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Manual de Elaboração de Trabalhos Acadêmicos

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Academic year: 2021

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FACULDADE DE COLIDER-FACIDER

Manual de Elaboração de

Trabalhos Acadêmicos

Elaborado por: Prof. Dr. Ivson Lelis Gama Profa. Msc. Tamires de Souza Rodrigues

COLIDER-MT

(2)

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO... 5

1.1 Trabalhos acadêmicos descritos no manual de elaboração da FACIDER... 5

2. ESTRUTURA DAS MONOGRAFIAS... 7

2.1 Formato adequado, margens e espaçamento... 8

2.2 Numeração progressiva das seções... 10

2.3 Notas de rodapé... 11

2.4 Títulos sem indicativo numérico... 11

2.5 Elementos sem título e sem indicativo numérico... 11

2.6 Paginação... 11 2.7 Numeração progressiva... 12 2.8 Citações... 12 2.8.1 CITAÇÃO DIRETA... ... 13 2.8.2 CITAÇÃO INDIRETA... 13 2.8.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO... ... 13

2.8.4 CITAÇÃO DE FONTES INFORMAIS... 14

2.8.5 CITAÇÃO DE WEBSITE... 16

2.8.6 DESTAQUES E SUPRESSÕES NO TEXTO... 16

2.9 Notas de rodapé... ... ... 17

2.10 Expressões latinas... ... ... 18

3. DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE DISSERTAÇÕES E TESES DA FACIDER... 18

3.1 Siglas... ... 18

3.2 Equações e fórmulas... ... 18

3.3 Ilustrações... 19

3.4 Tabelas... ... ... 19

4. PARTE EXTERNA - ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS... 20

4.1 Capa ... 20

4.2 Lombada... ... 20

5. PARTE INTERNA - ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS... 20

5.1 Folha de rosto... 20

5.1.1 ANVERSO... ... ... 21

(3)

5.2 Errata... ... ... 21

5.3 Folha de aprovação... ... ... 22

5.4 Dedicatória... ... ... 22

5.5 Agradecimentos... ... ... 22

5.6 Epígrafe... ... ... 22

5.7 Resumo na língua portuguesa... ... 22

5.8 Resumo na língua estrangeira... ... 23

5.9 Listas... ... ... 23

5.9.1 LISTA DE ILUSTRAÇÕES... ... 24

5.9.2 LISTA DE TABELAS... ... 24

5.9.3 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS... 24

5.9.4 LISTA DE SÍMBOLOS... ... 24

5.10 Sumário... ... ... 24

6. PARTE INTERNA - ELEMENTOS TEXTUAIS... ... 25

6.1 Introdução... ... ... 25

6.2 Desenvolvimento... ... ... 25

6.3 Conclusão... ... ... 26

7. PARTE INTERNA - ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS... 27

7.1 Referências... 27

7.1.1 CITAÇÕES AO LONGO DO TEXTO... 27

7.1.1.1 Sistema autor-data... 27

7.1.1.2 Sistema numérico... 30

7.1.2 REFERÊNCIAS AO FINAL DO TEXTO... 30

7.2 Glossário... ... ... 57 7.3 Apêndice... ... ... 57 7.4 Anexo... ... ... ... 57 7.5 Índice... ... ... ... 57 8. ARTIGOS CIENTÍFICOS... ... ... 60 8.1 Estrutura... ... ... 61 8.1.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS... ... 61 8.1.2 ELEMENTOS TEXTUAIS... ... 61 8.1.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS... 62 9. PROJETOS DE PESQUISA... ... 66

(4)

9.1 Estrutura... ... ... 67 9.1.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS... 67 9.1.2 ELEMENTOS TEXTUAIS... ... 67 9.1.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS... ... 68 10. RELATÓRIOS... ... ... 68 10.1 Relatórios técnico-científicos... ... 68

10.2 Relatórios de visita orientada, de aula expositiva, de palestras de curta duração... 10.3 Resenhas e resumos... 68 69 11. CONSIDERAÇÕES FINAIS... 69 12. REFERÊNCIAS... ... ... 69 APÊNDICES... ... ... ... 71

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1. INTRODUÇÃO

A elaboração das normas brasileiras é confiada a comitês técnicos criados para esse fim. As normas brasileiras em documentação são elaboradas pelo Comitê Brasileiro (ABNT/CB-14) - Informação e Documentação. As normas abaixo relacionadas são de responsabilidade do CB-14, cujos conteúdos foram abordados nesta publicação: Diretrizes para apresentação de trabalhos acadêmicos da FACIDER: documento eletrônico ou impresso – Parte I (ABNT). NBR 6022 – Informação e documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação.

NBR 6023 – Informação e documentação: referências: elaboração.

NBR 6024 – Informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação.

NBR 6027 – Informação e documentação: sumário: apresentação. NBR 6028 – Informação e documentação: resumo: apresentação.

NBR 6034 - Informação e documentação: preparação de índice de publicações: procedimento. NBR 10520 – Informação e documentação: citações em documentos: apresentação.

NBR 12225 – Informação e documentação: lombada: apresentação.

NBR 14724 – Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação.

1.1 Trabalhos acadêmicos descritos no manual de elaboração da FACIDER

Os trabalhos acadêmicos desenvolvidos na FACIDER incluem:

a. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

Os trabalhos de conclusão de curso individuais podem ser feitos na forma de artigo científico ou monografia, observando o calendário, regulação e normativas especificas quanto ao sistema de avaliação e entrega. A FACIDER dá preferência ao desenvolvimento do TCC na forma de artigo científico; caso o aluno tenha interesse de elaborar o trabalho na forma de monografia, deve-se fazer um requerimento junto à coordenação da instituição para solicitar a autorização. A elaboração do artigo científico segue conforme descrito no tópico 8 deste manual.

O artigo científico deve ser elaborado, somente pelo aluno (autor) durante o período de desenvolvimento de TCC, e o(s) co-autor(es) devem incluir somente o(s) orientador(es). Deve atender ABNT e este Manual, bem como calendário e regulação especifica para tal.

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b. Projetos de pesquisa

A elaboração segue conforme descrito no tópico 9 deste manual. Devendo atender a este, ABNT e regulação específica desta IES.

c. Relatórios

Os relatórios podem ser: técnico-científicos, de visita orientada, de palestras de curta duração, de aulas expositivas, de resenhas e de resumos. A elaboração segue conforme descrito no tópico 10 deste manual.

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2. ESTRUTURA DE MONOGRAFIAS

A monografia deverá ter no mínimo 30 páginas, ficando o professor titular da disciplina e ou Centro de pesquisa e Extensão, estabelecer o limite para o mesmo. Asreferências citadas no texto deverão ser no mínimo sete referências.

