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Sumário. 03:. Editorial 62:..Close ( ) 04 :. Conceitos e Características do Microsoft SQL Server. 17 JavaScript trabalhando com WebService

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Caso tenha interesse em publicar um artigo na revista envie o título e um resumo do tema em formato Word. site@codificandomagazine.net EDITORES Alexandre Tarifa Diego Nogare Emerson Facunte Sergio Gonçalves REVISÃO Felipe Pocchini Fernanda Sallai MONTAGEM / FORMATAÇÃO Fernanda Sallai EDITORAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO Adriano Almeida COLABORADORES Anderson Castro Caio Azevedo

Danilo Marion Munhoz

Diego Moreno da Silva Manhani Emerson Facunte

Felipe Pocchini Fernanda Sallai Fernando Gonçalves Fúlvio Cezar Canducci Dias Juliano Schimiguel

Produzido por:

www.codificando.net Edição 14 Número 14 Ano 04 2010

Sumário

Por: Fúlvio Cezar Canducci Dias

17 JavaScript trabalhando com

WebService

Por: Diego Moreno da Silva Manhani e Juliano Schi-miguel

20:. Ferramentas Case para

Mode-lagem de Banco de Dados

04 :. Conceitos e Características do

Microsoft SQL Server

Por: Danilo Marion Munhoz e Juliano Schimiguel

03:. Editorial

62:. .Close ( )

Por: Anderson Castro

43:. Conheça e construa sua

primei-ra aplicação em Silverlight

Por: Fernando Gonçalves

26:. Utilizando Update Panel do

ASP.Net Ajax de forma consciente

Por: Felipe Pocchini

39:. Aplicações com “N” camadas

em ASP.Net - Parte III

Por: Caio Azevedo

50:. SQL Reporting Service 2005

Parte IV

Por: Emerson Facunte

56:. Direto do túnel do tempo...

Ex-ceptions! - Você ainda vai ter uma

Por: Fernanda Sallai

60:. Windows Forms – Criando um

Splash Screen

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Diego Nogare

site@codificandomagazine.net

No mês passado, em fevereiro, tivemos o MVP Global Summit 2010, que é o maior evento para “não fun-cionários” da Microsoft no mundo e aconteceu na sede da Microsoft em Redmond – WA (Estados Uni-dos). Nós do Codificando .Net fomos em peso em 2009: Andrey Sanches, Alexandre Tarifa, Diego Nogare e Emerson Facunte. Em 2010 estávamos lá novamente, não os quatro líderes do Codificando .Net, mas estávamos lá marcando presença!

Estou comentando um pouquinho sobre o que é o evento, pra mostrar a importância que as comunidades técnicas têm para a Microsoft. É muito difícil explicar em um parágrafo o que é o evento e a importância dele, mas acreditem, é um evento que não tem preço ser convidado para participar.

Muitos dos MVPs começaram suas contribuições em grupos de usuários ao redor do mundo, que é o caso do Andrey Sanches e do meu. Nós começamos no Codificando .Net algum tempo depois de ele já ter sido criado, começamos ajudando a organizar evento, montando artigo, palestrando. E de pouco em pouco fo-mos fo-mostrando trabalho na comunidade e ganhando respeito e reconhecimento. Reconhecimentos inter-nacionais, através do titulo de MVP!

Esse pequeno texto é pra mostrar que é possível chegar lá, alcançar seus objetivos, mostrar para o mundo que nós somos capazes de produzir conteúdo de qualidade, como estes artigos da revista Codifican-do .Net e-Magazine!

Eu comecei minha trajetória escrevendo artigos, e depois de muito trabalho tive o meu reconhecimento mundial. Se você tiver interesse em colaborar e ser reconhecido, tenha certeza que a família Codifican-do .Net vai te dar o apoio que você precisar.

Grande abraço,

Editorial

Edição 14 Número 14 Ano 04 2010

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Conceitos e Características do

Microsoft SQL Server

1. Introdução

O SQL Server 2008 baseia-se na visão da Plataforma de Dados da Microsoft, o que ajuda as organizações no gerenciamento dos dados, em qualquer local e a qualquer momento. Ele permite que você armazene seus dados a partir de documentos estru-turados, semi-estruturados ou mesmo não estruturados, como imagens e músicas, di-retamente dentro do banco de dados. O SQL Server 2008 fornece um vasto conjun-to de serviços integrados que permitem que você faça muito mais com seus dados como consulta, pesquisa, sincronização, relatórios e análises. Os dados podem ser armazenados em grandes servidores de um data-center e acessados a partir deles para desktops e dispositivos móveis, for-necendo controle sobre os dados, não im-portando o local em que estão armazena-dos [3].

Suas características são: Integração com os serviços de multithreading (múltiplas li-nhas), Agendamento, Monitor de Desem-penho, Gerenciamento centralizado de to-dos os servidores através de uma arquite-tura de gerenciamento distribuída, com uma interface visual de gerenciamento, e log de eventos do Windows NT. Um usuá-rio pode se conectar ao SQL Server com a mesma senha usada para a rede Windows

NT.

O SQL Server 2008 permite que você uti-lize seus dados em aplicativos personali-zados desenvolvidos no Microsoft .NET e Visual Studio, na arquitetura SOA (service-oriented architecture - arquite-tura orientada a serviços) e em processos de negócios por meio do Microsoft Biz-Talk Server, enquanto os profissionais da informação podem acessar os dados diretamente nas ferramentas que utili-zam no dia-a-dia, como o Microsoft Offi-ce System 2007. O SQL Server 2008 for-nece uma plataforma de dados confiável, produtiva e inteligente para todas as su-as necessidades relacionadsu-as aos dados.

2. Visão Geral do SQL Server 7.0

2.1 Distributed Management Frame-work (DMF)

O SQL Server possui uma arquitetura distribuída de gerenciamento (distributed management framework), composta de objetos, serviços e compo-nentes. Através dela, vários servidores podem ser gerenciados completamente a partir de qualquer local na rede. Entre outros componentes, essa arquitetura é composta de:

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5555 base_do_SQLServer\BINN\SQL Server

Enterprise Manager.MSC", substituindo pasta-base_do_SQLServer pela pasta on-de você instalou o SQL Server 7. Por pa-drão, é C:\MSSQL7.

• Service Manager(SQLMANGR.EXE): permite iniciar, pausar, continuar e parar ("finalizar") os serviços do SQL Server.

• Query Analyzer(ISQLW.EXE): permite administrar diretamente o SQL Server usando comandos Transact-SQL. Os co-mandos SQL podem ser executados inte-rativamente, ou podem ser executados de procedimentos armazenados ou s-cripts.

• Profiler (SQLTRACE.EXE): permite mo-nitorar toda a atividade do servidor e registrar essa atividade em arquivos de log, incluindo comandos SQL executa-dos pelo servidor.

• ClientNetwork Utility CLICONFG.EXE):

configura o software de acesso cliente numa estação.

• Performance Monitor (SQLCTRS.PMC:

integra o Performance Monitor ("Desempenho do Sistema") do Win-dows NT com o SQL Server, para moni-torar o desempenho do sistema.

