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A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA PEDIATRIA DE QUEIMADOS

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Academic year: 2021

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JUSTI*. Eliane Martins Quadrelli e-mail: elianemqj@hotmail.com

Resumo

A pesquisa investigou a ação pedagógica por meio de atividades planejadas, de acordo com o currículo escolar, para criança hospitalizada com queimadura grave, presa ao leito, como prevenção à ruptura do seu processo de escolarização, interrompido pelo extenso tempo de hospitalização. Foi observada uma criança matriculada em escola regular do Ensino Fundamental que sofreu grave queimadura por meio de líquido inflamável, necessitando de internação em pediatria de queimados, em hospital na cidade de Curitiba, Paraná, no período de três meses. Após a realização de atividades pedagógicas planejadas com esta criança, junto ao leito, observou-se que estas atividades: a) possibilitam o seguimento do processo de escolarização e facilitam a inclusão escolar após a alta hospitalar; b) colaboram no enfrentamento do estresse hospitalar e no resgate da auto-estima da criança; c) requerem do professor uma formação que lhe permita trabalhar além dos conteúdos escolares os conteúdos emocionais trazidos pela criança enferma. Evidenciou-se também a necessidade de criação, informatização e adaptação de recursos didáticos para o atendimento pedagógico no leito pediátrico. Considerou-se propor maior investimento pedagógico na mediação do conteúdo escolar em ambiente pediátrico a fim de promover a produção do conhecimento paralela ao tratamento da saúde. Apontou-se para que a pediatria seja acompanhada por um quantitativo mínimo de dois professores e dois psicólogos na busca de estabelecer um trabalho interdisciplinar e garantir um atendimento de qualidade à criança com necessidades especiais durante o período de hospitalização.

Palavras chaves: Criança Hospitalizada; Educação Hospitalar; Pedagogia Hospitalar Introdução

O presente trabalho é resultado de um estudo realizado na Pediatria de Queimados do Hospital Evangélico de Curitiba. Teve-se a oportunidade de ministrar aulas diariamente a uma criança com dez anos de idade matriculada na quarta série do Ensino Fundamental, que havia sofrido acidente por queimadura grave e por este motivo permaneceu hospitalizada por um período de três meses.

Levantou-se as seguintes questões que nortearam este estudo: A ação pedagógica por meio de atividades planejadas tendo por suporte teórico o currículo escolar, para o aluno acometido pela queimadura grave, pode servir como instrumento de prevenção na ruptura do

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seu processo de escolarização, causada pelo extenso tempo de hospitalização? Esta ação pedagógica pode auxiliar na inclusão do aluno à escola de origem após a alta hospitalar?

Buscou-se conduzir um estudo qualitativo cuja opção metodológica conduziu à realização de um estudo exploratório por meio de um Relato de Experiência. Procurou-se aprofundar todos os elementos – dos físicos aos psicológicos – que interferem no processo de aprendizagem de uma criança hospitalizada por queimadura grave. Buscou--se dissertar sobre a realidade observada na pediatria de queimados, como ainda, as implicações da pesquisa e os procedimentos pedagógicos após a alta hospitalar da criança analisada.

Aplicação dos objetivos pedagógicos

Inicialmente buscou-se na ação de planejar as aulas contemplar o currículo escolar a partir do material didático utilizado na escola de origem da criança analisada. Durante o desenvolvimento das aulas à esta criança impossibilitada de sair do seu leito na pediatria, observou-se que por mais que a contenção física dela fosse severa, alguma situação ou ação de aprendizagem ocorreu.

A busca de seguir o currículo da escola de origem da criança hospitalizada, conforme um dos objetivos propostos por este estudo, facilitou a prática do magistério no hospital, principalmente porque o livro didático reunia todas as disciplinas a serem estudadas. Notou-se que o manuNotou-seio e o estudo com o mesmo livro didático utilizado na escola de origem, ajudava a criança analisada a sentir-se incluída na sua sala de aula mesmo estando fisicamente fora dela.

