R$ 256 milhões em jun/06), de pessoal (R$ 313 milhões em jun/05 para R$ 353 milhões em jun/06) e tributárias (R$ 77 milhões em jun/05 para R$ 94 milhões em jun/06) em relação ao crescimento da receita de serviços (R$ 244 milhões em jun/05 para R$ 272 milhões em jun/06) e, numa parte maior, pela variação cambial contabilizada em outras despesas operacionais que passou de R$ 290 milhões negativos em jun/05 para R$ 492 milhões também negativos em jun/06. Especificamente com relação ao item variações de taxas de câmbio dentro de outras despesas operacionais, que configura a contrapartida negativa da variação cambial contabilizada em resultado de câmbio anteriormente mencionada, este foi de R$ 414 milhões negativos em jun/06 ante R$ 173 milhões negativos em jun/05.

O Banrisul registrou lucro líquido de R$ 188,9 milhões no encerramento do 1o semestre de 2006, 8,3% superior ao obtido no mesmo período de 2005, de R$ 174 milhões . O retorno sobre o patrimônio líquido final, de 30,7 % manteve-se alto, manteve-sendo de 31,4% em jun/05. O índice da Basiléia, de 18,9%, apremanteve-sentou ligeiro crescimento em relação ao 1o semestre de 2005, de 18,5%. O índice de eficiência que mede a relação entre a soma das despesas de pessoal e administrativa sobre o resultado bruto de intermediação acrescido da receita de serviços melhorou de 53,2% em jun/05 para 45,2% em jun/06. O Comitê da Austin Rating julga que este índice deve se situar entre 40% e 60% para bancos do perfil do Banrisul.

AVALIAÇÃO DE RISCOS Crédito

O Banrisul possui uma carteira de crédito pulverizada. O nível de concentração entre os 60 maiores diminuiu de 21,49% em 2004 para 19,61% em 2005 e 19,32% em junho de 2006. De forma geral, apresenta boa diversificação por cliente, por setor econômico e por produto, limitando o impacto de eventuais situações de inadimplência. A qualidade da carteira vem melhorando nos últimos exercícios. Esta melhora se caracteriza pela redução e manutenção do índice de inadimplência (6,6% em 2003, 3,0% em 2004, 2,7% em 2005 e 3,1% em junho de 2006) e aumento da participação dos créditos entre AA-C em relação ao total da carteira (72,3% em 2003, 77,86% em 2004 e 77,88% em 2005 e 78,73% em junho de 2006 ).

Em junho de 2006, as provisões para crédito em liquidação duvidosa totalizaram R$ 868,41 milhões (R$ 825,18 milhões em junho de 2005), sendo o volume de R$ 101,75 milhões (R$ 172,8 milhões em junho de 2005) adicional ao mínimo exigido pela Resolução no 2.682. O índice de provisionamento de 13,9% ficou abaixo do registrado no mesmo período do ano anterior, de 15%. O montante adicional decorre da política de provisionar 100% todos os créditos vencidos há mais de 60 dias, inclusive operações de longo prazo que apresentam parcelas vencidas há mais de 60 dias, incluindo créditos repactuados ainda não vencidos.

(9)

A melhora e manutenção nos indicadores de qualidade da carteira de crédito valida a implantação de melhorias nos processos de crédito, incluindo análise, formalização e acompanhamento das garantias. Afora o acentuado crescimento na despesa de provisão (R$ 89,1 milhões em junho de 2005 e R$ 158,2 milhões em junho de 2006), que decorre principalmente do aumento das operações baixadas para prejuízo de R$ 92,5 milhões em junho de 2005 para R$ 111,1 milhões em junho de 2006, não foram identificados problemas em magnitude que mereça destaque. A atual gestão procurou reduzir a exposição de crédito em segmentos mais fragilizados por fatores conjunturais, buscando maior pulverização das operações. Para as operações de ticket mais elevado, principalmente à pessoa jurídica, manteve o processo decisório através de órgãos colegiados e na pessoa física com a implantação de sistema de Credit Score.

Mercado

O risco de mercado é baixo. A tesouraria gerencia os descasamentos do banco, utilizando mercados de alta liquidez para providenciar os ajustes necessários. Em função do porte e da estrutura de capital pulverizada, o risco de mercado não constitui fator crítico para a solvência do banco. Pela análise das posições assumidas pela tesouraria, e considerando os cenários mais prováveis para a realidade brasileira, o Banrisul apresenta condições de absorver uma eventual perda decorrente da posição que mantém.

O volume da carteira de títulos e valores mobiliários diminuiu de R$ 5.248 milhões em junho de 2005 para R$ 4.437 milhões em junho de 2006, mantendo quase que a totalidade em LFTs. Apesar da redução, ao contrário do 1º semestre de 2005, quando R$ 4.269 milhões venciam até um ano, em junho de 2006 a carteira voltou a ficar mais longa com apenas R$ 288 milhões vencendo até um ano.

Tal mudança trouxe forte impacto no índice de liquidez corrente que diminuiu de 100,8% para 72,1%, sendo a maior parte mantida até o vencimento. Acreditamos que, em função da sua estrutura de capital, o Banrisul possui capacidade financeira de mantê-los em carteira, com baixa probabilidade de que tais títulos impactem negativamente o seu resultado por conta da marcação a mercado.

O risco de mercado é controlado através de ferramentas estatísticas, como a metodologia Value at Risk (VaR) e o mapeamento de fatores determinados pelo mercado: risco de variação da taxa de juros, de câmbio e risco de liquidez. O monitoramento permanente das taxas de oportunidade no mercado financeiro, determinando os patamares superior e inferior pactuados nas operações de captação e aplicação de recursos, mensurado através de simulações, as possíveis perdas as quais o Banrisul está sujeito. Os impactos nos resultados a partir das mudanças nos indicadores econômico-financeiros estruturais com o taxa básica de juros, inflação, taxa de câmbio, etc., são mapeados no final de cada dia.