Server Network Utility (SRVNETCN.EXE): permite adicionar, remover ou configurar as Net-libraries, que são os protocolos aceitos para comu-nicação do cliente com o servidor.

• SQL Server Books Online: toda a docu-mentação do SQL Server, para consultar on-line. Permite fazer pesquisas de texto

• SQL-DMO: biblioteca de objetos Acti-veX que expõe interfaces para todas as funções de gerenciamento do SQL Ser-ver e pode ser usada em qualquer lin-guagem compatível com automação Ac-tiveX. Permite gerenciar servidores, ban-cos de dados, tabelas e outros objetos relacionados ao banco de dados.

• SQL Enterprise Manager: ferramenta gráfica de administração que, utilizando os objetos SQL-DMO, simplifica o geren-ciamento de um ambiente de múltiplos servidores.

• Serviços SQLServerAgent e MSSQLSer-ver: executando no servidor NT, o servi-ço SQLServerAgent permite agendar ta-refas, como backups, por exemplo, e de-finir alertas para informar quando ocor-rem condições de erro diversas. O servi-ço MSSQLServer é o componente cen-tral, que permite inserir, atualizar e con-sultar dados armazenados no SQL Ser-ver.

2.2 Ferramentas de Administração O SQL Server vem com várias ferramen-tas de administração que podem ser exe-cutadas a partir de um servidor Win-dows NT, de uma estação WinWin-dows NT Workstation, ou até mesmo a partir do Windows 95/98. São elas:

• Enterprise Manager: como já foi dito, gerencia vários servidores, permitindo executar qualquer tarefa relacionada ao SQL Server. Ele Funciona dentro MMC (Microsoft Management Console). Para executá-lo através de: Iniciar, Executar, entre com a seguinte instrução:

mmc /s

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6666 nas (column) ou field (campo).

Um banco de dados (database) é um con-junto de tabelas que contêm dados rela-cionados. Por exemplo, um sistema de contas a pagar poderia ter um banco de dados de contas a pagar, com uma tabela para duplicatas, uma tabela para bancos, uma tabela para contas etc...

Um índice (index, plural 'indexes' ou 'indices') é um mecanismo que permite pesquisar rapidamente por linhas em uma tabela, dado o valor de uma deter-minada coluna (ou algumas colunas) da tabela. Um índice primário ou chave

primá-ria define um valor único, que não pode ser repetido em outras linhas da tabela.

Uma consulta (query) é um pedido de pesquisa no banco de dados, que permi-te obpermi-ter todo um subconjunto da tabela ou de várias tabelas, especificando as condições de seleção.

3.2 Desktop x Cliente/Servidor Uma aplicação que utiliza bancos de da-dos é composta de três partes:

• Interface com o usuário: responsável por validar as entradas do usuário, e iniciar pesquisas de acordo com um pedido do usuário.

• Mecanismo de acesso (database engine): responsável pela manutenção das estru-turas de dados necessárias em arquivos, pelos detalhes internos do acesso aos da-dos, e pela manutenção da integridade dos dados.

• Armazenamento de dados: arquivos que contém os dados em si.

na documentação. Para executá-lo, em Iniciar, Executar, entre com HH pas-ta_base_do_SQLServer\BOOKS\SQLBO L.CHM, onde pasta_base_do_SQLServer é o diretório onde o SQL Server foi insta-lado. Por padrão, é C:\MSSQL7.

• Uninstall SQL Server 7.0: permite que você remova a instalação existente do SQL Server 7.0 [1].

3. Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados

Um sistema gerenciador de banco de da-dos (SGBD) como o SQL Server é res-ponsável por armazenar dados de forma confiável e permitir fácil recuperação e atualização desses dados. Um SGBD

re-lacional armazena dados de forma rela-cional, isto é na forma de linhas e colu-nas.

3.1 Conceitos Relacionais

Um registro (record) ou linha (row) é um grupo de variáveis com tipos de dados diferentes, que armazenam dados rela-cionados. Por exemplo, um registro pode conter os dados relativos a um produto vendido pela empresa, como descrição, código de identificação, quantidade em estoque.

Um campo (field) ou coluna (column) é um dos itens de informação dentro de uma linha da tabela, como a descrição da informação.

Uma tabela (table) é um conjunto de li-nhas (registros) com a mesma estrutura, armazenados de forma permanente em disco. As tabelas são compostas de li-nhas (row) ou registros (record) e

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7777 o sistema e os bancos de dados do usuário

são usados para armazenar os seus pró-prios dados. O catálogo do sistema é composto de tabelas no banco de dados

master.

4.1 Bancos de Dados do Siste-ma

Ao instalar o SQL Server, são criados os seguintes bancos de dados do sistema:

master controla os bancos de dados do usuá-rio e a operação do SQL Server. Tem como tamanho inicial de 16 MB. É importante manter um backup atualizado desse banco de dados. Contém informações sobre:

♦ Contas de login;

♦ Processos em execução;

♦ Mensagens de erro;

♦ Bancos de dados criados no servi-dor;

♦ Espaço alocado para cada banco de dados;

♦ Travas (locks) de linhas ativas;

♦ Espaço alocado para cada banco de dados;

♦ Procedimentos armazenados do sistema.

Model: é um modelo usado para criação de novos bancos de dados, que pode ser usado para definir padrões, como autori-zações default de usuário, opções de configuração, tipos de dados etc... Sem-pre que um banco de dados do usuário é criado, o conteúdo de model é copiado para ele. Seu tamanho inicial é de 2.5 MB. Esse modelo pode ser alterado. tempdb Usado para armazenar tabelas temporárias e resultados intermediários de consultas. Geralmente o seu conteúdo Um banco de dados "desktop" (ou

basea-do em arquivos), aquele no qual a inter-face com o usuário e o mecanismo de a-cesso ficam no mesmo computador (a estação) e apenas os arquivos de dados ficam num servidor de rede. Operações de consulta ou pesquisa devem passar através da rede.

Por exemplo, quando um usuário quer ver uma relação de contas a pagar, mas apenas em determinado período, o siste-ma deve selecionar alguns registros ba-seado na data informada. No ambiente desktop, a estação traz todos os registros através da rede, mesmo os que não são utilizados. O tráfego gerado na rede é grande, principalmente quando várias estações acessam simultaneamente o ser-vidor.

Já num banco de dados cliente/servidor, a interface com o usuário fica na estação e se comunica remotamente com o meca-nismo de acesso, que é um sistema

geren-ciador de banco de dados (SGBD) rodando no servidor. Quando o SGBD recebe um pedido para selecionar alguns dados, ele acessa localmente os dados no servidor e retorna apenas o resultado pedido. No caso de uma atualização, não é necessá-rio nem mesmo retornar um resultado, apenas informar que a atualização foi feita.

