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Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa

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Acórdãos TRL Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa

Processo: 145/10.9GEALM.L2-5

Relator: VIEIRA LAMIM

Descritores: MEIOS DE PROVA

CORREIO ELECTRÓNICO INTERCEPÇÃO Nº do Documento: RL Data do Acordão: 24-09-2013 Votação: UNANIMIDADE Texto Integral: N Texto Parcial: S

Meio Processual: RECURSO PENAL

Decisão: NEGADO PROVIMENTO

Sumário: I - As mensagens electrónicas (sms) deixam de ter a essência de

uma comunicação em transmissão para passarem a ser antes uma comunicação já recebida, que terá porventura a mesma essência da correspondência», em nada se distinguindo de uma «carta remetida por correio físico». E tendo sido já recebidas, «se já foram abertas e porventura lidas e mantidas no

computador (ou no telemóvel, acrescenta-se) a que se

destinavam, não deverão ter mais protecção que as cartas em papel em que são recebidas, abertas ou porventura guardadas numa gaveta, numa pasta ou num arquivo», visto o disposto no art.194, n°1, do CP.

II - É o destinatário da correspondência que sobre a mesma tem toda a disponibilidade e não o seu remetente, tendo toda a legitimidade para divulgar o seu conteúdo, nomeadamente autorizar que deste tomassem conhecimento as autoridades policiais..

Decisão Texto Parcial: Acordam, em conferência, no Tribunal da Relação de Lisboa:

I° 1. No Processo Comum (Tribunal Singular) n°145/10.9GEALM, do 2° Juízo Criminal de Almada, a arguida M..., foi pronunciada pela autoria material de um crime de difamação, previsto e punido pelo artigo 180°, n° 1, do Código Penal e de um crime de injúria, previsto e punido pelo artigo 181°, n° 1, do Código Penal.

O tribunal, após julgamento, por sentença de 1lDez.12, decidiu: a) Condenar a arguida M... pela prática, em autoria material e na forma consumada, de um crime de difamação, previsto e punido pelo artigo 180°, n° 1, do Código Penal, na pena de 120 (cento e vinte) dias de multa, à taxa diária de €6,00 (seis euros);

b) Condenar a arguida M... pela prática, em autoria material e na forma consumada, de um crime de injúria, previsto e punido pelo artigo 181°, n° 1, do Código Penal, na pena de 80 (oitenta) dias de multa, à taxa diária de €6,00 (seis euros);

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160 (cento e sessenta) dias de multa, à taxa diária de €6,00 (seis euros), a que corresponde 106 (cento e seis) dias de prisão subsidiária, nos termos do artigo 49° do Código Penal; d)

e) Condenar o demandado M... no pagamento à demandante A... da quantia de €1.500,00 (mil e quinhentos euros), a título de danos morais, acrescido de juros de mora calculados desde a data de prolação da presente sentença até integral pagamento, a qual, actualmente, é de 4%;

2. Desta decisão recorre a arguida, invocando a nulidade da sentença, por se apoiar em prova nula, impugnando a matéria de facto, mais concretamente o n°3 dos factos provados, indicando as provas que, na sua perspectiva, impõem decisão diversa, invocando violação do princípio in dublo pro reo e questionando o quantitativo da multa e da indemnização, que qualifica de excessivos.

3. O recurso foi admitido, a subir imediatamente, nos próprios autos e com efeito suspensivo, após o que o Ministério Público respondeu, concluindo pelo seu não provimento.

4. Neste Tribunal, a Exma. Srª. Procuradora-geral Adjunta, apôs visto.

5. Não tendo sido requerida a realização de audiência, colhidos os vistos legais, procedeu-se a conferência.

6. O objecto do recurso, reconduz-se à apreciação das seguintes questões:

-nulidade da prova;

-impugnação da matéria de facto; -qualificação jurídica dos factos; -medida da pena;

-indemnização cível;

* * *

II° A decisão recorrida, no que diz respeito aos factos provados, não provados e respectiva fundamentação, é do seguinte teor:

2.1.1 — Factos Provados:

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telemóvel, com o n° 9..., provenientes do telemóvel da arguida M..., com o n° 9..., e enviadas por esta, as seguintes SMS:

- Em 07.02.2010, pelas 21.07 horas - "Tu nem para a cama prestavas e ele a mim tem-me na cama as vezes que quiser"; - Em 26.02.2010, pelas 18.18 horas — "Podes ter a certeza tenho estado mal com o bruxedo que tens feito"; e

- Em 04.03.2010, pelas 00.40 horas — "Mentirosa, a dizeres que tinhas mensagens dele. Aldrabona".

