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ECLI:PT:TRP:2015: TMAVR.C.P1.01

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ECLI:PT:TRP:2015:108.04.3TMAVR.C.P1.01

http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ECLI:PT:TRP:2015:108.04.3TMAVR.C.P1.01

Relator Nº do Documento

Vieira E Cunha rp20150324108/04.3tmavr-c.p1

Apenso Data do Acordão

24/03/2015

Data de decisão sumária Votação

unanimidade

Tribunal de recurso Processo de recurso

Data Recurso

Referência de processo de recurso Nivel de acesso

Público

Meio Processual Decisão

Apelação revogada em parte

Indicações eventuais Área Temática

2ª Secção . Referencias Internacionais Jurisprudência Nacional Legislação Comunitária Legislação Estrangeira Descritores

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Sumário:

I – Embora as prestações em dívida pelo progenitor, a favor do filho menor, caibam jure proprio ao referido filho, agora maior, o progenitor convivente que tenha custeado total ou parcialmente as despesas de sustento e manutenção que ao outro obrigavam, pode sub-rogar-se nos direitos de crédito do filho, enquanto sub-rogação legal do terceiro que cumpriu a obrigação, nos direitos do credor seu filho – artº 592º nº1 CCiv; neste sentido, o progenitor convivente tem legitimidade processual para peticionar tal crédito de alimentos vencidos.

II – Ainda que a matéria da prescrição não tenha sido invocada no processado em 1ª instância, mas apenas em sede de recurso, não constitui uma “questão nova”, relativamente ao discutido em

primeira instância, se o Requerido nunca chegou a ser notificado nos autos para dizer o que tivesse por conveniente ou para se opor à alegação da Requerente e tenha reagido logo no início do

processo pela via de recurso, que apenas veio a subir a final.

Decisão Integral:

? Rec. 108/04.3TMAVR-C.P1. Relator – Vieira e Cunha. Adjuntos – Des. Maria Eiró e Des. João Proença Costa. Decisão de 1ª Instância de 13/1/2015.

Acórdão do Tribunal da Relação do Porto Súmula do Processo

Recurso de apelação interposto na acção com processo especial incidental de incumprimento da regulação das responsabilidades parentais nº108/04.3TMAVR-C, da 1ª Secção de Família e Menores (Instância Central) de Aveiro.

Requerente – B…. Requerido – C….

Menores – D… (n. 29/7/97) e E… (n. 23/4/00), ambos …. Recorrido – Digno Magistrado do Ministério Público. Tese da Requerente

Os menores são filhos de Requerente e Requerida, divorciados entre si.

Entretanto, conjuntamente com suas irmãs F… e G…, ambas …, viram reguladas as

responsabilidades parentais, por decisão judicial de 9/2/2004. As irmãs atingiram a maioridade, no ínterim.

Tal decisão determinou que o Requerido contribuísse com a quantia mensal de € 200,00, a título de alimentos a favor dos menores (€ 50,00, por cada um), aumentando € 2,50, por mês, em cada ano, por depósito em conta bancária da Requerente, a partir de Outubro de 2003.

O Requerido vem acumulando prestações alimentares que não pagou, que ascendem actualmente ao total de € 10.867,50.

Requer que a entidade patronal do Requerido passe a efectuar o desconto mensal, no vencimento do Requerido, da quantia de € 130,00, a entregar à Requerente.

Foi proferida decisão judicial que determinou o desconto no salário do Requerido, a título de alimentos a favor dos seus dois filhos ainda menores, do montante de € 135,00, acrescendo a quantia de € 50,00, a título de alimentos vencidos e não pagos, até perfazer o total em atraso de €

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10.917,50.

Desta decisão foi interposto recurso de apelação.

O processo seguiu os respectivos termos e, a final, foi proferida sentença que condenou o Requerido a pagar à Requerente, a título de pensões de alimentos vencidas, fixadas a favor dos menores D… e E…, o montante global de € 11.187,50.

Fixou ainda a título de prestação de alimentos a cargo do FGADM, a favor dos mesmos menores, a quantia mensal de € 77,50, por cada um deles.

Da referida decisão final foi igualmente interposto recurso de apelação. Conclusões do Primeiro Recurso de Apelação do Requerido:

1ª – A Requerente só pode representar em juízo os filhos menores, sendo que os maiores de idade são os únicos que possuem legitimidade para requerer o pagamento dos alimentos alegadamente devidos pelo progenitor, carecendo a Requerente de tal legitimidade.

2ª – Prescrevem no prazo de 5 anos os alimentos, encontrando-se prescritos os vencidos com data anterior a 2009.

