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Relatório de Gestão Julho 2018

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Academic year: 2021

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Cenário Macroeconômico

No cenário doméstico, dada a proximidade das eleições, o mês de julho foi marcado por alguns acontecimentos que ajudaram a delinear a disputa à presidência. A notícia mais relevante foi o acordo entre o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, e vários partidos do chamado “centrão”, PP, PR, DEM, SD e PRB. Alckmin também já havia fechado com outros partidos mas a ampliação de sua coligação não só lhe garante mais protagonismo, com aproximadamente 6 minutos diários de TV durante os programas eleitorais, como evita que Ciro Gomes possa ter mais exposição, o que facilitaria sua chegada ao segundo turno.

O Banco Central, que em junho havia feito uso de mais de US$ 35 bilhões de venda de swap cambiais, ao longo do último mês manteve o estoque estável em US$ 67,4 bilhões, mesmo em momentos de depreciação do dólar, numa clara sinalização de que só utilizará esse instrumento caso enxergue disfuncionalidades no mercado, em linha com a comunicação oficial. Em relação à política monetária, o Copom manteve a taxa básica de juros inalterada em 6,5% ao ano, numa decisão unânime e já amplamente esperada, e sem indicações relevantes sobre seus próximos passos.

O IPCA-15 de julho, a prévia do IPCA, apresentou forte alta no acumulado em 12 meses, saindo de 2,7% em maio para em 4,52% em julho. Essa alta se deu, em parte, pelos choques temporários decorrentes da greve dos caminhoneiros, que afetaram principalmente gasolina e alimentação no domicílio. Com o agravante da alta do dólar, as projeções de inflação para o ano, que estavam ao redor de 3,5% no início de maio, aumentaram para 4,1%. As consequências da greve dos caminhoneiros ainda não são claras para a atividade econômica. A maioria dos dados divulgados em julho foi referente ao mês de maio, muito afetado pelo evento. A Produção Industrial (PIM) apresentou queda de 10,9% no mês, enquanto a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) caiu 4,9%. As expectativas de crescimento do PIB, que vinham diminuindo desde março, estabilizaram ao redor de 1,5% para 2018. Os dados do CAGED seguem apresentando fraca recuperação, numa trajetória de piora do emprego formal.

O cenário internacional continua marcado por crescimento nas principais economias mundiais. Com dados de atividade ainda robustos mas com taxas um pouco menores na Europa e no Japão e diante da forte expansão

da atividade nos EUA, que atingiu a taxa anual de 4.1% neste segundo trimestre, o diferencial de crescimento americano em relação aos demais países desenvolvidos tem aumentado. Essa dinâmica, junto à política de normalização monetária gradual do FED, contribui para valorização do dólar frente a uma cesta mais ampla de moedas e torna o cenário internacional mais desafiador para as economias emergentes.

A inflação americana de junho medida pelo PCE, tal como esperado, continuou um pouco acima da meta de 2% estabelecida pelo FED, ficando praticamente estável quando comparada com o realizado do mês anterior. A dinâmica da evolução dos preços condiz com a política monetária de ajuste gradual proposta pelo Banco Central americano, que tem sinalizado continuamente que a inflação poderá permanecer um pouco acima de 2% por algum tempo, dada a simetria da meta e o aumento do preço do petróleo nos últimos meses. O mercado de trabalho, por sua vez, continua dando sinais de aquecimento, mas apresentou dados mais moderados em junho quando comparado a maio[1], com o desemprego subindo de 3.8% para 4% diante do aumento da taxa de participação e os salários crescendo em ritmo um pouco mais contido. A expectativa segue sendo a de que o FED deve subir os juros ao menos mais uma vez em 2018 e mais duas vezes em 2019.

