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EDITAL DE SELEÇÃO Nº 05/2014

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EDITAL DE SELEÇÃO Nº 05/2014

Seleção para a escolha de entidade de direito privado sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social na área de atuação de Hospital Geral com perfil de alta complexidade, para celebrar contrato de gestão, operacionalização e execução dos serviços de saúde no Hospital Estadual Getúlio Vargas.

HEGV / Rio de Janeiro

03/2017

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RELATÓRIO DE DESEMPENHO

CONTRATANTE: SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO

GOVERNADOR: LUIZ FERNANDO DE SOUZA

SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE: LUIZ ANTONIO DE SOUZA TEIXEIRA JUNIOR CONTRATADA: PRÓ SAUDE ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

E HOSPITALAR

DIRETOR OPERACIONAL PELA ORGANIZAÇÃO: GABRIEL GIRALDI DIRETOR TÉCNICO: LUIZ CLÁUDIO MONTEIRO TEIXEIRA

ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL ESTADUAL GETÚLIO VARGAS CNPJ: 24.232.886/0133-07

ENDEREÇO: AV. LOBO JUNIOR Nº 2293 - PENHA - RIO JANEIRO - RJ DIRETOR EXECUTIVO: MARCEL AUGUSTO DE OLIVEIRA

DIRETOR TÉCNICO: PAULO RICARDO LOPES DA COSTA DIRETOR ADMINISTRATIVO: JULIO GONÇALVES MENDES

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INTRODUÇÃO

A PRÓ-SAÚDE - Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, entidade sem fins lucrativos, denominada como Organização Social, vem através deste, demonstrar o resultado de Março de 2017 referente ao Contrato de Gestão nº 005/2014 para gestão dos serviços do Hospital Estadual Getúlio Vargas.

O Hospital Estadual Getúlio Vargas (HEGV) foi inaugurado em 03 de Dezembro de 1938 pelo então Secretário de Saúde e Assistência Prof. Dr. Clementino Fraga, que presidiu a solenidade de inauguração com as ilustres presenças: do Presidente da República, Getúlio Vargas; do Ministro da Educação e Saúde Pública, Sr. Gustavo Capanema; do Prefeito do Distrito Federal, Sr. Henrique Dodsworth; e do Prof. Dr. Carlos da Gama Filho, primeiro Diretor do Hospital Estadual Getúlio Vargas.

O Hospital Estadual Getúlio Vargas foi criado como parte integrante de um projeto de reformulação da rede de saúde, implementado pelo Prefeito do Distrito Federal, Dr. Pedro Ernesto Batista, que previa a criação de novas unidades hospitalares que atendessem mais eficazmente a população, estando próximas da comunidade.

Anteriormente à sua inauguração oficial, o HEGV já funcionava oferecendo os serviços de pronto socorro e ambulatório, passando, então, a oferecer também o serviço de internação. O hospital contava com 400 leitos para internação, serviço completo de cirurgia, clínica médica, dentária e maternidade, tendo sido equipado com os mais modernos equipamentos da época.

O terreno onde foi construído o HEGV, na Penha, era parte da Chácara das Palmeiras, que pertenceu ao Sr. Francisco José Lobo Júnior, comerciante e advogado da região. Atualmente encontra-se inserido na Área de Planejamento (AP) 3.1, com população estimada de 886.551 habitantes (fonte: IBGE – referência 2009) e IDH de 0,804.

Trata-se de hospital de grande porte, com perfil de média e alta complexidade e atendimento de emergência, abrangendo as especialidades clínicas e cirúrgicas, Unidade de Tratamento Intensivo de adultos, e equipado com instrumentos para diagnóstico complementar. Estrutura-se para demanda tanto espontânea quanto referenciada através da Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro (SES/RJ).

A partir do Edital de Seleção no 004/2014, a SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO selecionou a Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, para celebrar Contrato de Gestão de operacionalização e execução

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dos serviços de saúde no Hospital Estadual Getúlio Vargas, que encontra-se em vigor desde Março/2014, entretanto a gestão efetiva somente foi cedida em Junho/2014.

Este relatório vem demonstrar as atividades desenvolvidas no referido mês no processo de estruturação, organização e gestão dos recursos necessários para o cumprimento dos objetivos propostos no Contrato, de forma a prestar contas dos recursos utilizados com o gerenciamento e a assistência integral e interdisciplinar aos pacientes críticos, buscando o aperfeiçoamento do uso dos recursos públicos.

A PRÓ-SAÚDE busca o atendimento do objetivo de ampliar, modernizar e qualificar a capacidade instalada na unidade hospitalar, elevando a oferta de leitos, ofertando serviços de qualidade e assegurando aos usuários uma assistência em caráter contínuo e resolutivo.