Liquidez

O risco de liquidez é considerado baixo , em função da estrutura de ativos e passivos ser bastante pulverizada, com a maior parcela dos depósitos sendo captado diretamente na rede e menor participação de aplicadores institucionais. Tal característica proporciona maior estabilidade dos recursos captados, fato evidenciado após a restrição de liquidez ocorrida no 1º semestre de 2005, após a intervenção pelo Banco Central, no final de 2004 , em banco médio. Esta estratégia é sustentada pela estabilidade dos recursos captados, em função da capilaridade dos pontos de atendimento e de uma clientela pulverizada, com baixa concentração entre os maiores aplicadores. Este funding estável, bem como o expressivo patrimônio líquido, permite ao Banrisul carregar os títulos até o vencimento.

(10)

Saldo de Depósitos a Prazo e Crédito (Valores em R$ bilhões) 3,48 3,49 3,49 3,40 3,56 3,59 3,77 3,84 3,91 3,99 4,07 4,16 4,11 4,23 4,28 4,12 4,50 4,58 4,69 4,76 4,85 5,00 5,12 5,17 5,275,62 5,76 5,78 5,69 5,75 5,68 5,51 5,52 5,50 5,50 5,52 5,68 5,97 6,00 6,08 6,19 6,24 6,22 6,23 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00

set/04 out/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05

mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06

Depósitos (R$ Mil) Jun/05 Jun/06

Vista 812.068 908.024 Prazo 3.997.047 5.000.654 Interfinanceiros 32.190 80.540 Poupança 3.180.039 3.315.561 Outros depósitos 13.002 9.721 Total 8.034.346 9.314.500

Depósitos (R$ Mil) Jun/05 % Jun/06 %

1o ao 10o 425.625,47 5,30 506.377,54 5,44

11o ao 60o 478.034,71 5,95 579.144,30 6,22

61o ao 160o 333.559,86 4,15 395.348,65 4,24

Demais clientes 6.797.126,75 84,60 7.833.629,53 84,10

TOTAL 8.034.346,79 100,00 9.314.500,02 100,00

Extrato do Ativo (R$ Mil) Jun/05 Jun/06

Disponibilidades 153.303 167.683

Aplicações Interfinanceiras de Liquidez 235.317 1.758.841

TVM + derivativos 5.248.528 4.437.233

Operações de crédito + ACC + Leasing 5.517.186 6.234.439

Permanente 199.847 215.509

Outros 1.577.728 1.753.368

(11)

Carteira de títulos e valores mobiliários (R$ Mil) Jun/05 Jun/06

Títulos para negociação 1.479.270 107.877

Títulos disponíveis para venda 448.818 538.763

Títulos mantidos até o vencimento 3.306.194 3.776.284

Instrumentos financeiros derivativos 14.246 14.309

TOTAL TVM + der ivativos 5.248.528 4.437.233

Ativo Circulante 4.269.029 4.149.120

Ativo Realizável a Longo Prazo 979.499 288.113

Carteira de Crédito (R$ Mil) – Por tipo de operação Jun/05 Jun/06

Empréstimos e Títulos Descontados 3.542.911 4.090.507

Financiamentos 457.451 464.635

Financiamentos Rurais e Agroindustriais 475.611 595.790

Financiamentos Imobiliários 765.297 793.624

Financiamentos de Infra-estrutura e Desenvolvimento 17.370 11.125

Arrendamento Mercantil 40.045 41.020

Adiantamento de Contratos de Câmbio 211.275 232.432

Outros Créditos 7.226 5.306

TOTAL 5.517.186 6.234.439

Carteira de Crédito (R$ Mil) – Por vencimento Jun/05 Jun/06

A vencer até 180 dias 2.808.690 3.074.981

A vencer de 181 a 360 dias 578.636 745.631

A vencer acima de 360 dias 1.969.748 2.205.336

Vencidos até 180 dias 118.547 137.508

Vencidos de 181 a 360 dias 27.823 46.194

Vencidos acima de 360 dias 13.742 24.789

Total 5.517.186 6.234.439

Carteira de Crédito (R$ Mil) – Por segmento Jun/05 Jun/06

Setor Público (1) 195.311 173.943 Setor Privado (2) 5.321.875 6.060.496 Rural 475.611 595.790 Indústria 1.199.984 1.296.723 Comércio 596.242 724.934 Intermediários Financeiros 40 7 Serviços e Outros 605.030 652.934 Pessoa Física 1.679.671 1.996.484 Habitação 765.297 793.624 TOTAL (1) + (2) 5.517.186 6.234.439

(12)

Carteira de Crédito (R$ Mil) – Por indexador Jun/05 Jun/06 Prefixado 2.452.433,69 2.963.532,35 CDI 931.725,42 1.071.843,22 TR/TBF 862.437,00 1.069.670,04 Dólar 270.048,78 271.486,70 Outros 1.000.541,22 857.906,62 TOTAL 5.517.186,11 6.234.438,93

Concentração (R$ Mil) Jun/05 % Jun/06 %

1o ao 10o 469.662,29 8,51 574.827,44 9,22

11o ao 60o 590.998,18 10,71 629.441,24 10,10

61o ao 160o 456.448,03 8,27 521.022,27 8,36

Demais clientes 4.000.077,61 72,51 4.509.147,98 72,32

TOTAL 5.517.186,11 100,00 6.234.438,93 100,00

Extrato - Demonstração do Resultado (R$ Mil) Jun/05 Jun/06

Receita Financeira 1.462.627 1.905.443

Despesa Financeira 699.047 829.622

Resultado Bruto Financeiro 763.580 1.075.821

Receita de Serviços 244.428 272.894

Despesa de Pessoal 313.361 353.000

Despesa Administrativa 222.646 256.011

Outras Receitas / Despesas (192.656) (437.417)