3ª - Violaram-se as normas dos artºs 130º, 310º al.f) e 1977º CCiv. Conclusões do Segundo Recurso de Apelação

1ª – A Requerente só pode representar em juízo os filhos menores, sendo que os maiores de idade são os únicos que possuem legitimidade para requerer o pagamento dos alimentos alegadamente devidos pelo progenitor, carecendo a Requerente de tal legitimidade.

2ª – Prescrevem no prazo de 5 anos os alimentos, encontrando-se prescritos os vencidos com data anterior a 2009.

3ª - Violaram-se as normas dos artºs 130º, 310º al.f) e 1977º CCiv.

4ª - A decisão de que se recorre não se encontra suficientemente fundamentada, obrigação que decorre da norma do artº 154º CPCiv, que foi violada, devendo o Recorrente ser absolvido do pedido de condenação no pagamento da quantia de € 11.187,50.

5ª – Verifica-se ainda contradição entre a matéria assente das als. a) e b) com a al.e), contradição que é insanável e importa a absolvição do Recorrente do pedido contra si formulado.

Em contra-alegações, no que toca ao segundo recurso, o Digno Magistrado do Ministério Público, sustenta a confirmação da sentença recorrida, no respeitante aos filhos menores.

Factos Provados

a) D…, nascido em 29 de julho de 1997, é filho de C… e de B…. b) E…, nascido em 23 de abril de 2000, é filho de C… e de B….

c) Por decisão, datada de 9 de fevereiro de 2004, já transitada em julgado, os menores foram confiados à guarda e cuidados da progenitora, situação que se mantém.

d) Mais foi estabelecido que o progenitor dos mesmos deveria contribuir, a título de alimentos para aqueles, com a quantia mensal de € 50 para cada um, com a atualização anual de € 2,50 por mês, com efeitos a partir de janeiro de 2005.

e) O progenitor dos menores, que não está a cumprir a obrigação mencionada em d), deve presentemente, a título de alimentos fixados em benefício daqueles, a quantia global de € 11.187,50.

f) O agregado familiar dos menores é composto por estes e pela respectiva progenitora.

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42 por mês referentes ao abono de família do menor E….

h) o progenitor dos menores não está a efetuar descontos para a Segurança Social, nem aufere qualquer subsídio ou pensão.

Fundamentos

As questões colocadas pelos presentes recursos serão as seguintes:

- saber se existe legitimidade da Requerente quanto ao montante total dos alimentos em atraso que peticiona, pois que parte deles foram fixados a favor de duas filhas menores, que entretanto, desde 30/5/2010 (F…), e 9/1/2012 (G…), atingiram a maioridade;

- saber se existem prestações alimentares prescritas, nomeadamente as vencidas anteriormente ao ano de 2009;

- saber se a sentença proferida não se encontra devidamente fundamentada (artº 154º CPCiv), o que deva importar absolvição do pedido relativo às prestações vencidas e não pagas;

- saber se existe contradição insanável entre os factos fixados em a) e b), relativamente à al.e), o que importará também para o Requerido a absolvição do pedido.

Vejamos pois.

IO primeiro ponto em discussão teria, em princípio, uma resposta favorável ao

Recorrente/Requerido, caso se entendesse à letra, ou fora do espírito do sistema, a norma do artº 130º CCiv, que estabelece que “aquele que perfizer dezoito anos de idade adquire plena

capacidade de exercício de direitos, ficando habilitado a reger a sua pessoa e a dispor dos seus bens”.

Neste sentido, sendo parte da prestação alimentar em dívida a favor das filhas do Requerido, hoje maiores (maiores já à data da propositura do incidente de incumprimento), seriam elas filhas quem teria legitimidade para pedir em juízo tais alimentos, de acordo com a consabida norma do artº 30º NCPCiv.

A questão passou a ser, porém, olhada de modo diverso desde a publicação da obra do Prof. Remédio Marques, Algumas Notas Sobre Alimentos Devidos a Menores, 2000, designadamente a pgs. 311 e 312.

Entende-se então, por acordo com a citada obra, que embora as prestações caibam jure proprio ao filho agora maior, o progenitor convivente que tenha custeado total ou parcialmente as despesas de sustento e manutenção que ao outro obrigavam, pode sub-rogar-se nos direitos de crédito do filho, por se tratar de um caso de sub-rogação legal do terceiro que cumpriu a obrigação, nos direitos do credor seu filho – artº 592º nº1 CCiv.

Invoca-se também a identidade de razão com a norma do artº 989º NCPCiv, ao estabelecer que “tendo havido decisão sobre alimentos a menores, a maioridade ou a emancipação não impedem que o processo se conclua”, quer por impulso processual do filho, credor de alimentos que atingiu a maioridade, quer do progenitor que o teve à sua guarda durante a menoridade e lhos prestou para além do que lhe cumpria.

