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Eng Celso Antônio Perticarrari. Diretor da Bacia do Pardo Grande DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA

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(1)

Eng° Celso Antônio Perticarrari

Diretor da Bacia do Pardo Grande

(2)

SUA IMPORTÂNCIA

A água é essencial à vida, necessária a

quase todas as atividades humanas e fator

de equilíbrio dos ecossistemas.

O homem

utiliza a água para sua

sobrevivência, no desenvolvimento de

atividades econômicas, na

geração de

energia elétrica e no

transporte de

produtos, ou ainda, para

atividades de

lazer.

A água é um bem público de uso comum,

o que significa que

todos têm direito de

usá-la.

(3)

ÁGUA NO PLANETA

Com algumas "ilhas" de terra firme, cerca de 2/3 de sua

superfície são dominados pelos vastos oceanos.

Estimam-se em cerca de 1,418 milhões de Km

3

volume total de água na Terra

(4)

Onde está a água no planeta?

Todo mundo sabe que o Planeta Terra é

formado por muita água, mas...

97,32%

da água disponível na Terra é

salgada e está em oceanos e mares

(5)

Onde está a água no planeta?

2,07%

é doce mas se encontra em

calotas polares e geleiras.

(6)

Onde está a água no planeta?

0,60%

é doce mas se encontra em

regiões subterrâneas (aqüíferos) de

difícil acesso.

(7)

Onde está a água no planeta?

0,0094%

é doce encontrada em lagos e

pântanos.

(8)

Onde está a água no planeta?

0,0011%

é doce mas se encontra na

atmosfera.

(9)

Onde está a água no planeta?

0,0003%

é doce encontrada em rios.

(10)

Água doce disponível:

2,68%

calotas polares e

geleiras, águas

subterrâneas, lagoas e

pântanos, atmosfera e rios.

(11)

Ou, ainda, a água doce distribuída

como podemos ver a seguir:

77,20%

calotas polares e geleiras

(12)

Ou, ainda, a água doce distribuída

como podemos ver a seguir:

22,40%

águas subterrâneas

(13)

Ou, ainda, a água doce distribuída

como podemos ver a seguir:

0,35%

lagoas e pântanos

(14)

Ou, ainda, a água doce distribuída

como podemos ver a seguir:

0,04%

atmosfera

(15)

Ou, ainda, a água doce distribuída

como podemos ver a seguir:

0,01%

rios

(16)

PEQUENA QUANTIDADE DE ÁGUA PARA UTILIZAR

TODA ÁGUA DO PLANETA

144.000

litros 3,00 m 6,00 m 8,00 m ÁGUAS DOS RIOS

500

ml

RECURSOS HÍDRICOS

(17)

RIO AMAZONAS RIO PARANÁ RIO S. FRANCISCO BRASIL TEM

12

% ÁGUA PLANETA 100 litros ÁGUA MUNDO 12 litros BRASIL

HIDROGRAFIA DO BRASIL

80

% ÁGUA DOCE SÃO FORNECIDAS POR

3

BACIAS HIDROGRÁFICAS

(18)

I - DE TODA A ÁGUA DOCE, APENAS

0,36

% (LAGOS, RIOS E PÂNTANOS) É MAIS FACILMENTE UTILIZÁVEL PELO HOMEM.

II - A ÁGUA SUBTERRÂNEA É A GRANDE RESERVA ESTRATÉGICA DO PLANETA E PRECISA SER PRESERVADA.

ISSO REPRESENTA

22,40

% DE TODA ÁGUA DOCE.

RECURSOS HÍDRICOS

(19)

UTILIZAÇÃO

SISTEMAS DE SANEAMENTO PÚBLICO

Captam água dos rios ou do lençol subterrâneo, para distribuir para os

habitantes e outras atividades urbanas.

Os esgotos são devolvidos aos rios, com ou sem tratamento, sendo diluídos, transportados e ou assimilados pelas águas.

