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Ata n.º 8 de 03/04/2018

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Ata n.º 8 de 03/04/2018

---ATA N.º 8---Aos 3 dias do mês de abril de 2018, pelas 09h30m, na Sala de Reuniões do Edifício Multisserviços, sito na Avenida 5 de Outubro, nesta cidade, realizou-se uma reunião ordinária da Câmara Municipal de Torres Vedras, sob a presidência do Presidente da Câmara, Carlos Manuel Antunes Bernardes, estando presentes os Vereadores: --- ---- Marco Henriques Claudino --- ---- Laura Maria Jesus Rodrigues --- ---- Ana Brígida Anacleto Meireles Clímaco Umbelino --- ---- Luís Filipe Barbosa Aniceto --- ---- Bruno Miguel Félix Ferreira --- ---- Maria João Pinho Ribeiro --- ---- Hugo Gerardo Fernandes Pereira da Silva Lucas --- ---- Cláudia Sofia Horta Ferreira --- ---- A reunião foi secretariada por Catarina Lopes Avelino, Chefe de Divisão Administrativa, em regime de substituição. --- ---- Declarada aberta a reunião, foram tomadas as seguintes deliberações: ---

ATAS DAS REUNIÕES ANTERIORES: ---

---- O Sr. Presidente informou que se encontram em fase de elaboração as atas n.ºs 6 e 7, das reuniões de 06/03 e 20/03/2018, respetivamente. --- ---- A câmara tomou conhecimento e aguarda. ---

RESUMO DIÁRIO DE TESOURARIA: ---

---- Presente o documento em epígrafe, referente ao dia anterior, cujo saldo é de € 3.215.131,41. - ---- A câmara tomou conhecimento. ---

PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA: --- MANDATO 2017/2021 – BALANÇO DO PRIMEIRO SEMESTRE: ---

---- O Sr. Presidente começou por referir que já passaram 6 meses desde o início do mandato, considerando que foram 6 meses profícuos, em que foram atingidos objetivos comuns quer na câmara municipal, nos serviços municipalizados ou na Promotorres. --- ---- Agradeceu aos seus colegas do executivo, e aos trabalhadores do município, cuja colaboração permitiu dar corpo a projetos e com o objetivo de melhorar a qualidade de vida das comunidades. --- ---- Salientou que existe um maior relacionamento com a assembleia municipal, que adotou um novo modelo de funcionamento que lhe agrada, uma vez que é muito importante que exista um bom relacionamento institucional entre os dois órgãos do município. --- ---- Informou que, neste momento, os serviços da câmara estão a trabalhar no desenvolvimento

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dos projetos das escolas básicas, de modo a concluir a rede existente de acordo com a Carta Educativa. --- ---- Prosseguiu, informando que está a ser elaborado um Plano de Manutenção e Construção das redes viárias do concelho, sob a coordenação do Vereador Hugo Lucas, uma vez que que se trata de 1.200km de estradas para manter, sendo este um trabalho importante também do ponto de vista do desenvolvimento. Assim, na próxima reunião do executivo esse plano será apresentado, de modo a ficar definida a visão integrada da manutenção da rede viária até final do mandato, prevendo que será necessário que quer a câmara, quer os SMAS criem condições para que nos próximos orçamentos seja possível prever a implementação do plano, com recurso a verbas próprias, mas também a empréstimo, tudo num total de três milhões de euros. --- ---- Deu ainda nota de que no âmbito das ações contratualizadas no Portugal 2020 foi aprovado financiamento para as Escolas Básicas da Póvoa de Penafirme e do Turcifal, pelo que será possível vir a alocar cerca de 1 milhão de euros, para amortizar empréstimos. --- ---- Informou ainda que, na cidade, é prioritária a reabilitação da Rua Teresa de Jesus Pereira e das ruas adjacentes do designado Bairro Novo que se encontram em muito mau estado. --- ---- Usou da palavra o Vereador Marco Claudino para informar que, relativamente à rede viária, os vereadores eleitos pelo PSD, terão oportunidade de se pronunciarem, na próxima reunião de câmara, após conhecerem o plano, contudo afirmou que é de facto correto planear com tempo. ---- ---- Considerou que quando há temas mais impactantes a apresentar ao executivo, o método mais correto é apresenta-los de forma mais visual, como irá acontecer no caso das florestas. --- ---- Relativamente ao Programa Portugal 2020 questionou se já há a garantia de que a Torres Vedras será alocado o valor de 1 milhão de euros. --- ---- O Sr. Presidente informou que esse valor não está garantido mas é a proposta da OesteCIM, a qual foi consensual entre todos os presidentes de câmara, uma vez que existem empréstimos para financiamento das escolas, se for atribuído esse valor pelo Portugal 2020 para os centros educativos, então será possível anular esses empréstimos e contrair o mesmo valor para a rede viária. --- ---- Informou ainda que a iluminação pública continua a ser uma aposta, mas se se concretizar o financiamento, será possível alocar 3 milhões de euros para a renovação de frotas municipais, cabendo a Torres Vedras cerca de € 400.000,00, estando esta questão em negociação com o Centro 2020, pois trata-se de um contributo importante para a descarbonização. --- ---- Concluiu, dizendo que o objetivo da OesteCIM, desde que tudo corra bem, é conseguir a substituição da iluminação pública de modo a ter led’s a 100%. --- ---- Usou da palavra o Vereador Luís Aniceto, referindo-se à questão da Rua Teresa de Jesus Pereira, sobre a qual já alertou a câmara no mandato anterior, para dizer que a largura das faixas

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de rodagem não é suficiente para que os autocarros façam as curvas sem pisar a faixa do lado. --- ---- Na sua opinião seria mais fácil circular naquela rua se existissem apenas duas faixas e não as três faixas atuais, até porque quando está algum carro parado em segunda fila, mantém-se o problema independentemente do número de faixas. --- ---- Acrescentou que se registam alguns problemas na saída da Rua Capitão Figueiroa Rego, pois o estacionamento na Rua Santos Bernardes até ao entroncamento das duas ruas retira visibilidade a quem pretende entrar na Rua Teresa de Jesus Pereira. --- ---- O Sr. Presidente informou que a Rua Teresa de Jesus Pereira tem um projeto com duas faixas e boxes para autocarros, apesar de considerar que o atual modelo é bom mas está a funcionar ao centímetro em termos de faixa de rodagem, pois trata-se do arruamento com maior tráfego de autocarros. Afirmou que o novo projeto certamente irá melhorar a circulação rodoviária, mas o projeto que abrange o arruamento desde a estação da CP até ao Parque Verde da Várzea, oportunamente, será apresentado ao Executivo. --- A câmara tomou conhecimento.---

CONSTRUÇÃO DA VARIANTE DE A-DOS-CUNHADOS: ---

O Sr. Presidente informou que a Variante de A-dos-Cunhados já tem a primeira camada de betuminoso entre o cruzamento de Sobreiro Curvo até à ponte, e na próxima reunião de câmara será presente ao executivo a aquisição de mais uma parcela de terreno para esta obra. --- ---- Manifestou a sua opinião de que o troço da via que se encontra em terra batida deveria ser pavimentada, ainda que de forma provisória, pois já se regista algum trânsito no local. --- ---- Entende que apesar das condicionantes ainda existentes, a via, tal como está, já constitui uma boa alternativa. --- ---- A câmara tomou conhecimento. ---

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIO JUNTO AO MERCADO MUNICIPAL DE TORRES VEDRAS – PONTO DE SITUAÇÃO: ---

---- O Vereador Marco Claudino solicitou informação quanto ao eventual desenvolvimento do processo em título, uma vez que não vê qualquer alteração e o Sr. Presidente há cerca de 6 meses deu nota de que o processo estava em vias de solução, mas a verdade é que já se arrasta há demasiado tempo. --- ---- O Sr. Presidente concordou que este processo se arrasta há demasiado tempo, mas trata-se de um processo que está a correr no tribunal, no entanto a câmara continua a estudar a adaptação do espaço para um equipamento. No dia 9 haverá assembleia de credores para resolver a situação. --- ---- Anotou que espera que a empresa consiga retirar do processo de insolvência este artigo, uma vez que já tem crédito para continuar com a obra. Assim, está expectante de que durante o mês

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de abril possa haver novos desenvolvimentos. --- ---- A câmara tomou conhecimento. ---

EDIFÍCIO DO ANTIGO HOSPITAL DR. JOSÉ MARIA ANTUNES (SANATÓRIO DO BARRO) – PERMUTA COM A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA – PONTO DE SITUAÇÃO: ---

---- O Vereador Marco Claudino Referiu que foi informado da ideia do Sr. Presidente em trocar o edifício do antigo Hospital Dr. José Maria Antunes, no Barro, com o edifício do atual Centro Hospitalar, propriedade da Misericórdia, no entanto, pensa que ainda não há decisão por parte dos órgãos sociais da Santa Casa da Misericórdia, pelo que afirmou que cabe à administração central ser mais proactiva neste processo. --- ---- O Sr. Presidente informou que a nova Mesa da Santa Casa da Misericórdia, está disponível para reunir, pelo que está a aguardar a marcação de uma reunião com o Ministério da Saúde, de modo a expor a proposta. --- ---- Informou que, lamentavelmente, alguém roubou azulejos setecentistas do edifício e, por isso, oficiou à GNR dando conta da ocorrência. --- ---- Considerou que o edifício é um ativo importante do concelho e deve estar dedicado à saúde. -- ---- Acrescentou que a câmara já fez um investimento no edifício na ordem dos € 20.000,00, para fechar todos os vãos e ainda espera que a câmara venha a ser ressarcida desse valor. --- ---- A câmara tomou conhecimento. ---