4. Fundamentos de Arquitetura do SQL Server

Um banco de dados é uma coleção de tabe-las e outros objetos relacionados. Exis-tem dois tipos de banco de dados: os bancos de dados do sistema são usados pelo SQL Server para operar e gerenciar

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8888 4.2 Tabelas do Sistema

As tabelas do sistema, armazenadas no banco de dados master e em cada banco de dados de usuário, contêm informa-ções sobre o SQL Server e sobre cada banco de dados de usuário. Existem 17 tabelas em cada banco de dados que for-mam o catálogo do banco de dados. Todas começam com o prefixo sys e contém as seguintes informações:

Existem também tabelas localizadas ape-nas No banco de dados master, que com-põem o catálogo do sistema. Elas contêm as seguintes informações:

5. Componentes do Banco de Dados

Um banco de dados é composto de

obje-tos, índices, tipos de dados e restrições: cada é excluído sempre que um usuário se

desconecta. Ele cresce automaticamente conforme é necessário. Seu tamanho ini-cial é de 8 Mb.

Msdb: Usado pelo serviço SQLServerA-gent, para controlar tarefas como replica-ção, agendamento de tarefas, backups e alertas. Contém algumas tabelas de siste-ma, que armazenam informações usadas pelo SQLExecutive. Seu tamanho inicial é de 12 Mb [1].

Conceitos e Características do Microsoft SQL Server

syscolumns

Informação sobre cada coluna de cada tabela, e cada parâmetro de procedimen-to.

syscomments

Para cada objeto de banco de dados (visão, regra, default, trigger, procedi-mento) contém o texto de sua definição.

sysconstraints Inclui informações sobre todas as

restri-ções usadas no banco de dados.

sysdepends Registra as dependências entre objetos

do banco de dados.

sysfilegroups Tem uma linha para cada grupo de

arqui-vos armazenado em um banco de dados.

sysfiles Informações sobre cada arquivo de um

banco de dados.

sysforeign-keys

Informações sobre todas as restrições de chaves estrangeiras encontradas em todas as tabelas de um banco de dados.

sysfulltextca-tatalogs

Lista todos os catálogos de texto comple-to para esse banco de dados.

sysindexes

Informação para cada índice criado e para cada tabela sem índices, além de informações para cada tabela que possui colunas text ou image.

sysindexkeys Informação sobreas chaves e as colunas

de um índice.

sysmembers Informações sobre os membros de cada

papel.

sysobjects

Informação sobre cada objeto do banco de dados (tabelas, visões, procedimentos, regras, defaults e gatilhos).

syspermis-sions

Informação sobre permissões atribuídas a usuários, grupos e papéis em um banco de dados.

sysprotects Permissões atribuídas a contas de

segu-rança.

sysreferences

Informação sobre toda restrição de inte-gridade referencial usada numa coluna ou tabela de um banco de dados.

systypes Informação sobre cada tipo de dados (do

sistema ou definido pelo usuário).

sysusers Informação sobre cada usuário que pode

ter acesso ao banco de dados.

sysallocati-ons

Informações sobre cada unidade de aloca-ção gerenciada pelo SQL Server

sysaltfiles Informações sobre cada arquivo

gerencia-do pelo SQL Server

syscharsets

Informação sobre conjuntos de caracteres (character sets) e ordens de classificação (sort orders).

sysconfigu-res, syscur-configs

Parâmetros de configuração do SQL Ser-ver.

sysdatabases Informação sobre os bancos de dados

exis-tentes.

sysdevices Informação sobre os dispositivos, tais

co-mo o dispositivo de fita.

syslangua-ges Idiomas suportados pelo servidor. syslockinfo Travas (locks) ativas.

syslogins Contas de login.

sysmessages Mensagens de erro do sistema

sysoledbu-sers

Contém uma linha para cada usuário e senha mapeados em um servidor.

sysperfinfo Informação sobre os monitores de

perfor-mance.

sysprocesses Processos em execução

sysremotelo-gins Contas de login remotas. sysservers Servidores remotos conhecidos.

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9999 6. Estrutura dos Bancos de

Da-dos

Todo banco de dados do SQL Server é constituído de dois ou mais arquivos fí-sicos de sistema operacional. Podem ha-ver três tipos diferentes de arquivos físi-cos:

Arquvios primários: Todo banco de da-dos inclui ao menos um arquivo primá-rio, que é feito para armazenar todos os objetos de banco de dados, tais como ta-belas e índices. Este arquivo também é usado para apontar para o resto dos ar-quivos que constituem o banco de da-dos.

Arquivo secundário: Um banco de dados só terá um arquivo secundário se o ar-quivo primário não for grande o sufici-ente para aramzenar todos os dados. Um banco de dados pode ter um, ou muitos arquivos secundários.

Arquivo de log: Todo banco de dados tem um arquivo de log, que é usado para registrar todas informações antes que elas sejam escritas em um arquivo pri-mário ou secundário. Esses dados são utilizados para ajudar na recuperação, no caso de um problema com o banco de dados. Um banco de dados pode ter um ou vários arquivos de log se o arquivo de log original ficar sem espaço.

6.1 Nomes Lógicos e Físicos

Um dispositivo de banco de dados é um arquivo do sistema operacional, por e-xemplo, o banco de dados MASTER é o

arquivo C:\MSSQL7

\DATA\master.mdf, localizado no ser-vidor. Como default, os bancos de dados objeto tem uma linha correspondente na

tabela sysobjects. Seu tamanho mínimo é 1 Mb.

5.1 Objetos

Um objeto contém dados ou interage com os dados. Cada objeto tem uma li-nha correspondente a tabela sysobjects. Existem os seguintes tipos de objetos [6]:

5.2 Índices

Um índice é composto de ponteiros para os dados, ordenados pelo valor de uma ou mais colunas. Através de um índice, é possível acessar mais rapidamente os dados, dado o valor de algumas colunas.

5.3 Tipos de Dados

Um tipo de dados especifica quais os va-lores que podem ser armazenados em uma coluna.

5.4 Restrições (Constraints)

Uma restrição reforça a integridade dos dados em uma tabela, ou entre duas ta-belas, controlando quais dados podem ser inseridos.

Conceitos e Características do Microsoft SQL Server

Tabela (table)

Conjunto de linhas, compostas de colunas. Cada coluna armazena um item de dado.

Visão (view) Uma forma alternativa de visualizar

dados em uma tabela ou mais.

Default

Um valor que é inserido numa coluna caso não tenha sido informado um valor.

Regra (rule) Valida os dados que podem ser

inseri-dos em uma coluna.

Procedimento armazenado

(stored procedu-re)

Uma seqüência de comandos SQL, compilados e armazenados no banco de dados.

Gatilho (trigger)

Uma seqüência de comandos executa-dos automaticamente quando os daexecuta-dos são modificados numa tabela.

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10101010 banco de dados pode ter um, ou muitos

arquivos secundários.

Arquivo de log: Todo banco de dados tem um arquivo de log, que é usado para registrar todas informações antes que elas sejam escritas em um arquivo pri-mário ou secundário. Esses dados são utilizados para ajudar na recuperação, no caso de um problema com o banco de dados. Um banco de dados pode ter um ou vários arquivos de log se o arquivo de log original ficar sem espaço.