IRRIGAÇÃO

Na agricultura é utilizada para irrigação por meio de pivô central, aspersão ou outro método.

(20)

PROCESSOS PRODUTIVOS

Na indústria é utilizada em processos produtivos e, também, na diluição dos efluentes.

LAZER

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

OUTROS USOS

RECURSOS HÍDRICOS

(21)

PROBLEMAS COM A UTILIZAÇÃO

Os problemas relacionados ao uso da água começam a

surgir quando

aumentam as captações e

os

lançamentos

de

esgotos

,

comprometendo não só a quantidade disponível mas

também a qualidade.

(22)

VISÃO

EQUIVOCADA

ÁGUA É ABUNDANTE CRESCIMENTO DESORDENADO UTILIZAÇÕES NATUREZA PODEROSA P/ PRODUZI-LA SEM QUALQUER CUIDADO COM OS MANANCIAIS

COMPROMETIMENTO NA QUANTIDADE

CONFLITO

RECURSOS HÍDRICOS

(23)

ÁGUA É INESGOTÁVEL

VISÃO

EQUIVOCADA

CRESCIMENTO DESORDENADO DAS CIDADES NATUREZA PODEROSA P/ REGENERÁ-LA SEM QUALQUER CUIDADO COM OS MANANCIAIS

COMPROMETIMENTO NA QUALIDADE

POLUIÇÃO

RECURSOS HÍDRICOS

(24)

No Estado de São Paulo, os problemas relacionados com as águas são

muitos, tais como:

poluição de rios

inundações

falta d’água

desperdício

PROBLEMAS NO ESTADO DE SÃO PAULO

(25)

Para

reduzir estes conflitos é necessário

gerenciar

o uso da água

. Essa tarefa

assemelha-se à gestão de um condomínio de

apartamentos, onde o uso da piscina,

elevadores,

área

social

etc,

demandam

trabalhos de organização, manutenção e

execução de obras.

Como os condôminos, os

usuários

da água

devem

discutir e chegar num

consenso

geral

sobre como a

água deve ser melhor utilizada

,

em quais quantidades e para quais finalidades.

A partir daí, as

ações e obras necessárias

,

tais como as estações de tratamento de

esgotos, os reservatórios etc,

devem ser

discutidas e programadas

, tendo em conta a

capacidade

de

obtenção

de

recursos

financeiros para sua efetiva implantação.

SOLUÇÃO

(26)

É prover água:

Não difere da gestão de outras atividades produtivas!

GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

Na quantidade necessária

Com qualidade compatível com seus usos

No local em que se faz necessária

Com distribuição temporal adequada aos usos

Com garantia compatíveis com seus usos

Em condições economicamente viáveis

(27)

POLÍTICA E SISTEMA

INTEGRADO DE

GERENCIAMENTO DE

RECURSOS HÍDRICOS

NO ESTADO DE SÃO

PAULO

(28)

O Estado instituirá, por lei,

sistema

integrado

de

gerenciamento de recursos hídricos

, congregando órgãos

estaduais e municipais e a sociedade civil, e assegurará meios financeiros e institucionais para:

A utilização racional das águas

O aproveitamento múltiplo

A proteção das águas

A gestão descentralizada, participativa e

integrada

A defesa contra eventos críticos

POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS

(29)

Estabelece normas de orientação à

Política Estadual de

Recursos Hídricos

, bem como ao

Sistema Integrado de

Gerenciamento de Recursos Hídricos

.

“ ... A água, recursos natural essencial à vida, ao

desenvolvimento econômico e ao bem estar social, passa a ser

controlada e utilizada

em padrões de qualidade

satisfatórios, por seus usuários atuais e pelas gerações futuras

...”

POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS

(30)

POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS

O recurso hídricos é um bem público, de

valor econômico. o seu uso deve ser cobrado.

Descentralização, participação e integração.

