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SUPERINTENDtNCIA DO DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - SUDAM - PLANO BÁSICO DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DOS RIOS XINGUE TAPAJÓS

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(1)

MINISTÉRIO DO INTERIOR

SUPERINTENDtNCIA DO DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA

- SUDAM -

PLANO BÁSICO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DOS VALES DOS RIOS XINGUE TAPAJÓS

RELATÓRIO RA-II DE ANDAMENTO DAS ATIVIDADES

EG-769 PROJETO XINGU-TAPAJÓS

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sondotécnica

Rio de Janeiro, Jl de agosto de

1974

Ref'.: 1267

74

EG. : 7 9 0.59 1 ·1 1

1

Ilma. Sra.

Dra. Maria Virgínia Guedes Gomes da Silva Coordenadora Geral do Grupo de Trabalho - SUDAM

Belém - PA

A ssun o: P t Relatório de Andamento . t

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roJe o ingu apaJos

do

Prezada Senhora

1. Pela presente estamos encaminhando á V.Sa.,

em 10 (dez) vias, Relatório de Andamento referente às ativida-

des realizadas pela equipe do Projeto Xingu-TapajÓs, no

de 1/8/74 à 31/8/74.

,

periodo

2. O relatório·, que se denominou RA-II,

é

o se-

gundo que se submete à SUDAM após o término da 1! Etapa em 18 de

junho de 1974.

J.

Sendo o que se nos oferece para o· .momento, 1

1 ~ ! ·l 1 subscrevemo-nos

Virgflio Marques de Lima Rocha Coordenador do Projeto

(3)

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1. INTRODUÇÃO E GENERALIDADES•••••••••••••••••••••••• 1

2. ANDAMENTO DOS TRABALHOS

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3

2.1 COORDENAÇÃO

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4 l 'i í J 1 1 2.2 RECURSOS PEDOLÓGICOS

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6

2.3

RECURSOS MINERAIS

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7 2.5 DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO

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2.4

-RECURSOS FLORESTAIS

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l. INTRODUÇÃO E GENERALIDADES

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O presen~e documento intitulado RELATÓRIO RA-II de

Andamento,.é o 22 Relatório Parcial das atividades após o término

da l! Etapa do Plano de Implementação.

[

Cronologicamente, corresponde aos trabalhos desen-

volvidos no período de

1/8/74

a

31/8/74,

relativos ao contrato pa-

ra elaboração do Plano de Desenvolvimento Integrado dos Vales dos

Rios Xingue Tapajós, no Estado do Pará. O do~umento visa, essen-

cialmente, fornecer à SUDAM, uma visão global e sumária da situa-

ção atual do desenvolvimento das atividades executadas neste perí2·

do de transição entre a 1ª e a 2ª Etapa do Plano.

O resultado destas atividades são listadas a se-

r

guir:

1 - Reformulação e discussão junto à SUDAM da programação da 2! E--

tapa do Plano de Implementação

í

2 - Continuação da Revisão· do Diagnóstico Sócio-Econômico (Gabine- te)

3 - Continuação dos trabalhos (d'e gabinete) para reconhecimento de

solos e inventário florestal na Área-Programa de são Félix do

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Continuação dos trabalhos (de gabinete) de semidetalhe em sub- áreas carboníferas do Alto Xingu

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2. .ÂNDAMENTO DOS TRABALHOS

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2. ANDAMENTO DOS TRABALHOS

Serão s~marizadas a seguir as atividades das· equi-_ pes no per.Íodo em questão.

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2.1 COORDENAÇÃO r' 1 1 :

A Coordenação exerceu a função coordenadora e de

supervisão. das atividades em andamento.

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Além disto, deslocou-se para Belém nos períodos de

15 - 16/8/74 e 26 - 29/8/74 p~ra tratar do relatório d~ programa-

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1

1

ção para a 2ª Etapa do Plano de Implementação e do Projeto do Car-

..,

vao.