ESTACIONAMENTO DO MERCADO MUNICIPAL DE TORRES VEDRAS – DIMENSÃO DOS LUGARES DE ESTACIONAMENTO: ---

---- O Vereador Marco Claudino informou que algumas pessoas lhe deram nota de que os lugares de estacionamento do Mercado Municipal são muito pequenos, os quais, apesar de cumprirem as regras, muitas vezes não facilitam a abertura das portas, pelo que questionou se haverá alguma possibilidade de melhorar a situação.--- ---- A câmara tomou conhecimento. ---

ARTIGO PUBLICADO NO JORNAL BADALADAS SOBRE O “FORTE” DO CASAL DA CRUZ – VARATOJO – PONTO DE SITUAÇÃO: ---

---- O Vereador Marco Claudino reportou-se ao artigo em título, que dá conta do corte de um declive no Casal da Cruz, destruindo toda a relevância histórica e militar inerente ao forte ali situado e que faz parte das Linhas de Torres Vedras, para dizer que para os Vereadores eleitos pelo PSD não foi uma total novidade. --- ---- Prosseguiu, dizendo que lhe foi transmitido há uns meses atrás, que estiveram no local técnicos da câmara municipal e do IGESPAR, pelo que solicitou informações sobre este assunto, e questionou se no caso de se confirmar que foi destruído património, se haverá consequências. -- ---- A Vereadora Ana Umbelino informou que o artigo em causa configura uma denúncia pública

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e, nesse caso, compete à câmara municipal solicitar ao IGESPAR que promova uma vistoria ao imóvel, o qual está integrado num processo de classificação, já em fase final. --- ---- Anotou, no entanto, que o artigo contém algumas imprecisões, pois em 2010 já existia um caminho que destruiu uma parte do monumento, nomeadamente o fosso e a esplanada. --- ---- Disse ainda que se trata de um forte em propriedade privada, mas a câmara tem feito a monotorização regular do mesmo e, em 2015, foi feito um diagnóstico aprofundado do estado da fortificação. --- ---- Prosseguiu, dizendo que esta denúncia apresenta como facto novo, o alegado alargamento do caminho e é isso que tem que ser investigado. --- ---- Por sua vez, o Vereador Marco Claudino perguntou se quando houve movimentação de terras, a câmara não teve conhecimento desses trabalhos e se apenas soube pelo artigo. --- ---- Em resposta a Vereadora Ana Umbelino confirmou que assim foi, pois o levantamento tinha sido feito em 2015. --- ---- De novo no uso da palavra, o Vereador Marco Claudino, solicitou que lhes seja dado “feedback” das diligências que venham a ser tomadas sobre este caso. --- ---- Por último, a Vereadora Ana Umbelino esclareceu que o processo de classificação de um imóvel é muito rigoroso, pelo que os serviços técnicos da câmara e da Direção Geral do Património Cultural procuram monitorizar e estar atentos a qualquer intervenção que possa surgir, pelo que solicitou que todos estejam atentos e informem a câmara, sempre que detetem estas situações. --- ---- Concluiu, reafirmando que o artigo contém imprevisões, pois em 2010 o caminho já existia e parte do monumento já tinha sido destruído e, uma vez que o artigo configurou uma denúncia pública, pelo que já deu instruções ao Chefe da Divisão da Cultura, Património Cultural e Turismo, para oficiar à Direção Geral do Património Cultural. --- ---- A câmara tomou conhecimento. ---

AVENIDA GENERAL HUMBERTO DELGADO EM TORRES VEDRAS – DESLOCALIZAÇÃO DA PASSADEIRA DE PEÕES: ---

---- A Vereadora Maria João Ribeiro questionou a câmara, sobre a possibilidade de ser deslocalizada uma passadeira de peões da Avenida General Humberto Delgado, que está muito próxima da Rua Raúl Proença e torna-se um pouco perigosa para os peões. Na sua opinião, seria mais seguro que a passadeira se localizasse antes do entroncamento das duas ruas. --- ---- O Vereador Hugo Lucas informou que está prevista a construção de uma rotunda naquele local, no entanto, poderá analisar este assunto, de modo a melhorar a segurança das pessoas enquanto não há rotunda. --- ---- A câmara tomou conhecimento. ---

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ESTACIONAMENTO NA RUA DR. AURÉLIO RICARDO BELO EM TORRES VEDRAS: ---

---- O Vereador Luís Aniceto perguntou se o estacionamento da Rua Dr. Aurélio Ricardo Belo, está contemplado como zona de transição. --- ---- O Sr. Presidente informou que essa questão está a ser estudada, no âmbito do Regulamento de Estacionamento de Cargas e Descargas e Remoção de Veículos Abandonados, do Município de Torres Vedras. --- ---- Por sua vez o Vereador Hugo Lucas informou que já está definido que nas zonas de transição, as pessoas podem estacionar dos dois lados da rua. --- ---- A câmara tomou conhecimento. ---

PERÍODO DA ORDEM DO DIA: --- TORRES VEDRAS – BALANÇO DE 10 ANOS DE GESTÃO FLORESTAL E PERSPETIVAS PARA A PRÓXIMA DÉCADA: ---

---- Sobre o assunto, presente informação datada de 27/03/2018, e subscrita pela Técnica Filipa Araújo, a qual faz o enquadramento dos últimos 10 anos de gestão florestal, e informa sobre a estrutura municipal existente e os instrumentos municipais de planeamento e gestão florestal. --- ---- No que se refere propriamente à gestão florestal municipal nos últimos 10 anos, a referida informação faz o histórico dos incêndios florestais, informa sobre as zonas de intervenção florestal e os planos de gestão florestal, bem como da certificação florestal, das faixas de gestão de combustível e das limpezas de terrenos em espaço urbano. --- ---- Dá, também, nota das atividades desenvolvidas no âmbito da sensibilização florestal. --- ---- No que se refere às perspetivas para a próxima década, informa que nos próximos 10 anos a atuação municipal na área florestal estruturar-se-á em torno de 3 eixos. --- ---- Eixo 1 – Resiliência do Território aos Incêndios Florestais. --- ---- Eixo 2 – Adaptação às Alterações Climáticas. --- ---- Eixo 3 – Promoção da Gestão Sustentável da Floresta. --- ---- Submete-se ao Executivo para conhecimento. --- ---- Estavam presentes na reunião o Comandante Fernando Barão e a técnica Filipa Araújo, responsável pelo Gabinete Técnico Florestal da câmara, a fim de fazerem uma apresentação sobre o assunto em título. --- ---- O Sr. Presidente começou por salientar a importância de que, enquanto decisores políticos, possam ter a consciência tranquila e que a floresta possa ser encarado como um ativo importante para o território, e nomeadamente para os pequenos produtores florestais. --- ---- Informou que na câmara municipal será criada uma unidade de missão para as florestas, constituída por uma equipa mais dedicada a esta componente, bem como será adotada tecnologia apropriada a uma melhor gestão florestal. ---

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---- Enalteceu o trabalho das forças de segurança (PSP e GNR) que souberam interagir com os vários organismos na prevenção e combate aos incêndios, nomeadamente para fiscalização e apoio à decisão. --- ---- De seguida a técnica Filipa Araújo fez a apresentação do balanço de 10 anos de gestão florestal sustentável e perspetivas para a próxima década, dando nota de estrutura municipal existente, dos instrumentos municipais de planeamento e gestão florestal, do histórico dos incêndios florestais, das faixas de gestão de combustível, da sensibilização florestal, bem como das perspetivas para a próxima década. --- ---- O Sr. Presidente agradeceu o trabalho desenvolvido pelo Gabinete Técnico Florestal e afirmou que é necessário encarar o futuro com realismo, apesar de ter verificado, que na Zona de Campelos e Outeiro da Cabeça a paisagem está a mudar, mas ainda há muito trabalho a fazer, num território que apresenta alguns problemas face à dispersão existente. --- ---- Informou que a Câmara está a efetuar o levantamento dos terrenos municipais com eucaliptos, com o objetivo de os substituir por novas espécies, mais resistentes aos incêndios. --- ---- Deu ainda nota que a OesteCIM está a tratar da questão da biomassa e irá dispor de mais 3 sapadores florestais para os 12 municípios. --- ---- Deixou registada uma palavra de apreço à Associação de Bombeiros Voluntários de Torres Vedras, sobre o comando de Fernando Barão, por todo o trabalho que têm desenvolvido no combate aos incêndios e também na sua prevenção. --- ---- O Vereador Marco Claudino agradeceu a apresentação feita, e referiu que Torres Vedras tem feito um trabalho apreciável na questão da defesa da floresta, com a colaboração dos Bombeiros e das restantes forças de segurança. --- ---- Referindo-se a uma carta que recebeu do Sr. Silvestre Manuel Nobre Luís, que foi informado de que terá que cortar várias árvores na sua propriedade, as quais não respeitam a distância legal, a uma pecuária a funcionar sem estar licenciada, perguntou se a câmara já deu resposta ao munícipe. --- ---- Frisou que o folheto que foi distribuído pela câmara, criou algumas dúvidas e por isso há situações em que foi cortado o que não devia. --- ---- Sugeriu que a câmara coloque no seu site resposta a algumas questões frequentes (FAQ’s), o que até poderá poupar trabalho aos técnicos da autarquia. --- ---- Por último perguntou se já havia dados sobre a situação, uma vez que a GNR começou a atuar há alguns dias. --- ---- A Técnica Filipa Araújo informou que ainda não há dados concretos, mas a câmara já aproveitou para identificar situações críticas, tendo já sido sinalizadas 200, mas há muitas mais. --- ---- Acrescentou que há trabalhos que não ficaram bem feitos, pelo que pretende alertar os