A unidade de planejamento e gerenciamento

dos recursos hídricos é a bacia hidrográfica

(destaque)

(31)

PRINCÍPIOS BÁSICOS

(destaque)

DESCENTRALIZAÇÃO

Gestão por bacia hidrográfica

PARTICIPAÇÃO

Sociedade civil/ Estado/ Municípios

INTEGRAÇÃO

Águas superficiais - Águas subterrâneas

Qualidade - Quantidade

Usuários - Poder Público - Entidades

Civis

(32)

BACIA HIDROGRÁFICA

(33)

O Estado foi dividido em 22 UGRHIs

- que são unidades administrativas

abrangendo as bacias hidrográficas

dos principais rios.

POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS

22 UGRHIs

(34)

POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS

UNIDADES DE

GERENCIAMENTO DE

RECURSOS HÍDRICOS

(35)

SISTEMA

DE

GESTÃO

Quem faz? Como?

DEFINE A PARTICIPAÇÃO DO: ESTADO MUNICÍPIOS USUÁRIOS

PLANO

O que fazer? Por quê? Quando fazer? Quanto custa? DEFINE OS INVESTIMENTOS

FUNDO

E os Recursos? CRIA O SUPORTE FINANCEIRO À POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS

POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS

(36)

PLANO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS

Programa de

Investimento

Plano estadual

Relatório Anual de Situação Propostas para Orçamento Anual Órgão de Planejamento Geral do Estado Projetos de Lei - Orçamentária - LDO - Plano Pluri-Anual

Projeto

de

Lei

Assembléia

Legislativa

LEIS

Planos

de Bacia

(37)

5

4

O SISTEMA DE GESTÃO

Estado

+ Municípios

+ Sociedade Civil

CRH

Conselho Estadual de Recursos Hídricos

CBH’s – Comitês de Bacias

MOGI

PARD

O

BAIXO

PARD

O

(38)

FUNDO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS

Recursos do Tesouro

Transferências da União

Compensação Financeira

Cobrança pelo Uso da Água

Empréstimos Nacionais e Internacionais

Retorno das Operações de Crédito

Etc...

FEHIDRO – Fundo Estadual de Recursos Hídricos

Fonte de Recursos

Programas definidos no Plano

Aplicação na mesma bacia

Haverá sub-contas por bacias Aplicações

(39)

A SOLUÇÃO INOVADORA BASEIA-SE EM:

Decisões colegiadas

Há um

mecanismo de...

Co-responsabilidade nas decisões

ESTADO

SOCIEDADE

MUNICÍPIOS

LEI Uso mais

RACIONAL Plano Plurianual Assembléia Legislativa ... Geração de Recursos Aplicação nos programas

aprovados por Lei

(40)

?

Para

gerenciar

o uso dos recursos hídricos do Estado de São Paulo:

Rateio de custo das obras

Cobrança pelo uso da água

Outorga de direitos de uso

Infrações e penalidades

COMO GERENCIAR O USO DAS ÁGUAS

(41)

CUSTOS RATEADOS ENTRE

OS BENEFICIADOS

As

obras de uso múltiplo

dos recursos

hídricos, de

interesse comum ou coletivo

,

deverão ter seus custos rateados, direta ou

indiretamente, entre os beneficiados

COMO GERENCIAR O USO DAS ÁGUAS

(42)

O recurso hídrico é um

bem público

, de

valor econômico

, cuja

utilização deve

ser

cobrada

,

considerados

os

aspectos de quantidade, qualidade e as

particularidades

das

bacias

hidrográficas

COMO GERENCIAR O USO DAS ÁGUAS

(43)

COBRANÇA

POR QUE COBRAR ?