6.1 Nomes Lógicos e Físicos

Um dispositivo de banco de dados é um arquivo do sistema operacional, por e-xemplo, o banco de dados MASTER é o

arquivo C:\MSSQL7

\DATA\master.mdf, localizado no ser-vidor. Como default, os bancos de dados são criados no diretório C:\MSSQL7 \DATA, mas podem ser criados em qualquer drive ou diretório acessível ao SQL Server.

Cada banco de dados tem um nome físico (o caminho e nome do arquivo) e um

no-me lógico (nome usado dentro do SQL Server). Os dois não precisam estar rela-cionados. Por exemplo, ao criar um ban-co de dados chamado VENDAS, o SQL Server, por default, cria um arquivo cha-são criados no diretório C:\MSSQL7

\DATA, mas podem ser criados em qualquer drive ou diretório acessível ao SQL Server.

Cada banco de dados tem um nome físico (o caminho e nome do arquivo) e um

no-me lógico (nome usado dentro do SQL Server). Os dois não precisam estar rela-cionados. Por exemplo, ao criar um ban-co de dados chamado VENDAS, o SQL Server, por default, cria um arquivo cha-mado VENDAS.mdf, no diretório

C:\MSSQL7\DATA.

O nome físico pode ser qualquer nome suportado pelo sistema operacional. O nome lógico pode ter até 30 caracteres e geralmente só contém letras e números (espaços não são recomendados) [1].

6. Estrutura dos Bancos de Da-dos

Todo banco de dados do SQL Server é constituído de dois ou mais arquivos fí-sicos de sistema operacional. Podem ha-ver três tipos diferentes de arquivos físi-cos:

Arquvios primários: Todo banco de da-dos inclui ao menos um arquivo primá-rio, que é feito para armazenar todos os objetos de banco de dados, tais como ta-belas e índices. Este arquivo também é usado para apontar para o resto dos ar-quivos que constituem o banco de da-dos.

Arquivo secundário: Um banco de dados só terá um arquivo secundário se o ar-quivo primário não for grande o sufici-ente para armazenar todos os dados. Um

Conceitos e Características do Microsoft SQL Server

Unida-des de aloca-ção:

Cada unidade de alocação tem 512 Kb (meio megabyte). Um banco de dados ocupa sempre um número inteiro de unidades de alocação.

Extents:

Um extent tem 64 Kb. Cada objeto de banco de dados (tabelas, índices) ocupa um número in-teiro de extents

Página

(page):

Uma página (8Kb) é a unidade mais básica de armazenamento. Um objeto do banco de dados sempre cresce em páginas e em alguns casos pode ficar fragmentado, disperso em páginas distantes uma da outra.

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11111111 havia a necessidade de criação de

dispo-sitivos (devices), e dentro destes deviam ser criados os bancos de dados. Bem, não existem mais dispositivos no SQL Server 7.0.

Depois de fazer excluir ou fazer altera-ções no do banco de dados é recomendá-vel fazer backup do banco de dados

mas-ter, porque ele contém informações sobre cada banco de dados. Mais especifica-mente, a tabela de sistema sysdatabases, do banco de dados master, armazena as informações sobre todos os bancos de dados. Mais adiante, discutiremos com mais detalhes as tabelas de sistema.

7.1 O Log de Transações (Transaction Log)

Quando você cria um banco de dados, é criado também um log de transações (transaction log) para esse banco de da-dos. Esta é uma área reservada onde to-das as alterações feitas no banco de da-dos são registradas. Qualquer comando SQL que modifica os dados registra as alterações antes no log de transações,

de-pois nas tabelas alteradas.

Quando é executado um comando que altera os dados (insere, altera ou exclui linhas numa tabela), essa alteração é sal-va primeiramente no log de transações, escrevendo diretamente em disco. Os dados são alterados apenas em memória. Periodicamente, o SQL Server faz um

checkpoint, um processo que grava em disco as alterações feitas em memória. (Geralmente um checkpoint é feito uma vez por minuto).

O log de transações permite recuperar o banco de dados a um estado consistente, mado VENDAS.mdf, no diretório

C:\MSSQL7\DATA.

O nome físico pode ser qualquer nome suportado pelo sistema operacional. O nome lógico pode ter até 30 caracteres e geralmente só contém letras e números (espaços não são recomendados) [1].

6.2 Subdivisões de espaço

Cada banco de dados é dividido ainda em:

6.3 Arquivos predefinidos

Ao instalar o SQL Server, são criados quatro bancos de dados, com os seguin-tes nomes lógicos:

♦ MASTER: composto pelos arquivos

master.mdf e mastlog.ldf (arquivo primário e de log)

♦ MSDB: composto pelos arquivos

msdbdata.mdf e mastlog.ldf (arquivo primário e de log, que por sinal é o mesmo arquivo de log do banco de dados master)

♦ MODEL: composto pelos arquivos

model.mdf e modellog.ldf.

♦ TEMPDB: composto pelos arquivos

tempdb.mdf e templog.ldf

7. Criando e Gerenciando Ban-cos de Dados

Você cria um banco de dados (database) definindo o seu nome, nome do arquivo, tamanho inicial, tamanho máximo e taxa de crescimeno. Inicialmente apenas o ad-ministrador do sistema (SA) pode criar ou modificar o tamanho e excluir os ban-cos de dados, mas ele pode conceder permissões a outros usuários para isso. Em versões anteriores do SQL Server,

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12121212 FILENAME = 'caminho_e_nome_arquivo' [, SIZE = tamanho]) }[,..n] ] 8. Documentação de Criação de Bancos de Dados no SQL Server Documentar os passos de criação de bancos de dados SQL Server pode ser útil por diversas razões, mas é claro que a principal e mais motivadora, é o fato de ter um backup do trabalho que você fez. Isso não necessariamente vai lhe prevenir de perdas de dados, mas vai salvar seu modelo, e um modelo de ban-co de dados é uma ban-coisa terrível a se per-der.

O SQL Server tem um gerador de script que torna fácil para você documentar, e se necessário reconstruir, seu banco de dados. O gerador de scripts pode cons-truir o banco de dados e os objetos cria-dos no banco de dacria-dos. Você tem a op-ção de selecionar desde todos até um ú-nico objeto. Você pode pegar um script de um banco de dados e rodá-lo em ou-tro para criar cópias exatas de procedi-mentos armazenados, regras, gatilhos, etc. Você pode gerar scripts para os se-guintes objetos: ♦ Tabelas (Tables); ♦ Procedimentos armazenados (Stored procedures); ♦ Gatilhos (Triggers); ♦ Índices (Indexes); ♦ Visões (Views);

♦ Usuários e Grupos (Users and Groups);

♦ Tipos de dados definidos pelo usu-ário (User-defined data types);

♦ Logins; em caso de uma pane no sistema.

Sem-pre que o SQL Server inicia, ele verifica o log de transações para saber se alguma alteração foi iniciada, mas não salva nos dados. As transações que não foram con-firmadas (commited) são canceladas.

Pode ser interessante colocar o log fisica-mente em um disco diferente dos dados, o que melhora o desempenho, pois as operações de E/S podem ser feitas simul-taneamente nos dois.

