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(1)

^ <7

25 DK JANKIRO DK 1879

O BESOURO

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25

ÍÍlos Fagundes inexperientes

(Raptada

a V. Clairin)

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O caminho da desfaça, illustração

do canto III do Inferno, de Danle.

Ron* entre cases fíetíns tornam-»*» em annos de Fallei como um S. Paulo.

(•) Nlo confundir com MW» Boso Villlot.

Per me ii va nella città dolente, Per me si va neH'eterno dolore; Per me si va tra la pcnluta gente.

trabalhoe, de credores e de torturas. NKo será a coisa pcior deete mundo? K tn que dize-n *»

L iík- a %q- An|efc & í^m, i-Uiímttéâ 44.

aaaMãaaBWaãB-aaaB«ÍlaÍBaa'

(2)

*-26

O BESOURO

25 de Janeiro de 1879

Recebemos:

O occidenie, n. 24. — W consagrado quasi exclusiva-mente á commemoração do 24.° anniversario da morte de Almeida Garrett, o grande poeta e o grande drama-turgo portuguez. Traz o retrato e um artigo critico-biògraphico do auetor do Camões c Fr. Luiz de Souza, escripto por Pinheiro Chagas, duas illustraçÕes ao Arcode San?Anna, de Manoel de Macedo, e a espirituosissima

Chronica occidental.

BibUoiheca econômica, ns. 85, 8G e 87 Terminou a publicação do bello romance de Th. Béntzoh,-í7m re-morso, e está publicando presentemsnte a segunda parte do Um commundttnte dc 15 amios, de Julio Yerne. Os miseráveis de Londres. A magnífica composição poética de Theophilo Dias, Scisma<* á beira-mar, que opulenta a Lyra dos verdes annos, foi distribuída, com o numero 80, prestar, d) assim a empreza da Bibliotheca uma homena-(rem de apreço ao inspirado poeta.maranhense.

A Moda. illustrada, anno I, n. 1. — Além de> vários figurinos e moldes, traz uma parte litteraria muitíssimo hem redigida. E' de crer que. esta elegante publicação alcance grande voga entre as familias, ás quaes é espe-cialmente consagrada.

Correio da noite, n, 1..— Nova publicação diária, que appareceu inesperadamente em 20 do corrente. E' escripta com bastante graça e tem todos os elementos para adqui-rir grande popularidade."Desejamos-lhe

as coisas do estylo.

Relatório da Imperial Sociedade Amante da Ins-trucção.

Revista de horticultura, n. 80.

La Saison, ns. de Dezembro e Janeiro.

A mãe de familia, n. 1. — Importante jornal scienti-fico, litterario' e illustrado, redigido pelo Sr. Dr. Carlos Costa e publicado pelos Srs. Lombaerts & C. Recom-mendamol-o, com muito empenho,ás familias brasileiras.

Convites:

Do Sr. J. P. Yieira para o concerto de 18, no salão Napoleão.

Da Exposição Industrial Fluminense para o concerto organisado pela commissão clc senhoras.

Da Directoria da Caixa de Soecorros de D. Pedro Y para a sessão solemne de posse,Jque esteve brilhantíssima, e inauguração do retrato do fallccido conselheiro Dr. A.

M. Victorio da Costa. Folhinhas :

Do Sr. Freitas Guimarães uma, chromo-lithographia. Do Sr. Monteiro duas, coloridas.

Agradecemos.

'Pedimos aos nossos assignantes em atrazo o obséquio de man-darem satisfazer as suas assigna-turas vencidas em 31 de Dezem-bro próximo passado.

Esperamos receber mercê.

vn

Respeitável e temido senhor

Visconde de Prados

oi Y. Exa., Sr. visconde, que rceitou um dia com furor homerico a cadeira da prezidencia da câmara

dos deputados; isto é,

pariamentarmente fallan-do, Y. Exa. não quiz ser apontado como futuro c

provável senador, não

quiz ser o eleito dos ciei-tos, o guardador impas-sivel do rebanho dos

fa-gundes tosquiados, o

su-premo arbitro das magnas questões.

