Produto IV:
How To (Como Fazer)
Rafahela Garcia Bazzanella
Termo de Referência 124103
Contrato Número 2007/000113
Sumário
1) Introdução...3
2) How To (Como Fazer)...3
2.1) Como Instalar o Sistema Operacional...3
2.1.1) Iniciando a instalação...3
2.2) Como Instalar o SAAP...24
2.2.1) Instalação automática do Sistema SAAP...25
2.2.2) Instalação Manual do Sistema SAAP...26
2.2.2.1) Instalação de Dependências do Sistema Operacional...26
2.2.2.2) Instalação de Dependências do Python...27
2.2.2.3) Instalação do Zope e suas Dependências...28
2.2.2.4) Instalação do Plone e suas Dependências...29
2.3) Como Instalar mais de um Produto do Interlegis em uma Máquina...33
2.4) Como Deixar o Sistema Pronto para Uso...34
2.4.1) Como Fazer VirtualHost...34
2.5) Como Configurar o Sistema...36
2.5.1) Configuração da Ferramenta do SAAP...36
2.5.2) Configuração do Sistema de Controle de Processos/Pleitos...37
1) Introdução
O presente relatório tem como objetivo apresentar capítulos com descrições de passos necessários para a realização de tarefas relacionadas a instalação e configuração do Sistema SAAP, instalações e configurações necessárias para se ter um servidor pronto para uso.
2) How To (Como Fazer)
Um How To compreende uma descrição dos passos necessários para execução de tarefas específicas. Geralmente é desenvolvido para ajudar pessoas que não tem muita experiência, abordando descrições de passos simplificados e direcionados.
2.1) Como Instalar o Sistema Operacional
Notas:
1) A distribuição que o Interlegis adotou como plataforma, tanto de desenvolvimento quanto para seus servidores é a Ubuntu GNU/Linux Dapper versão 6.06. Todos os passos que seguem neste relatório são referentes à esta distribuição.
2) Para baixar a versão do Ubuntu, acessar o link de referência http://old-releases.ubuntu.com/releases/dapper
3) Para verificar a integridade dos arquivos que foram baixados na Internet, em comparação com os arquivos do servidor, certificando-se que a instalação ocorrerá sem problemas, utiliza-se o MD5. Para baixá-lo acessar o seguinte link de referência http://wiki.ubuntubrasil.org/ConferindoMd5
4) Certificar-se que haja conexão com a Internet para que a instalação ocorra seguindo todos os passos descritos abaixo.
5) É recomendado que seja feito backup dos dados do servidor, para que não sejam perdidos na hora da reinstalação.
6) Certificar-se de obter um CD com o Ubuntu, ou gravá-lo.
2.1.1) Iniciando a instalação
computador para que ele inicie pelo mesmo. Ao iniciar o processo de instalação aparecerá a tela mostrada na Figura 1, com as seguintes opções:
● F1 – (Ajuda): O usuário iniciante pode utilizar-se desta opção para decidir qual o melhor
caminho à tomar para o início da instalação;
● F2 – (Linguagem): Opção para a alteração da linguagem do sistema;
● F3 – (Mapa de teclas): Opção para alteração do mapa de teclados do sistema, ajustando-o ao
existente no computador. No Brasil, normalmente encontramos a opção ABNT2, pela existência da tecla Ç;
● F4 – (VGA): Placas de vídeo mais novas normalmente suportam resoluções de vídeo com até
1024x768 e 32bpp de cores. Caso seja necessário , esta opção pode ser alterada, para maior ou menor grau de resolução;
● F5 – (Acessibilidade): O projeto do Ubuntu GNU/Linux preocupou-se em oferecer opções de
acessibilidade para deficientes , tanto visuais como auditivos. Com a escolha desta opção, a instalação torna-se mais amigável para portadores de alguma deficiência;
● F6 – (Outras opções): Estão à mostra nesta opção, escolhas como instalação via texto ou
parametrização do kernel, se necessário.
A opção a ser escolhida é Install to the hard disk.
Figura 1 – Início da instalação.
A partir da escolha desta opção, é apresentada uma tela para que seja alterada a linguagem do sistema. Deve-se escolher Portuguese (Brazil) - Português do Brasil para facilitar o entendimento dos passos.
Figura 2 – Escolha da linguagem.
A tela seguinte permite a escolha do modelo do teclado. No Brasil utiliza-se o padrão ABNT2 que vem pré-selecionado quando escolhe-se Português do Brasil na tela anterior.
Figura 3 – Escolha do teclado.
Para saber se o teclado é o padrão ABNT2 verificar se o mesmo possui uma tecla "Ç". Caso não possua, provavelmente será padrão americano. Neste caso deve-se selecionar o modelo, conforme exemplificado nas Figuras abaixo.
Figura 4 – Escolha do teclado que não seja ABNT2.
Figura 5 – Escolha do teclado br-latin1.
Após a escolha do modelo de teclado, prossegue-se da tela mostrada na Figura 3, com a opção selecionada (ABNT2 ou br-latin1). O próximo passo desta configuração é a detecção do hardware da máquina.
Figura 6 – Detecção de leitores de CD-ROM.
Figura 7 – Detecção da rede.
Logo após a detecção da placa de rede é solicitado um nome para a máquina. É apresentada uma sugestão, porém deve-se inserir um nome que seja significativo à rede pois este nome identificará o computador na rede.