2 - Entre as datas abaixo referidas a filha da assistente, de seu nome I..., recebeu no seu telemóvel, provenientes do telemóvel da arguida, com o n° 9..., e enviadas por esta, as seguintes SMS:

- Em 24.05.2010, pelas 14.28 horas — "Vocês são umas

mentirosas, a tua mãe uma malcriada, que tinham mensagens do teu pai para eu ler. Mentirosas";

- Em 26.05.2010, pelas 22.27 horas — "Porque a tua mãe também não é séria, fez um aborto dum e depois o teu pai casou com ela por pena";

- Em 24.05.2010, pelas 14.12 horas —"Olá, diz à tua mãe que vai pagar tudo ao teu pai, não é só

o teu pai a ela, por isso, quem tem o dinheiro sou eu, e ela não apanha nada";

- Em 24.05.2010, pelas 14.20 horas — "Vocês deram cabo da minha vida. A tua mãe aquilo que ela me fez vai ter troco";

- Em 24.05.2010, pelas 14.46 horas — "A tua mãe é tão esperta, que agora vai ter que sair de casa, sem dinheiro claro";

- Em 3.05.2010, pelas 16.52 horas — "R..., hoje é o último dia da tua mãe aí em casa, vocês brincaram, gozaram, ofenderam-me, fizeram o que queriam, agora é a minha vez. A tua mãe não vai ter o teu pai de volta, e ela que me deixe em paz";

- Em 31.05.2010, pelas 17.18 horas — "A tua mãe não que eu sou a outra namora da que o teu pai teve, que ela é que roubou o teu pai a outra. A tua mãe fez um aborto, doutro namorado, e depois

o teu pai casou com ela por pena! Por isso a tua mãe que me deixe em paz. Eu não preciso dessa casa para nada, mas a tua mãe

também não há-de ficar com ela! O teu pai já podia ter dado o dinheiro a ela, mas ainda não, porque ele deu, porque eu não

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quero";

- Em 01.06.2010, pelas 22.24 horas — "Olha, diz à tua mãe que ela é melhor, andar escondida, porque se ela continuar a chatear, o teu pai vai ter com ela, começa a levar como nunca levou. Eu nunca pensei que ela, a tua avó fossem piores que as samessugas. Ela que perca os ciúmes que o teu pai não volta para ela";

- Em 04.06.2010, pelas 21.52 horas —"A tua mãe se quiser que venha à GNR da costa, vai ver o que lhe vai acontecer"; e

- Em 10.06.2010, pelas 21.07 horas — "R..., diz à tua mãe para entrar num acordo com o teu pai, porque eu é que tenho o dinheiro, e eu vou-me embora, vou alugar uma casa para mim e depois já não há dinheiro para ninguém".

3 - Pelo menos em 21.07.2010 a assistente A... tomou conhecimento das SMS referidas em 2).

4 - Nas datas acima referidas a arguida era casada com o ex-marido da assistente A..., tendo ambos (a assistente e o seu ex-marido) um litígio decorrente da partilha da casa de morada de família aquando do divórcio, na qual residem a assistente e as suas filhas.

5 - A arguida agiu de forma livre, voluntária e consciente, bem sabendo que a sua conduta era proibida e punida por lei, com a intenção de denegrir, perante a própria e perante terceiros, o carácter e de ofender a consideração devida à assistente A....

6 — Na sequência das mensagens recebidas a assistente sentiu tristeza e angustia, ficando enervada e com receio que a qualquer momento pudessem surgir mais mensagens com o mesmo teor. 7 — A arguida não tem antecedentes criminais registados.

8 — A arguida está desempregada, estando inscrita no Centro de Emprego e colocada como auxiliar de idosos, auferindo cerca de €411,00 (quatrocentos e onze euros) mensais.

9 — Vive com o marido e três filhos com 11, 10 e 6 anos de idade, respectivamente.

10 — Paga de renda de casa a quantia mensal de €340,00 (trezentos e quarenta euros).

11 — Tem o 10° ano de escolaridade. 2.1.2 — Factos Não Provados:

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2.2 — Motivação da decisão de facto:

No apuramento da factualidade julgada provada, o Tribunal formou a sua convicção com base na valoração crítica e conjunta dos meios de prova produzidos e examinados em audiência de julgamento, atentas as regras da experiência comum e a livre convicção do julgador (artigo 127° do Código de Processo Penal). Assim, Quanto aos factos dados como provados, o tribunal fundou a sua convicção:

Nos Autos de Transcrição a fl. 8, 9, 16, 17 e 36.

No documento a fls. 72 a 74, cujo teor foi confirmado pelo depoimento de A... e I....

No Termo e Identidade e Residência a fls. 45, no qual a arguida consignou nos seus elementos identificativos o número do seu telemóvel — 93 262 19 39.