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proprietários para que concluam os mesmos. --- ---- Referiu ainda que os Presidentes das Juntas de Freguesia, têm sido parceiros fundamentais neste processo, dada a sua proximidade às populações e o conhecimento dos terrenos e seus proprietários, e foi dada formação aos funcionários das Juntas de Freguesia. --- ---- Por último deu nota de que têm sido detetadas situações de áreas florestais muito próximas de construções, mas não está previsto na lei se as construções estão ou não licenciadas. --- ---- De novo no uso da palavra, o Vereador Marco Claudino, considerou que podem surgir situações de indemnização quando a construção surge depois da plantação. --- ---- O Sr. Presidente informou que tomou conhecimento pelo Senhor Ministro da Agricultura que está a ser preparada uma linha de crédito para indemnizações, uma vez que há muitos projetos que tiveram fundos comunitários. --- ---- Por sua vez, o Vereador Luís Aniceto questionou se está algo previsto ao nível do cadastro florestal, tendo por base o IMI, e qual é a diferença entre o conceito de floresta e de floresta urbana. --- ---- Por último perguntou como é que a Câmara gere os seus prédios municipais como o Pinhal dos Casalinhos, a Mata dos Cucos e todo o aglomerado que passa pelo Vale Escuro, ou o Castro do Zambujal. --- ---- O Sr. Presidente informou que nada está previsto tendo em conta o IMI, e que têm sido feitos muitos caminhos florestais, alguns deles no Vale Escuro. --- ---- Por último informou que, conjuntamente com os produtores de barro vermelho, está a ser estudada a reutilização dos desperdícios, depois de britados, nos caminhos rurais. --- ---- O Vereador Marco Claudino, solicitou que lhes fosse facultada a apresentação feita pela Técnica Filipa Araújo. --- ---- A câmara tomou conhecimento. ---

PLANO DE MOBILIDADE E TRANSPORTES, (PMT) DO MUNICÍPIO DE TORRES VEDRAS: ---

---- Informação subscrita pela Técnica Adélia Simões, datada de 13/03/2018, a qual remete para apreciação do Executivo, o Plano de Mobilidade e Transportes do Município de Torres Vedras. --- ---- Informa que os Planos de Mobilidade e Transportes apresentam-se como instrumentos fundamentais para a operacionalização das Diretrizes Nacionais para a Mobilidade Sustentável e o Município de Torres Vedras concluiu a elaboração do seu Plano de Mobilidade e Transportes para o território do concelho (PMT-TV), sendo a sua realização de carácter obrigatório em todos os concelhos com mais de 50 mil habitantes. --- ---- Para apoiar financeiramente a sua realização, o município elaborou uma candidatura à linha de apoio “Promoção da Mobilidade Urbana Sustentável do Fundo de Eficiência Energética” aprovada em fevereiro de 2015 pela Comissão Executiva do Plano Nacional de Ação de Eficiência

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Energética (PNAEE), tendo obtido aprovação de 25% (valor máximo atribuído) face ao custo total realizado de € 70 000,00. --- ---- Com a elaboração deste Plano, o município pretende capacitar-se com um conjunto de estudos no âmbito da mobilidade e transportes, alguns dos quais poderão ser integrados na próxima revisão do Plano Diretor Municipal. --- ---- O Plano de Mobilidade e Transportes de Torres Vedras tem como objetivo geral dotar o concelho de um sistema de mobilidade e transportes coerente e consistente, eficaz e eficiente, em linha com os princípios da sustentabilidade ambiental, da eficiência energética e da adaptação às alterações climáticas. --- ---- O Plano tem uma vigência de 5 anos, sendo realizada no final destes a sua avaliação para o quinquénio seguinte. --- ---- Deverá a Câmara Municipal deliberar submeter o Plano à aprovação da Assembleia Municipal, nos termos da alínea a), do n.º 1, do art.º 33º, da Lei n.º 75/2013, de 12/09, na sua atual redação, para efeitos da alínea h), do n.º 1, do art.º 25º, da citada Lei. --- ---- O Sr. Presidente informou que solicitou à Eng.ª Fátima da Empresa TIS – Movimento Inteligente, responsável pela elaboração do Plano, bem como à Técnica da câmara Adélia Simões para fazerem a apresentação do documento. --- ---- Salientou que entendeu que o Plano de Mobilidade deveria estender-se a todo o concelho e não apenas à cidade, pelo que foi estudada toda a área do concelho, prevendo que o plano seja um guia para os próximos 5 anos, podendo, eventualmente, servir para 10 anos, até porque será um documento anexo ao PDMTV. --- ---- De seguida, a Eng.ª Fátima fez a apresentação do plano, o qual compreende 4 fases: --- ---- Fase 1 – Caracterização e Diagnóstico --- ---- Fase 2 – Construção de Cenários, Objetos e Definição da Estratégia --- ---- Fase 3 – Formulação e Avaliação das propostas --- ---- Fase 4 – Plano de Ação para um período de 10 anos. --- ---- O Vereador Marco Claudino, depois de ter colocado algumas questões, disse que, apesar do esforço, foi impossível fazer uma análise cuidada a todo o documento, mas do que teve tempo de analisar concorda com o teor do mesmo. --- ---- Disse ainda que os planos são sempre muito generosos na sua pré-implantação, mas depois não é feita a monitorização do cumprimento dos objetivos, pelo que questionou se está contratualizado com a empresa fazer esse trabalho. --- ---- Questionou ainda se foi feita a monitorização do trabalho desenvolvido por uma universidade, concretamente do Plano de Mobilidade da Cidade, uma vez que muitas das ações já foram implementadas.---

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---- A Eng.ª Fátima informou que o plano contém um capítulo destinado à monitorização, pois trata-se de uma ferramenta de acompanhamento, de gestão e de apoio à decisão fundamental para avaliar os progressos e resultados da implementação do plano. --- ---- A câmara, tudo visto, deliberou remeter à assembleia municipal, a proposta de Plano de Mobilidade e Transportes do Município de Torres Vedras, elaborada no uso da competência prevista na alínea a), do n.º 1, do art.º 33º, da Lei n.º 75/2013, de 12/09, na sua atual redação, para efeitos do disposto na alínea h), do n.º 1, do art.º 25.º, da já citada lei. ---

INTERVENÇÃO FUNCIONAL NO LARGO DE SÃO PEDRO E ENVOLVENTE COM VISTA À VALORIZAÇÃO PATRIMONIAL: ---

---- Sobre o assunto, presente informação datada de 28/03/2018, subscrita pelos Técnicos Adélia Simões e Raúl Gomes. --- ---- A referida informação propõe a alteração do sentido de trânsito de forma a interditar totalmente o trânsito automóvel no Largo de São Pedro. --- ---- Propõe também a implementação de novas bolsas de cargas e descargas na envolvente do Largo de São Pedro, de forma a que, qualquer transportador de mercadorias não tenha que se deslocar mais de 50m para fazer entregas nos estabelecimentos. --- ---- No que se refere aos transportes públicos propõe que venham a ser tomadas as seguintes medidas: --- ---- Passagem dos Autocarros Urbanos TUT no Centro Histórico. --- ---- Relocalização da Praça de Táxis que existe atualmente na Av. Tenente Valadim. --- ---- Submete-se o assunto ao Executivo para análise das medidas propostas. --- ---- Estavam presentes na reunião os técnicos Raúl Gomes e Adélia Simões. --- ---- O Sr. Presidente informou que se trata de uma intervenção funcional no Largo de São Pedro, tendente à valorização do património e do espaço público, devolvendo-o às pessoas retirando a circulação de viaturas, mas criando um circuito de Transportes Urbanos (TUT) a passar pelo Centro Histórico. --- ---- O Vereador Marco Claudino, concordou com a proposta de retirar trânsito do Largo de São Pedro e perguntou se já foi equacionada a eventual alteração da entrada e saída do estacionamento do mercado municipal, e se foi estudada a alteração do sentido de trânsito da Avenida Tenente Valadim. Perguntou ainda se a câmara ouviu os comerciantes e os habitantes da zona, ou outros interessados, antes de tomar esta decisão.--- ---- O Vereador Marco Claudino sugeriu ainda que este assunto fosse discutido em reunião publica. --- ---- O Eng.º Raúl informou que as alterações referidas pelo Vereador Marco Claudino iriam inviabilizar a circulação do TUT, tendo estas questões sido equacionadas no âmbito do Plano de

