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ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAÉ SECRETARIA MUNICIPAL ADJUNTA DEEDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

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Academic year: 2021

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(1)

MATERIAL IMPRESSO

EDUCAÇÃO

NÃO PARA

MÓDULO 3

FASE 1

Aluno (a): _________________________

Unidade Escolar:

C.M. PEDRO ADAMI

ANO LETIVO – 2020

2º semestre

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAÉ

SECRETARIA MUNICIPAL ADJUNTA DEEDUCAÇÃO BÁSICA

(2)

EJA MÓDULO 3 - FASE 1 LÍNGUA PORTUGUESA

Olá, queridos alunos!

Nesse terceiro módulo abordaremos o tema “EDUCAÇÃO”. Bons estudos!

Professora Mestra Simone Machado da Silva

________________________________________________________

Uma das grandes lutas da Educação de Jovens e Adultos (EJA) é a erradicação do analfabetismo no Brasil. Leia o texto abaixo, nele verificamos que o analfabetismo cresceu de acordo com o último censo do IBGE.

Brasil 'ganha' 300.000 analfabetos em apenas um ano

Taxa registrou crescimento de 2011 para 2012, interrompendo a tendência de queda que se mantinha havia 15 anos, mostra novo estudo divulgado pelo IBGE (Cecília Ritto)

Pela primeira vez em quinze anos, a taxa de analfabetismo cresceu no Brasil. É o que mostra a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada em 2012 e divulgada nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa de pessoas de 15 anos de idade ou mais que não sabem ler nem escrever subiu de 8,6% em 2011 para 8,7% no ano passado. Isso significa que no período de um ano, o país "ganhou" 300.000 analfabetos, totalizando 13,2 milhões de brasileiros. A tendência de queda, que se mantinha desde 1997, estacionou, despertando a atenção dos pesquisadores do IBGE, que agora se debruçam em busca de explicações. "Ainda estamos verificando o que levou a essa variação, já que o porcentual vinha caindo há tanto tempo", diz Maria Lucia Vieira, coordenadora da pesquisa e gerente do IBGE.

Com a lupa sobre cada região brasileira, o que se observa é que o Nordeste foi o principal responsável por elevar a taxa nacional - é onde moram 53,8% de todos os analfabetos do país, ou 7,1 milhões. No mesmo período de um ano, a taxa local passou de 16,9% para 17,4%. No Centro-Oeste, também houve crescimento, de 6,3% para 6,7% entre 2011 e 2012. Já no Sudeste, os números estão estagnados, enquanto o Norte e o Sul conseguiram manter a redução. "O analfabetismo tem endereço no Brasil: está concentrado na população mais velha e nordestina", frisa Maria Lucia.

O alagoano José Carlos Vieira dos Santos, de 54 anos, se encaixa no perfil observado pelo IBGE. Morador da cidade de Murici, começou a trabalhar aos 14 anos no corte de cana. Não teve tempo de frequentar a escola e chegou à idade adulta sem qualquer intimidade com as letras. "Ele escreve o nome todo, devagar, e se aborrece porque tem dificuldade", conta a mulher, Maria Cícera Guedes, da mesma idade, que cursou até a 5ª série do Ensino Fundamental (hoje 6º ano). Dos quatro filhos do casal, a mais velha largou a escola ainda na 1ª série. Atualmente com 30 anos, também não sabe ler nem escrever.

Maria lamenta. Diz que tem o sonho de ver os filhos concluindo os estudos. Mas apenas o de 18 anos lhe dá esperanças. No 2º ano do Ensino Médio, é o único com disposição de conquistar o diploma. Os outros dois irmãos, de 16 e 21 anos, ainda frequentam as salas de aula do primário. "Vejo muita coisa errada por aqui - drogas, por exemplo. Coloquei meus filhos no colégio para que aprendessem alguma coisa e ficassem longe da rua", diz a matriarca da família que exemplifica bem outra

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constatação do estudo: a dificuldade dos adultos em ultrapassar a barreira do analfabetismo. (Disponível http://veja.abril.com.br/noticia/educacao)

1. Qual é o assunto retratado no texto acima? (A) Crescimento do analfabetismo no Brasil. (B) Pesquisa do IBGE sobre educação. (C) A educação no Brasil é deficitária. (D) A EJA faz parte da educação no Brasil.

2. O texto aborda, como respondido, na questão 01, um problema social. Como esse problema pode ser solucionado?

(A) Com o controle das aulas.

(B) Com a melhoria da vida do povo brasileiro.

(C) Com o devido investimento na educação e fortalecimento da EJA. (D) Nenhuma das anteriores.

3. O texto acima é um exemplo de: (A) Tirinha

(B) Conto (C) Fábula (D) Reportagem

4. A repórter responsável pelo texto utiliza dados estatísticos e falas de pessoas envolvidas no processo. Ao usar desses meios o jornalista:

(A) Se isenta de responsabilidade sobre o que é escrito.

(B) Procura dar credibilidade às informações que constam no texto e mantendo a impessoalidade.

(C) Mostra que pesquisou sobre o assunto antes de escrevê-lo. (D) Apenas deseja transmitir uma informação.

5. Identifique um trecho do texto onde o jornalista utiliza de pesquisa para dar credibilidade ao seu texto:

(A) “Não teve tempo de frequentar a escola e chegou à idade adulta sem qualquer intimidade com as letras.”

(B) “O Nordeste foi o principal responsável por elevar a taxa nacional - é onde moram 53,8% de todos os analfabetos do país.”

(C) “Maria lamenta. Diz que tem o sonho de ver os filhos concluindo os estudos.” (D) Nenhuma das anteriores.

6. Observe o seguinte trecho: “Coloquei meus filhos no colégio para que aprendessem alguma coisa”. O termo destacado pode ser substituído sem prejuízo de sentido por:

(A) A fim de que; (B) Pois;

(C) Contudo; (D) Porém.

7. O valor semântico (significado) do conectivo para que é: (A) Explicação;

(B) Finalidade; (C) Conclusão; (D) Adição.

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8. Segundo o texto a região Nordeste foi responsável por elevar a taxa de analfabetismo no Brasil no período analisado pela pesquisa. Por qual motivo? (A) Porque é uma das regiões mais pobres do Brasil.

(B) Porque no Nordeste as pessoas não gostam de estudar.

(C) Porque é onde moram 53,8% de todos os analfabetos do país.” (D) Nenhuma das anteriores.

09. Observe o trecho a seguir: “Já no Sudeste, os números estão estagnados”. O que quer dizer a palavra estagnados:

(A) Que se encontra em estado estacionário, que não progride; parado, paralisado. (B) Que se encontra em crescimento, que está aumentando.

(C) Que está diminuindo, menor. (D) Nenhuma das anteriores. 10. O que você achou do texto?