Resultado Operacional 279.345 302.287

Resultado Líquido 174.444 188.896

Indicadores de Desempenho Jun/05 Jun/06

Índice da Basiléia 18,5% 18,9%

Liquidez Corrente 100,8% 72,1%

Inadimplência 2,7% 3,1%

Eficiência (*) 53,2% 45,2%

Rentabilidade sobre o Ativo 2,7% 2,6%

Rentabilidade sobre o PL 31,4% 30,7%

(13)

Classificação da Austin Rating

Solidez Financeira

AAA

O banco apresenta solidez financeira intrínseca excepcional. Normalmente trata-se de grandes instituições dotadas de negócio seguro e valorizado, excelente situação financeira atual e histórica. O ambiente empresarial e setorial podem variar sem, contudo, afetar as condições intrínsecas de funcionamento do banco. O risco é quase nulo.

AA

O banco apresenta solidez financeira intrínseca excelente. São instituições dotadas de negócio seguro e valorizado, boa situação financeira atual e histórica. O ambiente empresarial e setorial podem variar sem, porém, afetar as condições de funcionamento do banco. O risco é irrisório.

A

O banco apresenta solidez financeira intrínseca boa. São instituições dotadas de negócio seguro e valorizado, boa situação financeira atual e histórica. O ambiente empresarial e setorial podem variar sem, porém, afetar as condições de funcionamento do banco. O risco é muito baixo.

BBB

O banco apresenta solidez financeira intrínseca adequada. Normalmente são instituições com ativos dotados de cobertura. Tais bancos apresentam situação financeira razoável e estável. O ambiente empresarial e setorial podem ter uma variação mais acentuada do que nas categorias anteriores e apresenta algum risco nas condições intrínsecas de funcionamento do banco. O risco é baixo

BB

O banco apresenta solidez financeira intrínseca regular. Apresenta parâmetros de proteção adequados mas vulneráveis às condições econômicas, gerais e setorial que podem afetar as condições intrínsecas de funcionamento do banco. O risco é médio.

B

O banco apresenta solidez financeira intrínseca regular. Apresenta parâmetros de proteção adequados, tem uma vulnerabilidade grande às condições econômicas, gerais e setorial que podem afetar as condições intrínsecas de funcionamento do banco. O risco é médio.

CCC

O banco apresenta baixa solidez financeira, exigindo eventual assistência externa, apresenta uma vulnerabilidade muito grande às condições econômicas, gerais e setorial que podem afetar as condições intrínsecas de funcionamento do banco. O risco é alto.

CC

O banco apresenta baixa solidez financeira, exigindo eventual assistência externa, apresenta uma vulnerabilidade muito grande às condições econômicas, gerais e setorial que podem afetar as condições intrínsecas de funcionamento do banco. O risco é muito alto.

C

O banco apresenta péssima solidez financeira, exigindo eventual assistência externa. Tais instituições estão limitadas por um ou mais dos seguintes elementos: negócio de questionável valor; condições financeiras deficientes e um ambiente empresarial altamente desfavorável. O risco é altíssimo.

Sinais de (+) mais e (-) menos são utilizados para identificar uma melhor ou pior posição dentro de uma mesma escala de rating.

Rating é uma classificação de risco, por nota ou símbolo. Esta expressa a capacidade do emitente de título de dívida negociável ou

inegociável em honrar seus compromissos de juros e amortização do principal até o vencimento final. O rating pode ser do emitente, refletindo sua capacidade em honrar qualquer compromisso de uma maneira geral, ou de uma emissão específica, onde é considerada apenas a capacidade do emitente em honrar aquela obrigação financeira determinada.

As informações obtidas pela Austin Rating foram consideradas como adequadas e confiáveis. As opiniões e simulações realizadas neste relatório constituem-se no julgamento da Austin Rating acerca do emitente, não se configurando, no entanto, em recomendação de investimento para todos os efeitos.

Para conhecer nossas escalas de rating e metodologias, acesse: www.austin.com.br

®

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida ou transmitida de qualquer modo ou por outro meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia, gravação ou qualquer outro tipo de sistema de armazenamento e transmissão de informação, sem prévia autorização, por escrito, da Austin Rating Serviços Financeiros Ltda.

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Análise Qualitativa => Score : 6

Origem de Capital:Oficial Estadual

Risco: Muito Baixo

Nome: BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S/A Tipo: Múltiplo

Porte:Grande Sede: R CAPITAO MONTANHA, 177 4ºA

Bairro: CENTRO

CEP: 90018-900 Cidade: PORTO ALEGRE UF: RS

Telefone: (51) 3215-1515 Fax: (51) 3215-1515

Carteira:COMERCIAL; CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO; CREDITO IMOBILIARIO; DESENVOLVIMENTO; ARRENDAMENTO MERCANTIL E INVESTIMENTO.