Estrutura Elementos (em sequência) Utilização

Parte externa

Pré-textuais

Capa Obrigatório

Lombada Opcional

Parte interna Folha de rosto Obrigatório

Errata Opcional

Folha de aprovação Obrigatório

Dedicatória Opcional

Agradecimentos Opcional

Epígrafe Opcional

Resumo na língua portuguesa Obrigatório Resumo na língua inglesa Obrigatório Lista de ilustrações Opcional

Lista de tabelas Opcional Lista de abreviaturas e siglas Opcional Lista de símbolos Opcional

Sumário Obrigatório

Textuais Introdução Obrigatório

Desenvolvimento Obrigatório

Conclusão Obrigatório

Pós-textuais Referências Obrigatório

Glossário Opcional

Apêndice(s) Opcional

Anexo(s) Opcional

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2.1 Formato adequado, margens e espaçamento

FORMATO

Оs textos devem ser digitados em cor pretа, pоdendо utilizar оutrаs cоres sоmente pаrа аs

ilustrações. Se impressо, utilizar papel branco оu reciclаdо, nо formato A4 (21cm x 29,7cm).

Оs elementos pré-textuаis devem iniciаr nо аnversо dа folha, cоm exceçãо dоs dados

internаciоnаis de cаtаlоgаçãо-nа-publicаçãо (Ficha catalográfica) que devem vir nо versо dа folha de rosto. Recоmendа-se que оs elementos textuais e pós-textuais sejаm digitados nо

аnversо e versо dаs folhas.

О projeto gráficо é de responsabilidade dо autor dо trabalho. Recоmendа-se, quаndо

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excetuаndо se citações cоm mаis de três linhas, notas de rodapé, pаginаçãо, dаdоs internаciоnаis de cаtаlоgаçãо-nа-publicаçãо (Ficha catalográfica), legendаs e fontes dаs ilustrações e dаs tabelas, que devem ser em tamanho menоr e unifоrme. Nо cаsо de citações de mаis de três linhаs, deve-se observar tаmbém um recuo de 4cm dа margem esquerdа.

MARGENS

Аs margens devem ser: pаrа о аnversо, esquerda e superior de 3cm e direita e inferior de

2cm; pаrа о verso, direita e superior de 3cm e esquerda e inferior de 2cm.

ESPACEJAMENTO

Tоdо о texto deve ser digitado cоm espaço 1,5, excetuаndо-se аs citações de mаis de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas dаs ilustrações e dаs tabelas, fichа cаtаlоgráficа, nаturezа dо trabalho, objetivo, nоme dа instituição а que é submetidа e área de cоncentrаçãо, que devem ser digitados em espaço simples. Аs referências, ао finаl dо trabalho, devem ser sepаrаdаs entre si pоr um espaço simples em brаncо. Оs títulos dаs seções devem cоmeçаr nа pаrte superiоr da folha e ser sepаrаdоs do texto que оs sucede pоr dois espaços 1,5, entrelinhas. Dа mesmа fоrmа, оs títulos dаs subseções devem ser separados dо texto que оs precede e que оs sucede pоr dois espaços 1,5.

Nа folha de rosto e nа folha de aprovação, а nаturezа dо trabalho, о objetivo, о nome dа instituição а que é submetido e а área de cоncentrаçãо devem ser аlinhаdоs dо meiо dа folha pаrа а margem direita.

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2.2 Numeração progressiva das seções

Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto. As seções e subseções de uma dissertação ou tese são numeradas com algarismos arábicos, em uma sequência lógica. Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões, iniciam-se em folha distinta. São destacadas gradativamente e de maneira uniforme ao longo do texto, utilizando-se os recursos de negrito ou itálico ou sublinhado ou outros destaques tipográficos, conforme a ABNT NBR 6024/2003. O mesmo destaque utilizado no texto deverá ser repetido no Sumário.

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• O indicativo numérico, de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere. Os títulos das seções primárias devem começar em página ímpar (anverso), na parte superior da mancha gráfica e ser separados do texto que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5. Da mesma forma, os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5. Títulos que ocupem mais de uma linha devem ser, a partir da segunda linha, alinhados abaixo da primeira letra da primeira palavra do título.

• Os títulos, sem indicativo numérico: errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e índice(s), constantes dos elementos pré e pós-textuais, devem ser centralizados e apresentados em folhas distintas.

• Os elementos sem título e sem indicação numérica (dedicatória(s), epígrafe(s) e a folha de aprovação) devem, também, ser apresentados em folhas distintas.

2.3 Notas de rodapé

As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples de entre as linhas e por filete de 5cm, a partir da margem esquerda. Devem ser alinhadas, a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente, sem espaço entre elas e com fonte menor.

2.4 Títulos sem indicativo numérico

Os títulos, sem indicativo numérico – errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e índice(s) – devem ser centralizados.

2.5 Elementos sem título e sem indicativo numérico

Fazem parte desses elementos a folha de aprovação, a dedicatória e a(s) epígrafe(s).

2.6 Paginação

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• Para trabalhos digitados somente no anverso, todas as folhas, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, considerando somente o anverso. A numeração deve figurar, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2cm da borda direita da folha.

• Quando o trabalho for digitado em anverso e verso, a numeração das páginas deve ser colocada no anverso da folha, no canto superior direito; e no verso, no canto superior esquerdo.

• No caso de o trabalho ser constituído de mais de um volume, deve ser mantida uma única sequência de numeração das folhas ou páginas, do primeiro ao último volume. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas ou páginas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.

2.7 Numeração progressiva

Elaborada conforme a ABNT NBR 6024/2003. A numeração progressiva deve ser utilizada para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho. Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou sublinhado e outros, no sumário e, de forma idêntica, no texto.

2.8 Citações

Apresentadas conforme a ABNT NBR 10520/2002.Citação é a menção no texto de informações extraídas de uma fonte documental que tem o propósito de esclarecer ou fundamentar as idéias do autor. A fonte de onde foi extraída a informação deve ser citada obrigatoriamente, respeitando-se os direitos autorais, conforme ABNT NBR 10520/2002.

• As citações mencionadas no texto devem, obrigatoriamente, seguir a mesma forma de entrada utilizada nas Referências, no final do trabalho e/ou em Notas de Rodapé.

• Todos os documentos relacionados nas Referências devem ser citados no texto, assim como todas as citações do texto devem constar nas Referências.

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2.8.1 CITAÇÃO DIRETA

É a transcrição (reprodução integral) de parte da obra consultada, conservando-se a grafia, pontuação, idioma etc. A forma de apresentação de autores no texto encontra-se descrita no item 4 desta publicação.

• A reprodução de um texto de até três linhas deve ser incorporada ao parágrafo entre aspas duplas, mesmo que compreenda mais de um parágrafo. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação.

Exemplos:

Conforme Sinhorini (1983, p. 20), o “O BCG induz à formação de lesão granulomatosa, quer na ausência, quer na presença da hipersensibilidade específica detectada pelo PPD”.

“As citações são os elementos retirados dos documentos pesquisados durante a leitura da documentação [...] no decorrer do seu raciocínio” (SEVERINO, 2000, p. 106).

Segundo Sá (1995, p. 27): “[...] por meio da mesma ‘arte de conversação’ que abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana [...]”.

• As transcrições com mais de três linhas devem figurar abaixo do texto, com recuo de 4cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado e sem aspas.