(A) Não gostei, porque não trata de assunto importante. Só estuda quem quer.

(B) Gostei porque traz um assunto muito importante que é o crescimento do analfabetismo no Brasil.

(C) Gostei, mas não achei importante. Não me interesso por questões da educação no Brasil.

(D) Não quero opinar.

EJA MÓDULO - 3 FASE 1 LÍNGUA INGLESA

Discourse genres (Gêneros do discurso/textuais)

Há várias formas de se apresentar uma informação escrita. Por meio de gêneros do

discurso ou gêneros textuais (discourse genres), podemos construir nossas histórias

e/ou as histórias do mundo que nos cerca. Assim, aprender a utilizar o gênero adequadamente, conhecendo suas principais características, nos auxilia a ter engajamento nos processos discursivos de forma mais prática e eficaz.

Gêneros textuais são textos que exercem uma função social específica, ou seja, ocorrem em situações cotidianas de comunicação e apresentam uma

intenção comunicativa bem definida.

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● Romance; ● Conto; ● Fábula; ● Lenda; ● Novela; ● Crônica; ● Notícia; ● Ensaio; ● Editorial; ● Resenha; ● Monografia; ● Reportagem; ● Relatório científico; ● Relato histórico; ● Relato de viagem; ● Carta; ● E-mail; ● Abaixo-assinado; ● Artigo de opinião; ● Diário; ● Biografia; ● Entrevista; https://www.normaculta.com.br/generos-textuais/#:~:text=G%C3%AAneros%20textuais%20s%C3%A3o%20textos%20que,uso%20que%20se%20faz%2 0deles.(Acesso em 14/9/2020)

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(Acesso em 14/092020. https://en.unesco.org/gem-report/sites/default/files/1_1.png)

11- O gênero textual acima é:

(a) an infographic - a visual representation of information or data.

(b) a pie graph - a circular statistical graphic, which is divided into slices to illustrate numerical proportion.

(c) a bar graph - a chart or graph that presents categorical data with rectangular

bars

12- O tema do texto é:

(a) a relação entre desigualdade de gênero e educação; (b) a relação entre meio ambiente e educação;

(c) a relação entre pobreza e educação

13- A ilustração está diretamente associada às seguintes palavras do texto:

(a) we could (b) cut poverty

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14- A palavra ‘if’, usada no texto acima, significa ‘se’, por exemplo, se eu fizer tal coisa,

algo pode acontecer: I will pass the exam if I study (Eu passarei no exame se eu

estudar.). Analise a oração com ‘if’ no texto e responda a relação que ela estabelece:

(a) conclusão (b) condição

(c) contraste; oposição

15- O uso do pronome ‘we’ pelo autor do texto indica que:

(a) ele se inclui e inclui o leitor como agentes participativos para promover a mudança.

(b) é apenas o governo que deveria agir sobre essas questões. (c) são os adultos que deveriam resolver tal questão.

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EJA MÓDULO 3 - FASE 1 ARTES

(QUESTÕES CONTEXTUALIZADAS DE 16 A 20)

Arte em tempos de isolamento social

A ARTE PODE MELHORAR ESTADOS EMOCIONAIS EM PERÍODOS DE ISOLAMENTO SOCIAL

“A gente busca viver com os conflitos, suportá-los, e a arte tem esse papel porque nos ajuda a elaborar os significados. A arte produz novas formas de ver e pensar a vida, ela é uma transformação da realidade. E, nesse sentido, é fundamental para todos”, explica o psiquiatra e fundador do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial da Fiocruz, Paulo Amarante. “A arte é, fundamentalmente, diálogo, uma forma de conversar e de falar. Por isso eu acho muito importante neste momento de pandemia vermos como as pessoas trocam informações: elas mandam músicas que gostam, acham vídeos interessantes, e fazem isso no sentido de expressar diálogo”.

Diversos músicos vêm produzindo lives com apresentações artísticas, que ajudam como distração do público em meio ao isolamento social. Mas o próprio estado mental dos artistas por trás dessas produções também está em jogo. “No começo da pandemia eu não me sentia estimulada a pegar o violão, tocar alguma música ou compor. Com o passar do tempo, ao me acostumar com o isolamento, comecei a pegar o violão e tocar uma música aqui e outra ali. Foi quando resolvi fazer a primeira live em abril”, comenta Sara Fernandes, cantora solo e vocalista da banda Saribando, que se apresenta em bares e pubs de Botucatu, interior de São Paulo.

Lives beneficentes podem funcionar como um estímulo a mais, tanto para os artistas quanto para o público, num momento em que apresentações artísticas são tão relevantes para a saúde mental. “A primeira live que eu fiz na pandemia foi beneficente, em prol dos animais resgatados. Acredito que a finalidade acabou me incentivando a continuar fazendo música, mesmo nesse período”, destaca Sara.

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Apresentações online solidárias podem até alcançar um público maior. “As pessoas que se solidarizam com a causa participam para dar corpo ao projeto, fazer doações e compartilhar para dar mais engajamento”, pontua a cantora.

Percepção de arte como cultura

Para a psicanalista Rosana Teresa Onocko Campos, da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, a pandemia tem proporcionado reflexões sobre a percepção da cultura e seu consumo. “Há uma parte grande da sociedade brasileira que não tem o hábito de consumir cultura porque não consegue. Porque é caro, porque a cultura nem sempre está ao acesso, não está disponível em todos os bairros. A grande questão é como vamos aproveitar esse momento. E também temos que entender que tem gente que não está consumindo cultura neste momento, não porque não gosta ou não sabe, mas simplesmente porque está em uma situação muito difícil para sobreviver”.

A pesquisadora aponta que é importante questionar não só o consumo cultural, mas o que é oferecido à sociedade. “Hoje se oferta como cultura, entre aspas, muitas coisas que não têm a função de cultura. Porque a cultura permite algo que chamamos de simbolizar: apreciar o que seja belo, que seja bonito, mas que ao mesmo tempo entra em contato com afetações sentimentais e emocionais das pessoas. Então, esse momento é uma chamada para também analisar que tipo de ensino cultural estamos oferecendo nas escolas, que tipo de estímulo estamos dando para as crianças pequenas aprenderem. Acho que existe um grande déficit sobre estimular a cultura no Brasil”, pontua.

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Para o psicólogo e doutor em saúde coletiva da Unicamp, Bruno Emerich, a arte tem feito um papel de conexão na pandemia. “Estamos vivendo um momento de incertezas e inseguranças, em que muitas pessoas estão entrando em contato com dimensões da sua própria vida, da sua história e do seu próprio sofrimento, sem necessariamente ainda ter construído estratégias para lidar com isso. É algo bastante complexo, tem diferentes perspectivas mas, de certa forma, a cultura ou a conexão com algo artístico que faça sentido para a pessoa pode ajudar”. Além do impacto pessoal, a arte também é importante para o convívio em coletivo, detalha o especialista: “Podemos pensar na dimensão cultural como algo que aproxima, apesar da distância, e que conecta, apesar das diferenças. É uma forma de ampliar a compreensão e o sentimento desse momento para todo mundo”.