Além do dólar mais forte, as tensões comerciais e políticas também ajudam a moldar um cenário internacional mais adverso. Em comparação a junho, as ações tomadas no último mês pela Casa Branca mostraram um caráter mais duro nas demandas comerciais com a China, apesar de terem sinalizado uma postura mais conciliadora com a União Europeia e com o Japão, além de uma clara disposição em avançar nas negociações do NAFTA. Embora o efeito das disputas comerciais ainda não seja visto de forma evidente na atividade econômica, os últimos indicadores de confiança na Europa e na Ásia passaram a sugerir, especialemente na China, um impacto material diante da preocupação com um possível escalonamento das tarifas praticadas.

[1] Os dados do Payroll de Julho ainda não foram divulgados.

Relatório de Gestão

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No mês de junho houve um movimento mais forte de desvalorização do yuan e um desempenho negativo do mercado de ações em Xangai diante das preocupações da disputa comercial com os EUA, o que levou o governo chinês a anunciar um pacote de medidas para estimular a economia e ajudar a amortecer os choques externos de natureza comercial. O pacote compreende uma política fiscal mais proativa calcada no aumento do investimento em infraestrutura e, do lado financeiro, um aumento do crédito para alguns setores, que deve reduzir o rítmo do processo de desalavancagem da economia chinesa. Por fim, a Zona do Euro manteve a tendência de desaceleração econômica no segundo trimestre, embora a Alemanha tenha mostrado bons sinais de recuperação em relação aos primeiros meses do ano. O nível de atividade, no geral, permanece bastante forte. A inflação tem dado indícios mais fortes de crescimento e atingiu a meta do Banco Central Europeu (BCE) de 2% em junho, o que não acontecia há mais de um ano. Diante desse padrão de evolução dos preços e de uma atividade moderada, porém sólida, o BCE anunciou, como esperado, que encerrará seu programa de compra de ativos no fim deste ano, mas que somente aumentará as taxas de juros em meados de 2019, ratificando a normalização gradual da sua política monetária.

Estratégia Multimercado – MACRO

Ao longo do mês de julho, diminuímos o risco da carteira através de reduções das posições mais pessimistas em relação ao Brasil e do aumento do portfólio comprado em renda fixa local, deixando a carteira mais neutra do ponto de vista direcional. Esse ajuste foi feito porque antecipamos a aproximação entre o bloco político do “centrão” e Geraldo Alkimin. Avaliamos que, mais do que aumentar suas chances de vencer a eleição, o candidato do PSDB diminuiria de maneira relevante as chances de Ciro Gomes, que consideramos ser a pior alternativa para o país e grande fonte de instabilidade financeira para os mercados.

Na parte local, operamos com um portfólio aplicado em renda fixa real via NTN-B 2050, 2023 e 2022, e mantivemos pequena posição comprada em dólar americano contra real. Além disso, compramos pequena posição em bolsa local.

Na parte externa da carteira, aumentamos a posição tomada em taxa de juros de 10 anos dos Estados Unidos. Com relação a moedas, seguimos com pequena compra de iene japonês e montamos nova posição comprada em coroa tcheca contra euro, antevendo uma acentuação da divergência de política monetária relativa entre as duas regiões. Finalmente, na parte de renda variável, voltamos a ter posição comprada em bolsa japonesa.

Em termos de resultado, o book nacional da estratégia teve contribuição positiva no mês. A posição comprada em dólar contra real gerou perda e os ganhos foram concentrados na carteira aplicada em renda fixa real.

O book internacional teve resultado praticamente neutro no mês, com todas as caixas apresentando resultados muito próximos a zero.

Estratégia Long Short

ARX Long Short FIC FIM

Em julho, o fundo apresentou um rendimento de 1,21%, com uma volatilidade anualizada de 3,10% em 12 meses. Mantivemos uma exposição bruta (compras + vendas) ao redor de 82% e apresentamos exposição financeira próxima de 10%.

As principais contribuições positivas vieram das posições compradas em Tupy e Gerdau e da posição vendida em Vivo, enquanto a principal parcela do impacto negativo na carteira foi causada pelas posições compradas em Embraer, Hapvida e Vulcabras.