Do primeiro encontro, na presença do Sr. Superin-

tendente e os técnicos do Grupo de Trabalho, ficou· acertado o se-

)

. guinte:

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1 A parte da programação referente ao Diagnóstico, seria reformu-

l~da para atender primordialmente aos aspectos de Revisão do R~ 1atório Preliminar, havendo assim a necessidade de um encontro

entre os técnicos de Sondotécnica envolvidos na realização do

Diagnóstico e os Diretores de Dep~rtamento da SUDAM. ·r 1 ! 1 ' r-~ 1 1 (

As programações técnicas de Inventário Florestal e Reconhecime~

to de s·oios em S. Félix do Xi~gu (70.000 km2) estavam aprovadàs

1 :

1

devendo-se voltar a debater a questão com o Sr. Superintendente em 23/8/74 para acertar aspectos da orçamentação (esta reunião não chegou a ser realizada).

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A programação técnica do Projeto Carvão também ficou aprovada

ficando-se à disposição.do Sr. Superintendente para novo encon

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tro, para concluir sobre sua realização, o que poderia ser na

reunião de 23/8/74, que não veio a ser realizada.

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Do s e gurido encontr?, com a participação do Econ.

Luiz Alberto de Leers Costa Ribeiro, Econ. Avigdor Meroz e Agron.

0

Zenith João de Arruda, acertou-se com cada Diretor de Departamento

J

a programação de Revisão do Relatório Preliminar do Diagnóstico

Si

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2.2 RECURSOS PEDOLÓGICOS

Continuando com os trabalhos de fotointerpretação, foram analisadas mais 600 fotografias aéreas na escala

dentro da área selecionada de 70.000 km2•

1:45.000,

Somadas às áreas já estudadas, o mapa-e legenda

preliminar dos solos abnangem nesta data aproximadamente 3.000.000ha,

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correspondente a area localizada entre os paralelos Se 7 30 S

e os meridianos 51ºw~e 52°451

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2'. 3 RECURSOS MINERAIS INTRODUÇÃO

Durante o mês _de agosto a equip·e de Recursos Mine- rais dedicada ao Projeto Integrado Xingu-TapajÓs da SUDAM, conti-

nou seus estudos de aprofundamento sobre o problema do Carvão do

Alto Xingu, exclusivamente.

Ao mesmo tempo a equipe se pôs à disposição da

SUDAM, sendo interpelada algumas vezes para dir·imir dúvidas sobre

o "P;r-ojeto Carvão" apresentado pela Sondotécnica.

ATIVIDADES REALIZADAS

As atividades técnicas efetuadas neste período, a- brangeram quatro campos distintos:

12) Uma grande consulta bibliográfica de documentos especializa-

dos foi feita abrangendo diversos aspect?s da "Geologia do

Carvão11• Os diversos tipos e natureza das Substâncias Orgâni-

cas depositadas nos ambientes geológicos sedimentares, a com- posição química dos Carvões, os diversos meios geológicos de formação de carvão, a distinção entre Carvão, Kerogênio e As- faltito, entre outras questões foram devidamente estudadas.

(16)

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-8-

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Além do aspecto intrínseco abrangendo a "Geologia do Carvão" em geral, novos documentos geológicos foram consultados sobre a geologia do Xingu.e seus arredoresº Os clássicos antigos,

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1

como Condreau, Spex, Von Martius, a expedição científica de Guilherme da Prússia em

1845

foram também devidamente conside

....

rados em busca de novas informações que pudessem interessar ao problema do Carvão da Região.

2º) Análises de Laboratório do Material Carbonoso Coletado e Ad- guirido

Diversos estudo~ preliminares de laboratório foram feitos pe- la própria equipe de Recursos Minerais da Sondotécnica S.A.

í

o que permitiu o conhecimento de novas propriedades e caract~ r{sticas do "Materi~l Carbo~oso" encontrado no Rio Fresco.

Estudos de Densidade, Índice de Refração, Natureza Q u.ama c a , , .

Determinação dos graus de Solubilidade nos diversos solventes orgânicos como Álcool, Benzina e Acetona. A Avaliação da Per-

í

centagem de Cinzas, testes adicionais de Queima e de Material Volátil também foram exécutados.