Obras artísticas produzidas durante a pandemia. Créditos: Pixabay

Texto de Caroline Marques Maia e Rafael Revadam

(http://www.comciencia.br/a-arte-melhora-estados-emocionais-durante-a-pandemia/ ) 16) Quais os Tipos de Expressão artística você conhece?

17) Durante o período de isolamento social você assistiu, viu ou ouviu algum tipo de expressão artística? Quais?

18) Na sua opinião, qual a importância da Arte durante o período de isolamento social? (o texto traz algumas dicas)

19) Na sua opinião, qual a importância das aulas de Arte na Educação de Jovens e Adultos?

20) crie um trabalho artístico com o tema Pandemia.

(Pode utilizar todos os recursos que quiser: desenho, pintura, colagem, artesanato, etc.)

EJA MÓDULO 3 - FASE 1

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Professor Chesther Santarém

21) Com esse novo módulo falando sobre Educação, venho falar sobre a prática de exercícios físicos , aprendizado de movimentos que certas

modalidades exigem e benefícios a saúde que a atividade física traz para quem as pratica. Quando uma pessoa faz exercício físico no mínimo três vezes por semana por 30 minutos ou mais, ela tem uma melhora generalizada no dia-a-dia, isso significa que a pessoa teve uma melhora:

a) No trabalho;

b) Na qualidade de vida; c) No aprendizado; d) Na respiração.

22) O exercício aeróbico é aquele que usa o oxigênio no processo de geração de energia. Esse tipo de exercício trabalha uma grande quantidade de

articulações e grupos musculares no mesmo momento e são conhecidos em sua maioria como exercício de movimentos naturais. O que conhecemos como exercícios aeróbicos?

a) Musculação e ginástica localizada; b) Lutas e alongamentos;

c) Caminhada e corrida;

d) ginástica funcional e crossfit.

23) Em qualquer tipo de atividade física, independente de qual atividade seja, temos no seu início um tipo de exercício que usamos preliminarmente para aumentar a frequência cardíaca e assim nos sentirmos bem para começar a atividade proposta. Qual o nome desse exercício preliminar?

a) Aquecimento; b) Volta a calma; c) Ciclismo; d) Musculação.

24) Uma atividade física que tráz muitos benefícios para o corpo em geral, pois faz as pessoas que a praticam ganharem força muscular e estabilização das

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articulações é também conhecido como exercícios resistidos, pois usa uma força contrária à força do músculo. Qual o nome dessa atividade física? a) Alongamento;

b) Ginástica funcional; c) Aquecimento;

d) Musculação.

25) No fim de qualquer atividade física ou treino é muito importante fazermos um outro tipo de treinamento ou atividade. Esses exercícios específicos usam a flexibilidade para não deixar que a musculatura utilizada fique encurtada, fazendo com que a amplitude articular seja preservada. Qual é o nome dessa atividade que é feita sempre no final do treino?

a) Alongamento; b)Ginástica funcional; c) Aquecimento; d) Musculação.

EJA MÓDULO 3 - FASE 1 MATEMÁTICA/FÍSICA

26) Encontre o valor de f(x) = x² + 3x – 10 para que f(x) = 0

27) Calcule o valor de 5x² + 15x = 0 para que f(x) = 0

28) Se x é um número real, resolva a equação exponencial 32x + 3x + 1 = 18:

29) Resolva a equação exponencial:

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30) Dada a equação 23x – 2 · 8x + 1 = 4x – 1, podemos afirmar que sua solução é um

número:

a) natural.

b) maior do que 1.

c) de módulo maior do que 1. d) par.

e) de módulo menor do que 1.

31) Uma esfera de 0,5 kg rola sem atrito sobre a superfície de uma mesa plana a uma velocidade de 2,0 m/s. Sabendo que a altura dessa mesa é de 0,8 m, determine o alcance da bola. (Dado: g = 10 m/s²)

a) 0,8 m b) 2,4 m c) 1,6 m d) 0,4 m e) 1,2 m

32) Considere as afirmativas seguintes acerca do movimento de lançamento horizontal, para isso desconsidere a ação da força de resistência do ar.

I – O tempo de queda de objetos lançados horizontalmente é proporcional à raiz

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II – O tempo de queda no lançamento horizontal depende da massa do corpo: quanto

maior for essa massa, menor será o tempo de queda.

III – O tempo de queda de um corpo que se move em lançamento horizontal depende

da velocidade horizontal do corpo.

IV – Na direção vertical, o movimento de um objeto lançado horizontalmente é

uniformemente acelerado. São verdadeiras: a) II e III, b) I e IV c) II, III e IV d) somente II e) II e IV

33) Em um jogo de futebol, o goleiro, para aproveitar um contra-ataque, arremessa a bola no sentido do campo adversário. Ela percorre, então, uma trajetória parabólica, conforme representado na figura, em 4 segundos.

Desprezando a resistência do ar e com base nas informações apresentadas, podemos concluir que os módulos da velocidade V, de lançamento, e da velocidade VH, na altura

máxima, são, em metros por segundos, iguais a, respectivamente:

(15)

a) 15 e 25. b) 15 e 50. c) 25 e 15. d) 25 e 25. e) 25 e 50.

34) Em um planeta X, uma pessoa descobre que pode pular uma distância horizontal máxima de 20,0 m se sua velocidade escalar inicial for de 4,0 m/s. Nessas condições, a aceleração de queda livre no planeta X, em 10–1 m/s2, é igual a:

a) 10,0 b) 8,0 c) 6,0 d) 4,0 e) 2,0

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35) A bala de um canhão, com massa de 15 kg, é lançada com velocidade de 1080 km/h. Determine o alcance horizontal máximo do projétil para o caso de o ângulo formado entre o canhão e a horizontal ser de 15°.

Dados: Sen 30° = 0,5 Gravidade = 10 m/s2.

a) 2,5 km b) 3,5 km c) 4,5 km

d) 5,5 km e) 6,0 km

EJA MÓDULO 3 - FASE 1 BIOLOGIA/QUÍMICA

Professora Marta da Cruz Mury

O Valor da Educação

A educação escolar vem acompanhada de inúmeros benefícios em nossa vida. Vamos analisar nesse texto, três desses valiosos aspectos.

Como primeiro exemplo, podemos citar o crescimento profissional, considerando a importância da escolaridade para o mercado de trabalho atualmente.

Através da educação, também conseguimos fazer escolhas conscientes, seja nas compras ou nas eleições, sempre buscando qualidade de vida para nossa família e para a sociedade. Conseguimos ler cartazes, rótulos, bulas e notícias, por exemplo, com esclarecimento e pensamento crítico.