No depoimento da assistente A..., a qual de forma isenta e credível afirmou que a arguida é a mulher do seu ex-marido e pai dos seus três filhos, de quem está separada desde Abril de 2007 e divorciada desde Fevereiro de 2008. Tem um litígio com o ex-marido

decorrente da casa de morada de família pois como o seu ex-marido não lhe pagou as tornas, ficou a residir na casa com os seus três Filhos. Não conhecia pessoalmente a arguida, mas sabia que esta era a actual mulher do seu ex-marido. No início de 2010 começou a receber "SMS" no seu telemóvel com o número 96 843 90 01, as quais pelo texto e contexto considerou que eram da arguida. A sua filha I... recebeu, igualmente, SMS do mesmo número 93 262 19 39, sempre com o mesmo tipo de texto, e que se dirigiam à sua pessoa, facto que perturbou a assistente e toda a família.

No depoimento de I... e de L..., filhas da arguida, as quais

afirmaram que a assistente recebeu as "SMS" descritas nos autos, cujo número desconheciam, sendo que não mantinham contactos com a arguida, nem com o pai (marido da arguida).

Igualmente, a I... recebeu as mensagens descritas nos autos, nas quais era referida a sua mãe (a ora assistente), tendo-lhe dado conhecimento deste facto. Os pais têm urna relação de litígio

decorrente da casa de morada de família, pois como o pai não pagou as tornas, a assistente e as filhas ficaram a residir na casa, contra a vontade do mesmo. Na sequência das mensagens recebidas a assistente sentiu tristeza e angustia, ficando enervada e com receio que a qualquer momento pudessem surgir mais mensagens com o

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mesmo teor.

No depoimento de L... (irmã de A...) e An... (tia de A... e colega de trabalho), as quais e forma isenta e credível afirmaram que na

sequencias das "SMS" a Angélica andava aterrorizada, nervosa e sobressaltada.

Perante estes elementos probatórios, a circunstância de o número de telemóvel de onde foram enviadas as mensagens ser da arguida (vide TIR a fls. 45), o contexto das mesmas, de onde resulta o litigio

sobre a casa e palavras de desmerecimento sobre a ex-mulher em enaltecimento da actual, o tribunal sem qualquer dúvida deu como provado ter sido a arguida a enviar as mesmas.

Por último cumpre referir que, a circunstância de a arguida se ter recusado a prestar declarações quanto aos factos, não dando uma visão pessoal dos mesmos, não a pode prejudicar, mas também não pode colher benefícios do seu silêncio.

Quanto aos antecedentes criminais o tribunal baseou-se no teor do Certificado de Registo Criminal junto a fls. 334 e, relativamente à situação pessoal e profissional da arguida, o tribunal teve em conta as declarações da mesmo que se nos afiguraram credíveis.

* * *

IIIº 1. A recorrente invoca a nulidade da prova relativa à transcrição das mensagens recebidas no telemóvel da assistente, alegando que essa transcrição não foi autorizada pelo JIC e viola a reserva da vida privada.

O art.34, da Constituição da República Portuguesa determina que "o

domicílio e o sigilo da correspondência e dos outros meios de comunicação privada são invioláveis" (n°1) e que "é proibida toda a ingerência das autoridades públicas na correspondência, nas telecomunicações e nos demais meios de comunicação, salvos os casos previstos na lei em matéria de processo.

Por outro lado, o art.32, nº8, da CRP, determina a nulidade de todas as provas obtidas mediante "... abusiva intromissão na vida

privada, no domicílio, na correspondência ou nas

telecomunicações", no desenvolvimento desse princípio estatuindo o

art.126, n°1, do CPP "São nulas; não podendo ser utilizadas, as

provas obtidas mediante tortura, coacção ou, em geral, ofensa da integridade física ou moral das pessoas".

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conversações ou comunicações telefónicas só podem ser autorizadas por despacho fundamentado do juiz de instrução...,quanto a crimes..."

Assim, são nulas as provas obtidas mediante abusiva intromissão nas telecomunicações, sendo proibida a intercepção telefónica ou similar, sem intervenção do juiz.

No caso, porém, ao contrário do que alega a recorrente, não foi nenhuma autoridade processual que, violando as regras da aquisição da prova, procedeu, de seu livre alvedrio, sem autorização do juiz de instrução criminal, à interceção das comunicações feitas via SMS. Como resulta dos autos, desde logo do auto de notícia, foi a

assistente, destinatária/ receptadora das SMS que, por iniciativa própria, as apresentou à autoridade policial, limitando-se esta a tomar registo da denuncia e a fazer constar dos autos o teor dessas mensagens.

É o destinatário da correspondência que sobre a mesma tem toda a disponibilidade e não o seu remetente. Como destinatária, a

assistente tinha toda a legitimidade para divulgar o seu conteúdo, nomeadamente autorizar que deste tomassem conhecimento as autoridades policiais.