A Cobrança é um instrumento gerencial de controle

Incentiva o uso

racional

e

sustentável

dos

recursos

hídricos

evitando desperdícios

e perda de qualidade

É um

instrumento

de arrecadação

de

recursos

financeiros

para financiar obras e

serviços dos planos de

bacia

(44)

A

OUTORGA

de direitos de uso dos recursos

hídricos constitui um

instrumento de controle

,

através do qual o Poder Público

autoriza

alguém a utilizar a água

1991 LEI N° 7663

(45)

Os artigos 9º e 10º da lei nº 7.663, estabelecem que a

implantação

de qualquer

empreendimento

que demande a

utilização de recursos hídricos , superficiais ou subterrâneos,

a

execução de obras ou serviços

que alterem seu regime,

qualidade ou quantidade, bem como a

derivação

e uso dos mesmos, assim como o

lançamento

de efluentes,

dependerá de

OUTORGA

.

1991 LEI N° 7663

(46)

O artigo 7º - Inciso I das disposições transitórias da citada lei,

estabelece que a

OUTORGA

é de competência do

Departamento de Águas e Energia Elétrica -

DAEE.

1991 LEI N° 7663

(47)

Departamento de Águas e Energia

Elétrica

(48)

É o

órgão gestor dos recursos hídricos

do Estado de São Paulo

Executa

a

Política

Estadual

de

Recursos Hídricos

?

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA

Coordena o Sistema Integrado de

Gestão de Recursos Hídricos

nos termos da lei 7.663/91, adotando as bacias hidrográficas como unidade físico-territorial de planejamento e gerenciamento.

Atua de maneira descentralizada no atendimento aos municípios, usuários e cidadãos

(49)

?

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA

Conta com

8 (oito) Diretorias Regionais

, descentralizadas, chamadas

Diretorias de Bacias

, resumidas a seguir:

Médio Tietê Baixo Tietê

Paraíba e Litoral Norte Turvo Grande

Peixe Paranapanema Ribeira e Litoral Sul

Pardo Grande

(50)

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA

8 - Diretorias de Bacias

27- Unidades de Serviços e Obras 17- Unidades para Outorgas

BPP BBT BTG

BPG

BMT BRB BAT BPB

(51)
(52)

22 21 20 19 18 15 17 16 14 13 11 10 6 7 2 1 3 5 8 12 4 9

OUTORGA

DE DIREITOS DE USO DOS

RECURSOS HÍDRICOS

SUPERFICIAL/SUBTERRÂNEA

18

3 8

CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

(53)

CONCEITO

A

outorga

de direito de uso ou interferência de recursos

hídricos é um

ato administrativo

, de autorização ou

concessão, mediante o qual o

Poder Público faculta

ao outorgado fazer uso da água

por determinado tempo, finalidade e

condição

expressa no respectivo ato.

(54)

UTILIZAÇÃO

Se uma pessoa quiser fazer uso das águas de um rio, lago

ou mesmo de águas subterrâneas, terá que solicitar uma

autorização, concessão ou licença (Outorga)

ao Poder Público.

(55)

Base técnica

Balanço hídrico (disponibilidade x demanda) Hidrologia Hidráulica ...

Base legal

Código de Águas Constituição Estadual Leis Decretos Portarias Normas Planos ...

BASE TÉCNICA E LEGAL

(56)

Constituição de 1988

- Em seu artigo 26, Inciso I, inclui entre os bens do Estado, as águas superficiais e subterrâneas fluentes, emergentes e em depósitos.

Lei nº 9.433

, de 08/01/97 - Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e define seus instrumentos, incluindo a outorga e a fiscalização de recursos hídricos.

Outorga Fiscalização

Lei nº 9.984

, de 17/07/02 - Dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Águas - ANA - Outorga a nível Federal.

Decreto nº 25.643

, de 10/07/34 - Código de Águas, disciplina o Uso de Recursos Hídricos no Território Nacional.

BASE LEGAL

(57)

Constituição de 1989

Lei nº 7.663

, de 31/12/91 - Estabelece normas e orientação à Política Estadual de Recursos Hídricos bem como ao Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos.