A educação também proporciona saúde ao sistema nervoso e, consequentemente, ao corpo como um todo, pois mantém a mente ativa durante a aprendizagem de novos conhecimentos, além de promover a interação social.

(17)

https://www.seduc.ce.gov.br/educacao-de-jovens-e-adultos-eja/ Acesso em 15 de setembro de 2020.

Assim, a escola deve garantir e facilitar o acesso ao seu espaço de múltiplos saberes e inspirar essa formação crítica e social. A garantia desse direito, em qualquer fase da vida, viabiliza nossa atuação como cidadãs e cidadãos, conscientes dos direitos e deveres na busca de uma sociedade que se baseia no respeito às pessoas e à natureza.

36) Na sua opinião, qual é o valor da Educação de Jovens e Adultos?

___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________

37) Quando unimos os conhecimentos científicos e do cotidiano, promovemos o desenvolvimento intelectual, o que contribui para a saúde da nossa família.

Os rótulos das embalagens de alimentos são feitos para transmitir informações, dando ao consumidor a possibilidade de escolhas saudáveis. Vamos entender a leitura desses rótulos:

(18)

https://www.diabetes.org.br/publico/home-nutricao/101-rotulos-nutricionais-nutricao/675-como-decifrar-as-informacoes-dos-rotulos-de-alimentos Acesso em 15 de setembro de 2020.

Sobre os nutrientes dos alimentos, relacione as colunas abaixo:

(A) Carboidratos

(B) Proteínas

(C) Gorduras

( ) Necessários para construção e manutenção dos nossos órgãos, tecidos e células.

( ) Fornecem energia para as células do corpo e podem causar diabetes se consumidos em excesso.

( ) Fornecem energia para as células do corpo e ajudam na absorção das vitaminas A, D, E e K.

38) Ainda sobre os nutrientes dos alimentos, marque a alternativa ERRADA:

(19)

(b) O consumo de gordura trans deve ser muito reduzido, pois aumenta o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares.

(c) A ingestão de fibras auxilia no funcionamento do intestino.

(d) O sódio deve ser consumido com moderação, pois em excesso pode causar o aumento da pressão arterial.

(e) Prefira alimentos com alto valor calórico.

39) Nosso desenvolvimento intelectual também contribui na construção de uma sociedade que respeita a natureza. Vamos refletir e praticar algumas atitudes ecológicas:

https://www.queplantaeessa.com.br/10-dicas-para-melhorar-o-planeta-infografico/ Acesso em 15 de setembro de 2020.

(20)

É importante também não apoiar a caça e a captura de animais silvestres, separar os resíduos para a reciclagem e, sempre que possível, evitar sacolas plásticas nas compras, usar sacolas de pano reutilizáveis. Tente também consumir menos carne e apoie ou pratique a agricultura orgânica familiar.

As dicas para melhorar o planeta são muito importantes, porém duas delas estão desatualizadas. Quais são e como poderíamos reescrevê-las?

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40) Organize com números os conhecimentos de Biologia estudados de acordo com a relevância que cada um deles tem em sua vida:

( ) Diversidade de seres vivos microscópicos.

( ) Informações sobre a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.

( ) Características das células, a menor unidade da vida.

( ) Plantas comestíveis não convencionais.

( ) Saúde do sistema nervoso.

41) Com a pandemia da Covid-19, adotamos o hábito de ter álcool em gel sempre à mão. O álcool etílico ou etanol é um composto orgânico que, além de desinfetante, é usado como combustível e como componente principal das bebidas alcoólicas.

No rótulo de um recipiente contendo álcool para uso doméstico, aparecem escritas as seguintes informações: “Álcool etílico hidratado 70% - Ponto de ebulição (°C) 78,3 - Produto não perecível”. A esse respeito, marque a alternativa ERRADA:

(a) Não perecível significa que se deteriora com facilidade.

(21)

(c) Em uma temperatura de 78,3°C, o álcool passa do estado líquido para o estado gasoso.

(d) Álcool 70% significa uma fração de volume; no frasco tem 70% em volume de álcool e 30% em volume de água.

42) Organize com números os conhecimentos de Química estudados de acordo com a relevância que cada um deles tem em sua vida:

( ) Transformações químicas.

( ) Substâncias orgânicas e inorgânicas.

( ) Tabela Periódica dos elementos químicos.

( ) Os neurotransmissores e as nossas emoções.

43) Na tabela da questão 37, um dos ingredientes é o conservante sorbato de potássio. Essa substância é um sal conservante fungicida e bactericida de fórmula molecular C6H7KO2 , amplamente utilizado na indústria.

Dica de saúde: Limite o consumo de alimentos com aditivos químicos tais como conservantes, corantes e aromatizantes.

Diga o símbolo, o nome e o número atômico dos elementos químicos do sal em questão:

___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________

44) Na tabela da questão 37, outro ingrediente listado é o “corante natural carmim cochonilha”. Trata-se do ácido carmínico (C22H20O13), corante vermelho extraído de um pequeno inseto, amplamente utilizado pela indústria alimentar e de cosméticos. Para a cochonilha Dactylopius coccus, essa substância serve para repelir seus potenciais predadores, como as joaninhas, vespas e formigas.

(22)

Como o corante em questão pode ser classificado?

(a) Composto sintético. (b) Composto inorgânico.

(c) Composto orgânico. (d) Hidrocarboneto.

45) Descreva uma situação do seu cotidiano na qual precisou usar conhecimentos de Biologia e/ou Química:

___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________

EJA MÓDULO 3 - FASE 1 HISTÓRIA

Breve história da educação no Brasil

A história da educação no Brasil começa em 1549 com a chegada dos primeiros padres jesuítas, inaugurando uma fase que haveria de deixar marcas profundas na cultura e civilização do País. Movidos por intenso sentimento religioso de propagação da fé cristã, durante mais de 200 anos, os jesuítas foram praticamente os únicos educadores do Brasil. Embora tivessem fundado inúmeras escolas que serviram para ler, contar e escrever, a prioridade dos jesuítas foi sempre a escola secundária, grau do ensino onde eles organizaram uma rede de colégios de reconhecida qualidade. Em 1759, os jesuítas foram expulsos de Portugal e de suas colônias, abrindo um enorme vazio que não seria preenchido nas décadas subsequentes. As medidas tomadas pelo Ministro de D. José I - o Marquês de Pombal - sobretudo a instituição do Subsídio Literário, imposto criado para financiar o ensino primário, não surtiram nenhum efeito. Só no começo do século seguinte, em 1808, com a mudança da sede do Reino de Portugal e a vinda da Família Real para o Brasil-Colônia, a educação e a cultura tomariam um novo impulso, com o surgimento de instituições culturais e científicas, de ensino técnico e dos primeiros cursos superiores (como os de Medicina nos Estados do Rio de Janeiro e da Bahia). Todavia, a obra educacional de D. João VI, meritória em muitos aspectos, voltou-se para as necessidades imediatas da Corte Portuguesa no Brasil. As aulas e cursos criados, em diversos setores, tiveram o objetivo de preencher demandas de formação profissional. Acrescente-se, ainda, que a política educacional de D. João VI, na medida em que procurou, de modo geral, concentrar-se nas demandas da Corte, deu continuidade à marginalização do ensino primário. Com a Independência do País, em 1822, algumas mudanças no panorama sócio-político e econômico pareciam esboçar-se. Como resultado desse movimento de ideias, surge o compromisso do Império, na Constituição de 1824, em assegurar "instrução primária e gratuita a todos os cidadãos", confirmado logo depois pela Lei de 15 de outubro de 1827, que determinou a criação de escolas de primeiras letras

