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RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO: Cada cápsula contém como substância ativa 50 mg de sulpirida.

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RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO:

1. NOME DO MEDICAMENTO Dogmatil 50 mg cápsulas

2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada cápsula contém como substância ativa 50 mg de sulpirida. Excipiente(s) com efeito conhecido:

Lactose monohidratada - 66,92 mg.

Lista completa de excipientes, ver secção 6.1.

3. FORMA FARMACÊUTICA Cápsula. Cápsula branca. 4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS 4.1 Indicações terapêuticas - Estados depressivos

- Inibição psicomotora nas depressões e psicoses - Psicoses agudas e crónicas

4.2 Posologia e modo de administração Posologia

A regular pelo médico de acordo com cada caso clínico. Em média, no adulto: Nos estados depressivos:

Nos estados em que predomina a lentificação, abulia e apragmatismo a dose a utilizar varia entre 100 e 200 mg por dia (2 a 4 cápsulas).

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Nos sintomas deficitários das psicoses a posologia deverá variar entre 100 e 200 mg por dia (2 a 4 cápsulas).

Nas situações onde predominem as ideias delirantes ou as alucinações, deve utilizar-se doses variando entre 600 e 1200 mg por dia (Dogmatil Forte, 3 a 6 comprimidos por dia). As doses orais podem ir, em certos casos, até 2000 mg por dia (Dogmatil Forte, 10 comprimidos por dia).

População pediátrica:

É aconselhável a solução oral, em média 5 mg/Kg/dia, dividida em 3 ou 4 tomas. Modo de Administração

Administração por via oral para os comprimidos, cápsulas e solução oral. Ingerir os comprimidos inteiros ou as cápsulas com água.

4.3 Contraindicações

Hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer um dos excipientes mencionados na secção 6.1.

Tumores prolactino-dependentes associados, como por exemplo, tumores da hipófise (prolactinomas) e cancro da mama.

Feocromocitoma.

Associação com levodopa ou medicamentos antiparkinsónicos (incluindo ropinirol) (ver secção 4.5).

Porfiria aguda.

4.4 Advertências e precauções especiais de utilização

Como para outros neurolépticos, pode ocorrer a Síndrome Maligna dos neurolépticos, uma complicação potencialmente fatal que é caracterizada por hipertermia, rigidez muscular e sintomatologia neuro-vegetativa. Em caso de hipertermia não diagnosticada deverá descontinuar-se o tratamento com sulpirida.

Dever-se-á ter precaução quando da prescrição de sulpirida a doentes com doença de Parkinson; sulpirida só deverá ser usada se o tratamento com neurolépticos não puder ser evitado.

Foi notificada hiperglicémia em doentes tratados com alguns agentes antipsicóticos atípicos. Doentes com diagnóstico estabelecido de diabetes mellitus ou com fatores de

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risco para diabetes que iniciaram sulpirida, devem realizar uma monitorização apropriada da glicémia.

Em caso de insuficiência renal a dose deve ser reduzida (ver secção 4.2) .

Os neurolépticos podem baixar o limiar epileptogénico, e foram notificados alguns casos de convulsões com a sulpirida (ver secção 4.8). Assim, os doentes com antecedentes de epilepsia deverão ser rigorosamente monitorizados durante o tratamento com sulpirida.

Nos doentes idosos, tal como para outros neurolépticos, a sulpirida deve ser usada com particular precaução (ver secção 4.2).

Nas crianças, a eficácia e segurança da sulpirida não foram completamente estudadas, pelo que deve ter-se particular atenção aquando da prescrição de sulpirida a crianças (ver secção 4.2).

Em doentes com comportamento agressivo ou agitação acompanhada de impulsividade, a sulpirida pode ser administrada com um sedativo.

Prolongamento do intervalo QT:

Sulpirida provoca prolongamento dose-dependente do intervalo QT (ver secção 4.8). Este efeito é conhecido por aumentar o risco de arritmia ventricular grave tal como "torsades de pointes".