Exemplo:

Valendo-se de várias hipóteses, Sinhorini (1983, p. 55) constata que [...] o granuloma tuberculoso é constituído por dois sistemas independentes: o macrófago que controlaria tanto o escape de antígeno da lesão, quanto o crescimento bacteriano da mesma, e o imunocompetente, representado pela hipersensibilidade e expresso morfologicamente pelo halo de células jovens da periferia da lesão, responsável pelo controle da saída de antígeno do granuloma e também pelo caráter crônico-produtivo do mesmo.

2.8.2 CITAÇÃO INDIRETA

É o texto criado com base na obra de autor consultado, em que se reproduz o conteúdo e idéias do documento original; dispensa o uso de aspas duplas.

Exemplo:

A hipertermia em bovinos Jersey foi constatada quando a temperatura ambiente alcançava 2.5°C (RIECK; LEE, 1948).

2.8.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO

É a citação direta ou indireta de um texto que se refere ao documento original, que não se teve acesso. Indicar, no texto, o sobrenome do(s) autor(es) do documento não consultado,

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seguido da data, da expressão latina apud (citado por) e do sobrenome do(s) autor(es) do documento consultado, data e página.

• Incluir a citação da obra consultada nas Referências. REIS, J.; NOBREGA, P. Tratado das doenças das aves. São Paulo: Melhoramentos, 1956. p. 30-82.

• Mencionar, em nota de rodapé, a referência do trabalho não consultado. Exemplo:

No texto:

Atanasiuet al.1 (1951 apud REIS; NÓBREGA, 1956, p. 55) chegaram às mesmas conclusões [...]

Em Nota de Rodapé:

_______________________

1ATANASIU, P. et al. Action despressions três eleve es sur de virus de Newcastle. I. Dissociation du pouvo irinfectieux et de l’hémogglutination. Annales de L’Institut Pasteur, Paris, v. 81, p. 340, 1951.

Nas Referências:

REIS, J.; NÓBREGA, P. Tratado das doenças das aves. São Paulo: Melhoramentos, 1956. p. 30-82.

Nota: Este tipo de citação só deve ser utilizada nos casos em que o documento original não foi recuperado (documentos muito antigos, dados insuficientes para a localização do material etc.).

2.8.4 CITAÇÃO DE FONTES INFORMAIS

Informação verbal

Quando obtidas através de comunicações pessoais, anotações de aulas, trabalhos de eventos não publicados (conferências, palestras, seminários, congressos, simpósios etc.), indicar entre parênteses a expressão (informação verbal), mencionando-se os dados disponíveis somente em nota de rodapé.

Exemplos: No texto:

Silva (1983) afirma que o calor se constitui em fator de estresse [...] (informação verbal)1. Fukushima e Hagiwara (1979) realizaram o estudo do proteinograma [...] (informação verbal)2.

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Em Nota de rodapé: _______________

1 Informação fornecida por Silva em Belo Horizonte, em 1983.

2Informação fornecida por Fukushima e Hagiwara na Conferência Anual da Sociedade Paulista de Medicina Veterinária, em 1979.

Informação pessoal

Indicar, entre parênteses, a expressão (informação pessoal) para dados obtidos de comunicações pessoais, correspondências pessoais (postal ou e-mail), mencionando-se os dados disponíveis em nota de rodapé.

Exemplo: No texto:

Bruckman citou a utilização [...] (informação pessoal)1. Em Nota de rodapé:

_______________

1Bruckman A. S. Moose crossing proposal.Mensagem recebida por mediamoo@media.mit.edu em 10 fev. 2002.

Em fase de elaboração

Trabalhos em fase de elaboração devem ser mencionados apenas em nota de rodapé. Exemplo:

No texto:

Barbosa estudou a ação dos componentes regionais em população da Zona Norte do Estado de São Paulo (em fase de elaboração)1.

Em Nota de rodapé: _______________

1Barbosa M. L. População regional. A ser editado pela EDUSP; 2002.

Em fase de impressão

Trabalhos em fase de impressão devem ser mencionados nas Referências. Exemplo:

PAULA, F. C. E. et al. Incinerador de resíduos líquidos e pastosos. Revista de Engenharia e Ciências Aplicadas, São Paulo, v. 5, 2001. No prelo.

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2.8.5 CITAÇÃO DE WEBSITE

O endereço eletrônico é indicado nas Referências. No texto, a citação é referente ao autor ou ao título do trabalho.

Exemplo: No texto:

Na Universidade de São Paulo o Programa Permanente de Qualidade e Produtividade no Serviço Público é coordenado pela Comissão de Gestão da Qualidade e Produtividade, formada pela Reitoria em 1996 e oficializada em portaria (UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, 2000).

Nas Referências:

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO.

2.8.6 DESTAQUES E SUPRESSÕES NO TEXTO

Usar grifo ou negrito ou itálico para ênfases ou destaques. Na citação, indicar (grifo nosso) entre parênteses, logo após a data.

Exemplo:

“Se existe alguém de quem não aceitamos um ´não´, é porque, na verdade, entregamos o controle de nossa vida a essa pessoa.” (CLOUD, 1999, p. 129, grifo nosso).

Usar a expressão “grifo do autor” caso o destaque seja do autor consultado. Exemplo:

“Havendo notas explicativas e de referências na mesma página, transcrevem-se primeiro as explicativas, em seguida as de referências, usando-se números elevados independentemente da sua localização no texto.” (CURTY; CRUZ, 2001, p. 57, grifo do autor).

Indicar as supressões por reticências dentro de colchetes, estejam elas no início, no meio ou no fim do parágrafo e/ou frase.

Exemplo:

Segundo Bottomore (1987, p. 72) assinala “[...] a Sociologia, embora não pretenda ser mais a ciência capaz de incluir toda a sociedade [...] pretende ser sinóptica”.

Indicar as interpolações, comentários próprios, acréscimos e explicações dentro de colchetes, estejam elas no início ou no fim do parágrafo e/ou frase.

Exemplo:

“A igreja luterana de Domingos Martins [o mais antigo templo protestante do Brasil, com torre] foi fundada no ano de 1866.” (ANDRADE, 1998, p. 28).

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Tradução feita pelo autor: quando a citação incluir um texto traduzido pelo autor, acrescentar a chamada da citação seguida da expressão “tradução nossa”, tudo entre parênteses.

Exemplo:

"A epilepsia pode ocorrer em muitas doenças infecciosas, como as causadas por vírus, bactérias e parasitas." (BRITO; JORGE, 2003, p. 102, tradução nossa).

2.9 Notas de rodapé

As notas de rodapé são observações ou esclarecimentos, cujas inclusões no texto são feitas pelo autor do trabalho. Inclui dados obtidos por fontes informais tais como: informação verbal, pessoal, trabalhos em fase de elaboração ou não consultados diretamente. Classificam-se em:

Notas explicativas: constituem-se em comentários, complementações ou traduções que interromperiam a sequência lógica se colocadas no texto (SOARES, 2002);

Notas de referência: indicam documentos consultados ou remetem a outras partes do texto onde o assunto em questão foi abordado. Devem ser digitadas em fontes menores, dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por filete de aproximadamente 3cm, a partir da margem esquerda.