(23)

em todas as cidades, vilas e vilarejos, envolvendo as três instâncias do Poder Público. Teria sido a "Lei Áurea" da educação básica, caso tivesse sido implementada. Da mesma forma, a ideia de fundação de universidades não prosperou, surgindo em seu lugar os cursos jurídicos em São Paulo e Olinda, em 1827, fortalecendo o sentido profissional e utilitário da política iniciada por D.João VI. A descentralização da educação básica, instituída em 1834, foi mantida pela República, impedindo o Governo Central de assumir posição estratégica de formulação e coordenação da política de universalização do ensino fundamental, a exemplo do que então se passava nas nações europeias, nos Estados Unidos e no Japão. Em decorrência, se ampliaria ainda mais a distância entre as elites do País e as camadas sociais populares. Na década de 1920, o Brasil começa a se repensar a partir de mudanças. Surgem nesse período, as primeiras Universidades Brasileiras, do Rio de Janeiro-(1920), Minas Gerais-(1927), Porto Alegre-(1934) e Universidade de São Paulo-(1934). A Constituição promulgada após a Revolução de 1930, em 1934, consigna avanços significativos na área educacional, incorporando muito do que havia sido debatido em anos anteriores. No entanto, em 1937, instaura-se o Estado Novo outorgando ao País uma Constituição autoritária, registrando-se em decorrência um grande retrocesso. Após a queda do Estado Novo, em 1945, muitos dos ideais são retomados e consubstanciados no Projeto de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, enviado ao Congresso Nacional em 1948 que, após difícil trajetória, foi finalmente aprovado em 1961 (Lei nº 4024). No período que vai da queda do Estado Novo, em 1945, até a Revolução de 1964, quando se inaugura um novo período autoritário, o sistema educacional brasileiro passará por mudanças significativas, destacando-se entre elas o surgimento, em 1961, de campanhas e movimentos de alfabetização de adultos, além da expansão do ensino primário e superior. O movimento de 1964 interrompe essa tendência. A Constituição de 1988, promulgado após amplo movimento pela redemocratização do País, procurou introduzir inovações e compromissos, com destaque para a universalização do ensino fundamental e erradicação do analfabetismo.

Fonte: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/mre000004.pdf Acesso em: 17 de Setembro 2020.

46) No Brasil durante o período colonial, ou seja, do ano de 1500 a 1822, a estrutura educacional se nutria de uma ampla organização heterogênea, dividida em três fases específicas. Tínhamos uma primeira fase que tratava educação como elemento da essência e origem das coisas em Deus; depois uma segunda fase que tentou conceder o subsídio literário; e por último, uma terceira fase, que propunha mais investimentos a partir de Dom João.

Diante do exposto, essas fases foram denominadas, respectivamente, de: a)Educação indígena; Reforma Leôncio de Carvalho; Educação Imperial. b)Educação jesuítica; Reforma Leôncio de Carvalho; Educação Imperial. c)Educação Indígena; Reforma Leôncio de Carvalho; Educação Joanina. d)Educação jesuítica; Reforma Pombalina; Educação Joanina.

47) O que era o subsídio literário, instituído por Marquês de Pombal? a) Imposto para financiar a educação superior

b) Imposto para financiar a educação Infantil c) Imposto para financiar a educação técnica d) Nenhuma das opções.

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“Todavia, a obra educacional de D. João VI, meritória em muitos aspectos, voltou-se para as necessidades imediatas da Corte Portuguesa no Brasil. As aulas e cursos criados, em diversos setores, tiveram o objetivo de preencher demandas de formação profissional. Acrescente-se, ainda, que a política educacional de D. João VI, na medida em que procurou, de modo geral, concentrar-se nas demandas da Corte”. No trecho acima fica claro uma política de:

a) solidariedade, pois atendeu às demandas da corte. b) igualdade, pois atendeu todo mundo

c) marginalização, pois atendeu apenas as demandas da corte. d) paz e amor, pois atendeu todo mundo.

49) Apesar dos primeiros cursos superiores no Brasil terem sido criados no século XIX, a primeira Universidade foi criada em qual estado?

a) Rio de Janeiro (1920) b) Minas Gerais (1920) c) Bahia (1927) d) São Paulo (1934)

50) Analise o gráfico: Investimento por aluno

Recursos gastos por ano com cada estudante da Educação Básica à Superior*

Fonte: OCDE. * Em dólares PPP (poder de paridade de compra), adaptado por Nova escola, 2013.

Além do Brasil ter um investimento por aluno bem abaixo dos países mais desenvolvidos, temos que lembrar que o investimento em educação deve ser contínuo, ele não pode parar porque trocou um governante, como aconteceu em toda a história do Brasil.

Por que a palavra investimento em educação soa melhor que gasto em educação? a) educação é um investimento que gera prejuízo

b) educação é um investimento que gera frutos c) educação é um investimento fracassado

d) educação é um investimento caro, apenas para ricos.

EJA MÓDULO 3 - FASE 1 GEOGRAFIA

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Vimos no Módulo 2 sobre Educação Ambiental e Problemas Atmosféricos ( Efeito Estufa, Chuva Ácida, Camada de Ozônio e Poluição da Água) causados pela ação do Homem no meio em que vive, neste módulo 3 continuaremos com o mesmo conteúdo.

Bons Estudos!

“A educação ambiental nasceu com o objetivo de gerar uma consciência ecológica em cada ser humano, preocupada com o objetivo de ensejar a oportunidade de um conhecimento que permitisse mudar o comportamento envolvido à proteção da natureza.

O desenvolvimento sustentável deve estar, também, aliada à educação ambiental, a família e a escola devem ser os iniciadores da educação para preservar o ambiente natural...”

Atividade

51. Relacione as colunas: A – Efeito estufa

B – Chuva Ácida

C – Destruição da Camada de Ozônio

( ) Queima a ponta das folhas e provoca perdas na agricultura. ( ) Provocado pela emissão de CFC.