Por padrão, ao se criar um banco de da-dos, o log de transações é criado com 25-% do tamanho do banco de dados. Pode-se mudar o tamanho do mesmo. Reco-menda-se alocar para o log de 10 a 25% do tamanho do banco de dados [1].

7.2 Criando Bancos de Dados com Co-mandos SQL

Para gerenciar os bancos de dados com comandos SQL é necessário que se esteja posicionado no banco de dados master. Você também pode criar um banco de dados com o comando SQL, CREATE DATABASE.

Sintaxe:

CREATE DATABASE nome_bancodedados [ON {

[PRIMARY] (NAME = no-me_lógico_arquivo, FILENAME = 'caminho_e_nome_arquivo' [, SIZE = tamanho] [, MAXSIZE = tamanho_máximo] [, FILEGROWTH = taxa_crescimento] }[,...n] ] [LOG ON { (NAME = nome_lógico_arquivo,

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13131313 Compressão de Backup: Manter online

os backups baseados em disco é caro e demorado. Com a compressão de backup do SQL Server 2008 exige-se menos armazenamento para manter os backups online que são executados de forma muito mais rápida porque exige-se menos I/O (entrada/saída) de disco. Paralelismo de Tabela Particionada: As partições permitem que as empresas gerenciem grandes tabelas de maneira mais efetiva, quebrando-as de forma transparente em blocos gerenciáveis de dados. O SQL Server 2008 foi construído sobre os avanços de particionamento no SQL Server 2005, melhorando o desempenho nas grandes tabelas particionadas.

Otimizações de Consulta Star Join: O SQL Server 2008 fornece um aprimorado desempenho de consulta para os cenários comuns de data warehouse. As Otimizações de Consulta Star Join reduzem o tempo de resposta à consulta, reconhecendo os padrões de união de data warehouse.

Grouping Sets: São uma extensão da cláusula GROUP BY, que permitem que os usuários definam múltiplos agrupamentos na mesma consulta. Os Grouping Sets produzem um único conjunto de resultados que é equivalente a uma UNION ALL de linhas agrupadas de forma diferente, tornando a consulta de agregação e relatórios mais fáceis e rápidos.

Captura de Alterações de Dados: Com o recurso Captura de Alterações de Dados, as mudanças são capturadas e colocadas em tabelas de alterações. Ele captura o

♦ Regras (Rules);

♦ Default;

♦ Tabelas-chave / DRI.

O esquema pode ser salvo em um arqui-vo único ou arqui-você pode querer dividí-lo baseado em objetos. Independentemente do seu método, você não tem mais uma boa desculpa para um banco de dados não documentado.

9. Visões (Views)

Uma visão (view) é uma forma alternati-va de olhar os dados contidos em uma ou mais tabelas. Para definir uma visão, usa-se um comando SELECT que faz u-ma consulta sobre as tabelas. A visão a-parece depois como se fosse uma tabela.

Visões têm as seguintes vantagens: uma visão pode restringir quais as colunas da tabela que podem ser acessadas (para leitura ou para modificação) o que é útil no caso de controle de acesso, como ve-remos mais tarde.

Uma consulta SELECT que é usada mui-to freqüentemente pode ser criada como visão. Com isso, a cada vez que ela é ne-cessária, basta selecionar dados da visão. Visões podem conter valores calculados ou valores de resumo, o que simplifica a operação. Uma visão pode ser usada pa-ra exportar dados papa-ra outpa-ras aplicações.

10. Integração de Dados no Microsoft SQL Server 2008

O SQL Server 2008 fornece uma plataforma abrangente, entregando inteligência onde seus usuários precisam dela.

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14141414 aprimorada [5].

11. Visão Geral do Orientador de Otimização do Mecanismo de Banco de Dados

O Microsoft SQL Server Orienta-dor de Otimização do Mecanismo de Banco de Dados ajuda na seleção e cria-ção de um conjunto de índices otimiza-dos, exibições indexadas e partições sem a necessidade de se possuir conhecimen-tos muito avançados sobre a estrutura do banco de dados e sobre o Microsoft SQL Server.

O Orientador de Otimização do Meca-nismo de Banco de Dados analisa uma carga de trabalho e a implementação físi-ca de um ou mais bancos de dados. A carga de trabalho é um conjunto de ins-truções Transact-SQL que são executa-das em um ou mais bancos de dados a serem ajustados e utiliza arquivos de rastreamento, tabelas de rastreamento ou scripts Transact-SQL como entrada de carga de trabalho no ajuste de bancos de dados. Você pode criar scripts Tran-sact-SQL como cargas de trabalho com o Editor de Consultas no SQL Server Ma-nagement Studio. Você pode criar um arquivo e uma tabela de rastreamento como cargas de trabalho usando o Mo-delo de Ajuste no SQL Server Profiler.

Depois de analisar uma carga de traba-lho, o Orientador de Otimização do Me-canismo de Banco de Dados pode reco-mendar que você adicione, remova ou modifique estruturas de design físicas em seus bancos de dados. O supervisor também pode recomendar quais estatís-ticas devem ser coletadas para efetuar backup de estruturas de design físicas. conteúdo completo das alterações e

mantém a consistência na tabela cruzada e, até mesmo, trabalha nas alterações de esquemas. Isto permite que as organizações integrem as informações mais recentes no data warehouse.

Declaração MERGE SQL: Com a introdução da Declaração MERGE SQL, os desenvolvedores podem controlar os cenários comuns de data warehousing de maneira mais efetiva, por exemplo, verificando se uma linha existe e, depois, fazendo uma inserção ou atualização. Melhorias de Pipeline do SQL Server Integration Services (SSIS): Os pacotes de Integração de Dados agora podem escalonar de maneira mais efetiva, fazendo uso dos recursos disponíveis e gerenciando as maiores cargas de trabalho da empresa. O novo design melhora a escalabilidade do tempo de execução em múltiplos processadores. Pesquisas Persistentes do SQL Server Integration Services (SSIS): A necessidade de realizar pesquisas é uma das operações de ETL mais comuns. Isto prevalece especialmente no data warehousing, onde os registros de dados precisam usar as pesquisas para transformarem as chaves corporativas em seus substitutos correspondentes. O SSIS aumenta o desempenho das pesquisas para dar suporte às tabelas maiores [2].

O SQL Server 2008 oferece também me-lhorias na segurança que ajudam a for-necer o gerenciamento efetivo da confi-guração dos recursos de segurança, uma forte autenticação e controle de acesso, uma criptografia poderosa e recursos de gerenciamento de chave e uma auditoria

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♦ Considerar alternativas em que vo-cê fornece possíveis escolhas de de-sign no formulário de configura-ções hipotéticas para avaliação do Orientador de Otimização do Me-canismo de Banco de Dados.