Pois bem! Y. Exa. que, por um motivo

sa-bido o lógico, assim praticou, veio dizer á câmara

que nunca esteve erá opposição ou divergência

com o gabinete e sem a menor cerimonia

aceci-tou a prezidencia. ¦., n ,r ,

Y. Exa., respeitável e temido Sr. Visconde,

pódc ser um bom Visconde, um bom astrônomo,

um bom prezidente de provincia e da câmara,

porem está muito longe ' de ser um Epaminondas.

Y. Exa. devia dizer ao publico, com a

fran-qüeza dos velhos e dos viscondes, que tinha

feito ás pazes com o ministério e por isso

acçei-tava a campainha prezidencia!; que havia-se

che-gado ás boas com o Sr. Silveira Martins, e lhe

dissera n'uma expansão, entre um abraço e

um beijo, — águas passadas não moem moinhos. Porém não : o astrônomo faltou á palavra, o Yiseonde não disso a verdade, o deputado da nação,—como um triste palhaço, como um

ale-gre bobo das horas luminosas de

espectaculo,—-transiííii com a sua dignidade o com o seu cri-terio.

*

Y. Exa., Sr. Yiseonde, tem todos os^ titulos c honras possíveis: é membro do Imperial Ins-tituto Histórico, Geographico e Ethnographico Brazileiro; é direetor" do Imperial Observatório Astronômico; é, portanto, um imperial historia-dor, um imperial geographo, um imperial

ethno-grafico, um imperial astrônomo e é reprezentante

da nação. Pois bem: falta-lhe a suprema gloria, falta-lhe o senado, o reino do céu, que Y. Exa. merece mais do que ninguém.

Ninguém como cu mais o deseja, ninguém como eu tem mais vontade de vêr Y. Exa. apo-sentado, na beatitude do ócio, mergulhado na zona seraphica, rodeado dos pequenos Pompeus.

JULIÃO

(3)

25 de Janeiro db 1879

~~ãT |

O BESOURO

Onde está o testamento

E* a pergunta da moda. .

Do Sacco do Alferes ao Jardim Botânico nao

se ouve outra cousa: Onde está o testamento,

Como os leitores sabem perfeitamente de

quem se tracta, jíügamos inútil individualista-.

Correm diversas versões acerca da

escancla-losa subtracção desse importante documento:

Dizem uns quo o finório foi o Sr. Figueiro,

nm cios revorters do Repórter, para armar a um

Vândalo que o novo periódico aproveitaria com

suecosso. . .

Dizem outros, e esta é a versão official, que

foi um professor do primeiras lettras muito

co-nhec do por ter dado bordoada, por duas vezes,

em crianehibas que freqüentavam a sua eschola.

Si assim foi, o tal professor desta feita deu

bordoada... em si próprio. ;

Na verdade ahi está um sujeito perfe

ta-mente reeommendado: attentou contra umas

Sncinbas e contra um velho mortol ^JW»

direitinbo para a historia, uma vez quo nao

possa ir para a Correcçao.

Si foi elle, por esse crime e responsável a

policia. .

_ Como assim? perguntarão os leitores.

-Pois não! responderei. Si a policia tivesse

cumorido com o seu dever quando o mestre-es .

cCb altruetou as crianças, elle estaria

engaio-?^n ò nío acreditamos que fosso um long.mano

S, que ^ cadeia podeSso subtrahir o

testa-menEm

todo o caso, castigado que soja ou impune

n -finnn c\min vez a ser exacto o boato

om-SS o^d to me ti; manchou-se de tal forma que

S me mo as águas do Jordão poderão lavnl-o.

Nem o nome! quanto mais as águas!

Ignotus.