C.G.C.: 92.702.067

Data da Fundação: 12/09/1928

(Jun/2006 - Amostragem 152 Bancos) Geral Segmento Origem de Capital Jun/2006 Market Share

Part %

# # Part % # Part %

R$ Mil

Operações de Crédito 6.234.439 15º 1,14 4º 3,56 2º 40,14 Índice da Basiléia(%) 18,88

Ativo Total 14.644.386 20º 0,84 4º 2,60 2º 23,67 Agências no País 405

Depósitos a Prazo 5.000.654 14º 1,33 4º 3,64 2º 22,09 Agências no Exterior 2

Depósitos Totais 9.314.500 16º 1,14 4º 3,11 2º 22,82 PABs 288

Patrimônio Líquido 1.232.221 31º 0,62 6º 3,49 2º 27,03 Número de Funcionários 8.928

Acionistas/Sócios Nacionalidade % Ord % Pref Administradores Cargo

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL BRASILEIRA 99,43 99,37 FERNANDO GUERREIRO DE LEMOS PRESIDENTE

FUNDACAO BANRISUL DE SEG SOCIAL BRASILEIRA 0,33 0,03 URBANO SCHMITT VICE-PRESIDENTE

OUTROS BRASILEIRA 0,21 0,51 NEY MICHELUCCI RODRIGUES DIRETOR

INSTITUTO PREV EST RIO GRANDE SUL BRASILEIRA 0,03 0,09 RICARDO RICHINITI HINGEL DIRETOR

RICARDO ENGLERT DIRETOR

Criado em 12 de setembro de 1928, Banrisul surgiu como banco de crédito rural e hipotecário para realizar empréstimos de longo prazo cuja garantia era a hipoteca de imóveis. Na condição de banco oficial, passou a arrecadar toda a tributação estadual, até então recebida pelo Banco Pelotense, incorporado em 1931. Em anos posteriores, incorporou o Banco Real de Pernambuco (1969), Banco Sul do Brasil (1970), Banco de Desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Sul -Badesul e Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários do Estado do Rio Grande do Sul Divergs (1992). Desde março de 1990, o Banrisul opera, autorizado pelo Banco Central, como Banco Múltiplo com as Carteiras Comercial, de Crédito Imobiliário e de Crédito Financiamento e Investimento.

PERFIL

Os Demonstrativos Financeiros foram auditados em JUN/2006 por, DELOITTE TOUCHE TOHMATSU AUD IND

PARECER DA AUDITORIA

(15)

1 ATIVO CIRCULANTE 5.137.694 7.084.981 7.081.803 9.627.222 7.720.144 10,7 -19,8 15,9

2 DISPONIBILIDADES 90.742 124.823 148.376 153.303 167.683 16,6 9,4 -16,7

3 APLICAÇÕES INTERFINANC. LIQUIDEZ 410.441 999.640 683.326 235.317 1.758.841 43,9 647,4 23,1

4 Aplicações no Mercado Aberto 390.144 874.452 607.671 172.347 1.682.478 44,1 876,2 35,4

5 Aplic.Depósitos Interfinanceiros 20.297 125.188 75.655 62.970 76.363 39,3 21,3 11,5

6 Aplic.Moedas Estrangeiras -14,6

7 Outras Aplicações

8 (-) Provisão para Perdas -10,2

9 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 1.820.656 2.172.095 2.028.077 4.269.044 290.719 -36,8 -93,2 11,7

10 Carteira Própria 773.985 354.836 445.374 2.599.835 77.158 -43,8 -97,0 -8,6

11 Vinculados a Compromisso Recompra 1.043.592 1.808.816 1.569.259 1.277.663 98.575 -44,6 -92,3 60,2

12 Vincul. a Negoc./Interm.Valores

13 Vinculados ao Banco Central 2.197 345.947 98.224 158,6 -71,6 -26,9

14 Vinc. à Prestação de Garantias 31.349 2.449 -92,2 16,4

15 Instrumento Financeiro Derivativo 840 8.439 13.440 14.246 14.309 103,2 0,4 16,1

16 Outros (Certificado Privatização) 42 4 4 4 4 -44,4 -99,2

17 (-) Provisões p/ Desvalorizações

18 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS 603.150 1.097.089 1.111.831 1.523.160 1.668.801 29,0 9,6 13,9

19 Pagamentos e Receb. a Liquidar 221.008 244.454 150.957 163.016 159.947 -7,8 -1,9 405,0

20 Créditos Vinculados (Bacen/SFH) 382.142 852.635 960.874 1.360.144 1.508.848 41,0 10,9 12,0

21 Repasses Interfinanceiros -69,3

22 Correspondentes 6 72,6

23 RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS 47.257 56.961 52.280 41.976 48.464 0,6 15,5 -18,3

24 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 1.711.013 2.172.179 2.584.148 2.857.891 3.285.396 17,7 15,0 18,4

25 Operações Crédito - Setor Privado 1.937.623 2.412.737 2.836.535 3.088.038 3.542.833 16,3 14,7 19,9

26 Operações Crédito - Setor Publico 40.911 75.327 51.639 52.457 51.856 6,1 -1,1 -2,8

27 (-) Provisão p/Créd.Liq.Duvidosa 267.521 315.885 304.026 282.604 309.293 3,7 9,4 41,5

28 OPERAÇÕES ARRENDAMENTO MERCAN -3.415 -2.441 -2.158 -1.344 -4.593 -241,7 -29,3

29 Oper Arrend/Subarrend a Receber 42.619 29.314 23.165 14.501 -37,4 97,0

30 (-) Rendas Aprop Arrend Mercantil 41.999 28.978 23.074 17.439 -24,4 132,0

31 (-) Provisão p/Créd.Arr.Liq.Duv. 3.415 3.061 2.494 1.435 1.655 -16,6 15,3 19,2

32 OUTROS CRÉDITOS 445.079 449.142 461.860 535.717 493.478 2,6 -7,9 16,5

33 Cred.por Avais Fianças Honrados 66,6

34 Carteira de Câmbio 172.338 149.254 252.345 205.498 220.570 6,4 7,3 11,2

35 Rendas a Receber 52.075 60.218 74.556 69.413 73.400 9,0 5,7 38,5

36 Negociação e Interm.de Valores 448 1.085 2.328 659 1.069 24,3 62,2 11,9

37 Prêmios de Seguros a Receber

38 Créditos Específicos -73,7

39 Diversos 269.398 274.413 161.429 288.777 222.459 -4,7 -23,0 25,6

40 (-) Provisão p/Outr.Créd.Liq.Duv. 49.180 35.828 28.798 28.630 24.020 -16,4 -16,1 39,5