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Salvaguarda do Centro Histórico de Torres Vedras. --- ---- O Sr. Presidente esclareceu que esta alteração é apoiada pelos comerciantes e que eles também manifestaram agrado em ter os transportes públicos mais próximos daquela zona. --- ---- O Sr. Presidente esclareceu que a ideia é testar o modelo agora proposto e se for necessário será alterado, pois o que pretende é dar corpo ao Plano de Mobilidade da cidade e, consequentemente, mais qualidade de vida ao Centro Histórico, devolvendo espaço às pessoas. -- ---- Sugeriu que a paragem do TUT fique localizada próximo do posto de transformação - PT da EDP, pois servirá o mercado e os lojistas.--- ---- Por último informou que pretende implementar a alteração no dia 16 de abril.--- ---- A câmara deliberou aprovar a intervenção funcional no Largo de São Pedro e envolvente, conforme proposto, a qual deverá estar implementada no próximo dia 16/04/2018. ---

PROCESSOS DE INSOLVÊNCIA DE EBD - EURO BIODIVERSIDADE E DESENVOLVIMENTO, SGPS, S.A. (TRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA LISBOA NORTE, J3 DO COMÉRCIO DE VILA FRANCA DE XIRA, PROC. N.º 355/17.8T8VFX), COMPANHIA DAS ÁGUAS DA FONTE SANTA DE MONFORTINHO, S.A. (TRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DE CASTELO BRANCO, JUÍZO DO COMÉRCIO DO FUNDÃO, PROC. N.º 57/17.5T8FND), COMPANHIA AGRÍCOLA PENHA GARCIA, S.A. (TRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DE CASTELO BRANCO, JUÍZO DO COMÉRCIO DO FUNDÃO, PROC. N.º 657/17.3T8FND: ---

---- Submete-se ao Executivo a Minuta de carta a ser assinada pela Câmara Municipal de Torres Vedras, Câmara Municipal de Idanha a Nova e Novo Banco, e a enviar ao Tribunal Central de Instrução Criminal, a qual pretende sensibilizar para as consequências negativas da manutenção do atual estado dos ativos do chamado grupo EBD, que compreende nomeadamente os localizados em Monfortinho e Vimeiro. --- ---- A câmara, após análise da proposta, deliberou aprovar a minuta da carta a ser assinada pela Câmara Municipal de Torres Vedras, a Câmara Municipal de Idanha a Nova e o Novo Banco e a enviar ao Tribunal Central de Instrução Criminal, com a seguinte correção: --- ---- Onde se lê: “Pretendemos proceder à venda dos activos por forma a ressarcir os créditos do Novo Banco, os quais face ao expectável…” --- ---- Deverá ler-se: “Pretendemos proceder à venda dos ativos por forma a ressarcir os credores, os quais face ao expectável…” --- ---- Nesta altura, o Sr. Presidente e o Vereador Hugo Lucas ausentaram-se da reunião, e

passou a presidir a Vice-Presidente Laura rodrigues. --- ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE TORRES VEDRAS - 3ª EDIÇÃO – 2018 – ALTERAÇÃO DE NORMAS DE PARTICIPAÇÃO: ---

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Participativo, a qual refere o seguinte: --- ---- Considerando que: --- ---- Por deliberação tomada em reunião do executivo de 23 janeiro de 2018 foi dado início ao procedimento do Orçamento Participativo de Torres Vedras, 3.ª edição; --- ---- Na mesma data, foi atribuída à equipa, a incumbência de desencadear os procedimentos subsequentes; --- ---- Para que o interesse renasça na população a cada ciclo participativo, a inovação deve ser constante, não descurando o facto de se assumir que existe conhecimento técnico instalado de ambos os lados do processo: autarquia e munícipes. --- ---- Submete ao Executivo a proposta de alteração às Normas de Participação do Orçamento Participativo de Torres Vedras. --- ---- O Vereador Marco Claudino sugeriu que o n.º 3, do art.º 5.º, se refira ao orçamento para o ano 2019, uma vez que o valor em causa já está definido e poderá ser diferente nos próximos anos. --- ---- Esta sugestão mereceu a concordância de todos os presentes. --- ---- A câmara deliberou aprovar a proposta relativa à alteração das normas em título, com a correção que abaixo se indica, ficando a proposta arquivada em pasta própria em formato digital: -- ---- “Art.º 5.º --- ---- Componente orçamental --- ---- 1… --- ---- 2… --- ---- 3 – A câmara municipal compromete-se a cabimentar esses projetos nas opções do plano e proposta de orçamento para o ano de 2019 e eventualmente seguintes, se aplicável.” ---

GABINETE DE APOIO AO PRESIDENTE – DESLOCAÇÃO OFICIAL A ARARAQUARA – SÃO PAULO – BRASIL: ---

---- Informação subscrita pela Eng.ª Carmen Quaresma, datada de 27/03/2018, a qual refere o seguinte: --- ---- Na sequência de contactos estabelecidos com o Serviço Social do Comércio (SESC) de Araraquara (SP) Brasil, no âmbito de um intercâmbio cultural na área das artes visuais, foi o município de Torres Vedras convidado a participar em diversas ações de índole cultural, num encontro a decorrer de 17 a 28 de maio, em Araraquara, São Paulo. --- ---- O presente convite surge na senda da colaboração estabelecida entre o município e o Coletivo Brasil, no quadro do Arte ao Centro. --- ---- Nestes termos, o Presidente Carlos Bernardes irá representar o município no referido encontro de 17 a 20 de maio, e far-se-á acompanhar por: ---

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Ata n.º 8 de 03/04/2018

---- Ana Umbelino - Vereadora da Câmara Municipal, que irá apresentar o trabalho desenvolvido pelo município de Torres Vedras na área cultural e social, em particular no apoio à economia social e solidária (17 a 20 de maio); --- ---- André Duarte Baptista - Sketcher, arquiteto responsável pela reabilitação urbana e salvaguarda do património, co-responsável pelo projeto Arte ao Centro, um dos organizadores do Encontro Internacional de Desenho de Rua de Torres Vedras (17 a 28 de maio); --- ---- António Bártolo - Aguarelista de renome internacional e curador do Festival Internacional de Aguarelas de Santa Cruz (17 a 28 de maio); --- ---- Pedro Alves - Arquiteto, ilustrador e aguarelista (17 a 28 de maio); --- ---- Olga Neves - Artista plástica e ilustradora (17 a 28 de maio); --- ---- Cátia Candeias Coordenadora do BANG - Festival Internacional de Curtas de Animação (17 a 28 de maio). --- ---- Neste intercâmbio cultural serão desenvolvidas diversas atividades/reuniões, nomeadamente: ---- Reuniões com a Secretaria Municipal de Cultura e Fundação de Arte e Cultura de Araraquara; ---- Inauguração de exposições; --- ---- Apresentação na Câmara Municipal de Araraquara, pelo Presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras, das experiências que resultam de projetos de preservação histórica, qualificação urbana o nos domínios do ambiente e sustentabilidade; --- ---- Abertura de exposições, tertúlias e sessão de cinema de rua (Arte ao Centro e Festival Bang Awards); --- ---- Curadoria e montagem de exposição de artistas de Torres Vedras; --- ---- Tertúlia sobre curadoria, montagem e arte contemporânea; --- ---- Oficinas de Desenho de Rua SESC Araraquara; --- ---- Oficinas de Aguarela; --- ---- Exposição coletiva e demonstrações públicas da arte da aguarela. Promoção do Encontro Internacional de Aguarelas de Santa Cruz. --- ---- Face ao exposto propõe que a Câmara Municipal considere a viagem oficial do Presidente Carlos Bernardes e da Vereadora Ana Umbelino para todos os efeitos legais, nomeadamente para efeitos de seguro, e antecipação das ajudas de custo. --- ---- Propõe ainda que a Câmara Municipal assegure os encargos relativos ao voo de toda a comitiva que se estima em € 6.512,27. --- ---- A Secção de Contabilidade informa que a despesa tem cabimento e compromisso. --- ---- A câmara deliberou, considerar a viagem do Sr. Presidente e restante comitiva a Araraquara, Brasil, de 17 a 28 de maio, oficial para todos os efeitos legais, nomeadamente seguro e antecipação de ajudas de custo, autorizando a realização de todas as despesas daí advenientes. --

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DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - JUÍZES SOCIAIS / ATUALIZAÇÃO DE LISTA: ---