É bom lembrar que o nome segue algumas convenções e deve ser todo em minúsculo e constituído de uma palavra única.
Figura 8 – Configuração do nome da máquina.
Após a tela acima, o sistema continua realizando a detecção de outros dispositivos de hardware, como mostra a Figura 9.
Figura 9 – Detecção dos discos e restante do hardware.
O passo seguinte ao reconhecimento do HD, é a inicialização do particionador, como mostra a Figura 10.
Figura 10 – Iniciando o particionador.
Na Figura 11 é apresentado o HD que foi detectado, com seu tamanho e tipo, além de serem dadas algumas opções para realização do particionamento.
Figura 11 – Particionar discos.
A opção a ser escolhida é a Editar manualmente a tabela de partições. No momento da instalação o sistema já indica um modelo de particionamento, mas este não será utilizado, pois as configurações serão realizadas de acordo com a máquina que está-se instalando (servidor ou estação).
Depois de serem apagadas todas as partições existentes, será apresentada uma única tabela mostrando o disco inteiro, não particionado. Para seguir no processo deve-se dar um Enter nesta opção, conforme a Figura 12.
Figura 12 – Visão das partições.
Quando isto ocorrer, será mostrada a tela, conforme a Figura 13, informando que foi selecionado o disco inteiro para ser particionado. A pergunta que segue é Criar nova tabela de
partições vazia nesse dispositivo? Responde-se Sim.
Figura 13 – Iniciando particionamento.
Após iniciado particionamento deve-se configurar os pontos de montagem nestas partições, para isto clica-se na partição do disco inteiro, como mostra a Figura 14.
Figura 14 – Iniciando configuração dos pontos de montagem.
Será apresentada a tela da Figura 15, que pede para criar uma nova partição.
Figura 15 – Criando nova partição.
Antes de iniciar o particionamento, observar que para configurações dos pontos de montagem em servidores, temos o seguinte:
● Primeira partição: swap, com 1GB.
● Terceira partição: restante do disco será destinado para o /var.
E para estações:
● Primeira partição: swap, com 1GB.
● Segunda partição: raiz (/), com 10 a 20%de espaço, dependendo do tamanho do HD. ● Terceira partição: restante do disco será destinado para o /home.
Independente da máquina ser utilizada para servidor, como para estação, deverá ter sua primeira partição a área de troca, ou seja, swap. E esta deve ter o tamanho de 1GB. Como mostra a Figura 16.
Figura 16 – Swap.
Após clicar na opção Finalizar a configuração da partição, será apresentada a tela da Figura 17, que mostra a partição de swap já criada e a quantidade de disco livre que ainda não foi particionado.
Dar um Enter na opção que mostra o espaço em disco ainda não configurado para criar a partição da raiz, que também independe se for servidor ou estação, as duas devem possuir.
O mais importante aqui é a identificação dos "Pontos de montagem", que diz ao instalador o que fazer com a partição. Dizer que o ponto de montagem é "/", ou seja, raiz, explica a ele que esta é a partição onde o sistema será instalado.
Figura 17 – Nova partição.
No momento da criação, deve-se configurar a partição raiz como do tipo Primária. E conforme a Figura 18, as opções devem ser preenchidas com os seguintes parâmetros:
● Usar como: escolha do sistema de arquivos no qual a partição será formatada. No caso, ext3. ● Formatar partição: sim, formatar, para que a mesma seja formatada antes do sistema ser
instalado.
● Ponto de montagem: / que significa raiz.
● Lembrar que esta partição deve ter de 10 a 20% do disco, dependendo do seu tamanho.
Figura 18 – Partição raiz.
Esta ação leva à tela da Figura 19 que mostra, até o momento, como está a tabela de partições. Temos a partição de troca (swap), e raiz, faltando configurar a /home, no caso da máquina ser uma estação e a /var para o caso de servidores.
Figura 19 – Partições configuradas.
Para configurar estas duas partições, deve-se seguir os mesmos passos descritos acima. Clicar na opção que possui Espaço Livre e adaptar a tela da Figura 20 para a necessidade, sendo que para o servidor o ponto de montagem será /var e para a estação será /home.
O tamanho de disco tanto para o /home quanto para o /var, será configurado com o que resta do mesmo.
Figura 20 – Partição home/var.
Após clicar em Finalizar a configuração da partição, volta-se à tela da Figura 21, clica-se na opção Finalizar o particionamento e gravar as mudanças no disco, pois não se tem outras partições a serem configuradas.
Figura 21 – Finalização do particionamento.
A próxima tela mostra como o disco fica particionado, exibindo os pontos de montagem. À pergunta Gravar essas mudanças nos discos?, responde-se Sim, pois somente agora as partições
serão realmente criadas, formatadas, conforme configuração.
Figura 22 – Tabelas de partição.
A tela a seguir mostra o andamento do processo de criação e formatação das partições.
Figura 23 – Criação e formatação das partições.
Passado o procedimento acima, o sistema inicia processo de configuração. A Figura 24 mostra a configuração do Fuso Horário.
Figura 24 – Configuração do fuso horário.
As telas de Configuração de usuário e senha são representadas pelas Figuras 25 a 26. Nelas devem ser informados o nome completo do usuário da máquina, nome de usuário para acesso, senha e confirmação da senha, respectivamente.
Figura 26 – Informe do nome de usuário para autenticação.
Figura 28 – Confirmação da senha.
A seguir é iniciada a cópia dos dados para o disco, iniciando a instalação.