Conclusão

Atualmente Banco de Dados são os tópicos mais importantes dentro do campo da informação, de qualquer empresa ou sistema, pois é a partir deles que a maioria dos processos são executados, e para que isso ocorra com sucesso não basta somente existir o Banco de Dados por si somente, mas também precisa-se de um Software Gerenciador de Banco de Bados (SGBD), que é indispensável para que esse processo se desencadeie e que o seu objetivo ocorra corretamente. Todo armazenamento de dados, todo tipo de

armazenamento importante é

depositado no Banco de Dados, e é nele que fica depositado. O SGBD é uma funcionalidade muito cuidadosa, pois por esse meio é que se pode modificar, incluir ou apagar um dado que possa ser ou não, importante. Em resumo um Banco de Dados depois de implantado, precisa ser gerenciado, mas gerenciado com perfeição.

Referências Bibliograficas

[1] Site Apostilando. Apostila Completa de SQL Server. Microsoft SQL Server 7.0 [on-line]. Disponível em: http:// www.apostilando.com/download.php?

cod=2423&categoria=Banco %20de%

20Dados. Último acesso: 09.12.2009. [2] Wikipédia, Microsoft SQL Server. As estruturas de design físicas incluem

índices clusterizados, índices não-clusterizados, exibições indexadas e par-ticionamento e recomenda um conjunto de estruturas de design físico que reduz os o custo estimado dos otimizadores de consulta da carga de trabalho [4].

11.1 Recursos do Orientador de Oti-mização do Mecanismo de Banco de Dados

O Orientador de Otimização do Meca-nismo de Banco de Dados pode:

♦ Recomendar a melhor combinação de índices para bancos de dados utilizando o otimizador de consulta para analisar consultas em uma carga de trabalho.

♦ Recomendar partições alinhadas ou desalinhadas para bancos de dados referenciados em uma carga de tra-balho.

♦ Recomendar exibições indexadas para bancos de dados referenciados em uma carga de trabalho.

♦ Analisar os efeitos das mudanças propostas, inclusive o uso de índi-ce, distribuição de consultas entre tabelas e desempenho de consultas na carga de trabalho.

♦ Recomendar modos de ajuste do banco de dados para um pequeno conjunto de consultas de problema.

♦ Permitir a personalização da reco-mendação especificando opções avançadas, como restrição de espa-ço em disco.

♦ Fornecer relatórios que resumam os efeitos de implementação das recomendações para uma determi-nada carga de trabalho.

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16161616 Integre Qualquer Tipo de Dados

[on-line]. Disponível em: http:// pt.wikipedia.org/wiki/

Microsoft_SQL_Server. Último acesso: 09.12.2009.

[3] Microsoft, TechNet Brasil. TechCenter do Microsoft SQL Server 2008. Informações sobre o produto [on-line]. Disponível em: http:// www.microsoft.com/brasil/servidores/ sql/ overview.mspx. Último acesso: 09.12.2009.

[4] Microsoft, TecNet Brasil. Visão geral do Orientador de Otimização do Mecanismo de Banco de Dados [on-line].

Disponível em: http://

technet.microsoft.com/pt-br/library/ms 173494.aspx. Último acesso: 09.12.2009. [5] Microsoft, MSDN Brasil, Tecnologias do SQL Server 2008 [on-line]. Disponível em: http://www.microsoft.com/brasil/ servidores/sql/technologies/

security.mspx. Último acesso: 09.12.2009.

[6] Oficina da Net. SQL Server [on-line]. http://www.oficinadanet.com.br/

artigo/501/sql_ server. Último acesso: 09/12/2009.

Conceitos e Características do Microsoft SQL Server

Danilo Marion Munhoz

Aluno de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas FATEPA – Faculdade de Tecnologia Uni-anchieta – Centro Universitário Anchieta Jundiaí, SP Prof. Dr. Juliano Schimiguel

Professor do Curso de Tecnologia em Análise e De-senvolvimento de Sistemas FATEPA – Faculdade de Tecnologia Unianchieta – Centro Universitário An-chieta Jundiaí, SP

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JavaScript trabalhando com

Web-Service

Nesse artigo mostrarei como trabalhar com JavaScript e chamar funções de um WebService. Utilizaremos a ferramenta Mi-crosoft Visual Web Developer 2008 Ex-press Editon.

Criaremos uma aplicação ASP.NET Web Site chamada JSWebService usando a lin-guagem Visual Basic conforme as figuras 1 e 2.

O projeto criado será exibido conforme figura 3.

O próximo passo é adicionar no projeto “JsWebService” um novo item do tipo WebService , clique com o botão direito do mouse em cima do nome do projeto e vai aparecer o menu, escolha Add New Item. Veja o exemplo na figura 4:

Por: Fúlvio Cezar Canducci Dias

Figura 1. Criando um novo Projeto (Web Site).

Figura 2. Configurando o projeto.

Figura 3. Exibindo estrutura do projeto criado.

Figura 4. Adicionando um item (Add New I-tem).

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Quando abrir a janela de Adicionar um

novo item (Add New Item), procure o item WebService, troque seu nome para Wjs.asmx e clique no botão Add (Adicionar) . Veja na figura 5:

Pronto logo após essa adição de um Web Service vamos criar um rotina simples de soma, mas, antes de mais nada deve-mos usar o:

<System.Web.Script.Services.Sc riptService()>

que serve para fazer chamadas em Ja-vascript (é só descomentar a linha). Veja como fica na figura 6:

JavaScript trabalhando com WebService

Vamos então criar um simples função de soma como está ilustrada na figura 7:

Agora vamos para a página Default.aspx na parte source e adicionaremos um S-criptManager que vai gerenciar as nossas rotinas de JavaScript. Vamos atribuir em seu Services o nosso Web Service. Veja na figura 8:

Com isso vamos criar a interface do usuá-rio usando dois textbox, um botão html para executar o nosso javascript (em cha-mar em seu onclick=”Soma();”) e um div com id=”resposta” para receber o retorno da soma. Veja na figura 9:

Figura 5. Adicionando ao projeto um WebService.

Figura 6. Descomentando a linha

System.Web.Script.Services.ScriptService()>.

Figura 7. Criando uma função de soma que vai terá dois parâmetros e retornará a soma.

Figura 8. Adicionado um ScriptManager e em seus Services referenciar o seu WebService (WJs.asmx).

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Vamos ainda codificar as rotinas de

Ja-vascript para chamadas feitas no Web-Service dentro da tag <head></head>. Conforme a figura 10:

Na figura 10, temos a rotina completa para a chamada do nosso WebService. A função Soma chamará o Wjs.Soma que é rotina feita em nosso WebService, a fun-ção Sucesso retorna a resposta da soma dos dois valores informados (na figura

JavaScript trabalhando com WebService

11) e a função Error retornará algum erro (na figura 12) que serão mostrada na tag div com o ID resposta.

Esse artigo mostrou a grande facilidade de trabalhar com javascript chamando funções feitas em um Web Service. Esse foi um exemplo simples de soma, mas, você pode implementar para qualquer função e colocar em sua Home (página principal).

Figura 9. Interface do usuário pronta.

Figura 10. Javascript completo para chamada do nosso WebService.

Figura 11: Projeto sendo testado retornando a soma dos dois valores.

Figura 12: Projeto sendo testado, mas, retornou um erro(“a” não é um valor do tipo inteiro, ou seja, “a” não é número).

