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Resultados da Atividade Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital de S. José - Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE

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tatado é que essas situa-ções não evoluem para um dador efetivo.

Como resultado desta diminuição significativa na atividade de doação de órgãos e tecidos, o núme-ro de transplantes realiza-dos pelas unidades que articulam com o GCCT também viram os seus indicadores diminuírem, com particular relevo nas unidades de transplante de órgãos abdominais. A equipa do GCCT, em conjunto com os CHD dos hospitais da sua rede de referenciação irão conti-nuar a desenvolver a sua atividade em colaboração estreita de forma a que possamos melhorar os indicadores agora apre-sentados.

No 1º semestre de 2017 foram realizadas 50 colheitas de órgãos e tecidos em dador em morte cerebral (20 e 30 no 1º e 2º trimestre, respetivamente) e 43 colhei-tas de córneas em dador em coração parado (22 e 21 no 1º e 2º trimestre, respetiva-mente).

Quando comparamos os resultados obtidos com o período homólogo de 2016, o decréscimo verificado, com maior predominância nos dadores em morte cere-bral, é significativo. Todos quanto desempenha-mos a nossa atividade nesta área tão especifica e de ele-vada complexidade temos presente a enorme imprevi-sibilidade e estimativas pou-co seguras uma vez que lidamos com a morte de

alguém para que exista um possível dador.

O Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação (GCCT) do Hospital S. José, em conjunto com os Coor-denadores Hospitalares de Doação (CHD) dos hospitais da sua rede de referencia-ção tem tentado perceber como é possível inverter este cenário nos trimestres que faltam para o final do ano 2017. No entanto é reconhecido, pelos vários contactos, que esta situa-ção é transversal a todos os hospitais da nossa rede. A identificação, monitoriza-ção e avaliamonitoriza-ção de possíveis dadores que entram no diversos hospitais com situações catastróficas mantém-se como habitual-mente. O que se tem

cons-Resumo da

atividade

Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação

do Hospital de S. José - Centro Hospitalar de Lisboa

Central, EPE

1º semestre de 2017

AGOSTO 2017 EDIÇÃO 18

Hospitais dadores no 1º semestre de 2017

Imagem retirada da internet

Pontos de interesse:

 Colheita em dador em morte cerebral :

 Dador de córneas em coração parado;

 Dadores referenciados vs dadores efetivos;

 Colheita de órgãos e tecidos;

 Transplantes realizados. 9 0 2 1 2 0 0 2 1 0 3 6 1 8 4 1 1 3 4 1 1 0 15 1 10 5 3 1 3 6 2 1 3 0 4 8 12 16

1º Tri 2017 2º Tri 2017 1º Sem 2017

No 1º semestre de 2017, dos 21 hospi-tais que integram a rede de referencia-ção do GCCT, 11 foram dadores de órgãos e tecidos em morte cerebral. No 1º trimestre ape-nas 7 tiveram dado-res efetivos sendo que no 2º trimestre este indicador subiu para os 10 hospitais dadores.

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Colheitas em dador em morte cerebral

[50]

No 1º semestre de 2017 foram

realiza-das 50 colheitas de órgãos e tecidos em dador em morte cerebral. Foram, ainda, referenciados mais 14 dadores que, por motivos vários, não puderam ser dadores efetivos.

As 19 colheitas realizadas no CHLC tiveram origem em dadores do polo Hospital S. José e Hospital D. Estefânia. Através do gráfico apresentado na página anterior podemos concluir que, do 1º para o 2º trimestre de 2017, três instituições de saúde diminuíram os seus indicadores: CHLC - HS José, CH Algarve - Faro e o Hospital Beatriz Ângelo. Os restantes hospitais dadores melhoraram ou mantiveram os seus indicadores, no mesmo período. No geral, observa-se a realização de mais 10 colheitas do 1º para o 2º tri-mestre (aumento de 50% da atividade, com incidência para a atividade desen-volvida nos hospitais da rede de refe-renciação, uma vez como já referido, a atividade no CHLC teve um decréscimo de 33,3%).

