• Nenhum resultado encontrado

TÍTULO: ESTUDO ETNOFARMACOLÓGICO DE PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS NO TRATAMENTO DA ANSIEDADE

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "TÍTULO: ESTUDO ETNOFARMACOLÓGICO DE PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS NO TRATAMENTO DA ANSIEDADE"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

Realização: IES parceiras:

TÍTULO: ESTUDO ETNOFARMACOLÓGICO DE PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS NO TRATAMENTO DA ANSIEDADE

CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Farmácia

INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA - FIMI AUTOR(ES): GIOVANA CRISTINA JACOMUSSI`

ORIENTADOR(ES): CAMILA STEFANI ESTANCIAL FERNANDES COLABORADOR(ES): RENATA LOPES RODRIGUES

(2)

1. RESUMO

O uso de plantas medicinais é uma prática antiga que foi avançando de acordo com a evolução do homem. Segundo a OMS, a planta medicinal é "todo e qualquer vegetal que possui, em um ou mais órgãos, substâncias que podem ser utilizadas com fins terapêuticos ou que sejam precursores de fármacos semi-sintéticos". A elaboração da planta para uma formulação específica, se torna em um fitoterápico. Entre os diversos usos e indicações de plantas medicinais e fitoterápico, estão os sinais/sintomas de transtornos ansiosos. Os transtornos de ansiedade são as doenças psiquiatras mais recorrentes em todo o mundo, o que torna o uso de terapias alternativas muito viável para auxiliar no controle desta doença. Desta forma, o objetivo desse trabalho é realizar um levantamento etnofarmacológico das plantas medicinais e/ou fitoterápicos mais utilizadas para o tratamento da ansiedade. A coleta de dados foi realizada por meio de questionário de forma online com auxílio da Plataforma Google Forms. Foram inclusas as pessoas com idade superior a 18 anos e que possuem relato de sinais e sintomas e/ou o diagnóstico de ansiedade. O total de participantes foi de 308 pessoas, sendo 77,9% do sexo feminino e a faixa etária mais presente foi entre 18 e 28 anos (55,6%). A maioria dos participantes (71%) relataram sinais e sintomas ou diagnóstico de ansiedade, e dos mesmo apenas 35% já fizeram o uso de alguma planta medicinal e/ou fitoterápico e 14% fazem o uso atualmente, sendo a Camomila a planta mais utilizada. Com isso, constatou-se que o relato de sinais e sintomas ou diagnóstico de ansiedade tem alta prevalência na população de estudo, e dentre estas pessoas ainda há uma baixa incidência de uso atual de plantas medicinais e/ou fitoterápicos para a amenização do quadro. Deste modo, este estudo indica a importância de políticas públicas voltadas ao incentivo dos profissionais de saúde, em especial, do farmacêutico, em relação à orientação ao uso das plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos como terapia alternativa, em diversas condições clínicas prevalentes na população, como é o caso da ansiedade.

2. INTRODUÇÃO

O uso de plantas medicinais é uma prática antiga, que foi avançando de acordo com a evolução do homem. Para que fossem utilizadas como medicamento, empregavam de suas experiências empíricas de acerto e erro (OLIVEIRA, SIMÕES, SASSI, 2006). Com o processo evolutivo, o homem foi criando a capacidade de selecionar plantas para a alimentação e para o tratamento de doenças, e com isso

(3)

muitos povos dominaram o conhecimento do uso de plantas medicinais (FERREIRA, PINTO, 2010).

Segundo a OMS, a planta medicinal é "todo e qualquer vegetal que possui, em um ou mais órgãos, substâncias que podem ser utilizadas com fins terapêuticos ou que sejam precursores de fármacos semi-sintéticos". A elaboração da planta para uma formulação específica, se torna em um fitoterápico (VEIGA, PINTO, MACIEL, 2005). A fitoterapia em si, é o uso de plantas ou suas partes com finalidade terapêutica, e foi regulamentada pela RDC n° 17, de 24 de fevereiro de 2000, que dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos (OLIVEIRA, SIMÕES, SASSI, 2006).

Nos últimos anos, houve um grande avanço científico envolvendo as plantas medicinais com o intuito de obter novos compostos com propriedades terapêuticas (CECHINEL, YUNES, 1998). E com isso, o Ministério da Saúde tem demonstrado incentivo em pesquisas relacionadas com finalidade de evitar o uso inadequado e irracional dessa prática medicinal, e está sendo implementada no Sistema Único de Saúde (SUS), através da Portaria n° 971 de 3 de maio de 2006, que fala sobre Praticas Integrativas Complementares (PNPIC) aos usuários do SUS, e entre elas está acupuntura, homeopatia, as plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos. A integração dessa prática na atenção primária à saúde, é muito importante pela sua eficácia e baixo custo, além do modo de uso em preparações caseiras de fácil preparo, onde pode substituir a falta constante de medicamentos no serviço de saúde (SANTOS, et al, 2011).