No período, algumas das posições que haviam performado negativamente no mês passado acabaram por reverter suas perdas, caso da Gerdau, que se beneficiou de um newsflow mais positivo de China, com as medidas mais restritivas sobre a capacidade de aço, que elevou os preços do produto nos mercados futuros.

Enquanto isso, outros ativos que haviam gerado fortes ganhos recentemente devolveram parte dos resultados, como Hapvida e Embraer. A primeira sofreu com um ambiente regulatório mais incerto no que tange os repasses de preço no segmento de seguro de saúde individual e, a segunda, foi prejudicada diante da proposta da Boeing, considerada insatisfatória pelo mercado.

Por fim, ressaltamos os ganhos gerados com a posição vendida em Vivo, que apresentou resultados ruins no segundo trimestre do ano. Acreditamos que o posicionamento competitivo da empresa vem piorando,

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3 uma vez que seus principais competidores tem investido

fortemente para reduzir a diferença de qualidade percebida pelo cliente. Essa diminuição do diferencial de qualidade coloca a empresa em uma situação onde seus preços, mais altos que a média, tornam-se injustificados, ocasionando perda de market share.

Estratégias Ações

ARX Income FIA

No mês de julho, a rentabilidade do fundo foi de 6,58% e a do Ibovespa, 8,88%.

Apresentaram contribuições positivas as altas de Metalúrgica Gerdau, Petrobras PN e Itaúsa.

Os principais impactos negativos foram Embraer, Ultrapar e Vivo ON.

As ações da Metalurgica Gerdau subiram no mês acompanhando as perspectivas mais positivas com a economia chinesa, decorrente de novos estímulos realizados pelo governo do país e por conta de mais reajustes de preços de aços longos realizados pelas siderúrgicas brasileiras.

As ações da Petrobras também apresentaram um retorno positivo no período graças à manutenção de um quadro construtivo para o preço do petróelo nos próximos anos. No lado negativo, o destaque foi a queda das ações da Embraer. A principal razão foi o anúncio da fusão com a Boeing, adotando termos menos favoráveis para os acionistas.

ARX FIA

Em julho, a rentabilidade do fundo foi de 7,46% contra 8,88% do Ibovespa.

As principais contribuições positivas, em termos de alfa, vieram de Gerdau e Itaú, enquanto as principais perdas vieram de Embraer e Suzano.

As ações da Gerdau se beneficiaram no período com a expectativa de melhoria de resultados da empresa, dado o repasse de preços no Brasil e nos EUA.

Além disso, o cenário na China se mostrou positivo com maiores restrições ambientais, isto é, fechamento de capacidade. Outro ponto positivo foi a sinalização do

governo chinês de que poderia aumentar o nível de crédito caso a economia local fosse afetada de maneira relevante pela barreira comercial imposta pelos EUA.

O fundo tem suas maiores posições setoriais em bancos, siderurgia e mineração e varejo.

O foco da estratégia segue no longo prazo e em ativos com valuation descontado ou com premissas pouco agressivas, onde ainda vemos uma assimetria de risco versus retorno favorável.

ARX Long Term FIC FIA

Devido à estratégia de longo prazo, este Relatório de Gestão trará apenas semestralmente (junho e dezembro) um texto detalhado sobre as performances destes fundos.

Estratégia Equity Hedge

ARX Extra FIC FIM

O ARX Extra FIC FIM é uma combinação das estratégias Macro e Long & Short. Sugerimos fazer referência aos comentários apresentados neste Relatório de Gestão, com os destaques de cada estratégia.

Semestralmente (em junho e dezembro), este Relatório de Gestão trará um texto específico sobre a performance deste fundo.