Fúlvio Cezar Canducci Dias

fulviocanducci@hotmail.com)

Sou estudante do curso de Sistemas de Informação da Faculdade UNIESP Presidente Prudente e programador Web a 5 anos com as linguagem PHP, ASP, ASP.NET(C# e vb.Net). Configuro Servidores 2003 Server para rodar aplicações Web (IIS e FTP) e Active Directory (configurações intermediárias)

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Ferramentas Case para Modelagem

de Banco de Dados

Por: Diego Moreno da Silva Manhani e Juliano Schimiguel

1. Introdução

Ferramentas CASE são bastante usadas para facilitar a modelagem dos Bancos de Dados, hoje no mercado temos uma varie-dade grande de ferramentas CASE, sendo que todas elas tem características em co-mum, como a possibilidade de modelar os dados de forma gráfica (desenhando tabelas e relacionamentos), outras seme-lhanças são o custo absurdo para a aquisi-ção do software. A palavra CASE vem do inglês Computer-Aided Software ou

Enge-nharia de Software auxiliada por computador.

Neste artigo abordaremos alguns exem-plos de Ferramentas para Modelagem pa-ra Banco de Dados. Em resumo, as ferpa-ra- ferra-mentas CASE automatizam uma grande variedade de tarefas: Geração de docu-mentação,Testes, Engenharia Reversa, Ge-ração de código, GeGe-ração de Relatórios entre outras atividades. Por este motivo, também são conhecidas como “Ferramentas de Produtividade”. Esco-lher a melhor ferramenta não é uma tare-fa simples. Cada empresa tem necessida-des e problemas específicos a serem resol-vidos. Até a década passada era comum o uso de linguagem de modelagem textual, hoje, graças às ferramentas de edição, es-tes tipos de modelos não são mais co-muns.

2. Conceito de Ferramentas Case

2.1. O que são ferramentas Case

Ferramentas CASE (do inglês

Computer-Aided Software Engineering) é uma classificação que abrange todas ferramentas baseada em computadores que auxiliam atividades de engenharia de software, desde análise de requisitos e modelagem até programação e testes. Podem ser consideradas como ferramentas automatizadas que tem como objetivo auxiliar o desenvolvedor de sistemas em uma ou várias etapas do ciclo de desenvolvimento de software. Temos três categorias de ferramentas que são:

Lower CASE – ferramentas de codificação (front-end):

Dão apoio à parte física, isto é, a codificação testes e manutenção da aplicação.

Upper CASE – ferramentas de análise, projeto e implementação:

apóiam as etapas iniciais de criação dos sistemas: as fases de planejamento, análise e projeto do programa ou aplicação.

Integrated CASE – ferramentas de união de Upper e Lower CASE:

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o ciclo de vida do software, desde os

requisitos do sistema até o controle final da qualidade.

2.2. Para que sevem as ferramentas Ca-se de modelagem

As ferramentas Case surgiram para facili-tar a criação dos modelos, as mais avança-das permitem a geração de uma parte do código-fonte do software a partir do mo-delo e até a geração do banco de dados a partir do modelo de entidade relaciona-mento. O principal objetivo é facilitar o projeto de banco de dados, possibilitando especificar a estrutura geral do banco de dados. Funcionam para modelos conceitu-ais relacionconceitu-ais, objetos-relacionconceitu-ais ou ori-entado a objetos. Os bancos de dados são modelados através de Entidade Relaciona-mento. O principal objetivo é facilitar o projeto de banco de dados, possibilitando especificar a estrutura geral do banco de dados. Um dos componentes indispensá-veis de uma ferramenta CASE é a modela-gem visual, ou seja, a possibilidade de re-presentar, através de modelos gráficos, o que esta sendo definido.

Modelagem de dados é uma descrição dos tipos de informação que estão armazena-das em um banco de dados. Dentre as téc-nicas utilizadas para construção dos mo-delos utiliza-se “linguagem de modela-gem de dados”, que podem ser gráficas ou textuais (¹).

2.3. Vantagens e Desvantagens em uti-lizar ferramentas Case

2.3.1. Vantagens

♦ Qualidade no produto final;

♦ Produtividade aumentada;

♦ Ajuda a tomar decisões mais rápidas;

♦ Menor a quantidade de códigos de programação;

♦ Melhoria e redução de custos na manutenção.

2.32. Desvantagens

♦ Incompatibilidade de ferramentas;

♦ Treinamento para utilização;

♦ Custo alto para aquisição do software;

♦ Custo alto da licença do software. 3. Alguns exemplos de ferramen-tas para Modelagem de Banco de Dados

Existe uma grande quantidade de ferramen-tas que auxiliam na modelagem de banco de dados. Algumas tão completas que fa-zem desde a modelagem conceitual até a implementação, tratando inclusive da inte-gridade referencial. Os níveis de maturida-de maturida-destas ferramentas são altíssimos e mui-tas implementam, inclusive, técnicas de en-genharia reversa como o ERWin, OracleDe-sign, PowerDesign e o DBDesign.

Neste mesmo contexto, algumas destas fer-ramentas são direcionadas a um único ban-co de dados ban-como é o caso do aplicativo O-racleDesign. Existem outras cuja finalidade é apenas documentar a construção do es-quema e, como exemplo temos o aplicativo MS Visio. Foram escolhidos aplicativos para uma analise rápida (²) e ficaram agrupados da seguinte forma:

♦ Uso exclusivo em um banco de dados específico: OracleDesigner;

♦ Mais utilizado no mercado:

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signer, e ERWin;

♦ Freeware: DBDesigner e PyDesigner; Desenho: Visio

3.1. Freeware - DBDesign

Editor visual para criação de banco de da-dos mySQL que integra criação, modela-gem, desenvolvimento e manutenção dos bancos em um ambiente simples e agradá-vel. Comparável com produtos como Ora-cle's Designer, IBM's Relational Rose, CA Erwin. O DBDesigner é OpenSource dis-tribuído sobre a licença GPL. Algumas ca-racterísticas do DBDesigner:

♦ É um software livre, licenciado sob a GPL;

♦ É multi-plataforma;

♦ Além de ser imbatível no uso com o MySQL, também oferece suporte a ou-tros bancos, como Oracle, *MS SQL Ser-ver, SQLite, e outros que suportem aces-so via ODBC;

♦ Permite engenharia reversa, gerando o modelo a partir das tabelas do BD;

♦ Faz a sincronia no BD das alterações rea-lizadas no DER;

♦ A interface com o usuário é muito bem elaborada, tornando o seu uso bastante simples;

♦ Salva os arquivos em XML;

♦ Importa modelos gerados no ERWin (XML);

♦ Gera relatórios em HTML;

♦ Gera modelo lógico com diagramas

pró-prios;

♦ Código fonte para Windows e Linux Pode ser expandido através do uso de plug-ins; É muito bem documentado; O suporte realizado através do fórum do site do DB-Designer é excelente.