As notas de rodapé podem ser indicadas por numeração consecutiva, com números sobrescritos dentro do capítulo ou da parte (não se inicia a numeração a cada folha).

Exemplo:

Competência: é “uma capacidade específica de executar a ação em um nível de habilidade que seja suficiente para alcançar o efeito desejado” (Rhinesmith¹, 1993 apud Vergara, 2000, p. 38).

Segundo Vergara (2000) mentalidade não é competência. A competência se estabelece a partir de uma mentalidade transformada em comportamento, assim como característica não é competência. Uma pessoa pode ser sensível para lidar com diferenças individuais, mas não usar essa sensibilidade no trabalho em equipe. Essa sensibilidade transforma-se em competência gerencial quando o gestor a usa para conhecer a si e o que está ao seu redor, bem como para criar, desenvolver e manter as equipes de trabalho direcionadas a atingirem os mesmos objetivos. Para Rhinesmith2 (1993 apud Vergara, 2000, p. 38), as competências a seguir completam as mencionadas anteriormente:

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Em Nota de rodapé: __________________

1RHINESMITH, S. Guia gerencial para globalização. Rio de Janeiro: Berkeley, 1993. 2Ibid., p. 38-39.

Nota: Se a opção for pelo sistema de chamada numérico, a indicação da nota de rodapé deverá ser por símbolos (ex.: asterisco etc.).

2.10 Expressões latinas

As expressões latinas podem ser usadas para evitar repetições constantes de fontes citadas anteriormente. A primeira citação de uma obra deve apresentar sua referência completa e as subsequentes podem aparecer sob forma abreviada. Não usar destaque tipográfico quando utilizar expressões latinas. As expressões latinas não devem ser usadas no texto, apenas em nota de rodapé, exceto apud. A presença da referência em nota de rodapé não dispensa sua inclusão nas Referências, no final do trabalho. As expressões idem, ibidem, opus citatum, passim, loco citato, cf. e et seq. só podem ser usadas na mesma página ou folha da citação a que se referem.

• Para não prejudicar a leitura é recomendado evitar o emprego de expressões latinas.

3. DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIAS DA FACIDER

3.1 Siglas

A sigla, quando mencionada pela primeira vez no texto, deve ser indicada entre parênteses, precedida do nome completo.

Exemplo:

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

3.2 Equações e fórmulas

Para facilitar a leitura, devem ser destacadas no texto e, se necessário, numeradas com algarismos arábicos entre parênteses, alinhados à direita. Na sequência normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes, índices, entre outros).

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Exemplo:

3.3 Ilustrações

Qualquer que seja o tipo de ilustração, sua identificação aparece na parte superior, precedida da palavra designativa (desenho, esquema, fluxograma, fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta, quadro, retrato, figura, imagem, entre outros), seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, travessão e do respectivo título. Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor), legenda, notas e outras informações necessárias à sua compreensão (se houver). A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere.

3.4 Tabelas

Devem ser citadas no texto, inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem e padronizadas conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Sua identificação aparece na parte superior, precedida da palavra tabela, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, travessão e do respectivo título. Após a tabela, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor), legenda, notas e outras informações necessárias à sua compreensão (se houver).

Formatação da tabela: as linhas da tabela devem ser colocadas somente na parte superior e inferior, e separando os títulos das colunas e linhas.

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4. PARTE EXTERNA - ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

4.1 Capa

O item capa está de acordo com a ABNT NBR14724/2011. Elemento obrigatório. As informações são apresentadas na seguinte ordem:

a) nome da instituição (opcional); b) nome do autor;

c) título: deve ser claro e preciso, identificando o seu conteúdo e possibilitando a indexação e recuperação da informação;

d) subtítulo: se houver, deve ser precedido de dois pontos, evidenciando a sua subordinação ao título;

e) número do volume: se houver mais de um, deve constar em cada capa a especificação do respectivo volume;

f) local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;

Nota: No caso de cidades homônimas recomenda-se o acréscimo da sigla da unidade da federação.

g) ano de depósito (da entrega).

O modelo de capa está ao final, no apêndice A.

4.2 Lombada

Elemento, onde as informações, opcionalmente, são impressas na seguinte ordem:

• Nome completo do autor, abreviando-se o(s) prenome(s) quando necessário, impresso longitudinalmente e legível do alto para o pé da lombada conforme a ABNT NBR 12225/2004;

• Título, impresso da mesma forma que o nome do autor, quando necessário abreviado pelas cinco primeiras palavras significativas seguidas de reticências;

• Elementos alfanuméricos de identificação, por exemplo v. 2. O modelo de lombada está ao final, no apêndice B.

5. PARTE INTERNA - ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

5.1 Folha de rosto

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5.1.1 ANVERSO

Os elementos devem ser apresentados na seguinte ordem: a) nome do autor;

b) título;

c) subtítulo, se houver;

d) número do volume, se houver mais de um, deve constar em cada folha de rosto a especificação do respectivo volume;

e) natureza: tipo do trabalho (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituição a que é submetido; área de concentração;

f) nome do orientador e, se houver, do coorientador; g) local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado; h) ano de depósito (da entrega).

Para favorecer a correta identificação de autoria intelectual, recomenda-se não usar o nome da Universidade e/ou Unidade Universitária encabeçando a folha de rosto.

5.1.2 VERSO DA FOLHA DE ROSTO Elemento obrigatório, onde devem constar:

• Autorização para reprodução: declaração textual de concordância ou não da reprodução do trabalho.

• Ficha catalográfica: conjunto de elementos de descrição técnica do documento, a ser elaborada pela Biblioteca da Unidade.

Nota: Os descritores ou palavras-chave (termos representativos do trabalho) devem ser definidos pelo autor.

O modelo de folha de rosto está ao final, no apêndice C.

5.2 Errata

Segue as normas da ABNT NBR14724/2011. Elemento opcional, que consiste de uma lista de erros da obra, precedidos pelas folhas e linhas onde eles ocorrem e seguidos pelas correções correspondentes. Deve ser inserida logo após a folha de rosto e conter a referência do trabalho para facilitar sua identificação.

(22)

5.3 Folha de aprovação

Segue as normas da ABNT NBR14724/2011. Elemento obrigatório, deve ser inserida após a folha de rosto, constituída pelo nome do autor do trabalho, título do trabalho e subtítulo (se houver), natureza (tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetido, área de concentração) data de aprovação, nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituições a que pertencem. A data de aprovação e as assinaturas dos membros componentes da banca examinadora devem ser colocadas após a aprovação do trabalho.

O modelo de folha de aprovação está ao final, no apêndice E.

5.4 Dedicatória

Segue as normas da ABNT NBR14724/2011. Elemento opcional, a ser utilizado pelo autor para homenagem ou indicação de pessoa(s) a quem dedica seu trabalho.

O modelo de dedicatória está ao final, no apêndice F.

5.5 Agradecimentos

Segue as normas da ABNT NBR14724/2011. Elemento opcional, no qual o autor agradece a(s) pessoa(s) e/ou instituição(ões) que tenha(m) contribuído de maneira relevante para a elaboração do trabalho.