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Rentabilidade (%)

Estratégias/Fundos Jul-18 Jun-18 Mai-18 Ano3 12meses Desde o início Data de

início

PL médio

12 meses4

DI

BNY Mellon ARX Cash FI RF CP 0,50 0,47 0,47 3,42 6,53 542,79 13/05/02 30.472

% do CDI 91,57 91,62 91,59 91,68 92,13 90,51

BNY Mellon ARX FI RF Ref. DI LP 0,49 0,47 0,46 3,37 6,49 303,54 03/02/05 151.681

% do CDI 90,64 90,72 88,95 90,12 91,45 90,46

Multimercado

ARX Target Institucional FIM 0,53 0,87 0,01 4,15 7,33 1.140,24 02/09/99 74.948

% do CDI 96,87 168,03 1,53 111,21 103,41 114,21

ARX Especial FIC FIM2 0,50 1,13 -0,87 3,67 5,32 163,56 15/12/09 155.240

% do CDI 92,30 219,12 -167,64 98,18 75,00 121,25

Equity Hedge

ARX Extra FIC FIM 0,64 1,01 -1,14 2,80 3,11 789,58 23/12/03 559.517

% do CDI 117,89 195,98 -220,20 74,85 43,86 190,01

Long Short

ARX Long Short FIC FIM¹ 1,21 -0,17 -0,60 2,80 4,20 525,88 16/03/05 125.857

% do CDI 223,77 -32,89 -114,99 74,92 59,29 160,47

Ações

ARX Income FIA 6,58 -3,29 -10,34 11,38 27,35 4.369,33 17/06/99 187.245

vs. Ibovespa (em p.p.) -2,30 1,91 0,53 7,69 7,17 3.791,71

ARX FIA 7,46 -5,39 -11,26 1,13 14,55 1.498,89 18/07/01 26.710

vs. Ibovespa (em p.p.) -1,42 -019 -0,39 -2,56 -5,62 1.032,50

ARX Long Term FIC FIA3 4,30 -3,85 -8,03 -0,69 9,58 526,94 05/09/08 81.129

vs. Ibovespa (em p.p.) -4,58 1,35 2,84 -4,38 -10,60 474,41

Previdência

ARX Income Icatu Previdência FIM 3,78 -1,88 -6,60 6,57 14,25 864,94 21/09/00 20.644

Indexadores

CDI 0,54 0,52 0,52 3,73 7,09 Ibovespa 8,88 -5,20 -10,87 3,69 20,18 Small Cap 5,09 -3,66 -11,31 -4,38 10,75

Notas: 1) Em 06/06/2017 o fundo ARX Long Short FIC FIM incorporou o fundo ARX Long Short 30 FIC FIM; 2) Em 12/12/2017 o fundo ARX Especial FIC FIM incorporou o fundo ARX Hedge Plus FIC FIM; 3) Em 27/12/2017 o fundo ARX Long Term FIC FIA incorporou o fundo Long Term Institucional FIA; 3) Ano Corrente; 4) Unidade: Milhares de Reais.