Decreto nº 41.258

, de 31/10/96 - regulamenta os Arts. 9º a 13 da Lei nº 7.663/91

Portaria DAEE nº 717

, de 12/12/96 - estabelece normas para Outorga

Lei n° 6.134

, de 02/06/88 - dispõe sobre a preservação dos depósitos naturais de águas subterrâneas

Decreto n° 32.955

, de 07/02/91 - regulamenta a lei n° 6.134, de 02/06/88

Lei nº 1.350

, de 12/12/51- Criação do DAEE

Outorga Fiscalização

BASE LEGAL

(58)

MODALIDADES

(ATIVIDADES QUE NECESSITAM DE OUTORGA)

•IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTO

(59)

EMPREENDIMENTO

DEFINIÇÃO:

Toda atividade desenvolvida por pessoa física ou jurídica, que

ofereça bens e/ou serviços.

(60)
(61)

OBRAS E SERVIÇOS

•BARRAMENTO

- regularização de nível d’água a montante - controle de cheias - regularização de vazões - recreação e paisagísmo - geração de energia - aquicultura - outros

MODALIDADES

(ATIVIDADES QUE NECESSITAM DE OUTORGA)

(62)

BARRAMENTO

DEFINIÇÃO:

Todo maciço cujo eixo principal esteja num plano que

intercepte um curso d'água e respectivos terrenos marginais,

alterando as suas condições de escoamento natural,

formando reservatório de água a montante, o qual tem

finalidade única ou múltipla.

(63)
(64)

•CANALIZAÇÃO/RETIFICAÇÃO

- proteção de leito

- combate às inundações - controle de erosão

- adequação urbanística

- construção de obras de saneamento - construção de sistemas viários

- outros

MODALIDADES

(ATIVIDADES QUE NECESSITAM DE OUTORGA)

(65)

CANALIZAÇÃO

DEFINIÇÃO:

Toda obra ou serviço que tenha por objetivo dotar cursos

d'água, ou trechos destes, de seção transversal com forma

geométrica definida, com ou sem revestimento de qualquer

espécie, nas margens ou no fundo.

(66)

RETIFICAÇÃO

DEFINIÇÃO:

Toda obra ou serviço que tenha por objetivo alterar, total ou

parcialmente, o traçado ou percurso original de um curso

d’água.

(67)
(68)

•TRAVESSIA

- AÉREAS - pontes - linhas - dutos - outros - SUBTERRÂNEAS - túneis - linhas - dutos - outros - INTERMEDIÁRIAS

MODALIDADES

(ATIVIDADES QUE NECESSITAM DE OUTORGA)

(69)

TRAVESSIA

DEFINIÇÃO:

Toda construção cujo eixo principal esteja contido num plano

que intercepte um curso d'água, lago e respectivos terrenos

marginais, sem a formação de reservatório de água a

montante, com o objetivo único de permitir a passagem de

uma margem à outra.

(70)
(71)

•DESASSOREAMENTO OU LIMPEZA DE

MARGENS

MODALIDADES

(ATIVIDADES QUE NECESSITAM DE OUTORGA)

(72)

DESASSOREAMENTO ou LIMPEZA DE MARGENS

DEFINIÇÃO:

Serviços que objetivam à desobstrução do corpo hídrico para

melhoria das condições de navegabilidade, captação e

lançamento, bem como o escoamento superficial das águas.

(73)
(74)

•PROTEÇÃO DO LEITO

MODALIDADES

(ATIVIDADES QUE NECESSITAM DE OUTORGA)

(75)

PROTEÇÃO DO LEITO

DEFINIÇÃO:

Toda obra, conjunto de obras ou serviços, destinados a

proteger margens e fundo de cursos d’água e reservatórios.

(76)
(77)

•EXTRAÇÃO DE MINÉRIO

Classe II

MODALIDADES

(ATIVIDADES QUE NECESSITAM DE OUTORGA)

(78)

EXTRAÇÃO DE MINÉRIO

Classe II

DEFINIÇÃO:

Os minérios de emprego imediato na construção civil.

Compreende: areias, cascalhos, argila e calcário dolomítico.