Antes de administrar este medicamento, e se o quadro clínico o permitir, é recomendável verificar se existem fatores que possam promover a ocorrência de arritmia, tais como:

bradicardia inferior a 55bpm, desequilíbrio electrolitico, nomeadamente hipocaliémia, prolongamento congénito do intervalo QT, existência de medicação passível de provocar bradicardia pronunciada (< 55 bpm), hipocaliémia, lentificação da condução intracardíaca ou prolongamento do intervalo QTc (ver secção 4.5).

Acidente vascular cerebral: em ensaios clínicos randomizados versus placebo realizados numa população idosa com demência e tratada com certos medicamentos antipsicóticos atípicos, foi observado um aumento de 3 vezes no risco de eventos cerebrovasculares. O mecanismo deste aumento de risco não é conhecido. Um aumento do risco com outros medicamentos antipsicóticos, ou outras populações de doentes não pode ser excluído. Sulpirida deve ser usada com precaução em doentes com fatores de risco de AVC. Este medicamento contém lactose. Doentes com problemas hereditários raros de

intolerância à galactose, deficiência de lactase ou malabsorção de glucose-galactose não devem tomar este medicamento.

Foram notificados casos de tromboembolismo venoso (TEV) com medicamentos antipsicóticos. Uma vez que os doentes tratados com antipsicóticos apresentam,

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frequentemente, fatores de risco para o TEV, quaisquer fatores de risco possíveis devem ser identificados antes e durante o tratamento com Dogmatil e devem ser adotadas medidas preventivas adequadas.

Cancro da mama

A sulpirida pode aumentar os níveis de prolactina. Portanto, recomenda-se precaução e os doentes com história ou história familiar de cancro da mama devem ser

cuidadosamente monitorizados durante o tratamento com sulpirida. Doentes idosos com demência

Os doentes idosos com psicose relacionada com demência tratados com antipsicóticos têm um risco aumentado de morte. A análise de dezassete ensaios controlados com placebo (duração modal de 10 semanas), revelou um risco de morte em doentes tratados com o medicamento de 1.6 a 1.7 vezes maior que o risco de morte nos doentes tratados com placebo. Após o ensaio controlado de 10 semanas a percentagem de morte em pacientes tratados com antipsicóticos foi de 4.5%, comparada com um percentagem de cerca de 2.6% no grupo placebo. Embora nos ensaios clínicos as causa de morte com antipsicóticos atípicos tivessem sido variadas, a maior parte parece ter sido de natureza cardiovascular (ex. paragem cardíaca, morte súbita) ou infecciosa (ex. pneumonia). Estudos observacionais sugerem que à semelhança dos medicamentos antipsicóticos atípicos, o tratamento com antipsicóticos convencionais pode aumentar a mortalidade. Não é clara a extensão em que o resultado de um aumento da mortalidade em estudos observacionais pode ser atribuída ao medicamento antipsicótico em oposição a alguma característica do doente.

Dogmatil não está indicado para o tratamento de perturbações de comportamento relacionadas com a demência.

Foram notificados casos de leucopenia, neutropenia e agranulocitose com os antipsicóticos, incluindo o Dogmatil. Infecções inexplicáveis ou febre podem evidenciar discrasia sanguinea e necessita de exames hematológicos imediatos. Dogmatil tem efeito anticolinérgico e, portanto, deverá ser usado com precaução nos doentes com história de glaucoma, ileus, estenose digestiva congénita, retenção urinária ou hiperplasia da próstata.

Dogmatil deverá ser usado com precaução nos doentes hipertensos, especialmente na população idosa, devido ao risco de crises hipertensivas.

Os doentes devem ser adequadamente monitorizados.

Este medicamento contém lactose monohidratada. Doentes com problemas hereditários raros de intolerância à galactose, deficiência de lactase ou malabsorção de glucose-galactose não devem tomar este medicamento.

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Associações contraindicadas

Levodopa, medicamentos antiparkinsónicos (incluindo ropinirol): antagonismo

recíproco dos efeitos entre a levodopa ou os medicamentos antiparkinsónicos (incluido ropinirol) e os neurolépticos.