41 OUTROS VALORES E BENS 12.771 15.493 14.063 12.158 11.355 -2,9 -6,6 44,7

42 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 4.234.621 4.827.503 4.913.835 3.104.840 6.631.420 11,9 113,6 33,5

43 APLICAÇÕES INTERF. LIQUIDEZ-LP 111,9

44 TITS.E VALORES MOBILIÁRIOS-LP 2.916.922 3.178.000 3.251.692 981.575 4.149.120 9,2 322,7 36,9

45 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS-LP 1.486 86.929 130.198 212.476 364.253 295,7 71,4 23,9

46 OPERAÇÕES DE CRÉDITO-LP 1.212.675 1.403.156 1.349.773 1.631.095 1.861.488 11,3 14,1 28,4

47 Oper Crédito - Setor Privado-LP 1.418.492 1.713.128 1.594.509 1.947.512 2.266.270 12,4 16,4 28,0

48 Oper Crédito - Setor Público-LP 165.112 221.122 181.868 142.001 119.620 -7,7 -15,8 12,9

49 (-) Provisão p/Cred.Liq.Duvid.-LP 370.929 531.094 426.604 458.418 524.402 9,0 14,4 12,3

50 OPER ARRENDAMENTO MERCANTIL-LP -958 -695 -2.460 -3.124 1.686 154,0 -42,9

51 Op.de Arren. e Subarren.Merc.-LP 26.091 16.332 16.112 26.069 61,8 483,7

52 (-) Rend.a Apropr. Arren.Merc.-LP 26.091 16.145 16.049 22.987 43,2 762,0

53 (-) Prov.p/Cred.Arren.Liq.Duv.-LP 958 695 2.647 3.187 1.396 9,9 -56,2 171,1

54 OUTROS CRÉDITOS-LP 104.022 159.639 178.111 280.529 249.274 24,4 -11,1 7,5

55 (-) Prov.outros Cred.Liq.Duv-LP 14.150 10.125 164.474 63.173 21.181 10,6 -66,5 0,7

56 OUTROS VALORES E BENS-LP 474 474 6.521 2.289 5.599 85,4 144,6 65,9

57 PERMANENTE 225.486 267.746 227.311 199.847 215.509 -1,1 7,8 27,3

58 INVESTIMENTOS 14.611 14.516 15.021 6.974 6.945 -17,0 -0,4 31,5

59 Invest. em Colig. e Contr. País 35,5

60 Invest. em Colig. e Contr. Ext. -6,1

61 Outros Investimentos 19.003 18.948 19.453 11.344 11.308 -12,2 -0,3 -6,7

62 (-) Provisão para Perdas 4.392 4.432 4.432 4.370 4.363 -0,2 -0,2 -4,0

63 IMOBILIZADO DE USO 101.292 111.909 97.023 96.308 115.806 3,4 20,2 -3,4

64 IMOBILIZADO DE ARRENDAMENTO 85.958 113.112 88.170 69.206 64.580 -6,9 -6,7 303,8

65 DIFERIDO 23.625 28.209 27.097 27.359 28.178 4,5 3,0 -7,3

66 ATIVO TOTAL 9.597.801 12.180.230 12.222.949 12.931.909 14.567.073 11,0 12,6 21,6

CARTEIRA DE TÍTULOS E DERIVATIVOS (R$ Mil) 06/04 % 06/05 % 06/06 %

TOTAL DE TVM E DERIVATIVOS

Títulos para Negociação Títulos Disponíveis para Venda Títulos Mantidos até o Vencimento

(16)

06/02 06/03 06/04 06/05 06/06 a.a. Ult. pd. 7.833.494 10.004.855 9.865.058 9.553.401 10.708.361 12,1 13,6 67 PASSIVO CIRCULANTE 8,1 5.550.626 6.371.732 6.192.927 6.508.544 7.421.385 14,0 12,3 68 DEPÓSITOS 7,5 664.329 832.532 772.914 809.347 906.859 12,0 17,6 69 Depósitos a Vista 8,1 2.152.882 2.496.138 2.909.046 3.180.039 3.315.561 4,3 5,9 70 Depósitos de Poupança 11,4 19.545 29.567 23.495 32.190 80.540 150,2 20,8 71 Depósitos Interfinanceiros 42,5 2.713.870 3.013.495 2.487.472 2.473.966 3.108.704 25,7 11,7 72 Depósitos a Prazo 3,5 28,0 -25,2 13.002 9.721 73 Outros Depósitos 1.013.093 2.229.386 1.827.531 1.348.521 1.370.129 1,6 18,0

74 CAPTAÇÃO NO MERCADO ABERTO 7,8

1.013.093 1.902.088 1.732.025 1.255.043 1.370.129 9,2 17,7 75 Carteira Própria 7,8 8,5 93.478 95.506 327.298 76 Carteira de Terceiros 145,7 77 Carteira Livre Movimentação

-37,0 78 RECURSOS ACEITES EMISSÃO TITS

79 Recursos de Aceites Cambiais

14,2 80 Recursos de Letras Imobiliárias

12,2 81 Recursos de Letras Hipotecárias

82 Recursos de Debentures

-50,0 83 Obrig. Tits. Val. Mob. Ext.