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ANÁLISE GLOBAL DO HOSPITAL 1 METAS CONTRATUAIS

1.1 METAS QUANTITATIVAS

1.1.1 Saídas Clínicas de Adultos

Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador superou a meta estabelecida em 34,2%.

Comentário:

No mês de março, observamos alta procura por atendimento clínico no setor de Emergência, o que se explica pela deficiência apresentada pela rede de urgência e emergência da região e da baixada fluminense, acarretada pela grave crise financeira vivida no Estado do RJ, e pelo alto número de referenciamentos pela Central Estadual de Regulação, levando ao alto número de atendimentos do eixo adulto e,

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1.1.2 Saídas Clínicas Pediátricas

Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador encontra-se dentro da meta estabelecida.

Comentário:

Na especialidade de pediatria, a cada ano, é comum observarmos a partir da segunda quinzena do mês de março o aumento do número de atendimentos de urgência e emergência e, consequentemente, o aumento do número de internações, o que se dá devido ao aumento gradual dos quadros clínicos respiratórios dessa fase do ano. É natural, dessa forma, observar um aumento dos saídos dessa especialidade.

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1.1.3 Saídas Clínicas Ortopédicas

Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador superou a meta estabelecida em 16,95%.

Comentário:

No mês de março, o resultado é atribuído à alta demanda de procura espontânea pelo serviço, associado à melhora da eficiência nos fluxos internos, como a otimização do tempo entre a internação e o ato cirúrgico.

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1.1.4 Outras Saídas de Clínicas Cirúrgicas

Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador encontra-se abaixo da meta estabelecida.

Comentário:

Com referência à meta de outras saídas das clínicas cirúrgicas, o indicador envolve as especialidades de neurocirurgia, cirurgia vascular, cirurgia geral, urologia, proctologia e cirurgia plástica. Todos os pacientes que necessitaram de atendimento emergencial no período foram atendidos.

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1.1.5 Tomografia Computadorizada (TC)

Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador encontra-se acima da meta estabelecida.

Comentário:

Em março, conseguimos manter a normalidade no funcionamento do aparelho de tomografia, o que fez com que pudéssemos atender internamente todas as demandas direcionadas ao setor e grande número das demandas externas. Vale ressaltar que observamos também um aumento no fluxo de pacientes vítimas de traumas no mês em análise, o que eleva o número de solicitações de exames pela própria natureza desses agravos.

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1.1.6 Ultrassonografia e Ecocardiografia

Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador encontra-se acima da meta estabelecida.

Comentário:

No mês de Março foram realizados 845 exames de ultrassonografia e ecocardiograma, resultado esse atribuído ao maior fluxo de pedidos de exames ao setor que se deu pela maior demanda das unidades de urgência e emergência.

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1.2 METAS QUALITATIVAS

1.2.1 Taxa de Mortalidade Ajustada por Escore de Gravidade nas UTIs

Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador encontra-se dentro da meta estabelecida.

Comentário:

A taxa de mortalidade ajustada por escore de gravidade ficou em 0,78%, ou seja, abaixo do esperado para o indicador, mostrando a eficiência da gestão nas UTI’s. Este é o resultado de um trabalho focado na efetividade do cuidado e de assistência.

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1.2.2 Taxa de Infecção Hospitalar

Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador encontra-se dentro da meta estabelecida.

Comentário:

A Taxa Global de IRAS do hospital foi de 4,97, sendo, em número absoluto, 58 IRAS diagnosticadas no período. Este mês conseguimos estar dentro da meta estabelecida pela SES, o que é resultado direto do aprimoramento dos protocolos internos do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar como lavagem das mãos, medidas de precaução, trocas de dispositivos e prevenção de Infecções em diferentes sítios.

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1.2.3 Tempo de Permanência

Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador encontra-se fora da meta estabelecida.

Comentário:

No mês de março, identificamos um aumento discreto no tempo de permanência global. Observamos que esse discreto aumento se deu principalmente nas especialidades de clínica médica e ortopedia, o que é explicado pelos pacientes com perfil de resolução externa (regulados pelo SER) e que tiveram suas saídas postergadas pela insuficiência do número de "vagas" nas instituições de destino, além dos casos de longa permanência aguardando clínicas de Hemodiálise para desospitalização.

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1.2.4 Taxa de profissionais cadastrados no CNES

Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador encontra-se dentro da meta estabelecida.

Comentário:

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1.2.5 Taxa de Suspensão de Cirurgias

Análise do Resultado:

A taxa de suspensão encontra-se dentro da meta contratual.