Figura 30 – Iniciando a instalação.
Como não cabem todos os pacotes referentes a todas as línguas que o Ubuntu suporta é necessário realizar o download destas informações a partir da Internet. Para que isto seja realizado basta escolher Sim na tela acima, quando a mesma aparecer, e então o processo continuará, como mostram as Figuras 31 e 32.
Figura 32 – Instalação dos pacotes.
Caso a resolução do monitor não possa ser detectada, esta informação será solicitada. Basta escolher as opções que desejar com a barra de espaço. O Ubuntu utilizará a de maior resolução como a padrão.
Figura 33 – Configuração do xserver-xorg.
Figura 34 – Continuação da instalação.
Com o término da instalação, basta acessar a opção Continuar, para que a máquina reinicie com o sistema Ubuntu. Deve-se lembrar de retirar o CD do drive para que não ocorra o boot novamente via CD.
Atenção!!! O sistema irá pedir ao usuário na seqüência de reboot para retirar o CD e teclar Enter. Se não for feito este procedimento, o usuário poderá imaginar que a instalação “travou”.
Figura 36 – Finalizando a instalação.
Figura 38 – Reiniciando o sistema com Ubuntu.
Após ser iniciado, o sistema apresentará a tela de autenticação. Para autenticar-se deve-se inserir o usuário e senha configurados no momento da instalação do Ubuntu.
Figura 39 – Tela de autenticação do Ubuntu
2.2) Como Instalar o SAAP
instalação manualmente significa que o administrador terá que baixar o produto ILSAAP do repositório do Interlegis, todas suas dependências e instalá-las, incluindo Zope e Plone.
A instalação automática é feita através do pacote .deb que tem como procedimento instalar todas as dependências, incluindo Zope, se não estiver instalado, e Plone, e configurar um portal com um Sistema SAAP básico, onde a Casa deve, após a instalação, configurá-lo para adequá-lo às suas necessidades e realidade.
2.2.1) Instalação automática do Sistema SAAP
Todos os sistemas desenvolvidos pelo Interlegis são distribuídos livremente e publicados sob a
Licença GPL[1].
Como qualquer sistema, o SAAP pode ser instalado automaticamente, através do instalador{2]
para o Ubuntu GNU/Linux, versão 6.06, Dapper[3].
Para instalar o SAAP é necessário substituir o arquivo /etc/apt/sources.list da instalação original, pelo arquivo abaixo, executando o seguinte comando:
$ sudo mv /etc/apt/sources.list /etc/apt/sources.list-orig $ sudo vi /etc/apt/sources.list
No editor de arquivos vi[4]executar
digitar “i”
copiar o arquivo abaixo relacionado, e colar no arquivo recém criado digitar “:wq”
Sources.list Ubuntu 6.06 que deve ser copiado
## SAPL, SAAP, Portal Modelo
deb http://ftp.interlegis.gov.br/pub/interlegis/produtos/ubuntu interlegis/ ## Mirror Interlegis
#deb http://ubuntu.interlegis.gov.br/archive dapper main restricted universe #deb-src http://ubuntu.interlegis.gov.br/archive dapper main restricted universe #deb http://ubuntu.interlegis.gov.br/archive dapper-updates main restricted universe
#deb-src http://ubuntu.interlegis.gov.br/archive dapper-updates main restricted universe
#deb http://ubuntu.interlegis.gov.br/archive dapper-security main restricted universe
#deb-src http://ubuntu.interlegis.gov.br/archive dapper-security main restricted universe
deb http://br.archive.ubuntu.com/ubuntu dapper main restricted universe #deb-src http://br.archive.ubuntu.com/ubuntu dapper main restricted universe deb http://br.archive.ubuntu.com/ubuntu dapper-updates main restricted universe #deb-src http://br.archive.ubuntu.com/ubuntu dapper-updates main restricted universe
deb http://br.archive.ubuntu.com/ubuntu dapper-security main restricted universe #deb-src http://br.archive.ubuntu.com/ubuntu dapper-security main restricted universe
Depois da realização desta ação, é necessário atualizar a lista de softwares do Ubuntu com o comando:
$ sudo apt-get update
Neste momento será possível executar o comando para instalação do SAAP:
$ sudo apt-get install saap
Conteúdo Relacionado:
[1] Referência sobre Licença GPL http://www.magnux.org/doc/GPL-pt_BR.txt
[2] Para maiores informações sobre o ambiente homologado para os sistema, ver o item 2.2 deste relatório. [3] Para baixar a versão do Ubuntu, acessar o link de referência http://old-releases.ubuntu.com/releases/dapper
[5] Referência para utilização do editor vi http://jczucco.blogspot.com/2006/03/vim-graphical-cheat-sheet.html
2.2.2) Instalação Manual do Sistema SAAP
Os Sistemas do Interlegis também podem ser instalados manualmente, isso se faz necessário se for utilizado algum Sistema Operacional que não o homologado pelo Interlegis, portanto não havendo instalador automático. Para tanto deve-se seguir os passos abaixo.
Notas:
1) O Python não será instalado, pois a versão que acompanha o Ubuntu 6.06 já é a utilizada pelo
Zope 2.9+.
2) As versões do Zope e Plone são, respectivamente 2.9.6 e 2.5.3.