Se analisarmos os dados obtidos no 1º semestre de 2017 em comparação com o período homólogo de 2016, os resultados não são animadores e exi-gem de todos uma profunda reflexão para que possamos definir estratégias para inverter o cenário atual, caso haja margem para tal.

O GCCT desenvolve a sua atividade em estreita colaboração com todos os

CHD dos hospitais que integram a sua rede de referenciação tendo em vista a deteção e referenciações de possíveis dadores que possam transformar-se em dadores efeti-vos.

Todavia, o que se obser-vou foi uma diminuição da atividade de colheita em dador em morte cerebral em 32,4%, conforme mostra a tabela abaixo.

A diminuição da atividade nos polos do CHLC é bastante significativa, tendo diminuído, em mais de meta-de (55,6%), os seus dadores efetivos (36 para 16).

São vários os hospitais que diminuí-ram os seus indicadores, mas há

também hospitais que mantive-ram ou aumentamantive-ram a sua ativi-dade, especialmente os Hospitais Garcia de Orta, Setúbal, Barla-vento Algarvio e Beja. O GCCT, em conjunto com os CHD, tem mantido os padrões de monitorização de possíveis dado-res que entram nos seus hospi-tais e todos são unanimes em afirmar que esta atividade apre-senta enorme variabilidade, com enorme discrepância nos indica-dores, muitas vezes de mês para mês.

Há que continuar a desenvolver todas as ações/estratégias que permitam inverter e melhorar os indicadores agora apresentados. Página 2 TAXADE COLHEITA MULTIORGÂNICA

60%.

Das 16 colheitas realizadas no CHLC, 11 foram multiorgânicas (68,8%) . Nos hospitais da rede, das 34 colheitas 19 foram multiorgânicas (55,9%). Dos 50 dadores em morte cerebral, 35 (70%) eram do género masculino e 15 (30%) do género feminino, com ida-de média de 59,4 anos, mediana de 63 anos, idade míni-ma de 10 meses e idade máxima de 86 anos A causa de morte de origem médica observou-se em 44 dadores (88%) sendo os restantes 6 dadores (12%) de causa traumá-tica. Resultados da Atividade

Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital de S. José - Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE

1º semestre de 2017 Indicadores 1º Tri

2017

2º Tri 2017 Δ% Colheitas dador morte cerebral 20 30 50,0% Nº de colheitas multiorgânicas 10 20 100,0% Nº de colheitas simples de rim 0 0 0,0% Nº de colheitas simples de fígado 10 10 0,0%

1º Sem 2016 1º Sem 2017 Var%

CHLC - HS José 35 15 -57,1% CHLC - HDE 0 1 100,0% CHLC - H Sta. Marta 1 0 -100,0% HG Orta 9 10 11,1% HF Fonseca 5 5 0,0% CH Algarve-Faro 4 3 -25,0% CH Algarve-Portimão 0 1 100,0% CH Funchal 4 3 -25,0% CH Setúbal 4 6 50,0% Hosp. Beja 0 2 200,0% HE Santo - Évora 0 0 0,0% HL Alentejano 3 1 -66,7% CH Barreiro Montijo 1 0 -100,0% Hospital Santarém 1 0 -100,0% HB Ângelo 7 3 -57,1% Total 74 50 -32,4%

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Além dos 50 dadores efetivos, no 1º semestre de 2017 , foram referenciados mais 14 dadores que por causas várias não evoluíram para dadores efetivos.

Este registo é importante pois permite-nos perceber se há hospitais onde a deteção e a referenciação, ainda em fase de implementação sistemática por parte dos CHD (ou seus substitutos), está a funcionar. É disso exemplo o facto de não termos tido nenhum

dador efetivo no Hospital Espírito Santo, Évora mas houve a referenciação de um possível dador.

Comparativamente ao 1º semestre de 2016, o número de colheitas abortadas foi exatamente o mesmo (14), sendo que nesse período ocorreram duas recusas familiares, contrariamente ao semestre em estudo.