Associações não recomendadas:

Álcool: potenciação dos efeitos sedativos dos neurolépticos. Evitar a ingestão de bebidas alcoólicas e de medicamentos contendo álcool.

Associação com os seguintes medicamentos que podem prolongar o intervalo QT ou induzir "torsades de pointes" (ver secção 4.4)

Medicamentos indutores de bradicardia tais como beta-bloqueantes, bloqueadores dos canais de cálcio que induzem bradicardia tais como diltiazem e verapamil, clonidina, guanfacina; digitálicos.

Medicamentos indutores de hipocaliémia: diuréticos espoliadores de potássio, laxantes estimulantes, anfotericina B IV, glucocorticoides, tetracosactidos.

Deverá corrigir-se a hipocaliémia.

Fármacos antiarrítmicos da classe Ia tais como quinidina, disopiramida. Fármacos antiarrítmicos da classe III tais como amiodarona, sotalol.

Outros medicamentos tais como pimozide, sultopride, haloperidol; antidepressivos imipramínicos; lítio, bepridil, cisapride, tioridazina, metadona, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, sparfloxacina.

Associações a ter em atenção

Medicamentos anti-hipertensores: efeito anti-hipertensor e risco de aumento de hipotensão ortostática (efeito aditivo).

Depressores do SNC incluindo narcóticos, analgésicos, anti-histamínicos sedativos H1, barbitúricos, benzodiazepinas e outros ansiolíticos, clonidina e derivados.

Antiácidos e sucralfato: diminuição da absorção da sulpirida, após coadministração. Contudo, a sulpirida deve ser administrada pelo menos duas horas antes destes fármacos.

Lítio: o lítio aumenta o risco de reacções adversas extrapiramidais. Recomenda-se a descontinuação de ambos os medicamentos aos primeiros sinais de neurotoxicidade. 4.6 Fertilidade, gravidez e aleitamento

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Estudos em animais não demonstraram efeitos nocivos diretos ou indiretos em relação à gravidez, desenvolvimento embrionário/fetal ou desenvolvimento posnatal. No Homem os dados clínicos disponíveis de gravidezes expostas são limitados.

A maior parte das perturbações fetais e neonatais notificadas no contexto do uso de sulpirida durante a gravidez podem ter interpretações alternativas e que parecem mais prováveis. Assim sendo o uso da Sulpirida não é recomendável durante a gravidez devido à limitada experiência.

Os recém-nascidos expostos a antipsicóticos (incluindo Dogmatil) durante o terceiro trimestre de gravidez estão em risco de ocorrência de reações adversas após o parto, incluindo sintomas extrapiramidais e/ou de abstinência, que podem variar em intensidade e duração. Foram notificados casos de agitação, hipertonia, hipotonia, tremor, sonolência, dificuldade respiratória ou perturbações da alimentação. Consequentemente, os recém-nascidos devem ser monitorizados cuidadosamente. Amamentação

A sulpirida é excretada no leite materno pelo que não se recomenda a amamentação durante o período de tratamento.

Fertilidade

Uma diminuição na fertilidade relacionada com os efeitos farmacológicos do medicamento (efeito mediado pela prolactina) foi observada em animais tratados. 4.7 Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas

Os efeitos de Dogmatil sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas são consideráveis.

Mesmo nas doses recomendadas, sulpirida pode causar sedação o que pode alterar a capacidade de condução de veículos ou de utilização de máquinas (ver secção 4.8). 4.8 Efeitos indesejáveis

Os efeitos indesejáveis são apresentados de acordo com a convenção MedDRA sobre frequência: Muito frequentes (≥ 1/10) Frequentes (≥ 1/100, < 1/10) Pouco frequentes (≥ 1/1000, < 1/100) Raros (≥ 1/10 000, < 1/1000) Muito raros (< 1/10 000)

Desconhecido (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis) Doenças do sangue e do sistema linfático

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Desconhecido: neutropénia, agranulocitose Doenças do sistema imunitário

Desconhecido: reacções anafiláticas: urticária, dispneia, hipotensão e choque anafilático Doenças endócrinas

Frequentes: hiperprolactinémia Perturbações do foro psiquiátrico Frequentes: insónia

Desconhecido: confusão Doenças do sistema nervoso

Frequentes: sedação ou sonolência, alterações extapiramidais (estes sintomas são, geralmente, revesíveis com a administração de medicamentos antiparkinsónicos), Parkinsonismo, tremor, acatisia.