Comentário:

No mês em análise, mantivemos boas práticas como a reserva de leitos em unidade fechada para o pós-operatório, a boa distribuição de salas entre as especialidades e o preparo adequado dos pacientes. Além disso, a regularização parcial de insumos possibilitou o cumprimento deste indicador.

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1.2.6 Taxa de glosas sobre o faturamento dos serviços habilitados apresentado para cobrança no Sistema

Análise do Resultado:

Evidenciado que o indicador se encontra fora da meta estabelecida.

Comentário:

A taxa de glosa apresentada no mês foi de 15,30% (referência fevereiro/17), ficando acima da meta contratual, onde foram excluídas as AIH’s de capacidade instalada, falta de habilitação e sem serviço ou classificação. O aumento expressivo nas AIH’s glosadas válidas deveu-se a falta de auditoria por parte do Estado, com glosas que não são devidas. As auditorias já foram solicitadas à SES/RJ. Estas AIH’s estão sendo reapresentadas, sob instrução do próprio Estado.

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2 INDICADORES DE PRODUÇÃO 2.1 Leitos por Especialidade

2.1 Especialidade CNES Hospital Edital

2.1.1. Clínica Médica 61 63 41

2.1.2. Clínica Pediátrica 6 24 24

2.1.3. Clínica Pediátrica (Clínica) 18 0 0

2.1.4. Clínica Cirúrgica 62 37 155 23.1.5. Cirurgia Plástica 6 0 0 2.1.6. Cirurgia Ortopédica 47 47 0 2.1.7. Cirurgia Nefro/Uro 10 10 0 2.1.8. Cirurgia Toráxica 2 0 0 2.1.9. Cirurgia Neurológica 24 24 0 2.1.10. Cirurgia Buco 4 3 0 2.1.11. UTI Adultos 37 37 37 2.1.12. UPO 10 10 10 2.1.13. Vascular 0 12 0 2.1.14. RUE 0 20 0

2.1.15. Sala Verde Masculina 0 16 16

2.1.16. Sala Verde Feminina 0 16 16

2.1.17. Sala Amarela 0 10 16

2.1.18. Sala Vermelha 0 2 2

2.1.19. Sala Amarela Pediátrica 0 9 9

Total de Leitos 287 340 326

2.2 Internações por Unidade

2.2 Internações por Unidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.2.1. Clínica Médica 3 4 2 9

2.2.2. Clínica Cirúrgica 43 47 57 147

2.2.3. Clínica Ortopédica 6 24 16 46

2.2.4. Pediatria 4 4 3 11

2.2.5. Sala Amarela Pediátrica 73 88 140 301

2.2.6. UTI Adulto 5 2 2 9

2.2.7. UPO 0 0 0 0

2.2.8. Berçário - - - 0

2.2.9. Sala Amarela 4 1 2 7

2.2.10. Sala Verde Masculina 419 436 540 1395

2.2.11. Sala Verde Feminina 324 338 405 1067

2.2.12. Emergência - - - 0

Total de Internações por especialidade 881 944 1167 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2992

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2.3 Nº de Saídos por Unidade

2.3 Nº. de saídos por Unidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.3.1. Clínica Médica 228 213 250 691 2.3.2. Clínica Cirúrgica 149 214 231 594 2.3.3. Clínica Ortopédica 135 160 160 455

2.3.4. Pediatria 55 80 98 233

2.3.5. Sala Amarela Pediátrica 24 19 36 79

2.3.6. UTI Adulto 66 70 72 208

2.3.7. UPO 11 16 11 38

2.3.8. Sala Amarela 30 25 32 87

2.3.9. Sala Verde Masculina 111 81 145 337 2.3.10. Sala Verde Feminina 99 60 77 236

2.3.11. Emergência - - - 0

Total de saídos por especialidade 908 938 1112 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2958

Fonte: SIH – Pró Saúde / Plano Estatístico

2.4 Média de Permanência por unidade

2.4. Média de Permanência Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.4.1. Clínica Médica 9,82 9,18 10,16 29,16

2.4.2. Clínica Cirurgica 7,54 6,41 6,77 20,72

2.4.3. Clínica Ortopédica 9,53 6,66 8,31 24,50

2.4.4. Pediatria 4,40 3,73 3,65 11,78

2.4.5. Sala Amarela Pediátrica 4,13 6,53 4,28 14,94

2.4.6. UTI Adulto 5,69 5,23 6,32 17,24

2.4.7. UPO 4,85 3,18 2,95 10,98

2.4.8. Sala Amarela 2,24 1,90 1,35 5,49

2.4.9. Sala Verde Masculina 6,66 5,86 6,64 19,16

2.4.10. Sala Verde Feminina 7,08 5,32 7,43 19,83

2.4.11. Emergência - - - 0,00

Média Geral de Permanência 8,63 7,31 7,80 23,74

Fonte: SIH – Pró Saúde / Plano Estatístico

2.5 Volume Cirúrgico

2.5. Volume Cirúrgico Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.5.1. Cirurgias de Urgência 292 230 291 813

2.5.2. Cirurgias Eletivas 165 294 346 805

Total Geral de Cirurgias 457 524 637 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1618