É boa prática que não existindo nenhum pedido super urgente/urgente e, perante famílias problemáticas, a equipa do GCCT decide não avançar com o processo, ainda que a legislação nacional preveja que todos somos possíveis dadores. Em caso de não o desejarmos ser, deve-mos proceder à inscrição no RENNDA.

tivermos presente que o número de colheitas simples de fígado se manteve igual nos dois primeiros trimestres então é natural que com mais 10 colheitas multiorgânicas tenha sido possível efetuar a colheita de mais órgãos abdominais e torácicos. Nestes últimos, especialmente o pulmão, a revisão dos critérios de aceita-ção por parte da unidade de transplantação permitiu

considerar para doação dadores que há menos de um ano não seriam avaliados e conside-rados para a doação de pulmão. A diminuição do número de

colheitas (24, que se traduz num decréscimo de 32,4% na atividade) tem, naturalmente, reflexos no número de órgãos colhidos, no 1º semestre de 2017. Ainda assim, comparando do 1º para o 2º trimestre, pode-mos observar (na tabela abaixo) um aumento da colheita de todos os órgãos, sendo que no total mais que duplicou o número de órgãos colhidos. Se

Quando analisamos os dados por semestres, e por via desta revisão, a colheita de pulmão foi bastante superior no 1º semestre de 2017, sendo que apenas a colheita de coração também subiu face ao mes-mo período de 2016.

Nos órgãos abdominais, esta situa-ção não se verifica e a diminuisitua-ção do número de colheitas tem refle-xos diretos no número de órgãos

Colheitas realizadas [50]/Colheitas abortadas [14]

Órgãos colhidos [134]

Resultados da Atividade

Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital de S. José - Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE

1º semestre de 2017 Indicadores 1º Tri 2017 2º Tri 2017 Δ% Colheitas abortadas 6 8 33,3% Razões clínicas 4 6 50,0% Colapso 0 1 100,0% Virologia (+) 2 1 -50,0% Estrangeiro 0 0 0,0% Recusa familiar 0 0 0,0% Indicadores 1º Tri 2017 2º Tri 2017 Δ% Órgãos colhidos 43 91 111,6% Pulmão 4 14 250,0% Coração 2 5 150,0% Fígado 19 28 47,4% Rins 18 40 122,2% Pâncreas 0 4 400,0%

disponíveis para transplante. A taxa de utilização dos órgãos colhidos, no 1º semestre de 2017, foi de 91.1% (12 não foram aplicados).

A diminuição do número de órgãos abdominais vai ter a sua repercussão posteriormente no número de transplantes efetua-dos. O “chavão” sem colheita não há transplante é, infelizmen-te, visível através dos indicado-res que agora apindicado-resentamos. Indicadores 1º Sem 2016 1º Sem 2017 Δ% Órgãos colhidos 180 134 -25,6% Pulmão 8 18 125,0% Coração 6 7 16,7% Fígado 71 47 -33,8% Rins 87 58 -33,3% Pâncreas 8 4 -50,0%

Imagem retirada da internet Imagem retirada da internet

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Colheita de tecidos [203]

No 1º semestre de 2017 foram colhidos 203

tecidos, uma diminuição superior a 20% quan-do comparaquan-do com o mesmo períoquan-do de 2016.

Relativamente à análise por trimestre há um aumento do número de tecidos colhidos do 1º para o 2º trimestre, resultado do aumento do número de colheitas. A única exceção verifica-se na colheita de córneas em dador em cora-ção parado.

Contrariamente a anos anteriores, o aumento da colheita de córneas em dador em morte cerebral não tem relação direta com o aumento de colheitas no CHLC, uma vez que ocorreu uma diminuição de 3 colheitas do 1º para o 2º trimestre. Este aumento,

significati-vo, traduz o aumento da colheita nos Hospi-tais Garcia de Orta, Fernando da Fonseca e Funchal, nos mesmos períodos.

No 1º trimestre de 2017 não foi possível efetuar a colheita de tecido músculo-esquelético uma vez que os dadores, dos dois únicos hospitais que efetuam este tipo de colheita, não apresentaram critérios que viabilizassem a colheita. Este cenário rever-teu no 2º trimestre, com 3 dadores no CHLC

e 1 dador no Hospital Fernando da Fonseca.