Um poema em dez. versos

Cótait sur mon chemin. Je voyais chaque soir, Cette filie fardée, à Vanglc d'un trottoir,

S'offrir à tons ainsi qu'uno chose á l'enchère. Non loin de là, s'ouvrait une porte cochère, OCi mendiait, frileuse et s'abritant dessous, Une fillette avec des bouquets de deux sous.

Et celle qui trainait la joie et 1'infamie Attendait que 1'enfant se fút bien endormie Et lui taisait alors Vaumône seulement.

_ Tu lui pardonncras, n'est-ce pas? Dieu clémentl François CorrÉE.

0 olhar de Henriqueta

Madrigal

Negro olhar, és um brilhante!

'Levei-te

ao prego, e p ra ti

Não teve milho bastante

O Samuel! ¦ MONTAURY

Margaritas

.vm: \W ^.o,

M

cubámos do lêr, como máximo

interesse e o mais vivo prazer, Io delicado livro das Margãntas

eom que nos premiou a

hene-volencia o cortezia de sua

au-Ctora, a exma. sra. d. Adelina

Amélia Lopes Yieira. §

Damo-nos por sobejamente

paços dessa leitura e

confessa-¦Wt^Tmos, sem preoecupação o sem i^M-M y 01;a que são mostras

exube-À^ e'do um talento poético

n &\

vèrdadoiramentenotavelascom-° i- , „m. titulo—O primeiro beijo, A

posições que tempo» *ulo

"

^ dde e a tra.

secca cio Ceara, Fe -«f^ a Fornarina, de

ducção do poema Uapliaei e

Al pardo Aleardi. AÁ

fi perfeitamente bem o da

A auetora metriiiea pei delicados e

aos sons versos certos tou* novos,

orieinaes.

£** ! Estes, que se vao .""> n,„- aa vão lêr, colhidos ao acaso e

nuctora a seu

ma-offerceidoshonestamcMÜe eta^Ktma .tos>

rido, comprovam plenamente Ob nossu

Começava a descrer, quando mna, tarde

senti'

'a'r'.:è'ba'tnr-nie'

á* S* um extasi.

Disseras-me baixinho:.-Amo-temuito 1

-o minlValma indiscreta

leu cm teus olhos um porvir esplendido...

Fizeste-me poeta.

Hoje... desdo que amei, nem sinto no peito...

t'o posso dizer...

sinto que é bella a vida, porque te amo,

sinto que sou mulher! .

S^Sptt^OSU- «ibeiro c o

re-+TH*.fin da auetora. _,

P o nrefvcio vê-se bem quanta magna nao

fico/i0 ?òbff minist^ djm^Jg-*

^jr.mmmmT7&

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ou admirar-lhe os versos. p -¦¦':...¦.-. y ... .^___^^m^m.^m-mmaâama,^t^»^*^maWaÊ^^m-*mvAtmmmam^

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E' por entre o fuiiio e •.*. aromas do hatchis que nos che-gam as afar^ariítw, da talen-tosa poetisa Adelina Lopes vieira. O seu livro é uni flu de pérolas a fazer-uos lembrar <iue a poesia lyrica hoje »- - *. tSo melindroso é o seu eBtii Úr*T*\ ! ~~ 8Ó p6de 8er cu*«*ada po.

<l..f «n» senhora de tauto talen ll l^T ^e,f Para aa senhor..*» que trei —-^ balhamos, é precio que

ellas-nos adoc,'iu com as fluies do **». espirito, o positivismo lU-A

nossos estudos. W nellas mie „yae bem o lyrismo Jniietô :io« sedados da família.

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Esta eemana foi em tudo parecida com a bellissima Oda-lisca de Leloir, meio adormecida pelo calor em frente do seu narghiUé, cheia de contrastes de côr, ora ligeira, ora pe-sada. Sonhai

a quem o Dr. Carlos-j, Costa dedica uma

ex-cellente publicação —

A mãi defamüia — em tudo digna das senho- '

ras e altamente neces-saria á hygiene e á edu-% cação, para que não te-nhamos dentes podres á força de balas e narizes largos á força de dedo.