A etnofarmacologia se trata do conhecimento popular de sistemas tradicionais de medicina. Na investigação de plantas medicinais, combinam-se informações adquiridas junto a usuários da flora medicinal, com estudos químicos e farmacológicos e permite formulação de hipóteses quanto à atividade farmacológica e à substância ativa responsável pelas ações terapêuticas. Essa seleção etnofarmacológica baseada no conhecimento dos seres humanos pode ser um atalho para a descoberta de fármacos. O uso tradicional pode ser usado como uma pré-triagem para a propriedade terapêutica, já que ela é baseada em alegações de utilidade terapêutica e não em determinado perfil químico das espécies (ELISABETSKY, 2003).

A ansiedade normal é caracterizada por várias sensações físicas como: mal-estar gástrico, palpitações, sudorese excessiva, cefaleia, inquietação, entre outras.

(4)

Porém, esses padrões variam de acordo com cada indivíduo (NARDI, et al, 1996). Ela passa a ser reconhecido como uma patologia quando é exagerada, interfere diretamente na qualidade de vida, o conforto emocional ou o desempenho diário do indivíduo e também avaliando a duração da reação ansiosa, se é curta, autolimitada e relacionada ao estimulo do momento ou não (CASTILHO, et al, 2000). Os distúrbios de ansiedade reconhecidos clinicamente incluem o transtorno de ansiedade generalizada (TAG), transtorno do pânico (TP), transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), transtorno de ansiedade social (TAS), transtorno de estresse pós-traumático (TEPT e as fobias (RAMOS, 2015). Os transtornos de ansiedade são as doenças psiquiatras de maior incidência, e entre elas a TAG é a mais comum (ANDREATINI, LACERDA, ZORZETTO, 2001).

Segundo o Memento Fitoterápico da Farmacopeia Brasileira (2016), algumas plantas medicinais são reconhecidas oficialmente para uso no tratamento e alívio dos sintomas da ansiedade e são elas: Valeriana oficinais, Passiflora incarnata, Matricaria

chamomilla, Actaea racemosa e Piper methysticum.

A ansiedade é o transtorno mental com maior incidência nos dias de hoje, existem muitas alternativas da medicina alopática para o seu tratamento, porém nem sempre é de fácil acesso, ou os pacientes possuem uma boa adesão ao tratamento. Com o crescente interesse no uso de plantas medicinais e fitoterápicos para essa finalidade, é importante orientar sobre quais são indicadas, suas contraindicações e realizar um levantamento sobre o conhecimento de quem faz uso das mesmas.

3. OBJETIVOS

Realizar um levantamento etnofarmacológico das plantas medicinais e/ou fitoterápicos mais utilizadas para o tratamento da ansiedade, bem como delinear o perfil demográfico e socioeconômico dos indivíduos que participaram da pesquisa.

4. METODOLOGIA

O presente estudo foi submetido à Plataforma Brasil e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, sobre o CAAE n° 31705120.0.0000.5679, e seguiu com as exigências para pesquisas que envolvem seres humanos, de acordo com a Resolução CNS n° 466/12.

Trata-se de uma pesquisa descritiva e transversal que visa descrever as características de uma determinada população que faz ou fez o uso de alguma planta

(5)

medicinal ou medicamento fitoterápico para o tratamento da ansiedade, de acordo com o seu perfil demográfico e socioeconômico. Foram avaliadas pessoas a partir de 18 anos de idade e que possuem relato de sinais e sintomas e/ou o diagnóstico de ansiedade.

A coleta de dados ocorreu de forma online com auxílio da Plataforma Google

Forms através de um link disponibilizado. Neste link, os participantes, primeiramente,

concordaram com a sua participação a partir da leitura prévia do TCLE. Após concordar, respondeu-se a um questionário composto por 19 (dezenove) questões, abertas e fechadas, incluindo dados sobre o relato de sinais e sintomas de ansiedade e/ou diagnóstico de ansiedade, perfil pessoal (demográfico e socioeconômico) e o respectivo uso atual ou anterior de plantas medicinais ou fitoterápicos para o tratamento da ansiedade.

Nos casos em que houve a negação do relato de sinais e sintomas e/ou diagnóstico de ansiedade pelo respondente, o questionário e a sua participação na pesquisa foram encerrados.

Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva e os resultados foram apresentados em formato de gráficos e tabelas. Além disso, os dados obtidos também foram analisados e tabulados em Microsoft Office Excel.