Fonte: SIH – Pró Saúde / Centro Cirúrgico

2.6 Nº de Cirurgias por Porte

2.6. Número de Cirurgias por Porte Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.6.1. Cirurgias Grandes 4 7 2 13

2.6.2. Cirurgias Médias 262 382 415 1059

2.6.3. Cirurgias Pequenas 191 135 220 546

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2.7 Nº de Cirurgias por Especialidade

2.7. Número de Cirurgias por Especialidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.7.1. Cirurgia Geral 116 133 157 406 2.7.2. Cirurgia Ortopédica 255 266 322 843 2.7.3. Cirurgia Vascular 30 34 34 98 2.7.4. Cirurgia Neurológiga 11 26 28 65 2.7.5. Cirurgia Proctologia 2 3 5 10 2.7.6. Cirurgia Urológica 25 42 60 127 2.7.6. Cirurgia Buco 6 2 9 17 2.7.7. Cirurgia Plástica 4 3 4 11 2.7.9. Outros 8 15 18 41

Total Geral de Cirurgias por Especialidade 457 524 637 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1618

Fonte: SIH – Pró Saúde / Centro Cirúrgico

2.8 Taxa de Ocupação por Especialidade

2.8. Taxa de Ocupação p/Especialidade JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL

2.8.1 Clínica Médica 127,54 119,88 133,12 380,54 2.8.2 Clínica Cirúrgica 34,92 43,51 48,39 126,82 2.8.3 Clínica Ortopédica 119,24 89,48 111,91 320,63 2.8.4 Clínica Pediátrica 28,18 36,66 42,50 107,34 2.8.5 Clínica Neonatológica - - - 0,00 Total 74,31 72,05 82,25 228,61

Fonte: SIH – Pró Saúde / Plano Estatístico

2.9 Taxa de Ocupação por Unidade

2.9. Porcentagem de Ocupação por Unidade JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL

2.9.1 Clinica Médica 89,21 86,24 90,56 266,01 2.9.2 Clinica Cirurgica 41,20 55,68 58,76 155,64 2.9.3 Clínica Ortopédica 88,33 80,93 91,28 260,54

2.9.3 Pediatria 32,53 44,35 48,12 125,00

2.9.4 Sala Amarela Pediátrica 31,94 44,29 49,68 125,91 2.9.5 UTI Adulto 85,35 86,39 89,80 261,54

2.9.6 UPO 73,55 73,93 70,32 217,80

2.9.7 Sala Amarela 56,60 48,05 48,97 153,62 2.9.8 Sala Verde Masculina 148,99 106,03 194,15 449,17 2.9.9 Sala Verde Feminina 141,33 71,21 115,32 327,86

2.9.10 Emergência - - - 0,00

Total 74,31 72,05 82,25 228,61

Fonte: SIH – Pró Saúde / Plano Estatístico

Comentário:

Destaca-se maior ocupação das Unidades de Emergência, o que se deu pelo aumento do fluxo de pacientes de Clínica Médica e Ortopedia que procuraram espontaneamente nossa unidade.

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2.10 Nº de Paciente dia por Unidade