(79)

HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS

PANORAMA DOS RECURSOS

(80)

ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

DEFINIÇÃO:

Águas que ocorrem natural ou artificialmente no subsolo,

susceptíveis de extração e utilização.

(81)

VANTAGENS

ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

Nas pequenas e médias cidades, o

abastecimento é facilmente atendido por

poços tubulares

Prazos de execução são mais curtos e de

menor custo

Maior flexibilidade nos investimentos

Os mananciais são naturalmente mais bem

protegidos dos agentes poluidores

(82)

DESVANTAGENS

 Recurso de fácil acesso e de avaliação complexa

 Longo período de descontaminação e tratamento oneroso

 Falta de cuidados técnicos:

baixa produtividade e perda da qualidade

 SUPEREXPLORAÇÃO

 POLUIÇÃO

(83)

SISTEMA AQÜÍFERO GUARANI

Principais fontes de poluição das águas subterrâneas

Poluição Urbana Poluição Industrial

(84)
(85)

AQÜÍFERO GUARANI

 Ocupa uma área equivalente à dos

territórios da Inglaterra, França e

Espanha;

 Recursos hídricos de excelente qualidade

 Utilizado no abastecimento público

(86)
(87)

Ocorrência

Área Transfronteiriça: 1,2 Km²

Argentina: 18,9%

Brasil: 70,3% (839.800 Km²)

Paraguai: 6,0%

Uruguai: 4,8%

(88)

O NOME:

Homenagem à população indígena que dominava a Bacia Platina na época do descobrimento da

América.

O VOLUME DE ÁGUA ARMAZENADA:

Calcula-se que a reserva contenha 50 quatrilhões de litros de água. É mais do que a água que corre em todos os rios do planeta em um ano, ou seja, 43 quatrilhões de litros. Poderia abastecer a atual população brasileira por 2 mil anos.

A VAZÃO:

Chega a 800 metros cúbicos por hora (ou 800 mil litros) em profundidades de mil a 1,2 mil metros. Nas bordas é de cerca 3 litros/hora.

A PROFUNDIDADE:

A água do manancial está situada a uma

profundidade que oscila de 50 metros a 1,5 mil metros. 10% da área total está rente a superfície.

A TEMPERATURA DA ÁGUA: A cada cem metros

de profundidade, a temperatura da água aumenta 3ºC. Nos pontos mais profundos, pode chegar a 60ºC. A água tem uma temperatura média de 25ºC a 30ºC .

A ESPONJA: A água está embebida em um manto

de arenito poroso. Trata-se de água da chuva que escorreu lentamente para o subsolo durante 100 milhões de anos, depurando-se.

(89)
(90)

Sistema Aqüífero Guarani

Áreas de afloramento do Aqüífero Guarani cultivadas com soja

(91)
(92)
(93)
(94)
(95)

•CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA

MODALIDADES

(ATIVIDADES QUE NECESSITAM DE OUTORGA)

CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

(96)

CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA

DEFINIÇÃO:

Qualquer

obra,

sistema,

processo,

artefato

ou

sua

combinação com o fim principal ou incidental de extrair água

subterrânea.

(97)
(98)

OBRAS PARA EXTRAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

•POÇO PROFUNDO

- tubular

•POÇO ESCAVADO

- cisterna/cacimba - outros

MODALIDADES

(ATIVIDADES QUE NECESSITAM DE OUTORGA)

(99)

POÇO TUBULAR PROFUNDO

DEFINIÇÃO:

Poço de diâmetro reduzido, perfurado com equipamento

especializado.

(100)

S o lo B a s a lto ( R o c h a ) A r e n ito LAJE DE PROTEÇÃO CIMENTAÇÃO FILTROS TUBO DE BOCA PERFURAÇÃO PRÉ-FILTRO TUBO LISO SEM ESCALA PERFURAÇÃO

PERFIL ESQ UEMÁTICO DE POÇO TUBULAR REGIÃO: RIBEIRÃO P RETO - SP

Obs: As especificações técnicas de perfurações e de revestimentos são adequadas de acordo com o projeto

(Câ mara de bo mbeamento)

Tecnologia de Poços

A exploração do aqüífero por meio de poços apresentam sucesso

quando são considerados ao mesmo tempo dois requisitos básicos:

CONHECIMENTO DO LOCAL DA PERFURAÇÃO

CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA DE PERFURAÇÃO

Não se pode esquecer das seguintes providências:

- Projeto e execução de acordo com a ABNT.