2.2.2.1) Instalação de Dependências do Sistema Operacional
As dependências referentes ao Sistema Operacional, podem ser instaladas através do comando
sudo apt-get install <pacote>. A lista de pacotes é referenciada a seguir.
são instalados:
○ libc6-dev ○ gcc >=4:4.1.1 ○ g++ >+4:4.1.1
● zlib1g-dev: Biblioteca de compressão, necessária para instalação do Zope.
● libjpeg62-dev: Desenvolvimento de arquivos para a biblioteca IJG JPEG, necessária para
instalação da PIL e Zope.
2.2.2.2) Instalação de Dependências do Python
A versão do Python utilizada para a instalação é a 2.4.4, que já vem por padrão instalada no Sistema Operacional, portanto não é necessária sua instalação. O Python está instalado no diretório
/usr/lib/python2.4.
Já os módulos Python necessários para instalação do Zope e dependências de produtos do
Plone podem ser instalados através do comando sudo apt-get install <pacote>. A lista de pacotes
está listada a seguir:
● python2.4-dev: Cabeçalhos de arquivos e biblioteca estática para o Python (v2.4). ● python-imaging: Python Imaging Library – Biblioteca de Imagens do Python. ● python-xml: Ferramentas XML para Python.
● python-reportlab: Biblioteca ReportLab para criar documentos PDF usando Python. ● htmldoc (htmldoc-common, libfltk): Processa HTML que gera HTML, PS, e PDF. ● graphviz: Configuração de ferramentas para desenho gráfico.
Alguns módulos de dependência não serão instalados com o comando acima e devem seguir as instruções referentes a cada produto.
renderPM: Renderiza documentos PDF. Dependência do ReportLab, que por sua vez é dependência
do produto PloneCollectorNG.
Deve ser baixado com o seguinte comando:
$ svn co
http://www.reportlab.co.uk/svn/public/reportlab/trunk/rl_addons/renderPM
renderPM
Para instalar o renderPM executar os seguintes passos:
$ cd renderPM
$ sudo python setup.py install $ cd ..
Email: Mantém o pacote de email do Python.
Deve ser baixado da seguinte referência:
http://www.python.org/community/sigs/current/email-sig.
Descompactar o arquivo email-3.0.1.tgz e instalá-lo com os seguintes comandos:
$ tar -zxvf email-3.0.1.tgz $ cd email-3.0.1
$ sudo python setup.py install $ cd ..
$ rm -rf email-3.0.1
PyCrypto: Módulo de criptografia do Python. Dependência do produto ReportLab, que por sua vez
é dependência do produto PloneCollectorNG.
Baixar o módulo da seguinte referência: http://www.amk.ca/files/python/crypto/pycrypto-2.0.1.tar.gz. Descompactar e instalar com os seguintes comandos:
$ tar -zxvf pycrypto-2.0.1.tar-gz $ cd pycrypto-2.0.1
$ sudo python setup.py build $ sudo python setup.py install $ cd ..
$ rm -rf pycrypto-2.0.1
2.2.2.3) Instalação do Zope e suas Dependências
Para instalar o Zope e suas dependências utiliza-se o seguinte comando sudo apt-get install
<pacote>. A lista de pacotes está listada a seguir.
● zope2.9: Pacote do Servidor de Aplicações Zope. Executando esta instalação os seguintes
pacotes serão instalados juntamente:
○ debconf | debconf-2.0: Configuração do gerenciamento do sistema Debian. ○ zope-common
○ python-unit ○ lsb-base ○ libc6
● zope-stripogram: Biblioteca para converter HTML para Texto Puro e retirar tags do HTML. ● zope-textindexng2: É um produto para indexação de textos completos para o Zope. Através
deste pacote serão instalados os seguintes:
○ zope-textindexng2-lib ○ xpdf-utils
○ gs-common ○ wv
○ ppthtml
Por padrão o Zope será instalado no diretório /usr/lib/zope2.9. Dentro deste diretório há a seguinte estrutura:
● bin: Scripts de backup, criação de instância Zope e instância ZEO, troca de senha, pack,
dump.
● lib: Diretório onde podem ser instaladas as dependências do Python para cada instância Zope. ● skel: Esqueleto de uma instância Zope. Quando uma nova instância é criada, este diretório é
copiado. Os arquivos de configuração sofrem alterações em seus parâmetros.
2.2.2.4) Instalação do Plone e suas Dependências
Antes de iniciar a instalação do Plone e suas dependências deve-se criar uma instância Zope. Para isto deve-se executar o seguinte comando:
$ dzhandle -z2.9 make-instance --service-user=zope:zope --service-port=<porta> -u<usuario>:<senha> <nome_instancia> -m manual
Onde:
● <nome_instancia>: saap
● <usuario>: Usuários administrador do Zope. ex.: admin
● <senha>: Senha do usuário administrador. ex.: P4av.y.3aA2 (maiúsculas e minúsculas fazem
diferença)
● <porta>: Porta tcp do servidor . ex.: 8280, 22001, 22002, 22003, etc... Lembrar que Portal
Modelo e SAPL rodam, respectivamente, nas portas 8180 e 8080. Preenchendo o comando com os exemplos das variáveis, temos:
$ dzhandle -z2.9 make-instance --service-user=zope:zope --service-port=8280 -u<admin>: P4av.y.3aA2 saap -m manual
A instância será criada por padrão no diretório /var/lib/zope2.9/instance/saap. Neste diretório encontra-se toda a estrutura da instância Zope, como os diretórios:
● bin: Scripts de inicialização do serviço do Zope.