2.10. Pacientes-Dia por Unidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

2.10.1 Clinica Médica 2.240 1.956 2.274 6.470

2.10.2 Clinica Cirurgica 1.124 1.372 1.603 4.099

2.10.3 Clínica Ortopédica 1.287 1.065 1.330 3.682

2.10.4 Pediatria 242 298 358 898

2.10.5 Sala Amarela Pediátrica 99 124 154 377

2.10.6 UTI Adulto 979 895 1.030 2.904

2.10.7 UPO 228 207 218 653

2.10.8 Sala Amarela 193 148 167 508

2.10.9 Sala Verde Masculina 739 475 963 2.177

2.10.10 Sala Verde Feminina 701 319 572 1.592

Total 7.832 6.859 8.669 23.360

3 RESULTADO POR SETOR DO HOSPITAL 3.1 SADT

3.1. SADT Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

3.1.1. Laboratório Clínico 58.379 59.953 71.515 189.847 3.1.2. Anatomia Patológica 50 55 88 193 3.1.3. Radiologia 8.779 8.956 10.561 28.296 3.1.4. Eletrocardiografia 88 92 154 334 3.1.5. Fisioterapia (Sessões) 14.819 11.628 14.025 40.472 3.1.6. Hemodiálise(Sessões) 361 394 473 1.228 3.1.7. Hemodinâmica - - 0 0 3.1.8. Hemoterapia 306 250 335 891 3.1.9. Endoscopia 31 42 63 136 3.1.10. Ultrassonografia 481 468 551 1.500 3.1.11 Tomografia Computadorizada 0 1.203 2.702 3.905 3.1.12 Ressonancia Magnética - - 0 0 3.1.13 Mamografia - - 0 0 3.1.14 Citopatologia - - 0 0 3.1.15 Eletroencefalografia - - 0 0 3.1.16 Teste do Pézinho - - 0 0 3.1.17 Ecocardiografia 196 200 294 690 3.1.18 Teste Ergométrico - - - 0 Total 83.490 83.241 100.761 0 0 0 0 0 0 0 0 0 267.492

Fonte: SIH – Pró Saúde / Plano Estatístico / Geslab

3.2 Ambulatório

3.2. Ambulatório Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL

3.2.1. Consultas 648 876 1.337 2.861

3.2.2. Consultas com Procedimentos - - - 0

3.2.3. Procedimentos - - - 0

3.2.4. Procedimentos Cirúrgicos - - - 0

Total 648 876 1.337 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.861

Fonte: SIH – Pró Saúde / Plano Estatístico

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3.4 UAN – Unidade de Alimentação e Nutrição CONSUMO POR FUNCIONÁRIO e

ACOMPANHANTE (desjejum, almoço e jantar)

jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 Total 1º Semestre

Desjejum 7.166 7.819 8.837 23.822

Almoço 16.465 18.300 21.160 55.925

Jantar 7.253 7.066 8.062 22.381

TOTAL 30.884 33.185 38.059 0 0 0 102.128

Fonte: Relatório UAN

jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 Total 1º Semestre

47.869 36.074 44.286 128.229

jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Total (ano)

0

CONSUMO PACIENTE (desjejum, colação, almoço, merenda, jantar e

ceia)

Fonte: Relatório UAN

4 Hotelaria

jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 Total 1º Semestre

1.239 617 882 2.738

jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Total (ano)

2.738

jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 Total 1º Semestre

2.156 1.665 2.265 6.086

jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Total (ano)

6.086

COLETA DE RESÍDUO COMUM (nº de carros coletores) COLETA DE RESÍDUO INFECTANTE

(nº de carros coletores)

Fonte: Hotelaria-HEGV – Pró Saúde

PROCESSAMENTO DE ROUPA jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 Total 1º Semestre

Kg de Roupa Coletada 18.462,32 24.123,00 28.979,30 71.564,62

Kg de Roupa Recebida 15.305,07 21.941,00 26.012,79 63.258,86

Fonte: Hotelaria-HEGV – Pró Saúde

5 SAU OUVIDORIA - SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO USUÁRIO 5.1 ATIVIDADES

Em março foram realizadas 1413 pesquisas de satisfação com pacientes/acompanhantes: • 378 no setor de Urgência/Emergência

• 310 no setor do Ambulatório • 348 no setor de Exames • 377 no setor de Internação

O quantitativo de pesquisas realizadas atendeu o cálculo da amostra que é mensurado pela quantidade de pacientes atendidos na unidade no período.

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Esse mês de março, tivemos uma diminuição na quantidade de reclamações referente a limpeza. Tivemos um total de reclamação neste mês de 14%. O setor que mais impactou reclamações foi o setor de manutenção/refrigeração totalizando 40%, os demais foram 46%

de problemas pontuais, no qual, a equipe solucionou junto as coordenações. Recebemos um total de 18 elogios, que serão divulgados no quadro da ouvidoria e

entregue certificados e 19 sugestões sendo: reposição de cadeiras no ambulatório e mais segurança na portaria do hospital que serão apresentadas em reunião com direção.

5.2 INDICADORES

5.2.1 Taxa de Satisfação do Usuário

A taxa de satisfação do Usuário é o indicador contratual do SAU, com meta de 90% de satisfação global.

No mês de março, evidenciamos taxa de satisfação global de 97%. O resultado está classificado como ótimo (dentro da meta nos últimos 6 meses) e aponta para o melhor sentido do indicador, demonstrando tendência favorável no último semestre, conforme gráfico abaixo:

(23)

5.3 Produção:

Os indicadores de produção evidenciam: o número de atendimentos internos (Internação) e externos (SADT/Ambulatório, Urgência e Emergência) realizados na unidade; a população amostral calculada e o número de questionários de satisfação aplicados no período.