Pouco frequentes: hipertonia, discinesia, distonia Raros: crises oculogiras

Desconhecido: sindrome maligno dos neurolépticos, hipocinesia, discinesia tardia (como para todos os neurolépticos, reportada após administração de neurolépticos superior a 3 meses. A medicação antiantiparkinsónica não é eficaz e pode induzir agravamento dos sintomas), convulsões

Cardiopatias

Raros: arritmia ventricular, fibrilhação ventricular, taquicardia ventricular

Desconhecido: electrocardiograma com prolongamento QT, paragem cardiaca, torsades de pointes, morte súbita (ver secção 4.4)

Vasculopatias

Pouco frequentes: hipotensão ortostática

Desconhecido: embolismo venoso, embolismo pulmonar, trombose venosa profunda, aumento da pressão arterial (ver secção 4.4)

Doenças gastrointestinais

Pouco frequentes: hipersecreção salivar Afecções hepatobiliares

Frequentes: aumento das enzimas hepáticas Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos Frequentes: rash maculo-papular

Afecções musculoesqueléticas e dos tecidos conjuntivos Desconhecido: torcicolo, trismus

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Situações na gravidez, no puerpério e perinatais

Desconhecido: sintomas extrapiramidais, sindroma neonatal de privação (ver secção 4.6)

Doenças dos órgãos genitais e da mama Frequentes: dor mamária, galactorreia

Pouco frequentes: aumento do volume mamário, amenorreia, disfunção orgástica, disfunção eréctil

Desconhecido: ginecomastia

Perturbações gerais e alterações no local de administração Frequentes: aumento de peso

Notificação de suspeitas de reações adversas

A notificação de suspeitas de reações adversas após a autorização do medicamento é importante, uma vez que permite uma monitorização contínua da relação benefício-risco do medicamento. Pede-se aos profissionais de saúde que notifiquem quaisquer suspeitas de reações adversas diretamente ao INFARMED, I.P.

INFARMED, I.P.

Direção de Gestão do risco de Medicamentos Parque da Saúde de Lisboa, Av. Brasil, 53 1749-004 Lisboa

Tel: +351 21 798 71 40 Fax: +351 21 798 73 97

Sítio da internet: http://extranet.infarmed.pt/page.seram.frontoffice.seramhomepage E-mail: farmacovigilancia@infarmed.pt

4.9 Sobredosagem

A experiência com a sulpirida em sobredosagem é limitada. Em caso de sobredosagem podem ocorrer manifestações discinésicas com torcicolis espasmódico, protusão da língua e trismus. Em alguns doentes podem ocorrer manifestações parkinsónicas que põem a vida em risco e coma.

Foram notificados casos fatais principalmente em associação com outros agentes psicotrópicos.

Sulpirida é parcialmente eliminado por hemodiálise.

Não há antídoto específico para o sulpirida. O tratamento é exclusivamente sintomático. Assim, deverão ser instituídas medidas de suporte apropriadas: recomenda-se vigilância rigorosa das funções vitais e monitorização cardíaca contínua (risco de prolongamento do intervalo QT e arritmias ventriculares subsequentes) até à recuperação do doente.

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Se ocorrerem sintomas extrapiramidais graves deverão ser administrados agentes anticolinérgicos.

5. PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS 5.1 Propriedades farmacodinâmicas

Grupo farmacoterapêutico: 2.9.2 – Sistema Nervoso Central. Psicofármacos. Antipsicóticos, código ATC: N05AL01

A sulpirida evidenciou nos ensaios farmacológicos:

Não ter ação estimulante do S.N.C. nem anticonvulsionante ou analgésica até doses moderadamente elevadas.