○ runzope: Executando-o é possível levantar o serviço do Zope. ○ zopectl: Comando para iniciar o serviço.
■ zopectl start: É possível levantar o serviço do Zope, ■ zopectl sotp: Para o serviço.
■ zopectl fg: Levanta o serviço em modo debug, que não é recomendado em um site em
produção.
○ zopeservice.py: Utilizado em ambientes windows para rodar o serviço do Zope. ● etc: configurações do Zope.
○ zope.conf: Configuração de porta http, para acesso ao Portal, configuração de webdav, ftp,
locales, mount point, zeo...
● Extensions: Métodos externos que serão executados no Zope são acrescentados neste
diretório.
● import: Arquivos .zexp que forem importados para um portal devem estar neste diretório. ● lib: Bibliotecas Python podem ser instaladas por instância Zope,
● log: Diretório que armazena os arquivos de log do Zope.
● Products: Diretório onde devem ser instalados ou linkados os produtos de dependência do
Portal, incluindo o Plone.
● var: Diretório que contém o Banco de Dados (Data.fs).
Para testar se a instalação funcionou
$ cd /var/lib/zope2.9/instance/saap $ sudo ./bin/zopectl fg
No navegador digitar http://localhost:8280/manage. Inserir o usuário e senha configurados na execução do comando dzhandle.
Após a criação da instância já é possível baixar e instalar o Plone. Par isto deve-se acessar a seguinte referência http://plone.googlecode.com/files/Plone-2.5.3-final.tar.gz
Devem ser executados os seguintes comandos:
$ tar -zxvf Plone-2.5.3-final.tar.gz $ cd Plone-2.5.3-final
$ sudo mv * /var/lib/zope2.9/instance/saap/Products $ cd ..
$ rm -rf Plone-2.5.3-final
As instalações do restante dos Produtos que são dependências do SAAP ocorrerão da mesma maneira procedida com o Plone.
ILSAAP: Produto com todo o código do Sistema SAAP.
No repositório do Interlegis baixar a versão do trunk, na seguinte referência
http://colab.interlegis.gov.br/browser/ILSAAP/trunk , para isto, executar o comando:
$ svn co http://colab.interlegis.gov.br/browser/ILSAAP/trunk ILSAAP
Este diretório deve estar dentro do diretório Products da instância Zope.
$ mv ILSAAP /var/lib/zope2.9/instance/saap/Products
Plone2Pdf: Exporta os documentos e contatos para um documento .pdf.
http://www.sopinspace.com/products/Plone2Pdf_releases/Plone2Pdf-0.3.7.tar.gz
Depois executar os comandos:
$ tar -zxvf Plone2Pdf-0.3.7.tar.gz
$ mv Plone2Pdf-0.3.7 /var/lib/zope2.9/instance/saap/Products
TextIndexNG2: Indexa o conteúdo no catálogo.
Para instalar o produto é necessário executar os seguintes comandos, depois de baixá-lo da referência http://plone.org/products/textindexng/releases/2.2.0/TextIndexNG-2.2.0b2.tar.gz
$ tar -zxvf TextIndexNG-2.2.0b2.tar.gz
$ mv TextIndexNG2 /var/lib/zope2.9/instance/saap/Products
PloneCollectorNG: Coletor de tarefas a serem realizadas, controle de Processos/Pleitos.
Para instalar o produto é necessário executar os seguintes comandos:
$ svn co http://svn.plone.org/svn/collective/PloneCollectorNG/branches/1.2
PloneCollectorNG
$ mv PloneCollectorNG /var/lib/zope2.9/instance/saap/Products
mxmCalendar: Produto para gerenciamento de tarefas e eventos da agenda e apresentação em
Calendário.
Para instalar o produto é necessário executar os seguintes comandos:
$ svn co http://svn.plone.org/svn/collective/mxmCalendar/trunk mxmCalendar $ mv mxmCalendar /var/lib/zope2.9/instance/saap/Products
mxmCalendarTypes: Tipos a serem adicionados na agenda (eventos, tarefas).
Para instalar o produto é necessário executar os seguintes comandos:
$ svn co http://svn.plone.org/svn/collective/mxmCalendarTypes/trunk
mxmCalendarTypes
$ mv mxmCalendarTypes /var/lib/zope2.9/instance/saap/Products
DataGridField: Widget que formata campos como Endereço, Telefone no formulário de inserção de
contatos.
Para instalar o produto é necessário executar os seguintes comandos, depois de baixá-lo da referência http://plone.org/products/datagridfield/releases/1.5.0/DataGridField-1.5.0.tar.gz
$ tar -zxvf DataGridField-1.5.0.tar.gz
$ mv DataGridField /var/lib/zope2.9/instance/saap/Products
Para certificar-se que a instalação do Plone funcionou, deve-se parar o serviço do Zope com um CTRL+C, porque rodou-se o serviço em modo debug para verificação de possíveis erros. Executar novamente o comando para iniciar o serviço do Zope em modo debug.
$ sudo ./bin/zopectl fg
A mensagem que deve ser exibida no terminal deve ser:
INFO Zope Ready to handle requests
No navegador, na caixa de seleção da ZMI (Zope Management Interface), adicionar um
Plone Site. Ver Figura 40.
Figura 40 – Criação de um Plone Site.
A aparição deste objeto já indica que o Plone está corretamente instalado. Ao adicionar este objeto aparece uma tela pedindo para inserir informações de:
● Id: identificador do Portal do Sistema. Pode ser nomeado como portal_saap, saap.