Neste sentido, “reconhece-se à requerente legitimidade para deduzir o incidente de incumprimento relativa às prestações vencidas durante a menoridade dos filhos, mesmo depois de estes terem atingido a maioridade, solução que, além do apoio legal referido, se considera mais adequada à realidade da vivência que envolve a problemática do incumprimento no tocante às prestações alimentares e, por isso, mais justa” – assim, Ac.R.L. 5/12/02 Col.V/90, relatado pela Consª Fernanda Isabel Pereira.

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Col.I/168, relatado pela Desembª Maria João Areias, e os elementos doutrinários e jurisprudenciais que cita, em particular nas suas notas de rodapé nºs 1, 4 e 6, e cuja flagrante maioria propende para o sentido interpretativo que adoptamos.

O caso dos autos é precisamente um efectivo caso de verdadeira sub-rogação legal da mãe que satisfez os créditos de suas filhas, sustentando sozinha o respectivo passadio de vida, ao longo dos anos, pelo que, nada obstando a que o direito se inscreva na esfera jurídica dela mãe, também nada obsta à respectiva legitimidade processual para a acção.

IIVejamos agora as questões subsequentes, começando pela invocada prescrição do direito às prestações de alimentos.

Não há dúvida que, conforme o Requerido invocou no recurso, as pensões de alimentos prescrevem em cinco anos – artº 310º al.f) CCiv.

A nota mais importante decorre do disposto no artº 320º nº1 CCiv, em matéria de suspensão da prescrição contra menores – se os menores se encontravam representados (rectius por

representante legal, como é o caso da Requerente), a prescrição contra os menores só se

completaria decorrido um ano a partir do termo da incapacidade, ocorrida aos dezoito anos – artº 130º CCiv.

Não existe assim dúvida que, contra os filhos ainda menores, a prescrição do direito ainda não ocorreu.

Todavia, a prescrição poderia completar-se, para a filha de Requerente e Requerido, F…, em 30/5/2011, e, para a filha G… em 9/1/2013, ou seja, e para cada uma delas, um ano após terem atingido a maioridade.

Acresce que é a mãe das referidas F… e G… que agora vem invocar o direito, por sub-rogação das menores. Tendo adquirido os poderes que competiam ao credor originário de alimentos, a

Requerente encontrava-se, quanto aos alimentos relativos às citadas filhas, sujeita ao prazo de prescrição de cinco anos, já aludido.

Todavia, como vimos, invocou a Requerente esse direito apenas em 18/12/2013 e, no que respeita à necessidade de interrupção da prescrição, nos termos do disposto nos artºs 323º nº1 e 325º nº1 CCiv, sabendo-se apenas do suporte físico do processo que o Requerido reagiu ao primeiro despacho proferido no processo (despacho esse que determinou os descontos, no respectivo vencimento, de quantias vencidas, a título de alimentos, aos seus filhos), interpondo recurso da decisão.

Todos esses momentos processuais ou datas possuem relevo para a formulação de um juízo relativo à prescrição da pensão ou das pensões de alimentos fixadas.

Nos termos do artº 323º nº1 CCiv, “a prescrição interrompe-se pela citação ou notificação judicial de qualquer acto que exprima, directa ou indirectamente, a intenção de exercer o direito, seja qual for o processo a que o acto pertence e ainda que o tribunal seja incompetente”.

Tal notificação foi efectuada, mas o Requerido reagiu à mesma notificação através de recurso, reacção essa que repetiu após a prolação da sentença.

Poderia dizer-se que a matéria da prescrição não foi invocada no processado em 1ª instância, mas apenas em sede de recurso, assim dela não tendo conhecido o Mmº Juiz “a quo” – a prescrição necessita de ser invocada pelo interessado, conforme artº 303º CCiv. Nesse sentido, a matéria da prescrição poderia constituir uma “questão nova”, relativamente ao discutido em primeira instância, encontrando-se-nos vedado dela conhecer, neste momento.

Não partilhamos porém este entendimento.

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conveniente ou para se opor à alegação da Requerente; foi apenas notificado para que se lhe desse conhecimento de um acto ou facto, no caso os descontos determinados no respectivo vencimento.

Daí que tenha reagido logo de início pela via recursória.

A matéria encontrava-se assim, a nosso ver, sem esforço interpretativo, já invocada no processo, e dela poderia ter conhecido o Mmº Juiz “a quo”.