Também se buscou identificar as estratégias e os materiais didáticos que estimulavam, contribuíam e causavam curiosidade na criança em análise impossibilitada de sair do seu leito. Um diferencial observado foi quando se fez uso do computador portátil como recurso didático. Este equipamento foi indispensável para as aulas no leito pediátrico. As aulas em grupo, embora não tenham sido planejadas, contribuíram significativamente para este estudo.

Dessa forma, verificou-se o importante espaço existente para a criação de recursos materiais específicos para melhorar o atendimento pedagógico no leito da pediatria, como por exemplo, - suporte para acomodar o computador portátil no leito, encosto anatômico para a criança enferma, cadeira anatômica para o professor, suporte para fixar uma pequena lousa no leito.

Em outro objetivo buscou-se estudar duas questões: direito à educação e inclusão. Neste sentido verificou-se que a representação do magistério inserido no ambiente

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hospitalar, por meio da pessoa da professora-pesquisadora, desencadeou a primeira vista, principalmente para pais, familiares, funcionários da saúde e a escola de origem da criança hospitalizada, a situação de promoção política do direito a educação e de inclusão de forma simultânea.

Observou-se que salvo as questões psicológicas, o retorno do aluno à escola de origem após longo período afastado para tratar a saúde, ocorreu com diminuto impacto no percurso do seu aprendizado, uma vez que, esta criança concluiu a quarta série do Ensino Fundamental no hospital, mais especificamente no seu leito.

Implicações pedagógicas dos resultados obtidos

Inicialmente verificou-se que cinqüenta e cinco por cento dos objetivos planejados para as aulas junto ao leito da criança hospitalizada foram atingidos. O que significa que as intercorrências físicas, psicológicas e ambientais que fazem parte da diversidade e especificidade do ambiente pediátrico, não impediram o desempenho acadêmico do aluno e que a ação pedagógica fosse desenvolvida. Inclusive, observou-se a pertinência da prática de aulas em grupo no interior da pediatria, adequando-as às necessidades das crianças, conforme a capacidade de movimentação física.

Constatou-se ainda, que vinte e um por cento dos objetivos planejados para as aulas junto ao leito da criança hospitalizada foram atingidos parcialmente. O que significou que as intercorrências físicas, psicológicas e ambientais, apontaram para as diretrizes pedagógicas adotadas em pediatria. Diferentes situações mudaram o percurso da aula, como por exemplo, a televisão ligada na pediatria; atividades de teatro e com animais; a alta do amigo hospitalizado ou a morte; novo enxerto; desconforto físico e/ou emocional...

Dessa forma, certificou-se da necessidade de ser pensado mais de um plano de aula para o mesmo dia letivo numa tentativa de encontrar uma sintonia pedagógica saudável na hospitalização infantil e deixar como último recurso o abandono da aula. Neste sentido, muitas vezes recorreu-se ao bom senso. “A vigilância do meu bom senso tem uma importância enorme na avaliação que, a todo instante, devo fazer de minha prática” (FREIRE, 2001, p. 67,).

No agir pedagógico foi preciso dispor além do usual (lápis, folhas, cadernos, livros didáticos), de amplo recurso material, como por exemplo, computador portátil, conforme já mencionado, CD-ROM, disquete, calculadora, ábaco, material dourado, blocos lógicos, aparelho de som, CDS, vídeos educativos, vídeos de filmes, livros de literatura infantil, jogos

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pedagógicos, mapas, fantoches, e lousa portátil para escrita com pincel atômico. Embora não se tenha previsto aulas em grupo elas aconteceram.

Verificou-se ainda que vinte e quatro por cento dos objetivos planejados para as aulas junto ao leito da criança hospitalizada não foram atingidos: ora por impedimentos do aluno analisado (intercorrências físicas e/ou psicológicas), ora por impedimentos da pesquisadora (faltas ao hospital por diferentes motivos).