---- Informação subscrita pela Vereadora Dra. Ana Umbelino, datada de 15/03/2018, a qual se passa a transcrever: --- ---- “Considerando que: --- ---- 1. Determina o n.º 2, do art.º 207 da Constituição da República Portuguesa que a lei estabeleça a intervenção de juízes sociais na resolução de questões em que se justifique uma especial ponderação de valores sociais. --- ---- 2. A Lei n.º 147/99, de 1 de setembro e a Lei n.º 166/99, de 14 de setembro, alterada e republicada pela Lei n.º 4/2015, de 15 de janeiro, que aprovam, respetivamente, a Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo e Lei Tutelar Educativa, preveem a intervenção de um Tribunal composto pelo juiz, que preside, e por dois juízes sociais, aquando do debate judicial, em processo de promoção e proteção de crianças e jovens, e em audiência onde esteja em causa a aplicação de medidas de internamento de menor. --- ---- 3. O Juiz Social é uma figura que surgiu na legislação portuguesa em 1978. A sua missão é auxiliar os Juízes de Direito em julgamentos que envolvam crianças ou jovens em situação de risco. --- ---- 4. Para o efeito, o Decreto-Lei n.°156/78, de 30 de junho (diploma ainda em vigor), vem determinar o regime de recrutamento e funções dos juízes sociais, estabelecendo, entre outros aspetos, a natureza do cargo, a posse, a disciplina e a nomeação. --- ---- 5. O Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa Norte, com sede em Loures, tem como área de competência territorial os municípios de Alenquer, Arruda dos Vinhos, Azambuja, Cadaval, Loures, Lourinhã, Odivelas, Sobral de Monte Agraço, Torres Vedras e Vila Franca de Xira. --- ---- 6. No que concerne ao Município de Torres Vedras, encontra-se instalada a 2.ª Secção de família e menores, com a área de competência territorial nos municípios de Cadaval, Lourinhã, Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras. --- ---- 7. Compete assim ao Município da sede de cada tribunal com competência na área de família e menores iniciar a organização de candidaturas, durante o mês de abril, e elaborar as Listas de Juízes Sociais, que serão votadas pela Assembleia Municipal e remetidas, durante o mês de junho, ao Conselho Superior da Magistratura e ao Ministério da Justiça. --- ---- 8. O exercício do cargo de Juiz Social constitui serviço público obrigatório e é considerado, para todos os efeitos, como prestado na profissão, atividade ou cargo do respetivo titular e podem candidatar-se ao exercício de funções os cidadãos portugueses de reconhecida idoneidade, com idades entre os 25 e 65 anos, que não estejam pronunciados nem tenham sofrido condenação por crime doloso, residentes na área do município da sede do respetivo tribunal. --- ---- 9. A nomeação dos juízes sociais faz-se por períodos de dois anos. ---

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---- 10. Os juízes sociais têm direito a ajudas de custo bem como a ser indemnizados pelas despesas de transportes e perdas de remuneração que resultem das suas funções, sendo estes encargos suportados pelo Ministério da Justiça. --- ---- 11. Na preparação das listas, as câmaras municipais podem socorrer-se da cooperação de entidades, públicas ou privadas, ligadas por qualquer forma à assistência, formação e educação de menores, nomeadamente: --- ---- Associações de pais; --- ---- Estabelecimentos de ensino; --- ---- Associações profissionais relativas a sectores diretamente implicados na assistência, educação e ensino; --- ---- Associações e clubes de jovens; --- ---- Instituições de proteção à infância e à juventude. --- ---- 12. As listas são organizadas para que contenham um número de candidatos igual ao triplo do número de juízes sociais estabelecido para cada tribunal, no caso concreto de Torres Vedras são exigidos 15 (quinze) juízes sociais efetivos, portanto, as listas devem conter um total de 45 (quarenta e cinco) candidatos. Dos 45 (quarenta e cinco) serão selecionados 30 (trinta), 15 (quinze) efetivos e 15 (suplentes). --- ---- 13. As listas são votadas pela assembleia municipal e remetidas ao Conselho Superior da Magistratura e ao Ministério da Justiça. As listas são acompanhadas dos seguintes elementos: nome, data do nascimento, naturalidade, filiação, estado civil, profissão e residência dos candidatos. --- ---- Tendo em conta a competência estabelecida no artigo 33.º do Decreto-Lei n.º 156/78, de 30 de junho, solicita-se que o executivo aprove a ativação dos procedimentos tendentes à elaboração das listas de juízes sociais para as causas da 2.ª Secção de família e menores – Torres Vedras, Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa Norte.” --- ---- A câmara deliberou aprovar a ativação dos procedimentos tendentes à elaboração das listas de juízes sociais para as causas da 2.ª Secção de família e menores – Torres Vedras, Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa Norte, conforme proposto.---

DIVISÃO DE EDUCAÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA - COMPOSIÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO: ---

---- Informação DASE/2/GAVLR/2018, da Divisão de Educação e Atividade Física, datada de 28/03/2018, a qual refere o seguinte: --- ---- Considerando que: --- ---- O Decreto-Lei n.º 7/2003, de 15/01, alterado pelas Leis n.ºs 41/2003, de 22/08, 6/2012, de 10/02, pelo Decreto-Lei n.º 72/2015, de 11/05 e retificado pela Declaração de Retificação n.º

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13/2013, regula as competências, a composição e o funcionamento dos Conselhos Municipais de Educação. --- ---- O artigo 6.º do referido Decreto-Lei n.º (7/2003), refere que o Conselho Municipal de Educação é nomeado por deliberação da Assembleia Municipal, nos termos propostos pela Câmara Municipal. --- ---- Após terem sido realizadas reuniões com as diversas estruturas do Concelho, com o objetivo de serem nomeados os novos representantes para o Conselho Municipal de Educação, resultou a seguinte proposta de composição: --- ---- De acordo com o n.º 1 do art.º 5º do Decreto-Lei n.º 7/2003: --- ---- a) Presidente da Câmara Municipal - Carlos Manuel Antunes Bernardes; --- ---- b) Presidente da Assembleia Municipal – José Augusto Carvalho; --- ---- c) Vereadora da Educação - Laura Maria Jesus Rodrigues, que assegura a substituição do presidente, nas suas ausências e impedimentos; --- ---- d) Presidente de Junta de Freguesia eleito pela assembleia municipal em representação das freguesias do concelho – Carlos Alberto Alves Gomes (Presidente de Junta de Freguesia de São Pedro da Cadeira); --- ---- e) Em representação do diretor regional de educação com competências na área do município - Maria Eugénia Rodrigues Correia de Sousa; --- ---- f) Os diretores de agrupamentos de escolas e de escolas não agrupadas da área do município – Maria Conceição Monteiro Milheiro (Agrupamento de Escolas Henriques Nogueira), Rita João de Maya Gomes Sammer (Agrupamento de Escolas Madeira Torres), Elisabete Maria Galvão Jerónimo (Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias), Vítor Manuel Teodoro dos Santos (Agrupamento de Escolas de S. Gonçalo). --- ---- De acordo com o n.º 2, do art.º 5.º do Decreto-Lei n.º 7/2003: --- ---- a) Representante das Instituições de Ensino Superior Publico – Roberto Gamboa (Instituto Politécnico de Leiria); --- ---- b) Representante das Instituições de ensino Superior Privado - Casimiro Ramos (Instituto Superior Politécnico do Oeste); --- ---- c) Representante do pessoal docente do Ensino Secundário Público – Cristina Isabel Almeida Santos (Agrupamento de Escolas de Madeira Torres) e em sua substituição Teresa Oliveira Fernandes Lopes Nunes (Agrupamento de Escolas de Henriques Nogueira); --- ---- d) Representante do pessoal docente do Ensino Básico Público - Amélia Maria Trindade Lourenço (Agrupamento de Escolas de S. Gonçalo); --- ---- e) Representante do pessoal docente da Educação Pré-Escolar Pública – Maria Isabel Paiva Mateus (Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias); ---

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---- f) Representante dos estabelecimentos de educação e de ensino básico e secundários privados - Eduardo Castro (Escola Internacional de Torres Vedras); --- ---- g) Representantes das Associações de Pais e Encarregados de Educação – Maria Cecília Pires da Costa dos Santos Nazaré (Associação de Pais Agrupamento de Escolas Henriques Nogueira) e Rute Maria Gomes Santos (Associação de Pais Agrupamento Escolas S. Gonçalo); --- ---- h) Representante das Associações de Estudantes – Henrique Santos (Associação de Estudantes da Escola Henriques Nogueira); --- ---- i) Representante das Instituições Particulares de Solidariedade Social que desenvolvam atividades na área da educação - Susana Livro (Creche do Povo); --- ---- j) Representante dos Serviços Públicos de Saúde - Cecília Louzeiro (Centro Saúde de Torres Vedras); --- ---- l) Representante dos Serviços de Segurança Social - Cidália Dores Lopes Soares; --- ---- m) Representante do Instituto de Emprego e Formação Profissional – Carlos Pinto; --- ---- n) Representante dos Serviços Públicos da área da Juventude e Desporto – Eduarda Maria Gomes Marques e em sua substituição Paula Cristina Marcos Lopes (Instituto Português do Desporto e Juventude, IP – DRLVT); --- ---- o) Representantes das forças de segurança – Sr. Tenente Hugo Alexandre Lourenço Torrado (GNR) e em sua substituição 1º Sargento Hélio Filipe da Silva Vitorino (GNR) e Chefe Fernando Nuno Franco Pereira (PSP); --- ---- p) Representante do Conselho Municipal de Juventude – Simão Póvoa. --- ---- Face ao exposto, submete-se o assunto ao Executivo, para que, de acordo com a primeira alteração do Decreto-Lei n.º 7/2003, introduzida pela Lei n.º 41/2003, a Câmara Municipal solicite à Assembleia Municipal que seja efetuada a nomeação de todos os elementos constituintes do Conselho Municipal da Educação para o período coincidente com o atual mandato autárquico. --- ---- A câmara deliberou, por unanimidade, nos termos do n.º 6, do Decreto-Lei n.º 7/2003, de 15/01, na sua atual redação, submeter ao órgão deliberativo, a proposta de nomeação do Conselho Municipal de Educação, conforme acima indicado. ---