● Título: Não é necessário preenchimento pois pode ser configurado na Ferramenta de
Configuração do Sistema.
● Descrição: Também não é necessário preencher. Somente se quiser detalhar sobre a definição
do Site.
● Base Profile: Não é necessário modificar a configuração, pois será adicionado um Plone Site. ● Extension Profiles: Escolhe-se ILSAAP para que ao adicionar o Plone Site o produto já será
Figura 41 – Criação de um Plone Site.
Após a criação pode-se acessar no navegador http://localhost:8280/<id_site>. Aparecerá a tela do Sistema SAAP.
2.3) Como Instalar mais de um Produto do Interlegis em uma Máquina
Os produtos do Interlegis estão em fase de migração tanto de pacotes, diga-se instaladores automáticos, como de suas versões. No momento tem-se oficialmente, como dependência de Sistema Operacional para o SAAP a versão 6.0.6 do Ubuntu Dapper e a versão 5.10 do Ubuntu Breezy para
Portal Modelo e SAPL.
A escolha da versão 6.0.6 do Ubuntu deve-se ao fato desta ser LTS (Long Term Support), ou seja, é oferecido suporte de 5 anos, com correções críticas e de segurança.
Com estas diferenças de Sistema Operacional que ainda há, é recomendado que o SAAP seja instalado em um servidor que possa depois abrigar os outros sistemas do Interlegis, SAPL e Portal
Modelo.
As máquinas enviadas pelo PPM (Projeto Piloto de Modernização) oferecem a seguinte estrutura: Máquina 1 corresponde a atender às demandas internas, ou seja, ser um servidor de arquivos, etc; Máquina 2 destina-se a atender às demandas externas, ou seja, instalação dos sistemas do Interlegis.
Sendo assim, para todos os sistemas estarem sob uma mesma máquina, deve-se proceder da seguinte forma, depois da unificação das versões dos pacotes para o mesmo Sistema Operacional (6.0.6).
Quando na instalação dos sistemas deve-se observar que cada um foi configurado para atender em uma porta http diferente. Sendo assim, SAPL roda na porta 8080, Portal Modelo na 8180 e
SAAP corresponde à portal 8280. Se o desejo for modificar estas configurações, deve-se ter o cuidado
para que não seja colocado um mesmo serviço rodando em uma mesma porta para não dar conflito.
Estas configurações serão feitas no arquivo
/var/lib/zope2.9/instance/INSTANCIA_ZOPE/etc/zope.conf de cada instância, de cada sistema.
Na instância Zope do Portal Modelo (/var/lib/zope2.9/instance/portalcasas) podem ser criados vários Plone Sites na raiz de sua Interface de Gerenciamento, dependendo de quanto o hardware agüentar. O mesmo ocorre com o SAAP, podendo ser adicionados vários Plone Sites para abrigar várias instâncias do Sistema.
Já o sistema SAPL, somente a versão 2.2 possibilita este comportamento.
2.4) Como Deixar o Sistema Pronto para Uso
Neste capítulo são abordados os passos que devem ser seguidos para, depois da instalação do servidor, visto no capítulo 2.1 – Como Instalar o Sistema Operacional; e da instalação do SAAP, visto nos capítulos 2.2 – Como Instalar o SAAP; se consiga configurar Virtual Host e Apache.
2.4.1) Como Fazer VirtualHost
Para deixar o SAAP com uma URL correta e bonita, algo como http://saap.interlegis.gov.br, é preciso instalar o Apache2 e configurar um VirtualHost.
Para instalar o Apache2, no Ubuntu é necessário executar o seguinte comando:
$ sudo apt-get install apache2
Se a rede já sabe resolver o nome (URL) do SAAP, ou seja, o DNS já está configurado, pode-se criar um arquivo:
sudo vi /etc/apache2/sites-available/saap E configurar o VirtualHost: NameVirtualHost 10.10.10.10:80 <VirtualHost 10.10.10.10:80> ServerName saap.interlegis.gov.br ServerAlias saap ServerAdmin EMAIL_DO_ADMINISTRADOR
CustomLog /var/log/apache2/access_saap.log combined ErrorLog /var/log/apache2/error_saap.log RewriteEngine On RewriteCond %{HTTP_HOST} ^([^:]+)(:|$) RewriteRule ^(.*)$ http://localhost:8280/VirtualHostBase/http/%1:80/saap/VirtualHostRoot$1 [P,L] </VirtualHost>
Considerando que o Apache esteja no mesmo servidor que o SAAP, esse VirtualHost passará todas as requisições que receber no domínio configurado para o Zope, com a URL reescrita em conjunto com o Virtual Host Monster que deve estar habilitado na raiz do Zope.