Durante a ação pedagógica no hospital totalizou-se um número de trinta e cinco aulas, destas, a pesquisadora faltou a seis aulas. Considera-se ter chegado a um significativo número que comprovou que independentemente da causa, as faltas do profissional de educação precisam ser previstas também no ambiente de pediatria. Este fato mostrou a necessidade de que seja mantido no hospital mais de um professor por pediatria em períodos iguais.

1 OS CONTEÚDOS – ESCOLAR E DE VIDA

Constatou-se o forte investimento no lúdico-pedagógico e na recreação para as pediatrias, em detrimento ao considerado menos importante “conteúdo escolar”.

Alessandra Barros (1999), chama a atenção para que seja tomado o cuidado de não transpor para o contexto hospitalar o que na escola é ultrapassado e decadente. A mesma autora questiona: “- que tipo de escola cabe em um hospital?” E ainda, em relação a prática escolar em pediatrias Fonseca (1999, p.12) afirma que: “está além da escola que temos e certamente mais próxima do tipo de escola que queremos.”

Nesta perspectiva, foi elaborado um Plano de Ensino o qual totalizou trinta e cinco aulas. Os Planos de Aula foram construídos a partir da realidade diária da criança em análise, e ainda assim, se fez necessário improvisar, flexibilizar, avançar e desistir.

Certo dia, ao chegar na pediatria a professora-pesquisadora pressupôs que seria impossível a criança analisada interagir fisicamente na aula, devido a sua posição de bruços no leito, um braço ocupado pelo procedimento médico e o outro enxertado. A indecisão em como melhor conduzir aquela aula foi resolvida pela criança analisada que disse: - “eu posso mexer o dedo.” Era o dedo esquerdo em um corpo destro... Todavia, foi possível trabalhar a Língua Portuguesa por meio da poesia e construção de Acróstico, fazendo uso do dedo indicador esquerdo no computador portátil.

A mor e amizade existe nesta pessoa

N ao há medo não há batalha que ele não seja vencedor T odos os sentimentos da vida são reais

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O amor devemos guardar

N unca entrar no mundo das drogas I gualdade existe em todos nós O nde você vá, Deus te acompanhará

Este exemplo concreto remeteu ao exame do conteúdo escolar e o conteúdo de vida trazidos em comunhão pela criança hospitalizada. Observou-se a construção da trama vivencial de escuta a vida em ambiente pediátrico.

Encontrou-se na escuta pedagógica um importante caminho de apreensão e compreensão das expectativas e dos sentidos, para que se possa escutar através das palavras, do silêncio, dos gestos e dos sentidos. (CECCIM, 2000).

Julga-se estar no momento certo para reafirmar a importância de se ter pretendido exercitar a escuta à VIDA em ambiente de pediatria. No decorrer, ou correr do tempo, verificou-se que para desenvolver a escuta pedagógica foi necessário abrir-se, entregar-se, flexionar-se até alcançar o patamar do universo infantil agredido pela enfermidade. Neste sentido, escutar a vida na ação pedagógica hospitalar, implicou na “intenção de agenciar as forças de vida que povoam os mundos interpessoais para a invenção de novos territórios ao ser saudável-adoecer-curar-se”, conforme esclarece Ceccim (1997, p. 31).

Conteúdos: conceituais – procedimentais – atitudinais

Na busca de significar o conteúdo escolar além da produção do saber à criança hospitalizada, no decorrer deste estudo verificou-se por meio de minuciosa análise desta ação pedagógica, que as três categorias de conteúdos previstas nos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN - (2001), foram identificados e contribuíram para a melhor compreensão dos resultados encontrados neste trabalho.