DIVISÃO DE EDUCAÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA - ADITAMENTO AO PROTOCOLO DE FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES ESCOLARES E CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR/ALUNOS DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO – EB1 PADRE VÍTOR MELÍCIAS: ---

---- Informação da Divisão de Educação e Atividade Física DEAF/21, datada de 15/02/2018, a qual refere o seguinte: --- ---- A Assembleia Municipal em sua sessão ordinária realizado em 8 de setembro de 2017, concedeu autorização prévia para a assunção do compromisso plurianual à minuta de protocolo de fornecimento de refeições escolares a crianças da educação pré-escolar e alunos do 1.º Ciclo

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do Ensino Básico, o qual foi celebrado com a Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares, com efeitos a 1/09/2016, sendo renovado automaticamente para os anos letivos seguintes, num limite máximo de 4 anos letivos. --- ---- Assim, e segundo comunicação da DGEstE, foi feita uma atualização do preço unitário contratualizado com o fornecedor para as citadas refeições, sendo necessário celebrar um aditamento ao Protocolo, passando o preço unitário das refeições de € 1,62 para € 1,42 com IVA incluído à taxa legal em vigor (13%). --- ---- Desta atualização resultou um decréscimo da despesa por refeição no valor de € 0.20, correspondendo a um novo valor a cabimentar respeitante ao ano letivo 2017/2018 de € 27.000,00 (vinte sete mil euros), com IVA incluído à taxa legal em vigor (13%), pelo que se submete o citado aditamento ao Executivo para aprovação. --- ---- A câmara deliberou aprovar o aditamento ao protocolo de fornecimento de refeições escolares a crianças da educação pré-escolar e alunos do 1.° Ciclo do Ensino Básico, celebrado com a Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares, na sequência da atualização do preço unitário contratualizado com o fornecedor para as citadas refeições, ficando o documento arquivado em pasta própria em formato digital. ---

DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - ÁREA DE HABITAÇÃO - COMPARTICIPAÇÃO EM OBRAS DE CONSERVAÇÃO, REPARAÇÃO E BENEFICIAÇÃO DE HABITAÇÕES DEGRADADAS (COCRBHD) — PROPOSTA DE APOIOS FINANCEIROS PARA OBRAS EM PERÍODO EXCECIONAL: ---

---- Informação DDS/AHAB/10/2018, da Área de Habitação, datada de 12/03/2018, a qual dá conhecimento do seguinte: --- ---- No âmbito do programa em epígrafe, e considerando que os processos instaurados em 2017 ainda não foram alvo de avaliação, nem aprovação pelo executivo, a referida Área, rececionou alguns pedidos urgentes, encaminhados por presidentes de junta de freguesia. Neste seguimento, verifica-se a necessidade de análise de 4 situações prioritárias, atenta a situação socioeconómica e habitacional do agregado familiar. --- ---- Para análise dos processos e para melhor conhecimento e avaliação do solicitado, a Área de Habitação, a Divisão de Infraestruturas e Obras Municipais e a junta de freguesia efetuaram visita domiciliária, tendo recolhido as informações que constam em relatórios técnicos anexos à citada informação. --- ---- Assim, atendendo aos factos expostos e fazendo uma análise atenta aos relatórios em questão, a equipa técnica considerou que deveriam ser alvo de aprovação por existirem vulnerabilidades habitacionais e económicas que justificam a aplicação de critérios de exceção, apesar de cumprirem todos os requisitos do regulamento em vigor: ---

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---- 1. Margarida Maria Lopes Castanheira - (UF de A dos Cunhados e Maceira) - € 4.970,00 --- ---- 2. Eugénio Nunes dos Santos Nobre - (UF de Maxial e Monte Redondo) - € 9.999,90 --- ---- 3. Maria da Conceição - (Freguesia de S. Pedro da Cadeira) - € 3.960,60 --- ---- 4. Maria de Fátima Pereira dos Passos - (Freguesia de Turcifal) - € 6.285,30 --- ---- Assim e de forma a comparticipar as 4 candidaturas propostas para aprovação, será necessário um investimento total de € 25.215,80, devendo em caso de aprovação a verba ser transferida para as respetivas Juntas de Freguesia, através da celebração de protocolo e gerida pelas mesmas junto das famílias. --- ---- O compromisso respeitante à despesa foi registado no fundo disponível em cumprimento do Lei n.º 8/2012, de 21/02, na sua atual redação, com os n.ºs 55846 a 55849. --- ---- O Vereador Luís Aniceto começou por dizer que concorda com os valores propostos, podendo até considera-los insuficientes, mas a sua dúvida reside em desconhecer de quem são as casas, ou seja se são dos próprios, se há hipotecas, ou se há negociação prévia com os senhorios, pois esta dúvida causa-lhe algum desconforto. --- ---- Afirmou que não pretende por em causa a política social que deve ser incrementada, mas tem dúvidas quanto à forma. --- ---- A Vereadora Ana Umbelino esclareceu que há uma situação, de facto, atípica, mas, de um modo geral, são habitações próprias, o que está previsto no regulamento em vigor. --- ---- A situação mais crítica foi analisada do ponto de vista jurídico e implicou negociação entre a câmara, a junta de freguesia e as pessoas envolvidas no processo de penhoras de propriedades junto à casa, tendo em conta que se trata de uma senhora invisual, que, neste momento, não tem recursos, sendo o valor proposto muito abaixo do valor real da intervenção. --- ---- Afirmou que esta foi a melhor solução a qual evitará que a pessoa tenha que ser acolhida numa casa abrigo em Lisboa. --- ---- Voltou a intervir o Vereador Luís Aniceto para afirmar que a sua questão não está implícita apenas a este caso, pois não considera uma boa política, tanto por parte da câmara, como da junta de freguesia, pressionar os senhorios a manter o contrato atá à longevidade das pessoas. A política social deve ser diferente e não se imiscuir na questão dos senhorios. --- ---- A Vereadora Ana Umbelino declarou que a câmara não tem legitimidade para pressionar terceiros, e a câmara não tem essa prática de coação, mas se tem conhecimento de alguma situação, deverá informá-la do caso concreto. --- ---- Disse ainda que quando o projeto foi criado, foi com o objetivo de o extinguir, mas a verdade é que, cada vez, é mais necessário, tendo em conta que a realidade habitacional dos idosos obriga à continuidade do programa. --- ---- A câmara deliberou homologar a análise técnica efetuada às 4 candidaturas apresentadas, ao

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abrigo do regulamento para a comparticipação em obras de conservação, reparação ou beneficiação de habitações degradadas, e nessa sequência, aprovar a comparticipação das 4 candidaturas, conforme proposto e que corresponde a um investimento total de € 25.215,80. ---

DIVISÃO DE AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE - CANDIDATURAS AO PROGRAMA “PRAIA SAUDÁVEL 2018”:---

---- Na sequência da abertura do período de candidaturas ao Programa “Praia Saudável 2018”, da Divisão de Ambiente e Sustentabilidade, em informação datada de 27/03/2018, informa o seguinte: --- ---- A Fundação Vodafone Portugal, através do Programa Praia Saudável 2018, convida a apresentação de candidaturas dos seguintes equipamentos: --- ---- Cinzeiros de praia; --- ---- Cadeira anfíbia; --- ---- Sistema integrado de Comunicações: mastro + bóia, atribuição de número de telemóvel ao posto de praia e telemóvel. --- ---- Da análise dos critérios do Programa Praia Saudável 2018, propõem o preenchimento dos formulários de candidatura relativos ao seguinte: --- ---- Candidatura para atribuição de cinzeiros de praia; --- ---- Candidatura para atribuição de cadeira anfíbia para Praia de Santa Helena (Praia galardoada Bandeira Azul desde 2006 e Praia Acessível desde 2009, uma vez que atualmente é a única das 9 zonas balneares acessíveis que não tem cadeira anfíbia ou cadeira job). --- ---- Candidatura ao Sistema Integrado de Comunicação: Praia da Física. --- ---- Mais informa que a candidatura é gratuita. --- ---- Conclui que se encontram reunidas as condições para a apresentação de candidaturas ao programa Praia Saudável 2018, de acordo com o mencionado na informação. --- ---- A câmara deliberou aprovar a apresentação de candidaturas ao Programa Praia Saudável 2018, (Fundação Vodafone Portugal), conforme proposto na informação da Divisão de Ambiente e Sustentabilidade, datada de 27/03/2018. ---

ÁREA JURÍDICA - APLICAÇÃO DO ARTIGO 113.º N.º 2, DO CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS, NA REDAÇÃO DO DECRETO-LEI N.º 111-B/2017, DE 31 DE AGOSTO – ORIENTAÇÃO TÉCNICA DO IMPIC, I.P. 01/CCP 2018 – E ESCLARECIMENTOS DO IMPIC SOBRE A ORIENTAÇÃO TÉCNICA 01/CCP/2018: ---