- Responsável técnico pela obra. - Outorga

- Análise química e bacteriológica. - Medidas de proteção do poço e do aqüífero.

(101)
(102)

USO DO RECURSO HÍDRICO

•CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUPERFICIAL

MODALIDADES

(ATIVIDADES QUE NECESSITAM DE OUTORGA)

(103)

CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUPERFICIAL

DEFINIÇÃO:

Toda retirada de água, para qualquer fim, de curso d'água,

lago, nascente, aqüífero ou oceano.

(104)
(105)

•LANÇAMENTO

MODALIDADES

(ATIVIDADES QUE NECESSITAM DE OUTORGA)

CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

(106)

LANÇAMENTO

DEFINIÇÃO:

Toda emissão de líquidos, procedentes do uso em qualquer

empreendimento ou de qualquer captação em curso d'água,

lago, aqüífero, oceano ou quando houver reversão de bacia.

(107)
(108)

Panorama dos Recursos

Hídricos Superficiais

(109)

ÁGUA

(110)
(111)

ÁGUA

(112)
(113)
(114)
(115)
(116)
(117)
(118)
(119)

• INDUSTRIAL

- empreendimentos industriais - processo de refrigeração - uso sanitário - combate a incêndios - outros

• URBANO

- consumo humano em sede de municípios - consumo humano em distritos

- consumo humano em bairros - consumo humano em vilas

- consumo humano em loteamentos - consumo humano em condomínios

FINALIDADE DO USO

(120)

• IRRIGAÇÃO

- culturas agrícolas

• RURAL

- aquicultura - dessedentação de animais

FINALIDADE DO USO

(121)

• COMÉRCIO E SERVIÇOS

- shopping centers - postos de gasolina - hoteis - clubes - hospitais

• RECREAÇÃO E PAISAGÍSMO

- piscinas

- lagos para pesca - chafarizes

FINALIDADE DO USO

(122)

• GERAÇÃO DE ENERGIA

- hidroelétricas - termoelétricas

• MINERAÇÃO

- lavra de areia

• OUTROS

FINALIDADE DO USO

(123)

USO

EMPREENDIMENTO

NOVO

REGULARIZAÇÃO

DESATIVAÇÃO

RENOVAÇÃO

NOVO

AMPLIAÇÃO

NOVO USO

SITUAÇÃO DO USO E EMPREENDIMENTO

(124)

PRAZOS

Implantação de empreendimento

.. Até 3 anos

Licença

... Até o término da obra

Autorizações

... Até 5 anos

Concessões

... Até 10 anos

Obras hidráulicas

... Até 30 anos

(125)

22 21 20 19 18 15 17 16 14 13 11 10 6 7 2 1 3 5 8 12 4 9

FISCALIZAÇÃO

DE RECURSOS HÍDRICOS

SUPERFICIAL/SUBTERRÂNEA

18

3 8

CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

(126)

A Fiscalização

corresponde ao

exercício do poder de polícia do

Poder Público, tendo em vista

corrigir situações onde se observa

o descumprimento das normas

1991 LEI N° 7663

(127)

O artigo 7º - Inciso II das disposições transitórias da

citada lei, estabelece que a

fiscalização

e a

apuração

de

infrações

e

aplicação

de

penalidades

é

de

competência

do

Departamento

de Águas e Energia Elétrica - DAEE.

1991 LEI N° 7663

(128)

Lei nº 7.663

, de 31/12/91 - Estabelece normas e orientação à Política Estadual de Recursos Hídricos bem como ao Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos.