264.830 289.984 193.640 191.639 194.835 1,7 88,3

84 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS -7,4

60.991 128.615 110.551 130.494 111.712 -14,4 8,2

85 RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS 16,3

73.924 57.249 142.660 102.229 198.724 94,4 -19,9

86 OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS 28,0

20,0 87 Obrig.Empr.Pais-Inst.Oficiais 218 493 757 1.011 1.088 7,6 1,1 88 Obrig.Empr.Pais-Outras Instit 49,5 73.706 56.756 141.903 101.218 197.636 95,3 -20,0 89 Obrig.Empréstimos no Exterior 28,0

90 Obrig.p/Aquisição Títulos Federais

341.730 331.113 171.781 197.021 216.298 9,8 44,9 91 REPASSES PAIS-INST.OFICIAIS -10,8 5.545 996 1.502 3.333 30.517 815,6 25,8 92 Banco Central 53,2 4.197 3.483 1.074 1.150 1.224 6,4 -34,5 93 CEF -26,5 220.401 217.149 108.190 153.084 158.862 3,8 39,3 94 BNDES -7,9 95 Banco do Brasil 79.811 77.274 34.773 21.394 25.695 20,1 54,1 96 FINAME -24,7 31.776 32.211 26.242 18.060 73,5 97 Outras Instituições -100,0 -4,5 -56,7 932 265 404 98 REPASSES DO EXTERIOR 11.239 6 6.738 26,8

99 INSTRUMENTO FINANCEIRO DERIVATIV -12,0

517.061 596.770 1.225.703 1.074.021 1.188.136 10,6 25,9

100 OUTRAS OBRIGAÇÕES 23,1

90.875 64.583 78.359 72.905 92.952 27,5 4,4

101 Cobrança Arrec.Tributos Ass. 0,6

102 Créditos de Arrend.Cedidos 165 211 316 10.679 362 -96,6 75,1 103 Sociais e Estatutárias 21,7 80.405 126.691 132.251 119.594 147.069 23,0 22,7 104 Fiscais e Previdenciárias 16,3 341 973 2.324 389 994 155,5 1,8

105 Negociação e Interm. de Valores 30,7

18.346 49.369 15.012 15.887 13.850 -12,8 33,6

106 Carteira de Câmbio -6,8

-99,0 107 Instr.Híbridos de Capital e Dívida

-19,6 108 Dívidas Subordinadas

109 Prov.Técn.Seguros, Prev. e Capit.

326.929 354.943 997.441 854.567 932.909 9,2 15,1

110 Diversas 30,0

1.162.845 1.430.065 1.517.921 2.263.811 2.620.910 15,8 54,4

111 EXIGIVEL A LONGO PRAZO 22,5

298.952 417.532 817.319 1.432.809 1.775.919 23,9 107,8

112 DEPÓSITOS-LP 56,1

129,2 113 CAPTAÇÃO NO MERCADO ABERTO-L

12,3 114 RECURSOS ACEITES EMIS TITS-LP

115 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS-LP

18.822 11.733 -9,1

116 OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS-L -100,0

573.619 595.171 242.125 262.290 272.246 3,8 0,1

117 REPASSES PAÍS-INST.OFICIAIS-LP -17,0

-6,4 118 REPASSES NO EXTERIOR-LP

156,6 119 INSTRUMENTO FINANCEIRO DERIVAT

271.452 405.629 458.477 568.712 572.745 0,7 11,5

120 OUTRAS OBRIGAÇÕES-LP 20,5

1.372 2.137 3.218 4.162 5.275 26,7 -10,1

121 RESULTADO EXERCÍCIOS FUTUROS 40,0

1.221 1.214 1.276 668 306 -54,2 122 PARTICIPACAO MINORITÁRIA -29,2 598.869 741.959 835.476 1.109.867 1.232.221 11,0 10,9 123 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 19,8 520.000 600.000 710.000 763.243 900.000 17,9 11,8 124 CAPITAL 14,7 520.000 600.000 710.000 763.243 900.000 17,9 6,8 125 de domiciliados no País 14,7 27,3 126 de domiciliados no Exterior -100,0 127 (-) Capital a Realizar 100.628 143.770 125.071 346.141 332.180 -4,0 20,6 128 RESERVAS 34,8 -21.759 -1.811 405 483 41 -91,5 -52,0 129 AJUSTE - TVM E DERIVATIVOS -8,3 130 LUCROS OU PREJUIZOS ACUMULADO

131,5 131 (-) AÇÕES EM TESOURARIA

9.597.801 12.180.230 12.222.949 12.931.909 14.567.073 12,6 21,6

(17)

06/02 06/03 06/04 06/05 06/06 a.a. Ult. pd. 133 RECEITA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 982.558 1.508.016 1.299.185 1.462.627 1.905.443 18,0 30,3 29,4