A tabela abaixo classifica os resultados de produtividade da equipe como ótimo, estando de acordo com a amostragem calculada nos últimos 6 meses.

N° de Atendimento População Amostral N° Pesquisa de Satisfação do Usuário Respondidos INTERNAÇÃO 1167 290 377 AMB/SADT/Urg/Emerg 14334 375 1036 5.4 Indicadores de qualidade:

Os indicadores de qualidade avaliam os serviços prestados através das pesquisas de satisfação aplicadas aos usuários/acompanhantes, bem como evidenciam as oportunidades de melhorias para a unidade.

ELOGIOS RECLAMAÇÕES

INTERNAÇÃO 27 50

AMB/SADT/PS 1 10

6 NEP

6.1 Treinamentos Realizados

Tipo Data Treinamento Total de

participantes Total de turmas Carga horaria Carga horaria total

ASS 09/mar Aula sobre artigo coloretal 10 1 60 600

ASS 10/mar Investigação de síndromes febris 20 1 120 2400

ASS 13/mar Pemi 8 1 60 480

GERAL 08/mar Dia internacional da mulher 57 1 30 1710

ASS 13/mar Sbv- suporte básico a vida 32 1 120 3840

GERAL 14/mar Integração 15 1 140 2100

GERAL 14/mar Sbv- suporte básico a vida 32 1 120 3840

ASS 22/mar Treinamento da escala de dor 25 1 40 1000

ASS 27/mar Treinamento de pop de cateterismo vesical 14 1 60 840

ASS 28/mar Treinamento da escala de dor 14 1 50 700

ASS 28/mar Treinamento do pop de cateterismo vesical 14 1 50 700 ASS 28/mar Treinamento de pop de cateterismo vesical 12 1 40 480 ASS 28/mar Orientaçoes sobre novo horário de visita 12 1 40 480 ASS 29/mar Treinamento de pop de cateterismo vesical 12 1 30 360

ASS 29/mar Treinamento da escala de dor 13 1 30 390

ASS 30/mar Sessao clinica broncolite viral 9 1 120 1080

(24)

ASS 30/mar Cateterismo vesical 15 1 60 900

GERAL 22/mar Novo fluxo da rotina do rx 8 1 45 360

GERAL 10/mar Medidas de precaução 12 1 40 480

ASS 27/mar Cateterismo vesical 11 1 40 440

ASS 21/mar Treinamento lavagem das mãos e medidas de

precaução 17 1 30 510

GERAL 20/mar Medidas de disciplinares 38 1 60 2280

ASS 20/mar Medidas de precaução 25 1 50 1250

ASS 23/mar Montagem de descarpak e epis 30 1 60 1800

GERAL 04,05,19,24,2

6/03 Orientações quanto ao novo fluxo da internação e alta 25 1 180 4500 GERAL 07,26/03 Orientações quanto ao novo fluxo da internação e alta 11 1 90 990

ASS 15/mar Sbv- suporte básico a vida 22 1 90 1980

ASS 17/mar Sbv- suporte básico a vida 16 1 100 1600

ASS 15/mar Uso do phmb na redução do biofilme 36 1 80 2880

ASS 16/mar Discussão do pop transporte intra hospitalar 14 1 15 210 ASS 20/mar Recepção e conferencia de produtos para saude 10 1 30 300 ASS 20/mar Lavagem do motor southun/preparo e processamentos 10 1 30 300

ASS 20/mar Lavagem caixa de videolaparoscopia 10 1 30 300

ASS 21/mar Medidas de precaução 9 1 40 360

ASS 23/mar Apresentação de pop transporte intra hospitalar 14 1 20 280

ASS 22/mar Treinamento higiene das mãos 15 1 40 600

ASS 23/mar Apresentação de pop transporte intra hospitalar 7 1 40 280

GERAL 10/mar Ponto biométrico 5 1 40 200

GERAL 10/mar Ponto manual 9 1 15 135

GERAL 04/mar Coleta de assinaturas dos acompanhantes 9 1 60 540 GERAL 21/mar Preenchimento correto dos pedidos para centralização