3.2. Oracle – OracleDesigner

♦ Utiliza notação própria;

♦ Não há interação com o usuário na conversão do modelo;

♦ É preciso utilizar um repositório de dados para trabalhar com a

ferramen-Ferramentas Case para Modelagem de Banco de Dados

Figura 01 - Tela do DBDesigner – Vários Bancos de dados.

Figura 02 - Tela do DBDesigner – Trabalho sincronizado com banco de dados.

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ta;

♦ Versão de avaliação disponível no site da empresa (apenas para usuá-rios OTN).

3.3. SyBase – PowerDesigner

Uma das ferramentas mais utilizadas e completas do mercado gera modelo

con-ceitual, converte para modelo lógico e trabalha com todos os principais bancos de dados disponíveis empregando inclusive, engenharia reversa e de integridade referencial.

♦ Não interage com o usuário na con-versão entre os esquemas lógico e conceitual;

♦ Versão demo disponível no site.

3.4. CA – ERWin

Esta é a ferramenta mais utilizada no mer-cado, conforme informado no site do fabri-cante. É direcionada para profissionais ex-perientes e sua principal deficiência esta no fato de não gerar modelo conceitual.

3.5. PyDesigner – Python Database De-signer

♦ Não gera modelos conceituais

♦ Disponível para plataforma Linux

3.6. Microsoft Visio

Ferramentas Case para Modelagem de Banco de Dados

Figura 04 – Tela do PowerDesigner – Configuração

Figura 05 - Tela do ERwin – Modelando a base de dados de uma biblioteca.

Figura 06 - Python Database Designer.

Figura 07 - Diagrama no VISIO – diagramas de mo-delo conceitual e lógico na mesma tela.

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♦ Direcionada exclusivamente para dese-nho;

♦ Não há interação com banco de dados

♦ Seu diagrama padrão não programa conceitos de modelagem conceitual.

Conclusão

Quando falamos em ferramentas Case não podemos levar em conta simplesmente a diferença entre os preços dos softwares, e sim se você tem familiaridade com a ferra-menta que irá utilizar e estudar antes a metodologia que você vai adquirir. Uma forma bastante utilizada é o processo de avaliação de questionários que buscam avaliar todas as características de ferra-mentas Case. E um resultado que no final do processo vai gerar um relatório de ava-liação que pode relacionar todas as ferra-mentas avaliadas ou vários relatórios po-dem ser escritos cada um atuando sobre um subconjunto das ferramentas. As fer-ramentas Case não são solução para todos os problemas que você tiver em relação à modelagem, porem é um ótimo software de ajuda para a organização do banco de dados que será implantado, lembrando que é preciso conhecer o programa que esta utilizando, pois caso contrário você pode se perder na ferramenta e acabar se complicando com o tempo de execução da sua atividade. Mas com tudo o que foi di-to neste artigo temos que levar em conta que a modelagem de um banco de dados com as ferramentas Case fica muito mais organizado, a produtividade e bem maior e a qualidade do software é bem mais visí-vel. Nenhuma das ferramentas citadas foi considerada ideal para o ensino das técni-cas de modelagem de dados. Isso se

justi-fica pelo fato que as ferramentas pesquisa-das utilizam notações voltapesquisa-das basicamente para implementação do esquema gerado no SGBD sendo que algumas, se quer, imple-mentam modelo conceitual.

Referências

WEINRICH Jair, GRAHL Everaldo-Software de apoio a avaliação e seleção de ferramentas case baseado na norma ISO/ IEC 14102, Artigo SEMINCO 1999 FURB-Universidade Regional de Blumenau.

SILVA Manoel ROCHA Thayssa PROJETO

DE UMA FERRAMENTA CASE

UTILIZANDO A NOTAÇÃO DA UML E A METODOLOGIA DE COAD & YOURDON, 1998, CESUPA Belém do Pará.

BRETZKE, Clemens. Análise e projeto de um sistema de clientes em ORACLE*CASE. 1994. 68 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências da Computação) Centro de Ciências Exatas e Naturais, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau.

Wikipédia, Ferramentas Case para modelagem de Banco de Dados [on-line].

Disponivel em: http://

www.pt.wikipedia.org/wiki/

Ferramentas_de_Modelagem. Ultimo acesso: 06.12.2009.

Zaidan, Fernando. Ferramenta de Modelagem Conceitual de Banco de Dados [on-line].

Disponível em: http://

www.fernandozaidan.com.br/ined/bd/ outros/brModelo.pdf. Ultimo acesso:

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06.12.2009. (¹) Heuser (2001)

(²) Claudete Moscardini – SQL Magazine Ed. 12 Ano 1.

Ferramentas Case para Modelagem de Banco de Dados

Diego Moreno da Silva Manhani

Aluno de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas FATEPA – Faculdade de Tecnologia Uni-anchieta – Centro Universitário Anchieta

Prof. Dr. Juliano Schimiguel

Professor do Curso de Tecnologia em Análise e De-senvolvimento de Sistemas FATEPA – Faculdade de Tecnologia Unianchieta – Centro Universitário An-chieta.

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Utilizando Update Panel do ASP.Net

Ajax de forma consciente

O ASP.NET AJAX é um conjunto de ex-tensões para ASP.NET desenvolvida pela Microsoft para implementar a funcionali-dade de AJAX. Que por sua vez é o uso metodológico de tecnologias como Javas-cript e XML, providas por navegadores, para tornar páginas Web mais interativas com o usuário, utilizando-se de solicita-ções assíncronas de informasolicita-ções. AJAX não é somente um novo modelo, é tam-bém uma iniciativa na construção de apli-cações Web mais dinâmicas e criativas.

Mostrarei neste artigo o ganho de perfor-mance que podemos ter em nossas aplica-ções ASP.NET se utilizarmos o controle Update Panel do ASP.NET Ajax de forma consciente.Muitas vezes vemos aplicações onde o uso incorreto desse controle que é responsável pela atualização parcial de um bloco e/ou pedaço de uma página e acaba gerando um desconforto grande nos usuários, pois os processos passam a ter um tempo de resposta maior do que o necessário assim como veremos no decor-rer deste artigo.

Antes de começarmos a codificar não pos-so deixar de mostrar aqui uma ferramenta muito conhecida pela comunidade ASP.Net. Essa ferramenta é muito impor-tante na questão de monitoramento do que esta sendo trafegado entre o servidor ASP.Net e seu browser local.

A ferramenta chamasse Web Develop-ment Helper e seu download pode ser feito juntamente com sua documentação. Seu uso é muito simples, uma vez que você tenha concluído o download do ar-quivo em seu computador execute o ins-talador e você terá o Web Development Helper instalado no seu Internet Explo-rer conforme a figura 1:

Vamos iniciar nossa aplicação. Abra o Visual Studio e clique no meu File | New | Project. Assim que a janela New Project for exibida selecione a linguagem C# | Web e em Templates escolha ASP.NET Web Application, no campo Name informe o nome do projeto que no nosso exemplo será usado Desenvolven-doParaWebComPerformance após isso selecione o diretório que deseja salvar a aplicação e clique em OK veja a figura 2. Por: Fernando Gonçalves

Figura 1 - Web Development Helper na barra de ferramentas do IE8.

Referências

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