( ) Aumento da temperatura do planeta.

52. Um dos problemas ambientais está relacionado com.

a. ( ) Os problemas causados pela ação da própria natureza sem interferência do Homem. b. ( ) Os problemas não são causados apenas pela ação do Homem na natureza, mas também pela reação entre os homens.

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d. ( ) Grandes problemas ambientais como o lixo e o esgoto sem tratamento atingem a parcela mais rica da população.

53. Observe a Charge e em seguida marque a resposta corresponde a ela.

a. ( ) Chuva Ácida b. ( ) Efeito Estufa

c. ( ) Poluição Atmosférica d. ( ) Camada de Ozônio

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a. ( ) Chuva Ácida b. ( ) Efeito Estufa

c. ( ) Poluição Atmosférica d. ( ) Camada de Ozônio

55. O desejo de dejetos de esgotos domésticos e industriais vem causando sérios problemas aos rios brasileiros. Esses poluentes são ricos em substâncias que contribuem para a eutrofização de ecossistemas, que é um enriquecimento da água por nutrientes, o que provoca um grande crescimento bacteriano e, por fim, pode promover escassez de oxigênio.

Eutrofização- significa o crescimento excessivo de plantas aquáticas, para níveis que afetam a utilização normal e desejável da água.)

Uma maneira de evitar a diminuição da concentração de oxigênio no ambiente é:

a. ( ) Aquecer as águas dos rios para aumentar a velocidade de decomposição dos dejetos. b. ( ) Retirar do esgoto os materiais ricos em nutrientes para diminuir a sua concentração nos rios.

c. ( ) Adicionar bactérias anaeróbicas às águas dos rios para que eles sobrevivam mesmo sem oxigênio.

d. ( ) Substituir produtos não degradáveis por biodegradáveis para que as bactérias possam utilizar os nutrientes.

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FASE 1 – FILOSOFIA – MÓDULO 3

1. Construção cidadã da EJA

A CONSTRUÇÃO DE UMA EDUCAÇÃO BÁSICA PARA JOVENS E ADULTOS - Amélia Hamze

A Educação de Jovens e Adultos, já se chamou Madureza, Suplência, Supletivo, Alfabetização, entre outros nomes. Era uma modalidade de ensino assumida por voluntários ou mesmo por docentes que usavam os mesmos procedimentos ministrados para crianças e adolescentes. Ao ser instituído o Parecer nº 11/2000 da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, que regulamentou a Educação de Jovens e de Adultos, foi estabelecido o perfil diferenciado desses alunos. Eles devem ser tratados como tais e não como extensão de crianças e de adolescentes.

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) parte do princípio de que a constituição de uma educação básica para jovens e adultos deve ser voltada para a cidadania. Essa construção de uma educação básica para jovens e adultos não se resolve apenas garantindo a viabilização de vagas, mas, principalmente oferecendo-se um ensino de qualidade, oferecido por professores aptos a congregar em seu trabalho as inovações nas distintas áreas de conhecimento e de incorporar as mudanças sociais e a suas consequências na esfera escolar. Hoje, a EJA é uma modalidade de ensino e componente constitutivo da Educação Básica e não mais um subsistema de ensino, com funções : reparadora, equalizadora e qualificadoraobedecendo a princípios de equidade, diferença e proporção.

As escolas que possuem o curso de Educação de Jovens e Adultos devem oferecer aos educandos a probabilidade de ampliar as competências necessárias para a aprendizagem dos conteúdos escolares, bem como a possibilidade de aumentar a consciência em relação à interação com o mundo, desenvolvendo a capacidade de participação social, no exercício da cidadania. Ao estabelecer o ato criativo, o ensino da Arte representa–se como indispensável no universo da Educação de Jovens e Adultos, visto que, o conhecimento tem uma atitude de busca de sentido, criação,

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inovação. Basicamente, por seu ato criador, as formas de conhecimento humano, ou suas vinculações, faz com que o indivíduo ao organizar sua vida considere os desafios que dela procedem, em um invariável processo de modificação de si e da realidade que o cerca desenvolvendo atitudes de responsabilidade, compromisso, crítica, e conceitos de seus direitos e deveres.

Na Educação de jovens e adultos busca-se o acesso da aprendizagem significativa integrada efetivamente à organização dos conhecimentos dos alunos e não exclusivamente a informação adquirida por memorização, pois, atualmente o enfoque é dado na aprendizagem e não no ensino. O conhecimento real tem por base aprendizagens anteriores, que são transformadas, expandidas ou recriadas através da aquisição de novas informações e de novas ponderações sobre um conceito. Há necessidade de escolher temas e problemas relevantes para os alunos, de modo que eles sejam seduzidos a refletir sobre os seus próprios pontos de vista, buscando enfatizar a cultura popular, a religião, os meios de comunicação e principalmente a história de vida do indivíduo, estabelecendo a importância do sujeito histórico dentro da sociedade.

A educação de Jovens e adultos torna-se mais que um direito: é a chave para o século XXI; é tanto consequência do exercício da cidadania como condição para uma plena participação na sociedade. Além do mais, é um poderoso argumento em favor do desenvolvimento ecológico sustentável, da democracia, da justiça, da igualdade entre os sexos, do desenvolvimento socioeconômico e científico, além de um requisito fundamental para a construção de um mundo onde a violência cede lugar ao diálogo e à cultura de paz baseada na justiça. (Declaração de Hamburgo sobre a EJA)

A educação básica de jovens e adultos de qualidade exige um compromisso com o trabalho em equipe, com a inovação pedagógica, sensibilidade com a heterogeneidade, e organizado ao diálogo democrático e à convivência plural.

Responda das questões abaixo livremente, conforme sua opinião.

56. Além das aulas e textos fornecidos pelo professor, quais outros recursos (computador, internet,livros, revistas, jornais) você utiliza para estudar?

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___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ 57. Em relação à aprendizagem, quais as diferenças percebidas entre ensino regular e os de modalidade EJA?

___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ 58.Você tem tempo disponível para estudar e fazer as tarefas escolares? Justifique sua resposta.