da marcação 4 1 60 240

GERAL 21/mar Uso e conservação dos EPIS 10 1 60 600

ASS 14/mar Indicadores de qualidade assistenciais 8 1 60 480

ASS 22/mar Treinamento higiene das mãos 9 1 60 540

ASS 20/mar Desinfecção intermediaria com hipoclorito 10 1 30 300

ASS 20/mar Uso da lavadora ultrassônica 11 1 30 330

ASS 13/mar Indicadores novo preenchimento 14 1 120 1680

ASS 13/mar Indicadores novo preenchimento 19 1 120 2280

ASS 20/mar Utilização correta do PHMB 5 1 120 600

ASS 21/mar Utilização correta do PHMB 5 1 120 600

ASS 21/mar Utilização correta do PHMB 5 1 90 450

ASS 21/mar Utilização correta do PHMB 14 1 120 1680

ASS 22/mar Dieta enteral 5 1 90 450

ASS 22/mar Orientação sobre PROTOSAN/PHMB 7 1 90 630

GERAL 24/mar Uso e conservação dos EPIS 12 1 60 720

GERAL 27/mar Utilização e conservação/higienização adequada dos

EPIS 30 1 30 900

ASS 16/mar Pancreatite 14 1 90 1260

ASS 27/mar Cateterismo vesical 15 1 55 825

(25)

GERAL 28/mar Utilização e conservação/higienização adequada dos

EPIS 25 1 45 1125

ASS 28/mar Cateterismo vesical 11 1 40 440

ASS 29/mar Treinamento CVD 9 1 60 540

ASS 29/mar Classificação de feridas 50 1 130 6500

ASS 29/mar Cateterismo vesical 7 1 50 350

ASS 31/mar Treinamento como manusear a NPT 12 1 60 720

ASS 30/mar Treinamento como manusear a NPT 8 1 60 480

ASS 30/mar Treinamento de CVD 5 1 60 300

ASS 28, 29/03 Sonda vesical de alivio e de demora 24 1 90 2160

ASS 10/mar Discussão sobre protocolo de dor 16 1 60 960

ASS 24/mar Escala da dor 29 1 60 1740

ASS 23/mar Orientação sobre rotina RX 17 1 60 1020

GERAL 30/mar Treinamento sas 2 1 40 80

ASS 23/mar Resposta endócrina metabólica ao trauma 13 1 90 1170 ASS 20/mar Treinamento sobre desmame pacientes

traquitosmizados 18 1 120 2160

ASS 21/mar Treinamento sobre desmame pacientes

traquitosmizados 13 1 120 1560

ASS 27,28,29/03 Pop´s 01 e 02 19 1 170 3230

ASS 28/mar Escala da dor 11 1 120 1320

ASS 28/mar Diluição de medicação somente no horário 6 1 120 720 ASS 28/mar Instalação e manutenção do cateterismo vesical 6 1 120 720 ASS 28/mar Instalação e manutenção do cateterismo vesical 8 1 120 960 ASS 27/mar Instalação e manutenção do cateterismo vesical 4 1 120 480 ASS 29/mar Instalação e manutenção do cateterismo vesical 4 1 120 480 GERAL 29/mar Horário de visita/ liberação de salas 22 1 45 990 GERAL 30/mar Horário de visita/ liberação de salas 23 1 45 1035 GERAL 29/mar Alteração no horário de visita/ novo fluxo de entrada

CTI´S/upo/sala amarela 6 1 45 270

GERAL 30/mar Alteração no horário de visita/ novo fluxo de entrada

cti´s/upo/sala amarela 4 1 45 180

ASS 29/mar Escala da dor 4 1 120 480

ASS 29/mar Escala da dor 4 1 120 480

ASS 30/mar Escala da dor 4 1 120 480

ASS 13/03 à 15/03 Apresentação nova planilha de indicadores 45 1 60 2700 ASS 15/03 à 17/03 Apresentação nova planilha de indicadores 40 1 40 1600

ASS 28/03 à 30/03 Cateterismo vesical 56 1 60 3360

ASS 31/mar Cateterismo vesical 5 1 60 300

ASS 31/mar Cateterismo vesical 5 1 60 300

ASS 31/mar Cateterismo vesical 3 1 60 180

ASS 30/mar Cateterismo vesical 6 1 60 360

ASS 29/mar Cateterismo vesical 6 1 60 360

ASS 29/mar Cateterismo vesical 17 1 40 680

ASS 29/mar Cateterismo vesical 7 1 35 245

ASS 29/mar Cateterismo vesical 13 1 40 520

(26)

6.2 Indicadores

6.2.1 Evolução de Treinamento Global

O indicador Evolução de Treinamento Global estabelece uma relação entre o número total de horas de treinamento disponibilizadas, o número de profissionais treinados e o número de Colaboradores ativos no período, com exceção dos afastados e de férias. A meta estabelecida é de 2 (duas) horas/homem, por mês.