5. DESENVOLVIMENTO

O presente estudo refere-se a uma pesquisa descritiva e transversal. A coleta de dados foi a partir de um questionário de forma online com auxílio da Plataforma Google Forms com perguntas sobre dados de sinais e sintomas e/ou diagnóstico de ansiedade, perfil demográfico e socioeconômico e o uso atual ou anterior de plantas medicinais ou fitoterápicos para o tratamento de ansiedade. Foram analisados através de estatísticas descritivas e apresentados em formatos de gráficos e tabelas.

6. RESULTADOS

O total de participantes foi de 308, sendo a maioria do sexo feminino (77,9%) e com idade entre 18 e 28 anos (55,6%). Apenas 6,8% dos participantes tinham 51 anos ou mais de idade. Em relação ao grau de escolaridade, 156 participantes (51%) tem o ensino médio completo ou superior incompleto, 145 (47%) possuem superior completo e apenas 7 (2%) fundamental completo ou médio incompleto.

(6)

Do total de participantes, 269 (87,3%) se consideram pessoas ansiosas, e 219 (71%) possuem sinais e sintomas, ou o diagnóstico de ansiedade (Figura 1), entre estas pessoas, o tipo mais presente é o transtorno misto ansioso e depressivo (44%), seguido por transtorno de ansiedade generalizada (27,4%). Os participantes que não possuíam nenhum sinal e sintoma e/ou diagnóstico de ansiedade, o questionário era encerrado e enviado a sua participação.

Figura 1. Participantes que possuem sinais e sintomas ou o diagnóstico de ansiedade

Fonte: Autor, 2020.

A Figura 2 mostra que dos 219 participantes que relataram sinais e sintomas e/ou diagnóstico de ansiedade, 78 (35%) já fizeram o uso de alguma planta medicinal ou medicamento fitoterápico, 31 (14%) fazem o uso atualmente, e 110 (51%) não fazem ou já fizeram o uso, sendo que os participantes deste último caso, o questionário também se encerrava, enviando diretamente sua participação.

Figura 2. Participantes que já utilizaram ou não plantas medicinais ou medicamentos

fitoterápicos.

71%

29% Possuem sinais e sintomas ou diagnóstico de ansiedade

Não possuem sinais e sintomas ou diagnóstico de ansiedade

(7)

Fonte: Autor, 2020.

Na Tabela 1 estão demonstradas as plantas medicinais que os participantes mais fazem ou já fizeram o uso, entre elas a Camomila (17,5%) é a mais utilizada, seguida pela Passiflora (15,6%) e a Valeriana (12,9%), e 10 participantes (9,2%) utilizam medicamentos fitoterápicos.

Tabela 1. Plantas medicinais ou medicamentos fitoterápicos utilizados pelos

participantes Plantas ou fitoterápicos % Camomila 19 17,4% Passiflora 17 15,6% Valeriana 14 12,9% Erva-cidreira 14 12,9% Fitoterápico 10 9,2% Lavanda 4 3,7%

Erva de São João 3 2,8%

Ginko Biloba 2 1,8% Flor de laranjeira 2 1,8% Hortelã 2 1,8% Erva doce 2 1,8% Outras 20 18,3% Fonte: Autor, 2020. 35% 14% 51% Sim, já utilizei. Sim, uso atualmente. Não.

(8)

Dos participantes usuários das plantas medicinais ou fitoterápicos, 54 (49,5%) obtêm a sua planta adquirindo, 30 (27,5%) possuem a planta em casa e 25 (23%) utilizam apenas fitoterápico. A maioria dos indivíduos (82,6%) notou melhoras após o uso das plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos, e entre as melhoras relatadas eram um sono melhor (27,5%), uma melhora nos sintomas da ansiedade (26,4%), e mais calma (25,3%). A maior parte dos participantes (84,4%) gostariam que seu médico prescrevesse mais medicamentos fitoterápicos ou plantas medicinais.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os resultados obtidos neste estudo reforçam que a ansiedade vem sendo um dos transtornos mentais com maior incidência nos últimos anos. No entanto, foi observado que ainda há uma baixa incidência de uso atual de plantas medicinais e/ou fitoterápicos para a amenização do quadro. Deste modo, este estudo indica a importância de políticas públicas voltadas ao incentivo dos profissionais de saúde, em especial, do farmacêutico, em relação à orientação ao uso das plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos como terapia alternativa, em diversas condições clínicas prevalentes na população, como é o caso da ansiedade.

8. FONTES CONSULTADAS

ANDREATINI, R.; LACERDA, R. B.; ZORZETTO, D. F.; Tratamento farmacológico transtorno de ansiedade generalizada: perspectivas futuras. Revista Brasileira

Psiquiatria. São Paulo, v. 23, n. 4, p. 233-242, 2001. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-

44462001000400011&script=sci_arttext> Acesso em: 05 abr 2020.