---- A Câmara em sua reunião de 23/01/2018, deliberou aprovar o entendimento que a contabilização dos valores acumulados para os efeitos previstos no n.º 2, do art.º 113.º, do CCP, produz efeitos a partir de 01/01/2018, como decorre do princípio geral de aplicação da lei no tempo (art.º 12.º, n.º 1 do Código Civil), e se faça consoante os quatro casos previstos na referida

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norma, isto é, tendo em conta o tipo de contrato que se pretende celebrar e o tipo de procedimento de escolha do co-contratante, de acordo com informação da Área Jurídica. --- ---- a) Ajuste direto para locações e aquisições de bens móveis e aquisições de serviços, nos termos da alínea d), do n.º 1, art.º 20.º. --- ---- b) Ajuste direto para empreitadas de obras públicas, nos termos da alínea d), do art.º 19.º. --- ---- c) Consulta prévia para locações e aquisições de bens móveis e aquisições de serviços, nos termos da alínea c), do n.º 1, do art.º 20.º. --- ---- d) Consulta prévia para empreitadas de obras públicas, nos termos da alínea c), do art.º 19.º. - ---- O IMPIC emitiu orientação técnica – 1/CCP/2018 em 02/02/2018, a qual diverge da informação jurídica de 23/01/2018, presente na referida reunião do Executivo, e que se prende com a aplicação temporal do art.º 113º, n.º 2, do CCP, na sua atual redação, ao considerar que “são contabilizados os contratos celebrados na sequência de ajustes diretos ou de consultas anteriores a 1 de janeiro de 2018. --- ---- Quanto à vinculatividade da orientação do IMPIC, resta dizer que não lhe compete, no âmbito das suas atribuições e competências fixar doutrina jurídica sobre a interpretação das leis, como resulta da simples leitura do art.º 3° da sua lei orgânica aprovada pelo Decreto-Lei n.º 232/2015 de 13 de outubro. --- ---- Com efeito, as normas que o IMPIC cita como habilitantes para emitir a Orientação em análise - o art.º 3°, n.º 3, e) da sua lei orgânica e o art.º 454°-A do CCP, apenas lhe permitem, respetivamente, “produzir manuais de boas práticas sobre contratos públicos de aquisição de obras, de bens e de prestação de serviços “ e acompanhar e monitorizar os contratos públicos enquanto organismo responsável pela sua regulação. --- ---- Acresce que o n.º 8 da orientação do IMPIC, além de não ser vinculativo criou maiores dificuldades às entidades adjudicantes na aplicação da lei pela sua deficiente (para não dizer inexistente) fundamentação jurídica. --- ---- Presume-se que, ciente do ruído criado, o IMPIC veio emitir em 08/03/2018 um “esclarecimento sobre a Orientação Técnica 01/CCP/2018” onde se lê que “a resposta à questão 8 (...) corresponde ao paradigma da contratação pública que a última revisão do Código dos Contratos Públicos visa implementar. Todavia, durante este período transitório de 2018 e 2019, sempre que não for possível cumprir a orientação aí vertida, podem não ser contabilizados os contratos celebrados em 2017 e 2016. Reitera-se, no entanto, que todos os serviços, organismos e entidades devem envidar os melhores esforços para cumprir sempre e/ou assim que possível, a orientação em causa”. --- ---- Este esclarecimento em nada altera a posição jurídica assumida, ou seja, do ponto de vista estritamente jurídico trata-se de uma questão de aplicação da Lei no tempo, sendo certo que: i) no

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silêncio do Legislador vale o princípio geral da irretroatividade das leis e ii) as orientações do IMPIC em contrário não são vinculativas para as entidades adjudicantes. --- ---- Resta ainda dizer que se a questão é pertinente e relevante do ponto de vista jurídico, a sua relevância prática tenderá a esgotar-se com o decurso do tempo, considerando os reduzidos limiares do ajuste direto que farão com que rapidamente determinados fornecedores sejam impedidos de aceder aos procedimentos. --- ---- Admite-se, porém, que caso o Tribunal de Contas no âmbito das suas competências de fiscalização concomitante ao abrigo da Lei n° 98/97, de 26/08, ou a IGF no âmbito do Regime Jurídico da Tutela Administrativa, aprovado pela Lei n° 27/96, de 01/08, venham a assumir uma posição idêntica à vertida pelo IMPIC, I.P. no n.º 8, da Orientação Técnica 01/CCP/2018, na versão anterior ao “Esclarecimento” de 08/03/2018, tal possa implicar efeitos invalidantes para os contratos a celebrar, nos termos estabelecidos no art.º 283.º, n° 1, do CCP. --- ---- De todo o modo, quer se opte por manter o entendimento adotado através da deliberação camarária de 23/01/2018 ou pela solução preconizada pelo IMPIC, LP., o que se mostra essencial é que o MTV utilize sempre o mesmo critério na adoção dos procedimentos pré-contratuais ao abrigo do art.º 113.º, n.º 2, do CCP e que a sua decisão esteja devidamente fundamentada, o que sucede na primeira hipótese que nos parece aquela que juridicamente está correta. --- ---- O Vereador Marco Claudino apelou a que os assuntos agendados sejam mais claros quanto à proposta, pois da forma como está não a entende. --- ---- No caso da proposta ser de manter a deliberação anterior, o PSD votará contra, pois não concorda que se mantenha a aplicação do entendimento assumido, até porque a própria Área Jurídica entende que deve ser adotado o entendimento do IMPIC, o que também lhe parece ser o mais correto. --- ---- Afirmou que a câmara deve adotar o entendimento que lhe trará menos riscos e o mais transparente. --- ---- Sugeriu que, uma vez que o Sr. Presidente já não está presente na reunião, a câmara relegue este assunto para a próxima, de modo a ser apresentada uma proposta concreta. --- ---- A câmara deliberou incumbir a Área Jurídica de, conjuntamente com a Divisão Financeira, elaborar informação quanto aos critérios efetivamente adotados nos procedimentos pré-contratuais, ao abrigo do art.º 113.º, n.º 2, do CCP, a submeter ao executivo na próxima reunião de câmara de 17/04/2018. ---

SECÇÃO CONTRATAÇÃO PÚBLICA - EMPREITADA PARA CONSTRUÇÃO DO CAMPO DESPORTIVO DO PARQUE MUNICIPAL DE SANTA CRUZ - CONCURSO PÚBLICO - (ALÍNEA B) DO ART.º 19.º) DO CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS, NA SUA ATUAL REDAÇÃO – ABERTURA DE CONCURSO: ---

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Ata n.º 8 de 03/04/2018

---- Na sequência do pedido efetuado pela Divisão de Infraestruturas e Obras Municipais, para o processo SCE n.º 20 02 143, tendo em vista a realização da empreitada em título, a Secção de Contratação Pública prestou informação detalhada, a qual se submete ao Executivo, visando a observância das seguintes formalidades: --- ---- a) Aprovar a abertura do procedimento; --- ---- b) Aprovar o procedimento proposto; --- ---- c) Aprovar a minuta do anúncio, o Programa de Concurso e Caderno de Encargos; --- ---- d) Nomear o Júri (nos termos do ponto 4 da citada informação), composto por Presidente, 1.º Vogal (substituto da Presidente), 2.° Vogal, 1.° Suplente e 2.° Suplente. --- ---- De acordo com indicação da DIOM é proposto para: --- ---- Presidente – Eng.ª Isabel Policarpo --- ---- 1.º Vogal (substituto da Presidente) – Eng.º Idalécio Richardo --- ---- 2.º Vogal - Eduarda Santos --- ---- 1.º Suplente - Eng.º Paulo Mota --- ---- 2.º Suplente - Jane Neves --- ---- e) Delegar no Júri, competência para prestar esclarecimentos nos termos do art.º 50.° do CCP ---- f) Nomear o gestor de contrato e o diretor de fiscalização da obra, nos termos dos n.ºs 7 e 8 da citada informação, propondo para o efeito o Eng.º Idalécio Richardo. --- ---- A câmara deliberou aprovar o seguinte: --- ---- a) Aprovar a abertura do procedimento, com recurso a concurso público; --- ---- b) Aprovar a minuta do anúncio, o Programa de Concurso e Caderno de Encargos; --- ---- c) Nomear o Júri do concurso, o qual ficou assim constituído: --- ---- Presidente – Eng.ª Isabel Policarpo --- ---- 1.º Vogal (substituto da Presidente) – Eng.º Idalécio Richardo --- ---- 2.º Vogal - Eduarda Santos --- ---- 1.º Suplente - Eng.º Paulo Mota --- ---- 2.º Suplente - Jane Neves --- ---- d) Delegar no Júri, competência para prestar esclarecimentos nos termos do art.º 50.° do CCP ---- e) Nomear como gestor de contrato e diretor de fiscalização da obra, o Eng.º Idalécio Richardo. ---