A i accj ptin da Jj nho-que ej É*>-se á uJtir f l^cessa; " A mo< Wo, na toüette, * na Httet, no amor ^ das a lh08>. «o tt n2,0r«s rec m ;«aiò<j ^§ ^ q * *•*. en «¦/i-áo. „ _^ ^ s ¦

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'/J *J5 Scenas do duello-fagundes a 82 passos de distancia^ seus formosos cabèllos levantados.

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Imoos typos do Lopes Cardoso, é iá de si um tvpinhô. Typinho

co-mo Theophilo Dias, Dr. Pedro Paulo A. Celso Júnior. Typões sao os

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fagundes, que são o claro-escuroquadro de publicações

deste

Foram pentear-se: alisaram-se. Oh! o auello, o duello!...

V

(6)

1 7. li; ¦ '¦:¦'¦¦: :.¦/ ¦

30

o besouro

25 de Janeiro de 1879

Adivinhem

(Previno que não é do Repórter)

*

Qual é a differenca que ba entre um filbote

de pombo e uma taboa? Eesposta : (sem prêmio)

E' que o filhote é sempre implume e a taboa

empenacla, ás vezes.

Lopes.

Pequenas noticias

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A«*KiSÍ \? veÊ3rJ**9mâwSw»

Sr. Joaquim Nabuco, o Bello, tomou assento ua Câmara.

S. Exa., quando entrou no recinto, vinha com cara disso.

*

Ealla-se na illuminação a

luz electrica nos círculos bur-guezes.

lia mesmo quem diga que a luz electrica é um pouco da situação.

*

Consta-nos quo breve cae

o ministério.

Aguardamos anciozos o acontecimento...

Desculpe.

O pintor B*** expôz, na galeria Moncada,

um retrato a óleo, saido ultimamente das suas

ofiicinas pbotograpbicas.

Asseguram a similbança.

A deputação babiana está á espora do Con-selbeiro Dantas, o Paulino da câmara.

O Conselheiro, porém, não vem... nao! quo pae Paulino tem olho.

*

O Sr. Yisconde de Prados acceitou a prezi-dência da Câmara.

O que admiraria era si S. Exa. não a ac-ceitasse.

Kit.

Touros e advérbios

O bandarilbeiro Pontos, no seu annuncio para a tourada de segunda-feira, farpeou a grammatica.

Dizia o cartaz:

tu O beneficiado apresentará uma sorpresa que pela primeira vez é vista nesta praça e que não haverá um só espectador que não deixe de ficar satisfeito...

E o caso é que aconteceu justamente o con-trario.

Feiizmente.

Cebola.

A carteira de Persinflôr

Duas coisas são inimigas no norte do calor: A fome e a brotoeja: uma come e a outra nao.

*

Dá-me que pensar a razão porque o

ho-mem cazado duas vezes chama-se bigamo e o

cazado uma vez só não tem nome.

*

Quando morre um amigo nosso só ha uma

consolação no mundo... ir-lhe ao enterro.

*

Morreu o cavallo ruço de Mourisea, com

21 annos.

O Instituto está de nojo.

Thomazinni, o bibliophüo.

Equivoco

Impávido eu seguia A rua da Quitanda.... Supponbo ató quo ia A' casa do Miranda... Mas vi-te na varanda E ao teu lado a tia

D. Rita Fernanda,

Aquella do outro dia... E, como foilnao sei,

Mas quando" eu te saudei Pensou que era com ella! Ve tu: cuidou que a amava, E escreveu-me!—E' lava A sua carta,—e gela!

E. d'Almeida.

Injustiça

Para o Sr Lafayette ler e apreciar

O Repórter deu o prêmio promettido a quem

melhor respondesse á pergunta: — Qual é a melhor

coisa do mundo? — ao pharmaceutico Mendonça Cardoso, porque disse que era a felicidade.