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Informações Importantes

BNY Mellon ARX Cash: O fundo tem por objetivo acompanhar a variação do CDI no curto prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Curto Prazo. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  BNY Mellon ARX FI Renda Fixa Referenciado DI LP: O fundo busca obter remuneração diária próxima ao CDI. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Referenciado DI. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  ARX Target Institucional FIM: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,9%a.a. Taxa de administração máxima de 1,35%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D0. Resgates liquidam em D+1. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 5.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 1.000. Movimentação Mínima: R$ 1.000.  ARX Especial FIC FIM: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 3%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D0 respectivamente. Resgates cotizam em D+4 ou D+0. Resgates liquidam em D+1 (dia útil) após a cotização do resgate. Classificação ANBIMA: Multimercado Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Extra FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma administração ativa agressiva na alocação de seus recursos, visando superar o CDI ao longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2,5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Cotização em D0 com taxa de saída de 5% (cinco por cento) sobre o valor do montante resgatado e pagamento em D+1. Com isenção de taxa de saída: D+30, para conversão no próximo dia útil. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Long Short FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma combinação em lastro de títulos públicos federais com uma administração ativa em ações, utilizando instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto em derivativos. O fundo visa superar o CDI no longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D+1 e D+4 respectivamente. Resgates liquidam em D+5. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O Fundo ARX Long Short FIM incorporou os fundos ARX Long Short 30 FIC FIM e ARX Long Short 30 PF FIC FIM a partir de 19/02/2009.  ARX Income FIA: O objetivo do fundo é auferir rendimentos superiores à taxa de juros no longo prazo, por meio de investimento em ações. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 3%a.a. Taxa de administração máxima de 4%a.a. Não há taxa de performance. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Dividendos. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Income FIA incorporou o Mellon Income 10 FIA a partir de 10/04/2007. O Ibovespa é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  ARX FIA: O fundo busca, através de uma escolha seletiva de ativos, maximizar o retorno de seus investimentos em ações, visando superar o Ibovespa. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 1,5%a.a. Taxa de administração máxima de 2,0%a.a. Taxa de Performance:20% do que exceder o Ibovespa. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Ibovespa Ativo. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Long Term FIC FIA: O Fundo busca obter retornos absolutos não correlacionados a quaisquer índices. Destinado a investidores qualificados que estejam dispostos a aceitar os riscos inerentes ao mercado de renda variável. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% do que exceder o Ibovespa; Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+30. Resgates liquidam em D+3 (Dias Úteis) após a cotização. Classificação ANBIMA: Ações Livres. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O Ibovespa é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo. ARX Income IcatuPrevidência FIM: O fundo busca proporcionar liquidez, proteção e rendimento aos planos de previdência atrelados a ele, através de investimentos em carteira diversificada de ativos financeiros. O fundo é destinado, exclusivamente, a receber recursos referentes às reservas técnicas de planos estruturados na modalidade de contribuição variável, cuja remuneração esteja calcada na rentabilidade de carteiras de investimentos PGBL e VGBL da ICATU HARTFORD SEGUROS S/A. Taxa de administração de 1,9%a.a. Não há taxa de administração máxima. Não há taxa de performance. Classificação ANBIMA: Previdência multimercados com renda variável. Não há Aplicação Inicial Mínima, Saldo de permanência no fundo ou Movimentação Mínima. O CDI é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  Horário para aplicações e resgates: das 10:00h às 14:00h.  Fundos de investimento não contam com a garantia do administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou, do fundo garantidor de créditos – FGC. A Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura. A Rentabilidade divulgada não é líquida de impostos e taxa. Leia o prospecto e o regulamento antes de investir. Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, os fundos de renda variável deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passou a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento.

Os fundos ARX Expecial FIC FIM, ARX Extra FIC FIM, ARX Long Short FIC FIM e ARX Long Term FIC FIA estão autorizados a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. Não há garantia de que os fundos multimercados e de renda fixa terão o tratamento tributário para fundos de longo prazo. Alguns fundos geridos pela ARX Investimentos utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. As taxas de administração máximas previstas compreendem a taxa de administração mínima e o percentual máximo que a política do fundo admite despender em razão das taxas de administração dos fundos de investimento investidos. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. Os fundos de ações e multimercados com renda variável podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. O indicador CDI é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos de Previdência e Ações. O indicador Ibovespa é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos DI, Multimercados, Equity Hedge, Long Short, Previdência. Os indicadores IGPM+6% e Small Cap são meras referências econômicas, e não meta ou parâmetro de performance para os Fundos DI, Multimercados, Equity Hedge, Long Short, Previdência, ARX Income FIA, ARX FIA e ARX Long Term FIC FIA.  Administrador/Distribuidor: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S.A. (CNPJ: 02.201.501/0001-61). Av. Presidente Wilson, 231, 11º andar - Rio de Janeiro, RJ, CEP 20030-905 - www.bnymellon.com.br/sf.  Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC): sac@bnymellon.com.br ou (21) 3219–2600 ou 0800 021 9512.  Ouvidoria: ouvidoria@bnymellon.com.br ou 0800 021 9512.

Referências

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