Decreto nº 41.258

, de 31/10/96 - regulamenta os Arts. 9º a 13 da Lei nº 7.663/91

Portaria DAEE nº 1

, 03/01/98 - estabelece normas para Fiscalização

Lei n° 6.134

, de 02/06/88 - dispõe sobre a preservação dos depósitos naturais de águas subterrâneas

Decreto n° 32.955

, de 07/02/91 - regulamenta a lei n° 6.134, de 02/06/88

Infrações e penalidades

Lei nº 9.433

, de 08/01/97 - Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e define seus instrumentos, incluindo a outorga e a fiscalização de recursos hídricos.

BASE LEGAL

(129)

INFRAÇÕES

Derivar ou utilizar

recursos hídricos

sem a respectiva outorga

de direito e uso.

Iniciar a implantação ou implantar empreendimento

,

relacionado

com a derivação ou utilização de recursos hídricos, superficiais ou

subterrâneos, que implique alterações no regime, quantidade e

qualidade dos mesmos

,

sem autorização do DAEE

.

Deixar expirar o prazo de validade das outorgas

sem solicitar

a devida

prorrogação ou revalidação.

(130)

PENALIDADES

Advertência

com prazo de 01 a 90 dias para regularização.

Multa simples leve

.

Multa diária grave

, aplicável por até 30 dias.

Embargo definitivo

.

(131)

INFRAÇÕES

Utilizar-se dos recursos hídricos ou executar obras e serviços

relacionados com os mesmos em

desacordo com as condições

estabelecidas na outorga

Multa diária gravíssima

, aplicável por até 30 dias.

Intervenção administrativa

com prazo para regularização.

Embargo definitivo

com revogação da outorga.

PENALIDADES

Multa simples gravíssima

com prazo de 01 a 90 dias para regularização.

(132)

Executar a perfuração de poços profundos

para a extração de

água subterrânea

sem a devida autorização

INFRAÇÕES

PENALIDADES

Multa simples grave.

Multa diária grave

, aplicável por até 30 dias.

Embargo definitivo

.

(133)

Operar poço sem a devida autorização

INFRAÇÕES

PENALIDADES

Advertência

com prazo de 01a 90 dias para regularização.

Multa simples leve

.

Multa diária grave

, aplicável por até 30 dias.

Embargo definitivo

.

(134)

Fraudar

as medições dos

volumes de água utilizados

ou

declarar valores diferentes dos medidos

.

INFRAÇÕES

PENALIDADES

Intervenção administrativa

com prazo para regularização.

Embargo definitivo

.

Multa simples gravíssima

com prazo de 01 a 90 dias para regularização.

(135)

INFRAÇÕES

Infringir normas

estabelecidas no regulamento da

lei nº

7.663/91

e nos

regulamentos administrativos

,

compreendendo

instruções e procedimentos fixados pelos órgãos ou entidades

competentes.

Advertência

com prazo de 01 a 90 dias para regularização.

Revogação

da outorga.

PENALIDADES

(136)

104 93 215 823 1.252 1.254 1.763 2.187 2.893 3.949 4.255 23.686 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 Total Até 31/03/04 

OUTORGAS EXPEDIDAS

CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

4.158

2003 2004

(137)

DIRETORIA DA BACIA DO PARDO GRANDE

OUTORGAS EXPEDIDAS

CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

168 229 278 294 570 528 2.865 1997 1998 1999 2000 2001 2002 TOTAL ATÉ 31/03/04 2003 695 2004 103

(138)

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA

CONCLUSÃO

“A água como um

recurso natural finito

de bem

público,

deve

ser

protegida pelo Estado

,

preservada

pelo

homem

e

administrada

democraticamente pela sociedade com disciplina e

garantia necessárias para conservação da vida em

nosso planeta Terra.”

(139)

“A água não é somente uma herança de nossos predecessores; ela

é sobretudo um empréstimo dos nossos sucessores. Sua proteção

constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral

do homem para com as gerações presentes e futuras”

Referências

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