E' o caso dc dizer: Ora pílulas!

A Sra. Emilia Adelaide, quando leu o Repórter, exclamou:

— A melhor cousa do mundo a felicidade! Menos no Duquezinho...

(7)

mmggi^ggg^^^^^g^^^l^ggl^gg^^l^^gg^^^mmmmm^mmam^mmmmm^mmommnooeea^aam^amoo^im^mmmmn^oa^i^immm^^mmmmmmmm^^mi

25 de Janeiro de 1879

O BESOURO

31

Qual é a cousa melhor do mundo?

(respostas DE rOLITICOS)

Uma moção clc con fiança. X O sal da opportunidadc. S. M. C. Z. X < Um menino bonito. V. de P. X

Uma cadeira no Senado.

A. C-, M. C, etc. X Gritar. tj, ^AJ.. X Ser cunhado. Uns poucos. X

Ser ministro á falta dc homens.

J. F. de 21. X

Fallar pouco.C. v de S..

X

A divisa do conde Corniski: Mutismo e

im-passibilidade. •

B. de V. B. — Encontradas na caixa do Besouro por

Anselmo.

Ora a lua!

E' do Jornd do Commercio do dia 19: « Lua sempre cheia.-*-Dava-se em

"Vienna

uma festa em honra da imperatriz Maria

The-reza que foi de uma fecundidado notável. Um

dos organisadores da festa fez representar em

uma peça dc logo de artificio uma grande lua

com esta iuscripção: Está sempre cheia! *> Sem mais commentarios.

jy. ft. — Estas noticias são destinadas a di-vertir os leitores do Jornal.

JL,

. Pergunta innocente

E' opinião do Sr Augusto de Carvalho,

cx-•pendida no Jornal do povo. que a melhor coisa

deste mundo é receber 50SU00 mensaes para

ven-der jornaes.

Ora. si o referido Sr Augusto tem e.ssa

opi-nião, porque, em vez tle vendel-08, fal-os, com

menos lucro talvez?

Continuaremos amanhã.

M. S.

Quasi

— Este retrato parece muito com • o

Yilhi-Bella,

Homem, é verdade! Só falta fallar! Por isso mesmo é que....

Tug.

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Theatros

a tres sabbados que considero a Miüche o suecesso do dia.

Creio que a minha considera-lição ficará de pé por muitos sabbados

yC B' hoje a decima-quarta

repre-\ sentação.

A engraçada comedia tem ticio treze enchentes.

O S. Pedro deixou o Correio do Czar e

agarrou-se ao Correio de Lyão.

Eude Lyão prefiro as sedas; entretanto

forçoso é confessai- que este dramalMov alem

de3 parecer escripto para o povo fluminense

iambe-se no S. Pedro com um desempenho muito

j-egülar.

*

No S Luiz O duquesinho vae retirar-se aos

bastidores, para dai- logar a algumas nov.dades

entre as quaes folgo de ver uma peça oiigmal

brasileira, o que é raro, e em verso, o que e

mais raro ainda.

Um conselho aos emprezarios:

— Para aproveitar o escândalo do dia,

man-dar traduzir e montar Le testament de César

Gi-nm

O Alcazar, que é macaco velho (sem offensa

á emprezaria), está ensaiando a opereta em um

acto, de Lecocq: Le testament de M. de Ura:q.

O *,r. Macedo, da Moreninha, dizem-nos ter

principiado O testamento do General, em o actos

e 8 quadros.

E mais não disse.

Cebola. a' ultima hora

Consta nos que o Sr. Furtado resolveu não

o do Strogoff.

a

festejar o centenário do Strogoff.

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S. Ex. Galdino, chefe da tribu dos galdinos-mundurucús.

Deputado pelo Sr. Silveira Lobo.

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Referências

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