Continuamos a insistir em manter a “pele” no nosso horizonte uma vez que ficou mais uma vez provado, após os trágicos acontecimentos de Pedrogão Grande, que precisamos urgentemente de

retomar a colheita de pele de forma sistemática. Comparando os dados deste 1º semestre com os alcança-dos em igual período de 2016, não há nenhum tipo de tecido que tenha

alcança-do números superiores, como podemos constatar na tabela abaixo. A diminuição de 20 colheitas em dador em morte cere-bral no CHLC teve um reflexo enorme no número de córneas, deste tipo de dador, disponíveis para transplante. De todos os tecidos colhidos, o que apresenta valores mais próximos do que é a realidade é o tecido músculo-esquelético, ainda assim, com menos 6 peças colhidas.

Nos restantes tipos de tecidos, há que efetuar uma profunda reflexão de como podemos inverter estes indicadores, sem esquecer que lidamos sempre com a mor-te de alguém. Mas também lidamos com doentes que aguardam por um tecido para melhorar a sua qualidade de vida.

Página 4 Indicadores 1º Tri 2017 2º Tri 2017 Δ% Tecidos colhidos 69 134 94,2% Córneas dador morte cerebral 18 32 77,8% Córneas dador coração parado 44 42 -4,5% Tecido músculo-esquelético 0 54 5400,0%

Válvulas 4 6 50,0% Pele 0 0 0,0%

Membrana amniótica 3 0 -100,0% Indicadores 1º Sem 2016 1º Sem 2017 Δ%

Tecidos colhidos 265 203 -23,4% Córneas dador morte cerebral 90 50 -44,4% Córneas dador coração parado 99 86 -13,1% Tecido músculo-esquelético 60 54 -10,0% Válvulas 12 10 -16,7%

Pele 0 0 0,0%

Membrana amniótica 4 3 -25,0%

Programa de colheita de córneas em dador em coração parado

Ano após anos continuamos a verificar

que o número de dadores específicos deste Programa continuam a diminuir. Por um lado, o aumento da esperança de vida, o número de patologias/razões clínicas que contra indicam a doação e, por outro lado, a enorme rotatividade que se assiste atualmente

nas instituições de saúde (não podemos descurar a informação/formação dos novos profissionais), permi-tem explicar a diminuição deste tipo de colheitas. Con-tinuamos a insistir que todos os falecidos com critério

idade (2-80 anos) devem ser referenciados ao CHD para que não se percam possíveis dado-res. A lista de espera da unidade de aplicação do CHLC ultrapassa os 70 doentes.

Neste 1º semestre de 2017, esta realidade manteve-se. Excluindo o Hospital Fernando da Fonseca, todas as unidades diminuíram os

seus indicadores., com especial relevo no CHLC, com menos 8 dadores.

A coordenação médica do Banco de Tecidos Oculares do CHLC terminou a revisão dos crité-rios específicos de exclusão, de acordo com as recomendações internacionais, pelo que que algumas das situações até agora rejeitadas como contraindicação irão deixar de o ser (TRC.TRC 1620- Critérios seleção dadores cór-neas).

Este procedimento irá ser divulgado a todas as unidades/serviços do CHLC brevemente, acompanhado de proposta para formação em serviço, aos profissionais de saúde, de forma a esclarecer todas as dúvidas e questões que possam surgir.

Indicadores 1º Sem 2016

1º Sem

2017 Var% Colheitas coração parado 50 43 -14,0%

HS José 19 14 -26,3% HSA Capuchos 1 0 -100,0% HS Marta 10 8 -20,0% HC Cabral 1 1 0,0% HG Orta 14 12 -14,3% H. F. Fonseca 5 8 60,0%

(5)

Os resultados apresentados neste suporte informativo não são os que desejaríamos. Na realidade, o GCCT, em conjunto com os CHD da sua rede de referenciação, têm procurado entender as possí-veis razões subjacentes a este fenómeno de escassez de dadores, quer em morte cerebral quer em coração parado.