SECÇÃO CONTRATAÇÃO PÚBLICA - EMPREITADA PARA REQUALIFICAÇÃO PAISAGÍSTICA E AMBIENTAL DA VALA DOS AMIAIS – PARU.05 - CONCURSO PÚBLICO - (ALÍNEA B) DO ART.º 19.º) DO CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS, NA SUA ATUAL REDAÇÃO – ABERTURA DE CONCURSO: ---

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processo SCE n.º 20 02 146, tendo em vista a realização da empreitada em título, a Secção de Contratação Pública prestou informação detalhada, a qual se submete ao Executivo, visando a observância das seguintes formalidades: --- ---- a) Aprovar a abertura do procedimento; --- ---- b) Aprovar o procedimento proposto; --- ---- c) Aprovar a minuta do anúncio, o Programa de Concurso e Caderno de Encargos; --- ---- d) Nomear o Júri (nos termos do ponto 4 da citada informação), composto por Presidente, 1.º Vogal (substituto da Presidente), 2.° Vogal, 1.° Suplente e 2.° Suplente. --- ---- De acordo com indicação da DIOM é proposto para: --- ---- Presidente – Eng.ª Isabel Policarpo --- ---- 1.º Vogal (substituto da Presidente) – Eng.º Idalécio Richardo --- ---- 2.º Vogal - Eduarda Santos --- ---- 1.º Suplente - Eng.º Paulo Mota --- ---- 2.º Suplente - Jane Neves --- ---- e) Delegar no Júri, competência para prestar esclarecimentos nos termos do art.º 50.° do CCP ---- f) Nomear o gestor de contrato e o diretor de fiscalização da obra, nos termos dos n.ºs 7 e 8 da citada informação, propondo para o efeito o Eng.º Idalécio Richardo. --- ---- A câmara deliberou aprovar o seguinte: --- ---- a) Aprovar a abertura do procedimento, com recurso a concurso público; --- ---- b) Aprovar a minuta do anúncio, o Programa de Concurso e Caderno de Encargos; --- ---- c) Nomear o Júri do concurso, o qual ficou assim constituído: --- ---- Presidente – Eng.ª Isabel Policarpo --- ---- 1.º Vogal (substituto da Presidente) – Eng.º Idalécio Richardo --- ---- 2.º Vogal - Eduarda Santos --- ---- 1.º Suplente - Eng.º Paulo Mota --- ---- 2.º Suplente - Jane Neves --- ---- d) Delegar no Júri, competência para prestar esclarecimentos nos termos do art.º 50.° do CCP ---- e) Nomear como gestor de contrato e diretor de fiscalização da obra, o Eng.º Idalécio Richardo. ---

SECÇÃO CONTRATAÇÃO PÚBLICA – AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA, POR UM ANO, PARA OS EDIFÍCIOS: MULTISSERVIÇOS, LABCENTER, BIBLIOTECA MUNICIPAL, PAÇOS DO CONCELHO, LOJA DO CIDADÃO, PAVILHÃO DA ESCOLA S. GONÇALO E PARQUES VERDES DA VÁRZEA E DO CHOUPAL – AJUSTE DIRETO – ART.º 5.º - A DO CCP, APROVADO PELO DL N.º 18/08, DE 29/01: ---

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Ata n.º 8 de 03/04/2018

serviços em título, foi elaborada informação pela Secção de Contratação Pública, a qual informa que a aquisição pretendida totaliza o montante de € 197.730,00, acrescidos de IVA à taxa legal em vigor, o que perfaz o montante de € 243.207,90, de acordo com o orçamento apresentado pela PROMOTORRES, E.M., o que corresponde à realização de 26.364 horas de trabalho, a € 7,50 por hora. --- ---- Mais informa que se trata de um contrato plurianual pelo período de um ano, cujo compromisso plurianual foi autorizado por despacho do Presidente da Câmara em 23/03/2018, encontrando-se os encargos por ano devidamente descritos na citada informação. --- ---- Assim, propõe-se ao Executivo a adjudicação em título à PROMOTORRES, E.M., pelo valor de € 197.730,00, acrescido de IVA à taxa legal em vigor, que perfaz o montante de € 243.207,90, repartidos da seguinte forma: --- ---- Ano de 2018 - € 148.665,00, acrescido de IVA que perfaz € 182.857,95 --- ---- Ano de 2019 - € 49.065,00, acrescido de IVA que perfaz € 60.349,95 --- ---- A câmara deliberou adjudicar a aquisição de serviços à PROMOTORRES, E.M., pelo valor de € 197.730,00, acrescido de IVA à taxa legal em vigor, que perfaz o montante de € 243.207,90, repartidos conforme acima indicado. ---

ÁREA DE ATIVIDADE FISICA – PROPOSTA DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS - RATIFICAÇÃO: ---

---- Informação da Área de Atividade Física, DEAF/035/AAF/2017, datada de 27/11/2017, na qual propõe os apoios financeiros abaixo descritos, no âmbito do Programa de Apoio ao Desporto, e na sequência do atraso da entrega das candidaturas referente à época 2016/2017: --- ---- SCUT - Sport Clube União Torreense - € 20.490,00 --- ---- Associação Cultural, Recreativa e Desportiva do Furadouro - € 4.240,00. --- ---- Entretanto em 28/03/2018, o Sr. Presidente, no uso da faculdade prevista, no n.º 3, do at.º 35.º, da Lei n.º 75/2013, de 12/09, na sua atual redação, aprovou a proposta de concessão dos citados apoios, despacho este que se submete ao Executivo, para efeitos de ratificação. --- ---- Os compromissos respeitantes à despesa, foram registados no fundo disponível, em cumprimento da Lei n.º 8/2012, de 21/02, sob os n.ºs 55748 e 55749. --- ---- A câmara deliberou ratificar, nos termos do n.º 3, do at.º 35.º, da Lei n.º 75/2013, de 12/09, na sua atual redação, o despacho do Presidente que aprovou os apoios financeiros acima descritos, no âmbito do Programa de Apoio ao Desporto, correspondentes a candidaturas referentes à época 2016/2017, as quais foram apresentadas mais tarde. ---

VEREADORA DA ÁREA ADMINISTRATIVA – PROPOSTA DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO – ASSIM – ASSOCIAÇÃO DE INTERCÂMBIO MUNICIPAL: ---

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qual propõe a atribuição de um apoio financeiro no valor de € 10,000,00, faseado, com a atribuição de € 5.000,00, até junho e os restantes € 5.000,00, até dezembro de 2018, à ASSIM – Associação de Intercâmbio Municipal, para apoio ao desenvolvimento do plano de atividades e despesas de funcionamento em 2018. --- ---- A Secção de Contabilidade informa que a despesa tem cabimento e compromisso. --- ---- O Vereador Marco Claudino anotou que este é um procedimento que entende ser correto. --- ---- A câmara deliberou aprovar a atribuição de um apoio financeiro no valor de € 10,000,00, faseado, com a atribuição de € 5.000,00, até junho e os restantes € 5.000,00, até dezembro de 2018, à ASSIM – Associação de Intercâmbio Municipal, para apoio ao desenvolvimento do plano de atividades e despesas de funcionamento em 2018. ---

PROMOTORRES, E.M. - PEDIDO DE ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE TAXAS: ---

---- A Promotorres, E.M., vem solicitar a isenção do pagamento das taxas, referentes a ocupação de espaço público com palcos e equipamentos para os seus eventos que venham a ocorrer, e que careçam de licença de funcionamento, nos termos do art.º 16.º, do Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29/09, na sua atual redação. --- ---- Os serviços da DGU informam que se trata de uma empresa municipal e, à semelhança dos anos anteriores, submetem o pedido de isenção ao Executivo para a competente deliberação. --- ---- A câmara deliberou aprovar, à semelhança dos anos anteriores, a isenção do pagamento das taxas, referentes a ocupação de espaço público com palcos e equipamentos dos eventos promovidos pela Promotorres, E.M., que venham a ocorrer, e que careçam de licença de funcionamento, nos termos do art.º 16.º, do Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29/09, na sua atual redação, dado tratar-se de uma empresa municipal. ---

PROCESSO N.º IV/69/2009 – REQUERIMENTO IV/1995/2018 – CENTRO SOCIAL, RECREATIVO E CULTURAL DA MACEIRA – PEDIDO DE ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE TAXAS DE INSPEÇÃO SANITÁRIA A VIATURAS DE TRANSPORTE DE ALIMENTOS – RUA JOAQUIM PEDRO FERNANDES, N.º 5 A - MACEIRA – UNIÃO DAS FREGUESIA DE A-DOS-CUNHADOS E MACEIRA: ---

---- Vem o Centro Social, Recreativo e Cultural da Maceira solicitar a isenção do pagamento de taxas no montante de € 120,00, relativa à inspeção higio-sanitária das viaturas de transporte de alimentos, XP-61-99 e 68-15-PA, propriedade do Centro Social, Recreativo e Cultural da Maceira. Os serviços da DGU informam que o pedido se enquadra no disposto da alínea a), do n.º 2, do art.º 16.º do Regulamento de Liquidação e Cobrança de Taxas e Emissão de Licenças do Município em vigor. --- ---- A câmara deliberou, nos termos da alínea a), do n.º 2, do art.º 16º, do Regulamento de Liquidação e Cobrança de Taxas e Emissão de Licenças do Município, em vigor, isentar o Centro

Referências

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