Diversas foram as conclusões alcançadas o que justifica nos- sas idéias iniciais a respeito da natureza do "Material Carbo

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nosott encontrado. Também conseguimos provar diversos erros,

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por falta de conhecimento do assunto, emitidos pelo Instituto Nacional de Tecnologia quando classificou o material como "As

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32) Estudos de Fotointerpretação Detalhada de Novas Áreas de Car-

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Interpretações detalhadas na escala de 1:4.5.000 foram feitas de

áreas geográficas situadas entre os Postos Índios Gorotire e

Cubencranquém.

As conclusões alcançadas sobre as novas áreas fotointerpreta-

das revelaram claramente, que o ambiente geológico onde se

formou o Carvão é de antigos deltas, estuários de rios. e pân- tanos marginais que desembocaram em um grande golfão.

Diversas "zcnas ou nós carboníferos" distintas, que se supe!:_

pÕem, foram detectadas., Uma estratigrafia precisa dos "marrtio s

deltáicos" carboníferos superpostos foi elaborada' o que nos

permite discernir agora, os 11ciclotemas carboníferos"

mais jovens dos mais antigos. Também, a extensão geográfica de.ca-

da "nÓ carbonífero" ind·ividual começa a ser esboçada. O mape,2;

mente final destes resultados estão sendo lançados nas ima-

(18)

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telld0téo11ioa -10-

Com as nossai modalidades de interpretaçio fotogeol~gica in-

traduzidas, nesta altura do programa, conseguimos identificar a natureza e o tipo de ambiente geológico que originou o Car- vão. Tal ambiente é nitidamente continental, o que ficou pro-

,....

vado mais uma vez.

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A falta de fotoaéreas da porção Norte-Noroeste da Área ini-

1.

cial delimitada para prospecção carbonífera não nos comparar as diversas faixas carboníferas detectadas. permitiu Falta-

!

nos ainda alcançar uma idéia global e completa de todo o am-

biente carbonífero onde pensamos existir o Carvão.

Os primeiros esboços geológicos das Áreas Carboníferas, come- çaram já a serem preparados, na escala de 1:45.000. O que sur

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preende é a enorme espessura dos sedimentos acumulados que

encerram os "ciclotemas carboníferos"º Tal espessura

é

·estim~

r

1 ·. da em mais de 40000 m de sedimentos na porção Centro-Sul da

área considerada no "Projeto Carvão". .!

Confecção de Mapas Geo1Ó~icos de Carvão na Escala del:250.000

í

A primeira síntese completa das características geo1Ógicas

í

das Faixas e Zonas Carboníferas está sendo feita na escala de 1:250.000. Tal síntese vem sendo efetuada diretamente sobre

as imagens de radar. A região ao Sul de são Félix vem sendo

abordada.

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(19)

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·identificação e seleção de pontos estratégicos onde oco~re o "Car- O objetivo principal desta etapa de estudos é a-

vão" que serão primeiramente visitados pe1a equipe. A seleção de

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pontos leva em consideração vários critérios, entre os quais desta

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camos:

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a) proximidade de campos de pouso

b) visita aos "mantos delta.Ícos" carboníferos principais

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e) visita aos locais de carvão que seriam supostamente mais

vens no tempo geológico

jo-

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d) aqessibilidade aos locais escolhidosf de preferência àqueles

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pontos que apresentarem menor densidade florestal.

Enfim, o período de atividades do mês de agosto~oi impo~tante para o discernimento por parte da equipe, das reais pr~ babilidades carboníferas da região. Ele foi igualmente interessan- te pelos novos e sui-generis fatos geológicos descobertos os quais nos permitem falar com mais segurança sobre o valor da descoberta e

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l o sucesso do Projeto elaborado.