Antes de habilitar o VirtualHost criado, precisa-se habilitar os módulos rewrite e proxy do
Apache, fazendo um link simbólico dos arquivos /etc/apache2/mods-available/rewrite.load e /etc/apache2/mods-available/proxy.load no respectivo diretório de módulos habilitados, o /etc/apache2/mods-enabled. Para isso, utilizando o terminal, digitar:
$ cd /etc/apache2/mods-enabled
Para criar o link do módulo proxy, digita no terminal:
$ sudo ln -s /etc/apache2/mods-available/proxy.load
Para criar o link do módulo rewrite, digita no terminal:
$ sudo ln -s /etc/apache2/mods-available/rewrite.load
Considerando que você instalou o Apache2, e esse VirtualHost foi criado no diretório
/etc/apache/sites-available basta habilitá-lo criando um link simbólico para o arquivo/etc/apache/sites-avaliable/saap no diretório /etc/apache/sites-enabled. Para isso abra o terminal e digite:
$ cd /etc/apache2/sites-enabled
Para criar o link do VirtualHost, digite o seguinte no terminal:
$ sudo ln -s /etc/apache2/sites-available/saap
Após feitas as configurações, reinicie o Apache e estará tudo funcionando. Para isso abra o terminal e digite:
$ sudo /etc/init.d/apache2 restart
Se a rede não conhece o nome (URL) do SAAP pode-se fazer de duas maneiras, através do arquivo /etc/hosts ou através do DNS mesmo, que é o ideal.
Para testar se está funcionando, na estação de trabalho local edite o arquivo /etc/hosts e insira no final a linha:
10.3.128.161 www.saap.interlegis.gov.br
Salve, abra o navegador, nessa mesma estação, e tentar acessar o endereço
www.saap.itnerlegis.gov.br.
Se responder com o Sistema, a configuração está ok. Não se deve esquecer de remover esta linha do /etc/hosts após os testes.
Após isso, basta fazer com que o DNS resolva o nome www.saap.interlegis.gov.br apontando para o IP do seu servidor 10.3.128.161. Então o portal estará publicado.
Notas
1) Certificar-se de alterar os dados da URL para atender ao da Casa.
2.5) Como Configurar o Sistema
Para utilizar o Sistema SAAP é necessário realizar algumas configurações para que estas identifiquem a Casa onde o sistema está rodando e que as funcionalidades adicionadas reflitam a necessidade da mesma, pois ao ser instalado, o SAAP possui algumas informações genéricas pré-cadastradas e configurações superficiais dos serviços implantados.
2.5.1) Configuração da Ferramenta do SAAP
O Sistema foi construído para dar maior autonomia aos usuários e administradores, fazendo com que eles não precisem alimentar muitos cadastros e consigam trabalhar com a informação de uma maneira mais direta e fácil.
O SAAP possui uma ferramenta na qual o Administrador pode configurar, em uma única tela, o rodapé com informações da Casa, modificar o logo, título, configurar o email e nome do administrador que dará suporte ao sistema. Também pode manipular a lista de partidos políticos referenciada no sistema.
A Figura 42, mostra a tela com os campos do formulário a serem editados para que as informações sejam corretamente inseridas. É interessante ressaltar que todos os campos possuem
breves descrições para que o usuário saiba o que está sendo pedido e sob que formatação.
Para acessar esta tela é necessário clicar no link Preferências, que encontra-se na barra do usuário, acima da logomarca; e clicar no link Configurações do ILSAAP.
Figura 42 – Ferramenta de Configuração do Sistema.
2.5.2) Configuração do Sistema de Controle de Processos/Pleitos
Uma das funcionalidades re-implementadas no SAAP é o Sistema de Controle de
Processos/Pleitos. Esta funcionalidade cria um banco de dados de ocorrências onde o Parlamentar
pode recuperar informações sobre o andamento de um Processo, etc...
Para configurar o Sistema é necessário ser usuário com perfil de Administrador, acessar o item de menu Processos e clicar na aba Configuração, como mostra a Figura 43.
Figura 43 – Configuração de Processos.
Através da tela apresentada acima é possível fazer configurações dos seguintes itens do primeiro tópico:
● Principal
○ Título: Nome do Sistema de Controle de Processos.
○ Descrição: Breve descrição sobre o Sistema de Controle de Processos.
○ Data Limite: Número de dias limite para que seja enviada resposta sobre a ocorrência
cadastrada.
○ Workflow: Configuração da regra de tramitação que deve ser respeitada. Pode-se deixar o
padrão já selecionado.
○ Referências entre Ocorrências: Selecionando a opção Ativado faz com que as
Ocorrências cadastradas possam ser referenciadas. Interessante para se houver necessidade de referências cruzadas entre as informações.
○ Envio de Arquivo/Imagem: Se a opção selecionada for Ativado, faz com que seja
possível anexar imagens ou arquivos à Ocorrência.
○ Diretriz: Texto que informa as regras que devem ser seguidas quando uma nova
ocorrência for adicionada.
● Email:
○ Nome do Servidor ou Endereço IP: Configuração do nome do servidor de email.
○ Endereço de Email: Endereço de email da pessoa responsável pelo Sistema. Este email
vai ser enviado como o endereço de origem.
do email quando aparecer na caixa postal do usuário que o receberá.
○ Submissão de Ocorrências Através do Email: Configura para que ninguém possa enviar
ocorrência, ou comente os membros da equipe, ou qualquer usuário autenticado ou qualquer um mesmo não autenticado.
○ Verifica Ocorrências Enviadas pelo E-mail: Selecionando a opção Ativado, as
ocorrências podem ser verificadas quando enviadas por email.
○ Política de Notificações: Permite que sejam enviadas notificações, e escolhe para quem,
como emissor, desenvolvedor envolvido ou não e administradores.
○ Linguagem da Notificação: Escolher em que língua será enviado o email.
○ Lista de Observação: Se ativado, usuários fora da equipe do coletor podem se inscrever
nas ocorrências para receber notificações por e-mail.
As configurações do item Aparência, não são cruciais para a utilização do sistema, mas interessantes pelo ponto de vista da visualização e apresentação do mesmo ao usuário que o utilizará.