Ser desprovido de efeitos cardiovasculares ou sobre o sistema nervoso autónomo. Não tem ação anti-histamínica.

Ter importante atividade antagonista dos antieméticos de ação central.

Ter atividade moderada sobre o esvasiamento e a motilidade propulsiva do estômago e intestino proximal,com efeito menor e menos constante noutras porções do trato digestivo.

A sulpirida manifestou interessante atividade farmacológica:

Como antagonista da dopamina ou dos recetores dopaminérgicos em várias regiões do sistema nervoso central, sobretudo no hipotálamo.

Atividade sobre o débito vascular gástrico, aumentando- o e redistribuindo-o, com fenómenos de vasodilatação capilar, localizados sobretudo no corpo do estômago, parede anterior e duodeno, sobretudo nas camadas mucosas e muscular.

Antagoniza úlceras provocadas pala serotonina, stress, estimulação hipotalâmica. A sulpirida em dose baixa (Dogmatil cápsulas) interfere nas transmissões nervosas dopaminérgico-cerebrais e exerce uma ação desinibidora.

Quando em doses altas (Dogmatil Forte, comprimidos) tem ação antipsicótica. 5.2 Propriedades farmacocinéticas

Administrado por via oral, o pico plasmático do sulpirida é atingido em 3 a 6 horas e a sua concentração é de cerca de 0,25 mg / l após administração de uma cápsula de 50 mg ou de 0,73 mg/l após administração de um comprimido de 200 mg.

A biodisponibilidade das formas orais é de 25 % a 35 % com grande variação interindividual.

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A cinética do sulpirida permanece linear após administração de doses variando de 50 a 300 mg.

A sulpirida difunde-se rapidamente nos tecidos: o volume de distribuição no estado de equilíbrio é de 0,94 l / Kg.

A taxa de ligação às proteínas plasmáticas é de cerca de 40 %; o coeficiente de distribuição eritrócitos / plasma é de 1.

A sulpirida difunde-se fracamente no leite materno e atravessa a barreira placentária. A sulpirida é fracamente metabolizada no homem.

A excreção da sulpirida é essencialmente renal, por filtração glomerular. A clearance total é de 126 ml / min.

A semivida de eliminação plasmática é de 7 h. 5.3 Dados de segurança pré-clínica

Os efeitos observados nos animais estão diretamente relacionados com a atividade farmacológica e, especialmente, com a hiperprolactinémia. Contudo, a sulpirida é desprovida de qualquer efeito geral, específico de órgão, teratogénico ou mutagénico. Relativamente à carcinogénese, o tipo de tumores prolactino-dependentes observados nos roedores são específicos da espécie, não revelando qualquer risco acrescido para a terapêutica humana.

6. INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS 6.1 Lista dos excipientes

Excipientes:

Lactose monohidratada, Talco,

Estearato de magnésio, Metilcelulose,

Dióxido de titânio (E171), Gelatina.

6.2 Incompatibilidades Não aplicável.

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3 anos.

6.4 Precauções especiais de conservação Não conservar acima de 30°C.

Conservar na embalagem de origem. 6.5 Natureza e conteúdo do recipiente

Blister de PVC/Alumínio; embalagens de 20 ou 60 cápsulas. 6.6 Precauções especiais de eliminação e manuseamento

Qualquer medicamento não utilizado ou os resíduos devem ser eliminados de acordo com as exigências locais.

7. TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO Sanofi – Produtos Farmacêuticos, Lda.

Empreendimento Lagoas Park, Edifício 7 - 3º Piso 2740-244 Porto Salvo

Portugal

8. NÚMERO (S) DE AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO Nº de registo: 9241315 - 20 cápsulas, 50 mg, blisters de PVC/Alu

Nº de registo: 9241307 - 60 cápsulas, 50 mg, blisters de PVC/Alu

9. DATA DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO/RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO

Data da primeira autorização: 15 de janeiro de 1970 Data da revisão: 14 de setembro de 1995

Data da última renovação: 14 de setembro de 2005

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