___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ __________________________________________________________________ FASE 1 – FILOSOFIA – MÓDULO 3

2. Contribuição da EJA na escolarização do brasileiro

Como a EJA mudou a vida deles - Paula Salas e Laís Semis

“Depois de 27 anos, voltei a estudar”, conta Sandra Rossi. Ela abandonou a escola aos 13 anos para se dedicar ao esporte. Há 18 anos, ela conseguiu concluir o Ensino Médio. Mas até os anos 2000, Sandra ainda era parte da estatística que, pelos números mais recentes, aponta para um total de 3,6 milhões de estudantes matriculados na Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Os dados do Censo Escolar 2017 mostram que embora o Ensino Fundamental apresente uma tendência de estabilização, as matrículas do Médio cresceram em 3,5% no ano passado. “São os jovens que estão ampliando esse número. Na cidade de São Paulo, por exemplo, 50% das matrículas são de jovens de 15 a 19 anos”, analisa Roberto Catelli, coordenador-executivo da Ação Educativa e da unidade de EJA da instituição

Para o Ministério da Educação (MEC), os números refletem a taxa de insucesso dos anos finais do Fundamental e Ensino Médio. Do total de matriculados na EJA, 2,17 milhões tentam completar o Ensino Fundamental, enquanto 1,42 milhão estão em busca do diploma do Ensino Médio. “Há um analfabetismo jovem. É inaceitável que pessoas nascidas no final da década de 1990, que tiveram oportunidade de acesso à Educação, componham esse percentual tão alto”, disse Maria Helena Guimarães, secretária-executiva do MEC, na cerimônia de divulgação dos dados do Censo

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Escolar deste ano. Pelo levantamento, a região que mais concentra alunos nessa modalidade é o Nordeste, com 1,41 milhão. Diante dos dados, Maria Inês Fini, presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pelo Censo, lamentou o perfil jovem dos alunos. “A EJA é uma ação compensatória, que tem recebido mais jovens que poderiam estar sendo atendidos pelo ensino regular”.

Até alguns anos, muitas das matrículas estavam associadas à falta de acesso à Educação Básica: distância entre casa e escola, dificuldade de transporte (principalmente em zonas rurais e periféricas), problemas domésticos e desdobramentos de casos de preconceito e bullying. “Na escola sofri muito preconceito com a minha cor. Tinha alunos que me chamavam de ‘macaca’. Aí cresceu uma uma revolta dentro de mim e fiquei dois anos sem ir para a escola”, relata Tamiris da Silva no documentário “Fora de Série” (2018), produzido pelo Observatório Jovem do Rio de Janeiro, associado ao Programa de Pós-Graduação da UFF, que conta as histórias e os desafios de alunos do Ensino Médio da EJA na rede pública do Rio de Janeiro.

Com o agravamento da crise econômica, muitos jovens simplesmente tiveram de optar entre a subsistência da família e a escola. Um levantamento recente do Banco Mundial indica que jovens de 15 a 25 anos vivendo em lares afetados por quedas nos rendimentos têm 2,3% mais chances de abandonar os estudos. Entre os que têm 18 anos, o índice sobe para 4,5%. “O abandono prematuro dos jovens no final do Fundamental e no Médio ainda se dá muitas vezes por falta de condições familiares, sociais e necessidade de trabalho, mas também porque não há identificação do jovem em relação à escola”, afirma Roberto Catelli.

Essa falta de identificação também atinge a EJA. Mesmo dentro da modalidade, a evasão de jovens ainda é grande. “Eles são os que mais entram e os que mais evadem”, explica Roberto. Para ele, um dos grandes desafios é pensar em um currículo e modelo que garanta essa permanência. “Existem poucos esforços em termos de políticas públicas que avancem sobre essas questões”.

Apesar desse cenário, a EJA tem sido uma oportunidade de mudança de vida para os alunos que não tiveram acesso à escola no passado ou que deixaram essa

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oportunidade para trás. Essa é a história de Sandra, Riza e Tote, mas também de muitas outras pessoas que puderam transformar suas vidas através da Educação.

Responda das questões abaixo livremente, conforme sua opinião.

59. Você recebeu ou recebe apoio de amigos, familiares para continuar os estudos? Justifique sua resposta.

___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ 60. Como a educação pode contribuir em sua vida em geral?

___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ FASE 1 - SOCIOLOGIA – MÓDULO 3

1. Trajetória da Educação de Jovens e Adultos no Brasil

Educação de jovens e adultos e sua trajetória – Ministério da Educação

Reconstruir a trajetória da educação de jovens e adultos em nosso país é tarefa complexa. Vários autores e pesquisadores dedicam-se a esse trabalho. A síntese apresentada, a seguir, tem a finalidade de situar a presente proposta curricular nessa trajetória e convidar os professores a aprofundar seus conhecimentos sobre a história da EJA.

A EJA, no Brasil, remonta aos tempos coloniais, período em que os religiosos exerciam uma ação educativa missionária com adultos. Também com relação ao período imperial, há informações sobre ações educativas nesse campo. Porém, pouco ou quase nada foi realizado nesses períodos, devido principalmente à concepção da cidadania considerada apenas como direito das elites econômicas.

Foi a Constituição Brasileira de 1824 que, sob forte influência europeia, formalizou a garantia de uma "instrução primária e gratuita para todos os cidadãos". Tal definição,

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inspirada em princípios iluministas, foi sendo semeada e se tornou presente nas constituições brasileiras seguintes.

Mas foi apenas em meados de 1940 que a EJA se firmou como questão de política nacional, por força da Constituição de 1934, que instituiu nacionalmente a obrigatoriedade e gratuidade do ensino primário para todos. Em âmbito nacional, destacam-se: a criação do Fundo Nacional de Ensino Primário (1942), do Serviço de Educação de Adultos (1947) e o desenvolvimento de campanhas como a Campanha de Educação de Adultos (1947), a Campanha de Educação Rural (1952) e a Campanha Nacional de Erradicação do Analfabetismo (1958).

As campanhas de educação de jovens e adultos ganharam força nessa época, devido à necessidade de aumentar a produção econômica e as bases eleitorais dos partidos, pois se iniciava a redemocratização do país, com o fim do Estado Novo e a integração dos migrantes rurais aos centros urbanos.

Na década de 60, cresceram as ideias de educação popular, juntamente com a democratização do ensino. Estudantes e intelectuais atuaram junto a grupos populares, desenvolvendo novas perspectivas de cultura e educação, organizadas por diferentes instituições, com graus variados de ligação com o Estado. Destacaram-se: Movimento de Educação de Base (MEB) e Movimento de Cultura Popular do Recife, iniciados em 1961 e os Centros Populares de Cultura da União Nacional dos Estudantes (UNE). Nos seus primórdios, a EJA era oferecida a adultos, apenas no que correspondia ao ensino primário e, a partir de 1960, é que foi estendida também ao curso ginasial.

A referência principal de um novo paradigma teórico e pedagógico foi dada pelo educador Paulo Freire que teve um papel fundamental no desenvolvimento da EJA no Brasil, destacando a importância da participação do povo na vida pública nacional. Por meio da educação popular, organizou-se um trabalho que levasse em conta a realidade dos alunos, com renovação de métodos e processos educativos.