● Aparência
○ Uso da Caixa: Permite que as configurações do Sistema de sobressaia às do Gerenciador
de Conteúdo.
○ Posição das Caixas de Ação: Configura em que coluna as caixas de ações serão
visualizadas.
○ Caixa de Ocorrências: Configura onde as ocorrências serão visualizadas.
○ Caixas que podem ser Usadas: Opções de caixas que podem ser visualizadas pelo
sistema.
○ Mostrar Diretriz: Se selecionada a opção, o texto que está no item Principal/Diretriz será
mostrado em todos os formulários.
○ Mostrar Endereço de Email: Se selecionada o email será mostrado nos formulários. ○ Mostrar Copyright: Se selecionada a opção o copyright do produto aparecerá no sistema.
O item de Permissões deve ser configurado para que se tenha um controle do cadastro e visualização das informações dos Processos. Também limita o tamanho dos arquivos que podem ser anexados aos mesmos.
● Permissões
○ Modo de Participação (podem adicionar ocorrências): Permite ou não que qualquer
usuário mesmo não autenticado possa adicionar ocorrências, ou somente os membros da equipe.
○ Modo de Exibição (podem ver ocorrências): Permite a visualização da ocorrência por
qualquer usuário, mesmo não estando autenticado.
○ Tamanho Máximo em Bytes para Arquivos que serão Enviados: Especificação do
tamanho dos arquivos que podem ser enviados.
● Equipe
○ Permite que sejam configurados os usuários que trabalham com o coletor de solicitações
de processos. Pode-se escolher qual o papel do usuário no Sistema de Controle de Processos.
estiver insatisfeita com o formulário de entrada de dados, querendo incrementá-lo.
● Editor do Esquema
○ No editor do esquema é possível acrescentar mais campos ao formulário de envio de
ocorrências, ou mesmo ordená-los no formulário. Para acrescentar um atributo, deve-se, na caixa Grupos, escolher em qual tela de formulário será acrescentado o mesmo. Escolhido Dados da Ocorrência, deve-se, na caixa Campos, inserir o nome do mesmo e clicar no botão '+'. Abrirá uma janela de formatação onde escolhe-se seu tipo, componente que define o tipo, o tamanho do campo, padrão, rótulo ou nome do campo, se ele será obrigatório e terá índice para busca no catálogo. Depois de adicioná-lo é possível removê-lo, clicando no botão em forma de 'x'. O novo atributo será adicionado ao esquema da ocorrência após ser clicado no link Atualizar esquema de todas as ocorrências, na caixa
Manutenção. Também é possível recatalogar e reindexar o catálogo que possui todas as
ocorrências já cadastradas. Se o grupo escolhido for o Progresso, o campo será adicionado na tela do formulário referente ao Progresso, ou no grupo Contatos o mesmo processo.
● Configuração do Grupo de Tópicos
○ Neste item configura-se para que usuários do Sistema de Controle de Processo receberão
que categorias de ocorrências.
● Notificações
○ Este formulário permite que sejam especificados endereços de e-mail adicionais para cada
estado, a serem notificados quando houver mudança nas ocorrências. Os endereços de e-mail precisam ser colocados um por linha.
O item Manutenção só será requisitado quando o sistema estiver em plena utilização, ou quando um esquema for alterado.
● Manutenção
○ Exibe a quantidade de ocorrências cadastradas no sistema.
○ Reindexar todas as ocorrências: É necessário reindexar todas as ocorrências após
renomear ou mover o Sistema de Controle de Processos.
○ Atualizar esquema de todas as ocorrências: Depois que é atualizado o esquema, é
necessário atualizá-lo.
○ Atualizar esquema do coletor: Se o Sistema de Controle de Processos for atualizado, é
necessário executar esta ação.
○ Recriar a ferramenta de catálogo: É útil quando o Sistema de Controle de Processos for
atualizado, ou as configurações do catálogo forem alteradas ou ainda um novo índice for adicionado.
○ Recriar a ferramenta de workflow: Algumas vezes é necessário depois de atualizar o
Sistema de Controle de Processos. AVISO: ISTO FAZ COM QUE TODAS AS CUSTOMIZAÇÕES DO WORKFLOW SEJAM DESFEITAS. USE COM CAUTELA.
○ Exibir ocorrências incompletas: Exibe as ocorrências incompletas e oferece uma forma
rápida para rejeitá-las, usando um estado e comentário predefinidos.
○ Recriar UIDs do Archetypes UIDs para as ocorrências importadas: Utilizar com
cuidado e apenas caso tenha sido importada uma instância de um coletor usando tanto o mecanismo de cortar/colar ou a interface de import/export do Zope.
○ Enviar email para todos os membros da equipe: Um formulário simples de envio de
e-mail para todos os membros da equipe.
2.5.3) Configuração da Agenda
Antes de começar o cadastro de itens na Agenda é necessário configurar este mecanismo. Para acessar a tela mostrada na Figura 44, é preciso clicar no link Configurar Calendário na caixa
Calendário. Os campos que podem ser configurados são:
● Fontes: Onde devem ser buscados os eventos para serem mostrados no calendário da Agenda. ● Divisão da Hora: Quanto tempo deve ser particionada a hora para ser mostrada.
● Hora de Início: Em que hora deve ser iniciado o calendário. ● Hora de Término: Em que hora deve terminar o calendário.