O modelo de agradecimentos está ao final, no apêndice G.

5.6 Epígrafe

Segue as normas da ABNT NBR10520/2002.Elemento opcional, no qual o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de autoria, relacionada à matéria tratada no corpo do trabalho. Pode haver, também, epígrafes nas folhas de aberturas das seções primárias.

O modelo de epígrafe está ao final, no apêndice H.

5.7 Resumo na língua portuguesa

Segue as normas da ABNT NBR6028/2003. Elemento de uso obrigatório. O resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do documento. A ordem e a extensão destes itens dependem do tipo de resumo (informativo ou indicativo) e do tratamento que cada item recebe no documento original. Os resumos devem ser apresentados conforme os tópicos abaixo:

(23)

• O resumo deve ser precedido da referência do documento, com exceção do resumo inserido no próprio documento.

• O resumo deve ser composto de uma sequência de frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos. Recomenda-se o uso de parágrafo único.

• A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal do documento. A seguir, deve-se indicar a informação sobre a categoria do tratamento (memória, estudo de caso, análise da situação etc.).

• Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular.

• As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão Palavras-chave: separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto.

• Devem-se evitar:

a) símbolos e contrações que não sejam de uso corrente;

b) fórmulas, equações, diagramas etc., que não sejam absolutamente necessários; quando seu emprego for imprescindível, defini-los na primeira vez que aparecerem.

• Quanto a sua extensão os resumos devem ter:

a) de 150 a 500 palavras os de trabalhos acadêmicos (artigos e TCCs) e relatórios técnico-científicos;

b) de 100 a 250 palavras os de artigos de periódicos; c) de 50 a 100 palavras os destinados a indicações breves.

• Os resumos críticos, por suas características especiais, não estão sujeitos a limite de palavras.

5.8 Resumo na língua estrangeira

Elemento obrigatório, elaborado com as mesmas características do resumo em língua portuguesa. De acordo com o Regimento da faculdade FACIDER, deve ser redigido em inglês (Abstract) para fins de divulgação.

5.9 Listas

(24)

5.9.1 LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, travessão, título e respectivo número da folha ou página. Quando necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outras).

5.9.2 LISTA DE TABELAS

Elaborada seguindo a mesma ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página.

5.9.3 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

Constituída de uma relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. Quando necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo.

5.9.4 LISTA DE SÍMBOLOS

Elaborada seguindo a mesma ordem apresentada no texto. Cada símbolo deve vir seguido pelo significado correspondente.

5.10 Sumário

Segue as normas da ABNT NBR6027/2012. Elemento obrigatório, deve ser o último elemento pré-textual, deve iniciar no anverso de uma folha, concluído no verso, se necessário. Quando houver mais de um volume, deve ser incluído o sumário de toda a obra em todos os volumes, de forma que se tenha conhecimento do conteúdo, independentemente do volume consultado. Os títulos e os subtítulos, se houver, sucedem os indicativos das seções acompanhadas do respectivo número da página.

• Recomenda-se que sejam alinhados pela margem do título do indicativo mais extenso, inclusive os elementos pós-textuais.

• Se houver um único sumário, podem ser colocados traduções dos títulos após os títulos originais, separados por sinal de igualdade.

• Se o documento for apresentado em mais de um idioma, para o mesmo texto, recomenda-se um sumário separado para cada idioma, em distintas páginas.

(25)

• Para documentos em meio eletrônico, recomenda-se a utilização de hyperlink para cada item elencado.

O modelo de sumário está ao final, no apêndice I.

6. PARTE INTERNA - ELEMENTOS TEXTUAIS

Área do trabalho em que é exposta a matéria, constituída de três partes fundamentais: introdução, desenvolvimento e conclusão.

6.1 Introdução

Segue as normas da ABNT NBR 6024/2012. Parte inicial do texto, que contém a delimitação do assunto tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para apresentar o tema do trabalho. Pode ser dividida em seções e subseções, de acordo com a abordagem escolhida pelo autor. A introdução deverá conter:

Revisão Bibliográfica do tema: não é obrigatório, mas pode ser incluída na introdução;

• A hipótese e a justificativa do trabalho devem ser descritas ao longo do texto na introdução ou como tópicos específicos dentro da introdução;

• O objetivo do trabalho, assim como seus objetivos específicos, podem ser descritos ao final da introdução ou serem colocados como um tópico separado da introdução.

6.2 Desenvolvimento

Parte principal do texto, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto. Divide-se em seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema e do método. Deverá conter:

METODOLOGIA:

o Em caso de trabalhos com parte experimental, diz-se material e métodos;

Nota: trabalhos com pesquisa de campo também estão inclusos em material e métodos, pois o material foi a própria pesquisa de campo. Deverá constar o local (incluindo cidade, estado e país), tomando em consideração dia(s), mês(es) e ano(s) em que foi feito.

o No caso de trabalhos de revisão bibliográfica, diz-se metodologia e inclui: bancos de dados utilizados para o levantamento bibliográfico;

(26)

período de realização do levantamento, tomando em consideração dia(s), mês(es) e ano(s) em que foi feito; critérios para a seleção da bibliografia utilizada.

• RESULTADOS:

o Pode ser divididos em tópicos ou não;

o As figuras, tabelas e gráficos relacionados com os resultados devem ser colocadas neste tópico;

o Em trabalhos de revisão bibliográfica, os resultados são: número de fontes bibliográficas encontradas no levantamento realizado e quantas destas foram utilizadas no trabalho.

• DISCUSSÃO:

o Nesta parte, o autor remete os seus resultados e aprofunda no tema abordado;

o Em trabalhos de revisão bibliográfica, a discussão é o próprio levantamento bibliográfico, mesclando com a opinião do autor, de forma subjetiva;

o Na seção de discussão também pode-se voltar a discutir mais profundamente a relação entre os resultados obtidos na literatura, retomando pontos mais específicos que não foram apresentados anteriormente na introdução.

Nota: os resultados e discussão podem ser apresentados tanto separadamente quanto juntos, em um tópico de Resultados e Discussão.

6.3 Conclusão

Parte final do texto, onde o conteúdo corresponde aos objetivos ou hipóteses propostos para o desenvolvimento do trabalho.

• Deve ser sucinto, englobando todo o trabalho; além do mais, a conclusão deve expressar a opinião do autor, a fim de demonstrar a relevância do seu estudo, mas não desvalorizando os de outros autores que escreveram sobre o mesmo tema anteriormente;

• Deverá conter no máximo 5 páginas, podendo a conclusão (ou conclusões) colocadas em parágrafos ou tópicos;

(27)

7. PARTE INTERNA - ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

São os elementos que complementam o trabalho, conforme apresentados a seguir.

7.1 Referências

Segue as normas da ABNT NBR6027/2012. Elemento obrigatório, que consiste na relação das obras consultadas e citadas no texto, de maneira que permita a identificação individual de cada uma delas.As referências devem ser organizadas em ordem alfabética, caso as citações no texto obedeçam ao sistema autor-data, ou conforme aparecem no texto, quando utilizado o sistema numérico de chamada. Indicar em nota de rodapé a norma utilizada para elaboração das referências.