134 Operações de Crédito 478.133 647.097 690.331 809.340 809.112 14,1 0,0 27,8

135 Rendas de Aplicações Interf.Liquidez

136 Operações de Arrendam. Mercantil 22.335 28.937 24.339 21.782 14.712 -9,9 -32,5 43,6

137 Títulos e Valores Mobiliários 358.032 537.590 356.839 366.791 416.600 3,9 13,6 28,4

138 Instrumentos Financeiros Derivativos -11.758 -2.196 5.496 1.614 -1.993 -223,5 191,7

139 Aplicações Compulsórias 47.858 204.141 125.662 117.075 266.484 53,6 127,6 31,6

140 Resultado de Câmbio 87.958 92.447 96.518 146.025 400.528 46,1 174,3 -13,1

141 DESPESA DA INTERMEDIAÇÃO FINANCE 628.192 930.114 675.464 699.047 829.622 7,2 18,7 35,8

142 Captação no Mercado 396.780 693.802 474.540 536.087 563.491 9,2 5,1 38,7

143 Empréstimos,Cessões e Repass 124.325 54.315 65.265 57.841 96.888 -6,0 67,5 -6,7

144 Arrendamento Mercantil 14.330 21.465 16.630 16.019 10.977 -6,4 -31,5 22,1

145 Provisões p/ Créd. Liq.Duvid 92.757 160.532 119.029 89.100 158.266 14,3 77,6 50,7

146 Resultado de Câmbio 90,0

147 RESULTADO BRUTO INTERM. FINANCEIR 354.366 577.902 623.721 763.580 1.075.821 32,0 40,9 18,6

148 OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERAC -257.421 -363.745 -420.891 -484.235 -773.534 -59,7 0,2

149 Receitas de Prestação Serviços 152.910 170.394 207.797 244.428 272.894 15,6 11,6 17,7

150 Resultado Part.Coligada/Controlada 19,6

151 Despesas de Pessoal 215.736 250.972 290.633 313.361 353.000 13,1 12,6 9,1

152 Outras Despesas Administrativas 128.905 142.168 191.891 222.646 256.011 18,7 15,0 13,3

153 Despesas Tributárias 45.533 56.007 76.987 77.888 94.809 20,1 21,7 21,4

154 Reversão de Provisões 118,0

155 Rendas Seguros, Previd. e Capital. 156 Desp. Seguros, Previd. e Capital.

157 Outras Rec./Desp.Operacionais -20.157 -84.992 -69.177 -114.768 -342.608 -198,5 -18,6

158 RESULTADO OPERACIONAL 96.945 214.157 202.830 279.345 302.287 32,9 8,2 35,5

159 Resultado Não Operacional -2.335 -603 -777 -763 878 215,1-3.472,0

160 Res. da Correção Monet. Balanço

161 RESULTADO ANTES IR 94.610 213.554 202.053 278.582 303.165 33,8 8,8 34,9

162 Imposto de Renda 39.261 112.816 89.384 93.539 114.187 30,6 22,1 60,0

163 Contribuição Social 112,0

164 Participações 94 128 88 10.599 82 -3,4 -99,2 51,3

165 Ganho/Perda Conversão Moeda

166 RESULTADO LÍQUIDO 55.255 100.610 112.581 174.444 188.896 36,0 8,3 29,4

PERÍODO DA DEMONSTRAÇÃO FINANCEIRA 6 6 6 6 6

MÉTODO CONTÁBIL LS LS LS LS LS

NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS NÚMERO DE AGÊNCIAS NO PAÍS

DÓLAR FINAL 2,844 2,871 3,107 2,350 2,164

US$ MÉDIO 2,470 3,195 2,990 2,538 2,179

FATOR DE CORREÇÃO

CARTEIRA DE CRÉDITO (R$ Mil) 06/04 % 06/05 % 06/06 % % Acum.

TOTAL DE CRÉDITO 4.928.925 5.517.186 6.234.439 Risco Nível AA 1.157.626 23,49 1.243.946 22,55 1.120.803 17,98 17,98 Risco Nível A 1.142.432 23,18 1.204.581 21,83 1.171.581 18,79 36,77 Risco Nível B 871.788 17,69 1.105.039 20,03 1.814.900 29,11 65,88 Risco Nível C 503.161 10,21 671.536 12,17 801.384 12,85 78,73 Risco Nível D 256.918 5,21 290.400 5,26 225.493 3,62 82,35 Risco Nível E 221.561 4,50 210.070 3,81 156.625 2,51 84,86 Risco Nível F 422.555 8,57 511.888 9,28 558.210 8,95 93,82 Risco Nível G 43.991 0,89 42.004 0,76 51.578 0,83 94,64 Risco Nível H 308.893 6,27 237.722 4,31 333.865 5,36 100,00

TOTAL DE CRÉDITO EM ATRASO 338.943 160.112 208.491

Risco em atraso Nível AA 91 0,06 70 0,03 0,03

Risco em atraso Nível A 679 0,42 74 0,04 0,07

Risco em atraso Nível B 32.529 9,60 4.154 2,59 3.531 1,69 1,76

Risco em atraso Nível C 17.331 5,11 7.871 4,92 9.072 4,35 6,11

Risco em atraso Nível D 31.370 9,26 15.498 9,68 8.004 3,84 9,95

Risco em atraso Nível E 16.391 4,84 7.015 4,38 6.473 3,10 13,06

Risco em atraso Nível F 64.483 19,02 36.561 22,83 37.045 17,77 30,83

Risco em atraso Nível G 16.177 4,77 10.384 6,49 14.746 7,07 37,90

Risco em atraso Nível H 160.662 47,40 77.859 48,63 129.476 62,10 100,00

PROVISÃO CONSTITUÍDA 672.649 652.349 766.660 PROVISÃO ADICIONAL 246.496 172.836 101.752 CRÉDITOS RENEGOCIADOS AVAIS E FIANÇAS RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS CRÉDITOS BAIXADOS(WRITE-OFFS)

(18)

ADEQUAÇÃO DO CAPITAL

1 Capitalização 6,7 6,6 7,4 9,5 9,3 5º 10,4 Moderado 0,18

2 Imobilização 23,3 20,8 16,7 11,8 12,3 2º 37,9 Muito Baixo 0,30

3 Capital de Giro 62,4 63,9 72,8 82,0 82,5 8º 61,4 Elevado 0,13

4 Alavancagem 1.492,5 1.480,2 1.338,3 1.045,0 1.073,1 6º 918,8 Moderado 0,17

=> A instituição apresentou, em 06/06, alavancagem de 10,73 vezes (captação sobre PL), encontrando-se em nível adequado, tendo como parâmetro a mediana do mesmo segmento de atuação que foi de 9,19 vezes . O Capital de Giro de 82,5% aumentou sendo considerado adequado. Quanto à imobilização o consolidado apresenta nível bom e aumentou no período.