Já o afirmamos e repetimos, esta atividade é de difícil estimativa e previsão mas o GCCT tem a consciência que tudo tem procurado fazer para que seja possível a inversão deste quadro atual. O contacto próximo com os CHD permite-nos saber que a monitorização das situações consideradas catastróficas continuam a ser detetadas mas não evoluem para um possível dador.

No caso do dador de córneas em coração parado acreditamos que com a divulgação do procedi-mento “TRC.TRC 1620- Critérios seleção dadores córneas” no CHLC, em conjunto com a formação em serviço, podemos mudar o cenário que se vem repetindo ano após ano.

Ainda no âmbito da colheita de tecidos, especialmente do tecido músculo-esquelético, a coopera-ção estreita com o Banco de Tecidos do IPST, IP, permite-nos afirmar que não somos autossufi-cientes neste tipo de tecidos. Atualmente, apenas duas instituições procedem à colheita deste tipo de tecido: CHLC e o Hospital Fernando da Fonseca. Pretendemos alargar esta atividade a outros hospitais da nossa rede de referenciação, caso o dador tenha critérios de inclusão. Já expusemos a disponibilidade da equipa de colheita multitecidos à Coordenação Nacional de Transplantação e ao Banco de Tecidos do IPST, IP para avançar para outras instituições. Esperemos em breve conse-guir fazê-lo.

Os desafios que se colocam nesta atividade são renovados ano após ano, sempre com a preocu-pação máxima de contribuir para a diminuição das listas de espera e, desta forma, proporcionar uma melhor qualidade de vida aos doentes que aguardam um transplante.

O GCCT irá efetuar, no próximo dia 29 de setembro de 2017, um Workshop relacionado com a atividade de colheita e transplantação de órgãos e tecidos, no auditório do Centro de Forma-ção—polo HSA Capuchos. O programa será divulgado oportunamente.

Contamos com a sua presença. Para o GCCT é importante o envolvimento de todos, pois só assim poderemos contribuir para a melhoria dos resultados.

Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação—H.S. José—CHLC,EPE Rua José António Serrano

1150-199 Lisboa

Tel: 218 841 449 Fax: 218 841 040 Correio eletrónico:

gcct.hsjose@chlc.min-saude.pt

“Don’t take your organs to

heaven! Heaven knows we need

them here”

Para mais informação relativa ao GCCT, sugerimos a consulta das seguintes ligações: http://172.16.4.160/intranet/ [se aceder via intranet do CHLC]

http://www.chlc.min-saude.pt/content.aspx?menuid=457 [sítio na internet do CHLC] Ficha Técnica

Elaboração Maria João Xavier

[Tec. Superior, Área Tecidos] mjoao.xavier@chlc.min-saude.pt Revisão Fernando Rodrigues [Diretor do GCCT] fernando.rodrigues@chlc.min-saude.pt

Para

finalizar...

Indicadores 1º Sem 2016 1º Sem 2017 Var% Transplantes efetuados 308 242 -21,4% Renal 47 36 -23,4% CHLC 40 27 -32,5% HG Orta 7 7 0,0% HCV Portuguesa 0 2 200,0% Hepático 82 62 -24,4% Pancreático 8 4 -50,0% Cardíaco 3 5 66,7% Pulmonar 9 19 111,1% Córnea 126 87 -31,0% CHLC 102 67 -34,3% HG Orta 13 11 -15,4% HF Fonseca 8 7 -12,5% IO Gama Pinto 3 1 -66,7% Células hematopoiéticas 36 29 -19,4%

Como referimos anteriormente, com exceção do transplante pulmonar e cardíaco, os restan-tes tiveram um decréscimo, com incidência no transplante de órgãos abdominais. A dimi-nuição de 24 colheitas no 1º semestre de 2017 teve reflexos significativos no número de órgãos e tecidos disponíveis para transplante. A unidade de aplicação de córnea do CHLC, com a redução acentuada da atividade de colheita em dador em morte cerebral, também viu esta diminuição refletida na sua atividade.

Referências

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