7.1.1 CITAÇÕES AO LONGO DO TEXTO

7.1.1.1Sistema autor-data:

Segue a norma da ABNT NBR 10520/2002. Nesse sistema, a indicação da fonte é feita da seguinte forma:

• No caso de citação direta, para obras com indicação de autoria ou responsabilidade. Pelo sobrenome de cada autor ou pelo nome da entidade responsável, até o primeiro sinal de pontuação, seguido(s) da data de publicação do documento e da(s) página(s) de citação, separados por vírgula e entre parênteses;

• No caso de citação direta, para obras sem indicação de autoria ou responsabilidade. Pela primeira palavra do título, seguida de reticências, da data de publicação do documento e da(s) página(s) da citação direta, separados por vírgula e entre parênteses;

• Se o título iniciar por artigo (definido ou indefinido), ou monossílabo, este deve ser incluído na indicação da fonte.

Um autor Exemplo:

(28)

Dois autores

Os sobrenomes dos autores entre parênteses devem ser separados por ponto e vírgula (;). Quando citados fora de parênteses devem ser separados pela letra “e”.

Exemplo:

[...] (JOSSUA; METZ, 1976), assinalam que [...] ou Jossua e Metz (1976), assinalam que [...]

Três autores

Os sobrenomes dos autores citados entre parênteses devem ser separados por ponto e vírgula (;). Quando citados fora de parênteses, os autores devem ser separados por vírgula (,) sendo o último separado pela letra “e”.

Exemplo:

[...] (RIBEIRO; CARMO; CASTELO BRANCO, 2000) afirmam que [...] ou Ribeiro, Carmo e Castelo Branco (2000), afirmam que [...]

Quatro ou mais autores

Indicar o sobrenome do primeiro autor seguido da expressão latina et al., sem itálico. Exemplo:

[...] (DELANAY et al., 1985) afirmam que [...] ou Delanay et al. (1985), afirmam que [...]

Documentos do mesmo autor publicados no mesmo ano

Acrescentar letras minúsculas após o ano, sem espaço. Exemplo:

[...] (SHEN, 1972a) [...] (SHEN, 1972b) ouShen (1972a) [...] Shen (1972b) [...]

Coincidência de sobrenome e ano

Acrescentar as iniciais dos prenomes para estabelecer diferenças. Exemplo:

[...] (BARBOSA, C., 1956) [...] (BARBOSA, M., 1956) ou Barbosa, C. (1956) [...] Barbosa, M. (1956) [...]

Coincidência de sobrenome, inicial do prenome e ano

(29)

Exemplo:

[...] (LAVORENTI, Abel, 1985) [...] (LAVORENTI, Archimedes, 1985) ou Lavorenti, Abel (1985) [...] Lavorenti, Archimedes (1985) [...]

Autoria desconhecida

Citar pela primeira palavra do título, seguida de reticências e do ano de publicação. Exemplo:

[...] (CONTROLE [...], 1982). ou De acordo com a publicação Controle [...] (1982), estima-se em [...]

Entidades coletivas

Citar pela forma em que aparece na referência. Exemplo:

[...] (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ, 2000). ou Universidade Federal do Paraná (2000) [...]

Eventos

Mencionar o nome completo do evento, desde que considerado no todo, seguido do ano de publicação.

Exemplo:

[...] (REUNIÃO ANUAL DA ABCP, 1985). ou Os trabalhos apresentados na Reunião Anual da ABCP (1985) [...]

Vários trabalhos do mesmo autor

Seguir a ordem cronológica, separando os anos com vírgula (,). Exemplo:

[...] (CRUZ, 1990, 1998, 2000). ou [...] afirma Cruz (1990, 1998, 2000).

Vários trabalhos de autores diferentes

Indicar, em ordem alfabética, os sobrenomes dos autores seguidos de vírgula (,) e data. Exemplo:

[...](ANDO, 1990; FERREIRA et al., 1989; SOUZA; SILVA, 2001). Ou Ando (1990), Ferreira et al. (1989) e Silva e Ribeiro (1989) estudaram este fenômeno [...]

(30)

7.1.1.2Sistema numérico

Neste sistema, a indicação da fonte deve ser feita por uma numeração única e consecutiva, em algarismos arábicos, remetendo às Referências ao final do trabalho, do capítulo ou da parte, na mesma ordem em que aparecem no texto. A numeração das citações não deve ser reiniciada a cada página.

Exemplo:

O baixo peso, segundo a Organização Mundial da Saúde, é considerado como peso ao nascimento menor que 2500g e representa 15,5% dos nascimentos mundiais.23

Ou: O baixo peso, segundo a Organização Mundial da Saúde, é considerado como peso ao nascimento menor que 2500g e representa 15,5% dos nascimentos mundiais. (23)

7.1.2 REFERÊNCIAS AO FINAL DO TEXTO

A ABNT NBR 6023/2002 especifica os elementos a serem incluídos, fixa sua ordem, orienta a preparação e compilação das referências de materiais utilizados para a produção de documentos e para a inclusão em bibliografias, resumos etc.

Monografia no todo

Inclui livro e/ou folheto (manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc.) e trabalhos acadêmicos (teses, dissertações, entre outros). Os elementos essenciais são: autor(es), título, edição, local, editora e data de publicação.

Exemplo:

GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1998.

Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento.

Exemplos:

GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1998. 137 p., 21cm. (Coleção Antropologia e Ciência Política, 15). Bibliografia: p. 131-132. ISBN 85-228-0268-8.

PERFIL da administração pública paulista. 6. ed. São Paulo: FUNDAP, 1994. 317 p. Inclui índice. ISBN 85-7285-026-0. IBICT. Manual de normas de editoração do IBICT. 2. ed. Brasília, DF, 1993. 41 p.

HOUAISS, Antonio (Ed.). Novo dicionário Folha Webster’s: inglês/português, português/inglês. Co-editor Ismael Cardim. São Paulo: Folha da Manhã, 1996. Edição exclusiva para o assinante da Folha de S. Paulo.

(31)

BRASIL: roteiros turísticos. São Paulo: Folha da Manhã, 1995. 319 p., il. (Roteiros turísticos Fiat). Inclui mapa rodoviário.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria de Planejamento Ambiental. Estudo de impacto ambiental – EIA, Relatório de impacto ambiental – RIMA: manual de orientação. São Paulo, 1989. 48 p. (Série Manuais).

MUSEU DA IMIGRAÇÃO (São Paulo, SP). Museu da Imigração – S. Paulo: catálogo. São Paulo, 1997. 16 p.

INSTITUTO MOREIRA SALLES. São Paulo de Vincenzo Pastore: fotografias: de 26 de abril a 3 de agosto de 1997, Casa de Cultura de Poços de Caldas, Poços de Caldas, MG. [S.l.], 1997. 1 folder. Apoio Ministério da Cultura: Lei Federal de Incentivo à Cultura.