Procurou-se estabelecer uma relação entre o conteúdo escolar, o conteúdo de vida trazido pela criança analisada e os conteúdos propostos pelo PCN cuja essência de idéia diz que os Conteúdos Conceituais envolvem fatos e princípios; os Conteúdos Procedimentais expressam um saber fazer, tomar decisões de forma ordenada; e por fim, os Conteúdos Atitudinais envolvem a abordagem de valores, normas e atitudes na sociedade.

Entendeu-se que ao longo das aulas os conteúdos escolares foram se entrelaçando as categorias de conceitos, de procedimentos e de atitudes construídos pela trama que processa, significa e expressa o ensino e a aprendizagem a pessoa que ensina, a pessoa que aprende.

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Nada aconteceu de forma isolada e estanque, contudo, para efeito ilustrativo e elucidativo procurou-se evidenciar as categorias dos conteúdos encontradas, reconhecendo-as em algumas das aulas desenvolvidas junto a criança hospitalizada.

Destaca-se como primeiro exemplo o acróstico com o nome do ANTONIO, apresentado anteriormente, que pretendeu representar a abordagem do Conteúdo Procedimental. Ou seja, “fazer com que os alunos construam instrumentos para analisar, por si mesmos, os resultados que obtêm e os processos que colocam em ação para atingir as metas a que se propõem”. (PCN, 2001, p.75). O acróstico foi construído, analisado, planejado e a ele foram atribuídos significados, que certamente foram relacionados com outros conteúdos aprendidos por Antonio.

O segundo exemplo pertence à categoria dos Conteúdos Conceituais que se referem “à construção ativa das capacidades intelectuais para operar símbolos, idéias, imagens e representações que permitem organizar a realidade” (PCN, 2001, p.74). Neste conteúdo evidenciou-se o trabalho operacionalizado no computador, onde Antonio movimentou ativamente as suas capacidades intelectuais, organizando a sua realidade e a realidade de seus amigos que não sabiam manusear o computador portátil em situação de aula em grupo. E ainda, acredita-se na ocorrência de uma organização intrínseca sobre a sua nova condição de VIDA.

O terceiro e último, pertence à categoria dos Conteúdos Atitudinais que “permeiam todo o conhecimento escolar. A escola é um contexto socializador, gerador de atitudes relativas ao conhecimento, ao professor, aos colegas, às disciplinas, às tarefas e à sociedade”. (PCN, 2001, p.76). E ainda:

Para a aprendizagem de atitudes é necessária uma prática constante e sistemática, em que valores e atitudes almejados sejam expressos nos relacionamentos entre as pessoas e na escolha dos assuntos a serem tratados. Além das questões de ordem emocional, tem relevância no aprendizado dos conteúdos atitudinais o fato de cada aluno pertencer a um grupo social, com seus próprios valores e atitudes (PCN’s, 2001, p.77).

Observou-se o trabalho deste conteúdo durante as aulas diárias, pelo fato de coexistir em seu teor a socialização, a sistematização, a emoção e os valores e atitudes almejados.

Nesta última categoria de conteúdos reconhecida neste estudo, nota-se que a pesquisadora e o aluno desenvolveram os Conteúdos Atitudinais sem distinção docente e discente. Por exemplo, nas aulas em que se teve por experiência os jogos oferecidos no computador portátil, como por exemplo, no CD cujo assunto era a Matemática, percebeu-se

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que Antonio sistematizou as regras (como escolher a melhor alternativa de acerto), os comandos (uma vez feita a escolha, era preciso solucionar e agir), e a dinâmica para a solução do problema (raciocínio lógico e troca de experiências com colegas e a pesquisadora).

Dessa forma, Antonio revisitou a estrutura do jogo pedagógico, demonstrou maior agilidade motora, mental e no que se refere a comunicação social, mostrou-se alegre, a vontade e com domínio na atividade a ponto de desempenhar a função de professor junto aos colegas. Naquele momento apontou o gosto pela ordem e disciplina, no sentido de organizar uma seqüência justa, para que todos os participantes do jogo pedagógico tivessem a oportunidade de conquistar os objetivos propostos naquela atividade. Como resultado, percebeu-se um significativo avanço no estado emocional e cognitivo naquele grupo de crianças internadas na pediatria de queimados – para aquele momento. Lá, o fator tempo pedia outra leitura, outra interpretação, outra contagem...