Em 1964, o governo federal passou a apoiar e coordenar as iniciativas de Paulo Freire, com o Programa Nacional de Alfabetização de Adultos, do Ministério da Educação. Entretanto, em 1965, essas ações foram suspensas pelo regime militar. Muitos dos

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promotores da educação popular e da alfabetização foram reprimidos, e algumas ações educativas para jovens e adultos passaram a se caracterizar por iniciativas desenvolvidas frequentemente em igrejas, associações de moradores, organizações de base local e outros espaços comunitários, influenciadas pelas concepções da educação popular, com intencionalidade política.

No governo militar, a existência do analfabetismo continuou desafiando o orgulho do país e, para solucionar esse problema, o governo promoveu primeiramente a expansão da Cruzada ABC (Ação Básica Cristã, entidade educacional de origem protestante, surgida no Recife, nos anos 60, para a educação de analfabetos), entre 65 e 67. Em 1967, o governo federal organizou o Mobral – Movimento Brasileiro de Alfabetização. Porém, foi em 1970 que se iniciou uma campanha massiva de alfabetização e de educação continuada para jovens adultos.

Até a década de 80, o Mobral não parou de crescer, atingindo todo o território nacional e diversificando sua atuação. Uma de suas iniciativas foi o Programa de Educação Integrada (PEI), que condensava o primário em poucos anos e dava a possibilidade de continuidade de estudos aos recém-alfabetizados do Mobral. Com a instituição do Ensino Supletivo, em 1971, promovido pelo MEC, ocorre a ampliação da escolaridade para a totalidade do ensino de 1º grau. Foram, então, redefinidas as funções desse ensino, e o MEC promoveu a implantação dos Centros de Ensino Supletivo (CES) para atender aos alunos que desejassem completar os estudos fora da idade regulamentada para as séries iniciais do ensino de primeiro grau, inclusive aos egressos do Mobral.

Em meados de 70, a sociedade começou a reagir ao autoritarismo e à repressão, surgindo assim os movimentos populares, sindicais e de comunidades de base. Ganhou força a ideia e a prática de uma educação popular autônoma e reivindicante. O governo federal institui então, o III Plano Setorial de Educação, Cultura e Desporto (1980-1985), tomando como base a redução das desigualdades, assinalando a educação como direito fundamental para a conquista da liberdade, da criatividade e da cidadania. Assim, o ensino supletivo começa a contar socialmente com a participação mobilizadora, comunitária e pedagogicamente inovadora, tendendo à não formalização. Surgem, então, os programas de caráter compensatório.

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O ensino supletivo, proposto na LDBEN 5692/71, continuou a vigorar na LDBEN 9394/96, com novas concepções de EJA, apontados no processo de redemocratização da Constituição de 1980, recuperando e ampliando a noção de direito ao Ensino Fundamental extensivo aos adultos, consolidada desde a Constituição de 1934.

Atualmente, a educação de jovens e adultos é considerada uma modalidade do Ensino Fundamental e um direito do cidadão, afastando-se da ideia de compensação e assumindo a de reparação e equidade, o que representa uma conquista e um avanço.

Responda das questões abaixo livremente, conforme sua opinião.

61. Explique o motivo de sua opção pela EJA presencial para concluir os estudos. ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ 62. Antes de iniciar os estudos na EJA você conhecia sua estrutura, como é organizada, por exemplo, a divisão em fases, conteúdo, avaliação etc.? Justifique, caso a resposta seja negativa.

___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ 63. Descreva sua experiência inicial ao frequentar a EJA (expectativas e dificuldades). ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________

FASE 1 - SOCIOLOGIA – MÓDULO 3

2. Base legal Educação de Jovens e Adultos no Brasil

O suporte legal da educação de jovens e adultos – Ministério da Educação

A lei máxima da educação nacional, LDBEN 9394/96, prevê que a educação de jovens e adultos destina-se àqueles que não tiveram acesso (ou continuidade) aos estudos no Ensino Fundamental e médio, na faixa etária de 7 a 17 anos, e deve ser oferecida em sistemas gratuitos de ensino, com oportunidades educacionais apropriadas, considerando suas características, seus interesses, condições de vida e de trabalho.

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A Parecer CEB 11/2000, por sua vez, instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de jovens e adultos. Essas diretrizes devem ser obrigatoriamente observadas na oferta e na estrutura dos componentes curriculares de Ensino Fundamental e médio dos cursos que se desenvolvem, predominantemente, por meio do ensino, em instituições próprias e integrantes da organização da educação nacional, nos diversos sistemas de ensino, à luz do caráter próprio dessa modalidade de educação.

As diretrizes destacam que a educação de jovens e adultos, como modalidade da educação básica, deve considerar o perfil dos estudantes e faixa etária, na proposição de um modelo pedagógico próprio, de modo a assegurar:

- quanto à equidade, a distribuição específica dos componentes curriculares a fim de propiciar um patamar igualitário de formação e restabelecer a igualdade de direitos e de oportunidades face ao direito à educação;

-·quanto à diferença, a identificação e o reconhecimento da alteridade própria e inseparável dos jovens e dos adultos em seu processo formativo, da valorização do mérito de cada qual e do desenvolvimento de seus conhecimentos e valores.

As funções da educação de jovens e adultos

Ainda, segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de jovens e adultos, esta modalidade possui três funções: reparadora, equalizadora e qualificadora.

A função reparadora refere-se não só à entrada dos jovens e adultos no circuito dos direitos civis pela restauração de um direito negado: o direito a uma escola de qualidade, mas também o reconhecimento da igualdade ontológica de todo e qualquer ser humano de acesso a um bem real, social e simbolicamente importante. Mas é importante não confundir a noção de reparação com a de suprimento. Para tanto, é necessário um modelo pedagógico que crie situações pedagógicas que satisfaçam às necessidades de aprendizagem específicas dos alunos jovens e adultos.

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A função equalizadora relaciona-se à igualdade de oportunidades que possibilitarão aos indivíduos novas inserções no mundo do trabalho, na vida social, nos espaços da estética e nos canais de participação. A equidade é a forma pela qual se distribuem os bens sociais, de modo a garantir uma redistribuição e alocação em vista de mais igualdade, consideradas as situações específicas. Nesta linha, a educação de jovens e adultos representa uma promessa de efetivar um caminho de desenvolvimento a todas as pessoas, de todas as idades. Nela, adolescentes, jovens e adultos poderão atualizar conhecimentos, mostrar habilidades, trocar experiências e ter acesso a novas formas do trabalho e da cultura.

A função qualificadora é aquela considerada permanente, e, mais que uma função, é o próprio sentido da educação de jovens e adultos. Refere-se à educação permanente, com base no caráter incompleto do ser humano, cujo potencial de desenvolvimento e de adequação pode se atualizar em quadros escolares ou não escolares.

Responda das questões abaixo livremente, conforme sua opinião. 64. Explique, brevemente, quais seus objetivos em frequentar a EJA.

___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________

65. Quais oportunidades educacionais e profissionais pretende alcançar ao concluir o ensino médio?

___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________

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