Não houve, assim, qualquer intromissão abusiva na vida privada, pois as mensagens foram divulgadas por que tinha legitimidade para o efeito.

Como refere Pedro Verdelho (Apreensão de Correio Electrónico em Processo Penal, in RMP, Ano 25, 2004, p. 157 e ss.), as mensagens deixam de ter a essência de uma comunicação em transmissão para passarem a ser antes uma comunicação já recebida, que terá

porventura a mesma essência da correspondência», em nada se distinguindo de uma «carta remetida por correio físico». E tendo sido já recebidas, «se já foram abertas e porventura lidas e mantidas no computador (ou no telemóvel, acrescenta-se) a que se

destinavam, não deverão ter mais protecção que as cartas em papel em que são recebidas, abertas ou porventura guardadas numa

gaveta, numa pasta ou num arquivo», visto o disposto no art.194, n °1, do CP.

Ora, assumindo esta equivalência à correspondência e levando em linha de conta o respetivo regime decorrente do art.179, do CPP, temos por seguro que esta norma protege toda a correspondência enquanto ela não for aberta pelo seu destinatário, estando na

disponibilidade deste a opção de divulgá-la, como fez a assistente no caso em apreço.

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Assim, nenhum vício afecta a prova relativa à transcrição das mensagens recebidas pela assistente e apresentadas por esta à autoridade de polícia criminal[1].

2. De acordo com o art.428, n°1, do Código de Processo Penal, "as relações conhecem de facto e de direito".

No caso, a recorrente impugna o nº3 dos factos provados, alegando que não ficou demonstrado que tenha sido ela quem escreveu as mensagens.

Como provas que impõem decisão diversa, apela às próprias declarações da assistente, quando referiu que não viu a arguida escrever qualquer mensagem e respondeu que sabia que eram da autoria da arguida pelo respectivo teor, assim como ao depoimento das testemunhas, L... e A..., que também não presenciaram a arguida a escrever as mensagens e disseram não estar as mesmas assinadas.

Perante um situação como a dos autos, não assumindo a arguida a autoria dos factos, é perfeitamente natural que não haja prova presencial do agente a escrever as mensagens recebidas pela ofendida.

Contudo, a análise crítica do conjunto da prova produzida em

audiência, vai inequivocamente no sentido em que decidiu o tribunal recorrido.

A assistente esclareceu o litigio que mantém com o ex-marido, de quem se divorciou e com quem a arguida vive, sendo o teor das mensagens compatíveis com a autoria da arguida enquanto actual companheira do ex-marido da assistente.

No mesmo sentido foram os depoimentos das testemunhas Ilda e Lúcia (filhas da assistente), do que resulta compatibilidade do teor das mensagens com o litigio mantido pelo companheiro da arguida com a assistente.

Como refere a sentença recorrida, estes elementos de prova conjugados com a "a circunstância de o número de telemóvel de

onde firam enviadas as mensagens ser da arguida (vide TIR a fls. 45), o contexto das mesmas, de onde resulta o litigio sobre a casa e palavras de desmerecimento sobre a ex-mulher em enaltecimento da actual..." permitem formar uma convicção segura no sentido em

que os factos foram considerados como provados.

Assim, é manifesto que os elementos de prova indicados pela recorrente não impõem decisão diversa, apoiando-se a decisão

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recorrida em critérios objectivos, está devidamente motivada e foi norteada pelo cumprimento do dever de perseguir a verdade

material, o que corresponde ao cumprimento adequado do princípio da livre apreciação da prova, consagrado no art.127, do CPP., não existindo qualquer dúvida em relação aos factos provados, que justifique apelo ao princípio in dublo pro reo.

3. A qualificação jurídica dos factos não suscita dúvidas, nem é questionada, limitando-se a recorrente a pedir a absolvição dos crimes por que foi condenada, no pressuposto da alteração da matéria de facto, o que não procede.

(...)

Em conclusão, a sentença recorrida não merece qualquer censura. IV° DECISÃO:

Pelo exposto, os juízes do Tribunal da Relação de Lisboa, após conferência, acordam em negar provimento ao recurso, confirmando a sentença recorrida.

Condena-se a recorrente em quatro UCs de taxa de justiça; Lisboa, 24 de Setembro de 2013

Vieira Lamim Ricardo Cardoso

_______________________________________________________ [1] Como decidiu o Ac. da Relação do Porto de 19Junho02 (CJ, ano XXVII, tomo III, P. 2 I 8) "... II. Não constitui meio de prova

proibido os depoimentos das testemunhas, relatando o conteúdo das mensagens que o arguido, por sua livre iniciativa, deixou nos telemóveis dos ofendidos, e que elas ouviram a pedido destes" Decisão Texto Integral:

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