A Pró-Saúde conta com 2544 Colaboradores registrados no HEGV no mês de março. Excluindo os afastados e de férias, no mesmo período, 2.179 Colaboradores. Neste mês, foram 1.701:00:00 horas de treinamentos (Centro de Estudos e "in loco"), gerando um indicador de 47 minutos. Índice considerado CRÍTICO.

6.2.2 Evolução de Treinamento Assistencial

O indicador Evolução de Treinamento Assistencial estabelece uma relação entre os números de horas disponibilizadas de treinamento, diretamente relacionado à assistência ao paciente, o número de profissionais treinados e o número de Colaboradores ativos, no período. A meta estipulada para este indicador é 1,3 horas/homem, por mês.

(27)

7 FATURAMENTO

FATURAMENTO Jan./17 Fev. /17 Mar/17 Abr./17 Mai. /17 Jun./17 Total 1º

Semestre

AIH (quantitativo) 1300 1107 1139 3.546

Valores (em reais) 2.193.422,22 1.912.386,68 1.853.280,00 5.959.088,90

Valores BPAs (em reais) 256.650,47 329.895,79 739.967,71 1.326.513,97

8 MOVIMENTO ECONÔMICO 8.1-MOVIMENTO

ECONÔMICO Jan./17 Fev./17 Mar/17 Abr./17 Mai. /17 Jun./17

Total 1º Semestre 8.1.1 Receita 21.653.165,86 21.635.171,72 19.024.750,34 62.313.087,92 8.1.2 Despesa 16.811.385,89 16.994.879,58 17.500.402,16 51.306.667,63 8.1.3 disponível 5.765,05 2.452,13 2.364,54 10.581,72 8.1.4 Fluxo de Caixa 1.028,03 -3.312,92 -87,59 -2.372,48 8.1.5 Créditos a receber 238.284.701,61 245.848.648,61 249.298.945,54 733.432.295,76

Comentário: A receita do mês de março/2017 foi composta por valores em pro rata referentes a

15 dias do aditivo anterior de 21.563.947,00 (10.434.167,90) e 16 dias do novo aditivo de 16.500.000,00 (8.516.129,03) resultando num total de 18.950.296,93 de custeio.

Na despesa houve o impacto foi gerado em decorrência da despesa de adequação estrutural do setor de imagens no valor de 330.000,00.

O fluxo de caixa ficou com o saldo - R$ 87,59 pelo movimento financeiro mensal com as entradas em R$ 61.231.428,54 e saídas em R$ 61.231.516,13.

(28)

16.952.640,00; Mai/16 R$ 19.320.485,61(parc 14/24), Jun/16 R$ 21.563,947,00(parc 15/24), Jul/16 R$ 21.563.947,00(parc 16/24), Ago/16 R$ 21.563.947,00(parc 17/24), Set/16 R$ 21.563.947,00(parc 18/24); Out/16 R$ 21.563.947,00(parc 19/24), Nov/16 R$ 21.563.947,00 (parc 20/24), Dez/16 R$ 21.563.947,00 (parc 21/24); Jan/17 R$ 21.563.947,00 (parc 22/24), Fev/17 R$ 21.563.947,00 (parc 23/24) e Mar/17 R$ 10.434.167,90 [parc 24/24 (pro rata)] e R$ 8.516.129,03 [parc. 01/12 (pro rata)].

9 PALAVRA DO DIRETOR

No mês de Março de 2017 se percebeu a manutenção da grave crise financeira que assola o Estado do Rio de Janeiro, permanecendo inexistente o repasse de valores bastantes ao pagamento do 13º salário de 2016 de todos os funcionários do Hospital Estadual Getúlio Vargas.

A manutenção quanto a regularização do fluxo de repasses financeiros mensais, apesar de ainda parciais, vem permitindo a essa OSs a gestão dessa unidade hospitalar sem maiores contingenciamentos, possibilitando pagamento de salários em dia, rotina na realização de manutenção corretiva estrutural e de equipamentos, adequações de espaços físicos, melhora na operacionalização dos serviços e na garantia de uma assistência sem causar restrição de atendimento emergencial à população.

Outrossim, persiste o problema do passivo perante fornecedores e prestadores de serviços terceirizados, que, apesar de recentemente estarem sendo mantidos com pagamentos parciais mensais, mantem conduta de cobrança dos débitos vencidos dos meses anteriores, o que, por vezes, ainda impacta na velocidade de resposta das solicitações e nas adequações operacionais solicitadas visando a melhora no atendimento de saúde à população.

Os rotineiros atrasos dos repasses financeiros nos meses passados acarretaram em imenso acumulo de débitos perante fornecedores, prestadores de serviços terceirizados e

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Referências

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