Dessa forma, verificou-se por meio do presente estudo o desenvolvimento de uma prática pedagógica centrada nos conteúdos escolares - integrada aos conteúdos Conceituais, Procedimentais e Atitudinais (PCN), em atenção a Escuta Pedagógica (CECCIM), cuja dimensão vivencial convida à vida.

Sendo assim, acredita-se ter encontrado um caminho cuja fundamentação teórica ofereceu linhas para orientar e realizar as aulas na pediatria de queimados e, conseqüentemente à produção do saber sistematizado em ambiente hospitalar.

Considerações Finais

Entre outras medidas, as considerações da vivência em pediatria de queimados apontam maior investimento no processo estrutural da educação hospitalar. Neste sentido, evidenciou-se a necessidade em se investigar e vivenciar quais seriam as técnicas, os métodos e os planos pedagógicos previstos na ação educativa à criança hospitalizada e pais, enquanto àquela afasta-se da escola para tratar a saúde em pediatria.

Remete-se também igual investimento pedagógico a particularidade do conteúdo escolar em ambiente pediátrico, a fim de possibilitar a criança hospitalizada e afastada da escola, seguir construindo o saber histórico e pessoal – simultâneo a um estado de inclusão social e cognitiva - paralelo ao tratamento da saúde.

Também se verificou que a prática diária das aulas previamente planejadas a partir do conteúdo escolar ativa a cognição infantil e evita a abstinência total com o conhecimento

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sistematizado que impera na hospitalização da criança. E ainda, além de minimizar a ruptura de vínculos, proporciona diferentes experiências de relacionamento humano, como por exemplo: criança-aluno hospitalizado; aluno- professor hospitalar; aluno-criança-enfermidade; família-professor hospitalar; criança-família-escola hospitalar; aluno-colegas hospitalizados; criança-aluno-procedimento médico; hospitalização-aprendizado.

Observou-se que o trabalho pedagógico tendo como linha norteadora o estudo do conteúdo escolar, significou um instrumento concreto de inclusão à criança hospitalizada no seu retorno à escola de origem.

A relação do trabalho pedagógico centrado na capacidade de aprender e de ensinar com a criança internada na Pediatria de Queimados contagiou as outras crianças igualmente queimadas e hospitalizadas. Bem como, os seus familiares, acompanhantes e os profissionais da saúde.

REFERÊNCIAS

BARROS, Alessandra Santana. A Prática pedagógica em uma enfermaria pediátrica: contribuições da classe hospitalar à inclusão desse alunado. Revista Brasileira de Educação, n.12, setembro-novembro, p.84-93, 1999.

CECCIM, Ricardo Burg e CARVALHO, Paulo R. Antonacci. (orgs) Criança Hospitalizada: atenção integral como escuta à vida. Porto Alegre: Editora da Universidade. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 1997.

CECCIM, Ricardo Burg. Saúde e Doença: reflexão para a educação da saúde. P. 37-50. In: Cadernos da Educação Básica nº: 4. MEYER, Dagmar E. E. (Org.) Saúde e sexualidade na escola. Porto Alegre: Mediação, 2000.

FONSECA, Eneida Simões. Aspectos da Ecologia da Classe Hospitalar no Brasil. Trabalho apresentado na 21ª reunião Anual da associação Nacional de pós-Graduação e Pesquisa em Educação. Caxambu, MG: 20 a 24 de setembro,1998.

_______. Muito mais forte que a doença: professora ajuda crianças e jovens internados em hospitais a continuar seus estudos. Revista Nova Escola. Seção Depoimento. Ano XIV, n120, p.5 – março, 1999c.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Terra e Paz, 2001.

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, 2001.

Referências

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