CASTILHO, A. R. G.; et al. Transtornos de ansiedade. Revista Brasileira Psiquiatria. São Paulo, v.22, supl. 2, p. 20-23, 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-

44462000000600006&script=sci_arttext> Acesso em: 31 mar 2020.

CECHINEL, V. F., YUNES, R. A.; Estratégias para a obtenção de compostos farmacologicamente ativos a partir de plantas medicinais. Conceitos sobre

(9)

modificação estrutural para otimização da atividade. Química Nova. São Paulo, v.21, n. 1, p. 99-105, 1998. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100- 40421998000100015&script=sci_arttext> Acesso em: 13 mar 2020.

ELISABETSKY, E.; Etnofarmacologia. Ciência Cultura. São Paulo, v. 55, n. 3, p. 35- 36, 2003. Disponível em:< http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S0009- 67252003000300021&script=sci_arttext&tlng=en> Acesso em: 05 abr 2020.

FERREIRA, V.F.; PINTO, A.C. A fitoterapia no mundo atual. Química Nova. São Paulo, v. 33, n. 9, p. 1829, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-

40422010000900001&script=sci_arttext> Acesso em: 14 mar 2020.

MEMENTO FITOTERÁPICO. 2016. Disponível em: <

http://portal.anvisa.gov.br/documents/33832/2909630/Memento+Fitoterapico/a80ec4 77-bb36-4ae0-b1d2-e2461217e06b> Acesso em: 9 mar 2020.

NARDI, A. E.; et al. Transtorno de ansiedade generalizada: Questões teóricas e diagnósticas. Jornal Brasileiro de Psiquiatria. V. 45, n. 3, 1996. Disponível em: <https://www.researchgate.net/profile/Antonio_Nardi/publication/281543570_General ized_anxiety_disorder_Theoretical_and_diagnostic_principles/links/568be90d08ae8f 6ec7523e2b/Generalized-anxiety-disorder-Theoretical-and-diagnostic-principles.pdf> Acesso em: 31 mar 2020.

OLIVEIRA, M.J.R.; SIMÕES, M.J.S.; SASSI, C.R.R. Fitoterapia no Sistema de Saúde Pública (SUS) no Estado de São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Plantas

Medicinais. V.8, n. 2, 2006. Disponível em: <

https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/68776/2-s2.0-33748787453.pdf?sequence=1&isAllowed=y> Acesso em: 31 mar 2020.

RAMOS, Q. F.; Transtorno de Ansiedade. 2015. Monografia. Formação em Acupuntura. Disponível em:< http://www.ebramec.edu.br/wp- content/uploads/2019/02/TRANSTORNOS-DE-ANSIEDADE.pdf> Acesso em: 31 mar 2020.

(10)

SANTOS, R. R., et al. Análise sobre a fitoterapia como prática integrativa no Sistema Único de Saúde. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 13, n. 4, p. 486-491, 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516- 05722011000400014&script=sci_arttext&tlng=pt> Acesso em: 13 mar 2020.

18

VEIGA, V. F. J.; PINTO, A. C.; MACIEL, M. A. M.; Plantas medicinais: cura segura?

Química Nova, São Paulo, v. 28, n. 3, p. 519-528, 2005. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-

Referências

Documentos relacionados

A placa EXPRECIUM-II possui duas entradas de linhas telefônicas, uma entrada para uma bateria externa de 12 Volt DC e uma saída paralela para uma impressora escrava da placa, para

Dentre as principais conclusões tiradas deste trabalho, destacam-se: a seqüência de mobilidade obtida para os metais pesados estudados: Mn2+>Zn2+>Cd2+>Cu2+>Pb2+>Cr3+; apesar dos

Quanto ao tratamento periodontal em pacientes com coagulopatas hereditárias, é correto afirmar: a Polimentos coronarianos devem ser realizados de maneira esporádica, pois

Com o uso do biodigestor os gases promotores do efeito estufa, como o metano e o carbônico, não são mais liberados naturalmente para a atmosfera, ao contrário, ele é conduzido

Após a colheita, normalmente é necessário aguar- dar alguns dias, cerca de 10 a 15 dias dependendo da cultivar e das condições meteorológicas, para que a pele dos tubérculos continue

Assim, constata-se que a modalidade tátil se desenvolve por meio de um processo de crescimento gradativo e seqüencial, e aqueles que convivem com cegueira ou com baixa visão têm

Para preparar a pimenta branca, as espigas são colhidas quando os frutos apresentam a coloração amarelada ou vermelha. As espigas são colocadas em sacos de plástico trançado sem

Para atender a esse objetivo, foi realizado o levantamento de informações fitogeográficas e florísticas da vegetação do Parque; a identificação de 30 elementos arbóreos