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2.4

RECURSOS FLORESTAIS

Determinação dos Padrões de Interpretação

Embora ainda não tenha.sido feito o sobrevôo de

reconhecimento sobre a área a ser·mapeada, pode-se, co~ boa segu-

rança, na região que possui fotografias aéreas (escala 1:4.5.000)

separar a floresta nos seguintes tipos florísticos :

a) Floresta Aberta

b) Floresta Meio Densa

e) Floresta Densa

a) Formações Aluvionais

e) Formação de Cerrado, Campo e Matas de Contato

No entanto na região que não possui cobertura ae- j

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l 1 '! rof'otogramétrica, a base para a interpretação dos tipos florest_ais·

deverá ser a imagem do Radam. Para esta região a determinação dos

padrões de interpretação somente p~derá ser feita após um minucio-

so sobrevôo desta área, quando será estabelecida a co r-z-e Laç âo da

imagem do Radam com a cobertura f'_lorestal.

2.4.2

Interpretação dos Tipos Florestais

Até a presente data já foram interpretadas cerca

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2.4.J

Plantas Preliminares de Vegetação

A medida que estavam sendo interpretadas as foto- grafias, foram sendo tamb~m elaboradas as plantas preliminares de

vegetação da área. Atualmente,

estão prontas 15 destas plantas

de um total previsto para

50.

Estas plantas estão na escala de

1:45.000. Posteriormente elas serão reduzidas para a escala de

1:100.000 quando serão utilizadas para o· planejamento das amostra gens de campo.

(23)

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2 • .5 DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO

A equipe de $Ócio-Economia esteve praticamente

•.

a

disposição da SUD.AM na dependência da apreciação da Programação da

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.2! Et~pa (inclusive Revisão da 1! Etapa) submetida em 17 de julho

( r r ( . 1 ; 1 • de

1974.

item 2.1

Em

16/8/74,

com a reunião em Belém mencionada no

COORDENAÇÃO, a SUD.AM apresentou discordâncias à Progra-

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mação em questão, o que resultou na viagem de membros da Equipe a

Belém no- período de

26 - 29/8/74

(item 2.1).

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No encontro com os Diretores de Departamento da

SUDAM, ficou acertado o que Sondotécnica S.A. enviaria como nova

programação atinente à "Revisão do Diagnóstico", deixando-se para

época posterior a formulação de uma Programação da 2! Etapa.

Denotou-se, todavia, neste encontro, a dificulda- de de separar "atividades de Revisão•• de "atividades de 2! Etapa", posto que a consecução dos objetivos da "Revisão", impõe a realiz!! ção de uma campanha de ~oleta de dados nas três principais

municipais·da região (Santarém, Itaituba e A1tamira), nas

sedes ,

are as

agrícolas colonizadas de Altamira I, Itaituba e Belterra e nas Vá~

zeas de Santarém, além do aporte de novos dados estatísticos se-

cundários não disponíveis por ocasião da ·rea1ização do Relatório.

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Quanto às atividades de coleta de dados para Revi- são, realizou-se o seguinte:

Deu-se prosseguimento à coleta e análise dos dados sobre expor- tação e importação por tipo de mercadoria e porto de origem, de~ tino para navegação interior, cabotagem e longo curso, para to- dos os portos de interesse da área de estudo, junto à SUNAMAM, abrangendo o período de 1968 a 1973.

Iniciou-se a coleta de dados junto

à

Fundação Getúlio Vargas,

dos dados a nível.municipal dos preços pagos e recebidos pelos

agricultores para vários produtos agropecuários, para ó período

de 1968 a 1973, conforme solicitaç;~s fei~as no m;s anterior

àqüela Fundação.

Foram feitos contatos e entrevistas junto

à

Diretoria de Hidro-

grafia e Navegação do Ministéri'o da Marinha para conhecimento

da elaboração das cartas de navegação fluvial na Bacia AmazÔni- ca.

Prosseguiram contatos com o IBGE, acompanhando o processo for-

mado naquele Instituto de acordo com as solicitações feitas no

mês anterior.

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Foram realizadas entrevistas com os geógrafos do Instituto Bra- si1eiro de Geografia, da Fundação IBGE para a apreciação da me-

cionais Urbanas" para o Estado do Pará, a ser adotada no Diag-

nóstico de acordo com o sugerido no Plano de Implementação· da

2ª Etapa.

Procedeu-se

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classificação pelo sistema DEWEY de toda a doeu-

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