E assim, vista a data da entrada do requerimento inicial em juízo – 18/12/2013 – e o disposto no artº 323º nº2 CCiv (“se a citação ou notificação não se fizer dentro de cinco dias depois de ter sido requerida, por causa não imputável ao requerente, tem-se a prescrição por interrompida logo que decorram os cinco dias”), tem razão o Requerido, no sentido de que a prescrição do direito se interrompeu ainda no decorrer de Dezembro de 2013, e que assim, portanto, são de considerar prescritas todas as prestações de alimentos, em dívida às menores F… e G…, vencidas em data anterior ao ano de 2009.

Relativamente às demais, apenas subsistirão aquelas que se tenham vencido até à maioridade das filhas de Requerente e Requerido, atingida, respectivamente, em 30/5/2010 e em 9/1/2012.

As quantias em dívida à filha F… (e não abrangidas pela prescrição) serão apenas de € 62,50, em 2009, e de € 65,00, em 2010, considerando a actualização anual estabelecida para os alimentos. Quanto à filha G…, as quantias em dívida abrangem os já citados anos de 2009 e 2010, e ainda o ano de 2011 (€ 67,50) e o mês de Janeiro de 2012 (€ 70,00), e apenas.

IIIVem ainda alegado que existe omissão de fundamentação na douta sentença proferida (artº 154º CPCiv), por força da quantia global dos alimentos que foi fixada, por se considerar ininteligível, já que a sentença apenas alude, nos factos provados a) e b), a dois filhos ainda menores.

Em substância, o Requerido entende que tal deve importar absolvição do pedido relativo ao quantitativo global fixado em termos globais, relativo a prestações vencidas e não pagas. Pensamos que, também nesta matéria, lhe assiste razão.

Não tanto pela ininteligibilidade da sentença, mas antes por via de que não se poderia ter

considerado um montante cuja razão de ser – isto é, as respectivas parcelas – se não encontram adequadamente justificadas.

Considerando os alimentos fixados por decisão anterior transitada, ou seja, tendo em conta o montante de 50,00 euros por menor, a actualizar em € 2,50 mensais, a partir de 2005, os alimentos em dívida aos dois filhos ainda menores totalizavam, em Janeiro último, o montante de € 8.477,50, por cada um dos menores - € 16.955,00 no total.

Acrescerá a quantia de € 1.075,00, no que respeita aos alimentos em dívida à filha F…, e € 2.410,00, no que respeita à filha G…, no período temporal aludido em II, não abrangido pela prescrição dos alimentos.

Ao montante global resultante da soma das três parcelas (€ 16.955, € 1.075 e € 2.410) haverá que deduzir o valor de € 15.000, como consta do douto petitório.

É certo que, como bem salientam as doutas contra-alegações do Ministério Público, o obrigado não pode livrar-se por meio de compensação, mas, no caso, é a própria Requerente quem deduz tal valor sponte sua no processo, o que, de algum modo, corresponde à previsão do disposto no artº 2008º nº1 2ª parte CCiv.

É certo ainda que vem alegado que o Requerido se encontrava obrigado a suportar despesas médicas e medicamentosas, mas não se especifica qual o respectivo montante, pelo que deverão ser inconsideradas.

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relativamente à al.e), da douta sentença. Resumindo a fundamentação:

I – Embora as prestações em dívida pelo progenitor, a favor do filho menor, caibam jure proprio ao referido filho, agora maior, o progenitor convivente que tenha custeado total ou parcialmente as despesas de sustento e manutenção que ao outro obrigavam, pode sub-rogar-se nos direitos de crédito do filho, enquanto sub-rogação legal do terceiro que cumpriu a obrigação, nos direitos do credor seu filho – artº 592º nº1 CCiv; neste sentido, o progenitor convivente tem legitimidade processual para peticionar tal crédito de alimentos vencidos.

II – Ainda que a matéria da prescrição não tenha sido invocada no processado em 1ª instância, mas apenas em sede de recurso, não constitui uma “questão nova”, relativamente ao discutido em

primeira instância, se o Requerido nunca chegou a ser notificado nos autos para dizer o que tivesse por conveniente ou para se opor à alegação da Requerente e tenha reagido logo no início do

processo pela via de recurso, que apenas veio a subir a final. Dispositivo (artº 202º nº1 CRP):

Julgam-se parcialmente procedentes, por provados, os interpostos recursos de apelação e, em consequência, com a procedência da excepção de prescrição das pensões de alimentos, revoga-se parcialmente a decisão quanto ao montante total de alimentos vencidos e em dívida pelo

Requerido, que ascenderá agora a € 5.440,00 (consoante explicitado em III da fundamentação de direito).

Mantém-se o mais decidido na matéria não afectada pelo recurso, designadamente a prestação fixada a cargo do FGADM.

Custas por Requerente e Requerido, na proporção de vencido, em ambas as instâncias. Porto, 24/3/2015

Vieira e Cunha Maria Eiró João Proença

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