LIQUIDEZ 13,7 15,0 19,2 18,9 18,5 12,7 Elevado 0,15 5 Encaixe 8º 0,2 0,3 0,2 0,3 0,6 0,3 Elevado 0,51 6 Dependência Interbancário 7º 65,6 70,8 71,8 100,8 72,1 77,4 Moderado 0,18 7 Liquidez Corrente 5º 240,4 222,3 208,8 92,0 172,1 154,6 Moderado 0,31 8 Gap de Prazos 6º 35,4 38,3 35,7 59,3 25,2 54,6 Muito Baixo 0,32 9 Liquidez Imediata 2º

=> A liquidez corrente encontra-se em nível adequado, a dependência do interbancário é moderada. Quanto ao gap de prazo, observa-se um grande descasamento, podendo acarretar problemas no futuro, pois boa parte que aplica no longo prazo possui captação de curto prazo.. A liquidez imediata é considerada baixa.

QUALIDADE DO ATIVO

10 Inadimplência (>60 dias) 3,7 7,9 5,9 2,7 3,1 3º 5,3 Baixo 0,47

11 Provisionamento 18,6 19,4 18,7 15,0 13,9 7º 10,7 Elevado 0,15

12 Índice da Qualidade da Carteira 6,1 3,0 3,0 6,8 6,6 7º 5,0 Elevado 0,38

13 Comprometimento do PL (>60 dias) 10,7 22,2 16,5 7,6 9,3 4º 12,7 Baixo 0,45

14 Write-Off/Oper.Crédito 2,1 Nulo

=> A instituição apresentou, em 06/06, inadimplência baixa com relação ao segmento, sendo que as provisões representam 443,6% dos créditos problemáticos, demonstrando uma política conservadora de provisionamento. O comprometimento do patrimônio líquido de 9,3% é baixo, sendo que o índice de qualidade da carteira encontra-se em nível elevado, demonstrando uma política de crédito e acompanhamento da carteira eficiente.

CUSTO

15 Intermediação 14,1 16,5 12,0 12,0 12,6 8º 10,3 Elevado 0,14

16 Pessoal 4,8 4,4 5,2 5,4 5,3 5º 5,6 Moderado 0,08

17 Administrativo 2,9 2,5 3,4 3,8 3,9 6º 3,7 Moderado 0,18

18 Eficiência 67,9 52,5 58,0 53,2 45,2 1º 79,0 Muito Baixo 0,15

19 Custo Total 22,8 24,4 21,9 22,5 23,2 6º 22,4 Moderado 0,04

=> Quanto aos custos, as despesas de captação de recursos encontram-se em nível adequado. As despesas de captação que representavam 31,4% no período anterior, passaram a representar 25,9% no período atual da receita operacional. No tocante à estrutura interna, as despesas de pessoal e administrativas, que no período anterior, representavam 31,4% da receita operacional, passaram a representar 28,0% no período atual. O Overhead Ratio encontra-se em nível bom sendo que as despesas de pessoal e administrativas representam 45,2% do Resultado da Intermediação e Serviços.

RENTABILIDADE

20 Geração de Rendas 21,1 25,4 21,8 23,1 26,6 10º 18,0 Muito Elevad 0,10

21 Margem Bruta 31,2 34,4 41,4 44,7 49,4 8º 39,5 Elevado 0,18

22 Margem Operacional 8,5 12,8 13,5 16,4 13,9 8º 9,2 Elevado 0,22

23 Margem Líquida 4,9 6,0 7,5 10,2 8,7 8º 5,6 Elevado 0,28

24 Rentabilidade PL 18,5 27,1 27,0 31,4 30,7 10º 14,0 Muito Elevad 0,19

25 Retorno sobre Ativo 1,2 1,7 1,8 2,7 2,6 9º 1,1 Muito Elevad 0,32

26 Rentab.Ativ.Bancária 39,1 80,6 65,1 71,0 104,7 10º 16,9 Muito Elevad 0,33

=> A instituição apresentou um resultado positivo de R$ 188.896 contra um resultado, também positivo, de R$ 174.444 no período anterior. A rentabilidade do PL foi de 30,7% e é considerada muito elevada. A margem operacional demonstra um razoável desempenho. A rentabilidade da atividade bancária foi de 104,7% encontrando-se num nível muito elevado. O retorno do ativo foi muito elevado.

INDICADORES DE GESTÃO

27 Spread 6,2 7,7 8,7 9,9 12,5 10º 6,7 Muito Elevado 0,26

28 Rentabilidade Câmbio 94,3 116,0 76,5 140,5 331,4 10º 7,3 Muito Elevado 0,68

29 Rentabilidade Tesouraria 13,9 16,9 12,0 13,4 13,4 3º 15,4 Baixo 0,13

30 Concentração em Crédito 39,7 38,8 41,3 43,5 43,6 9º 27,9 Muito Elevado 0,05

31 Taxa Crescimento PL (US$) 5,0 23,9 12,6 32,8 11,0 6º 8,7 Moderado 0,65

32 Geração de Caixa/PL 29,5 39,9 31,2 26,2 30,5 8º 18,2 Elevado 0,16

33 Custo Operacional 7,2 6,5 7,9 8,3 8,4 6º 8,3 Moderado 0,10

34 Índice da Basiléia 15,8 14,3 15,5 18,5 18,9 11,0 Enq. c/ Folga 0,10

35 Alavancagem de Crédito (em vezes) 6,2 6,2 5,9 5,0 5,1

36 Eficiência de Captação (em vezes) 5,0 4,6 4,0 3,5 4,0

Referências

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