TORELLY, M. Almanaque para 1949: primeiro semestre ou Almanaque d’A Manhã. Ed. fac-sim. São Paulo: Studioma: Arquivo doEstado, 1991. (Coleção Almanaques do Barão de Itararé). Contémiconografia e depoimentos sobre o autor.MEY, Eliane Serrão Alves. Catalogação e descrição bibliográfica:

Contribuições a uma teoria. Brasília, DF: ABDF, 1987. Originalmente apresentada como dissertação de mestrado, Universidade de Brasília,1986.

Monografia no todo em meio eletrônico

Inclui os mesmos tipos indicados em monografia no todo, em meio eletrônico (CD-ROM, online etc.). As referências devem obedecer aos padrões indicados para os documentos monográficos no todo, acrescidas dasinformações relativas à descrição física do meio eletrônico.

Exemplo:

KOOGAN, André; HOUAISS, Antonio (Ed.). Enciclopédia edicionário digital 98. Direção geral de André Koogan Breikmam. SãoPaulo: Delta: Estadão, 1998. 5 CD-ROM.

Quando se tratar de obras consultadas online, também são essenciais as informações sobre o endereço eletrônico, apresentado entre os sinais <>, precedido da expressão Disponível em: e a data de acesso ao documento, precedida daexpressão “Acesso em:”, opcionalmente acrescida dos dados referentes a hora, minutos e segundos.

(32)

Exemplo:

ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.l.]:Virtual Books, 2000. Disponível em: <http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/navionegreiro.htm>. Acesso em: 10 jan. 2002, 16:30:30.

Parte de monografia

Inclui capítulo, volume, fragmento e outras partes de uma obra, com autor(es) e/ou título próprios.Os elementos essenciais são: autor(es), título da parte, seguidos da expressão “In:”, e da referência completa damonografia no todo. No final da referência, deve-se informar a paginação ou outra forma de individualizar a partereferenciada.

Exemplos:

ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI,G.; SCHMIDT, J. (Org.). História dos jovens 2. São Paulo:Companhia das Letras, 1996. p. 7-16.

SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In: ______.História do Amapá, 1o grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3.

Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento.

Exemplos:

ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI,G.; SCHMIDT, J. (Org.). História dos jovens 2: a épocacontemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-16.

SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In: ______. História do Amapá, 1o grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3, p.15-24.

Parte de monografia em meio eletrônico

As referências devem obedecer aos padrões indicados para partes de monografias, de acordo com o item parte da monografia, acrescidas dasinformações relativas à descrição física do meio eletrônico (CD-ROM, online etc.).

Exemplos:

MORFOLOGIA dos artrópodes. In: ENCICLOPÉDIA multimídia dosseres vivos. [S.l.]: Planeta DeAgostini, c1998. CD-ROM 9.

POLÍTICA. In: DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: PriberamInformática, 1998. Disponível em: <http://www.priberam.pt/dlDLPO>.Acesso em: 8 mar. 1999.

(33)

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados eorganizações ambientais em matéria de meio ambiente. In: _____. Entendendo o meio ambiente. São Paulo, 1999. v. 1. Disponível em:<http://www.bdt.org.br/sma/entendendo/atual.htm>. Acesso em: 8 mar.1999.

Publicação periódica

Inclui a coleção como um todo, fascículo ou número de revista, número de jornal, caderno etc. na íntegra, e a matériaexistente em um número, volume ou fascículo de periódico (artigos científicos de revistas, editoriais, matérias jornalísticas,seções, reportagens etc.).

a. Publicação periódica como um todo

A referência de toda a coleção de um título de periódico é utilizada em listas de referências e catálogos de obraspreparados por livreiros, bibliotecas ou editoras. Os elementos essenciais são: título, local de publicação, editor, datas de início e de encerramento da publicação,se houver.

Exemplo:

REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939-

Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento.

Exemplos:

REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939- . Trimestral. Absorveu Boletim Geográfico, do IBGE. Índice acumulado, 1939-1983. ISSN 0034-723X. BOLETIM GEOGRÁFICO. Rio de Janeiro: IBGE, 1943-1978. Trimestral. SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL. São Paulo: Associação Paulista de Medicina, 1941- . Bimensal. ISSN 0035-0362.

Partes de revista, boletim etc.

Inclui volume, fascículo, números especiais e suplementos, entre outros, sem título próprio. Os elementos essenciais são: título da publicação, local de publicação, editora, numeração do ano e/ou volume, numeração do fascículo, informações de períodos e datas de sua publicação. Exemplo:

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Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento.

Exemplo:

DINHEIRO: revista semanal de negócios. São Paulo: Ed. Três, n.148, 28 jun. 2000. 98 p.

Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc.

Inclui partes de publicações periódicas (volumes, fascículos, números especiais e suplementos, com título próprio), comunicações, editorial, entrevistas, recensões, reportagens, resenhas e outros. Os elementos essenciais são: autor(es), título da parte, artigo ou matéria, título da publicação, local de publicação,numeração correspondente ao volume e/ou ano, fascículo ou número, paginação inicial e final, quando se tratar de artigoou matéria, data ou intervalo de publicação e particularidades que identificam a parte (se houver).

Exemplos:

As 500 maiores empresas do Brasil. Conjuntura Econômica, Rio deJaneiro, v. 38, n. 9, set. 1984. Edição especial.

MÃO-DE-OBRA e previdência. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, Rio de Janeiro; v. 7, 1983. Suplemento. COSTA, V. R. À margem da lei. Em Pauta, Rio de Janeiro, n. 12, p.131-148, 1998.

GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex, Brasília, DF, ano1, n. 1, p. 18-23, fev. 1997.

MANSILLA, H. C. F. La controversia entre universalismo y particularismo em la filosofia de la cultura. Revista Latinoamericana de Filosofia, Buenos Aires, v. 24, n. 2, primavera 1998. SEKEFF, Gisela. O emprego dos sonhos. Domingo, Rio de Janeiro,ano 26, n. 1344, p. 30-36, 3 fev. 2002.

Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento.

Exemplo:

COSTA, V. R. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária.Em Pauta: revista da Faculdade de Serviço Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131-148, 1998.

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Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. em meio eletrônico

As referências devem obedecer aos padrões indicados para artigo e/ou matéria de revista, boletim etc., de acordo com Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc., acrescidas das informações relativas à descrição física do meio eletrônico (CD-ROM, online etc.). Quandose tratar de obras consultadas online, proceder-se-á conforme o item obras consultadas online. Exemplos:

VIEIRA, Cássio Leite; LOPES, Marcelo. A queda do cometa. NeoInterativa, Rio de Janeiro, n. 2, inverno 1994. 1 CD-ROM.

SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. .Net, Rio de Janeiro, nov. 1998.Seção Ponto de Vista. Disponível em: <http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm>. Acesso em: 28 nov. 1998.

RIBEIRO, P. S. G. Adoção à brasileira: uma análise sócio jurídica.Dataveni@, São Paulo, ano 3, n. 18, ago. 1998. Disponível em:<http://www.datavenia.inf.br/frame.artig.html>. Acesso em: 10 set.1998.

WINDOWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World, SãoPaulo, n. 75, set. 1998. Disponível em: <http://www.idg.com.br/abre.htm>. Acesso em: 10 set. 1998.

Artigo e/ou matéria de jornal

Inclui comunicações, editorial, entrevistas, recensões, reportagens, resenhas e outros. Os elementos essenciais são: autor(es) (se houver), título, título do jornal, local de publicação, data de publicação,seção, caderno ou parte do jornal e a paginação correspondente. Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo ou matéria precede a data.

Exemplos:

COSTURA x P.U.R. Aldus, São Paulo, ano 1, n. 1, nov. 1997. Encarte técnico, p. 8.

NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de S. Paulo, São Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.

LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr. 1999.

Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento.

Exemplo:

PAIVA, Anabela. Trincheira musical: músico dá lições de cidadania em forma de samba para crianças e adolescentes. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 2, 12 jan. 2002.

(36)

Artigo e/ou matéria de jornal em meio eletrônico

As referências devem obedecer aos padrões indicados para artigo e/ou matéria de jornal, acrescidas das informações relativas à descrição física do meio eletrônico (CD-ROM, online etc.). Quando se tratar de obras consultadas online, proceder-se-á conforme o item obras consultadas online.

Exemplos:

SILVA, Ives Gandra da. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo,São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>. Acesso em: 19 set. 1998.

KELLY, R. Electronic publishing at APS: its not just online journalism.APS News Online, Los Angeles, Nov. 1996. Disponível em:<http://www.aps.org/apsnews/1196/11965.html>. Acesso em: 25 nov.1998.

ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov.1998. Disponível em: <http://www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em: 28 nov. 1998.

Evento como um todo

Inclui o conjunto dos documentos reunidos num produto final do próprio evento (atas, anais, resultados, proceedings, entre outras denominações). Os elementos essenciais são: nome do evento, numeração (se houver), ano e local (cidade) de realização. Em seguida, deve-se mencionar o título do documento (anais, atas, tópico temático etc.), seguido dos dados de local de publicação, editora e data da publicação.

Exemplo:

IUFOST INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON CHEMICAL CHANGESDURING FOOD PROCESSING, 1984, Valencia. Proceedings...Valencia: Instituto de Agroquímica y Tecnología de Alimentos, 1984.

Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento.

Exemplo:

REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20.,1997, Poços de Caldas. Química: academia, indústria, sociedade: livro de resumos. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1997.

(37)

Evento como um todo em meio eletrônico: as referências devem obedecer aos padrões indicados para evento como um todo, de acordo com os itens a e b, acrescidas das informações relativas à descrição física do meio eletrônico (CD-ROM, online etc.). Quando se tratar de obras consultadas online, proceder-se-á conforme o item obras consultadas online. Exemplo: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais

eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível

em:<http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 jan.1997.

Trabalho apresentado em evento

Inclui trabalhos apresentados em evento (parte do evento). Os elementos essenciais são: autor(es), título do trabalho apresentado, seguido da expressão In:, nome do evento,numeração do evento (se houver), ano e local (cidade) de realização, título do documento (anais, atas, tópico temático etc.), local, editora, data de publicação e página inicial e final da parte referenciada.

Exemplos:

BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo emSGBD orientado a objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCODE DADOS, 9., 1994, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994. p.16-29.

SOUZA, L. S.; BORGES, A. L.; REZENDE, J. O. Influência da correção e do preparo do solo sobre algumas propriedades químicas do solo cultivado com bananeiras. In: REUNIÃO BRASILEIRA DEFERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 21., 1994,Petrolina. Anais... Petrolina: EMBRAPA, CPATSA, 1994. p. 3-4.

Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento.

Exemplo:

MARTIN NETO, L.; BAYER, C.; MIELNICZUK, J. Alterações qualitativas da matéria orgânica e os fatores determinantes da sua estabilidade num solo podzólico vermelho-escuro em diferentes sistemas de manejo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DOSOLO, 26., 1997, Rio de Janeiro. Resumos... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1997. p. 443, ref. 6-141.

Trabalho apresentado em evento em meio eletrônico: as referências devem obedecer aos padrões indicados para trabalhos apresentados em evento, de acordo com os itens elementos

(38)

essenciais e elementos complementares, acrescidas das informações relativas à descrição

física do meio eletrônico (CD-ROM, online etc.). Quando se tratar de obras consultadas online, proceder-se-á conforme o item obras consultadas online.

Exemplos:

GUNCHO, M. R. A educação à distância e a biblioteca universitária.In: SEMINÁRIO DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10., 1998,Fortaleza. Anais... Fortaleza: Tec Treina, 1998. 1 CD-ROM.

SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃOCIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife:UFPe, 1996. Disponível em: <http://www. propesq. ufpe.br/anais/anais/educ/ce04.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.

SABROZA, P. C. Globalização e saúde: impacto nos perfis epidemiológicos das populações. In: CONGRESSO BRASILEIRO DEEPIDEMIOLOGIA, 4., 1998, Rio de Janeiro. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: ABRASCO, 1998. Mesa-redonda. Disponível em:<http://www.abrasco.com.br/epirio98/>. Acesso em: 17 jan. 1999.

KRZYZANOWSKI, R. F. Valor agregado no mundo da informação: um meio de criar novos espaços competitivos a partir da tecnologia da informação e melhor satisfazer às necessidades dos clientes/usuários. In: CONGRESSO REGIONAL DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE, 3., 1996, Rio de Janeiro. Interligações da tecnologia da informação: um elo futuro. Disponível em: <http://www.bireme.br/cgibin/crics3/texto?titulo= VALOR+AGREGADO+NO+MUNDO>. Acesso em: 26 jan. 1999.

Patente

Os elementos essenciais são: entidade responsável e/ou autor, título, número da patente e datas (do período de registro).

Exemplo:

EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agropecuária (São Carlos, SP). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor digital multissensor de temperatura para solos. BR n. PI 8903105-9, 26 jun. 1989, 30 maio 1995.

Documento jurídico

Inclui legislação, jurisprudência (decisões judiciais) e doutrina (interpretação dos textos legais).

(39)

Legislação: compreende a Constituição, as emendas constitucionais e os textos legais infraconstitucionais (lei complementar e ordinária, medida provisória, decreto em todas as suas formas, resolução do Senado Federal) e normas emanadas das entidades públicas e privadas (ato normativo, portaria, resolução, ordem de serviço, instrução normativa, comunicado, aviso, circular, decisão administrativa, entre outros). Os elementos essenciais são: jurisdição (ou cabeçalho da entidade, no caso de se tratar de normas), título, numeração, data e dados da publicação. No caso de Constituições e suas emendas, entre o nome da jurisdição e o título, acrescenta-se a palavra Constituição, seguida do ano de promulgação, entre parênteses.

Exemplos:

SÃO PAULO (Estado). Decreto no 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.

BRASIL. Medida provisória no 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514.

BRASIL. Decreto-lei no 5.452, de 1 de maio de 1943. Lex: coletânea de legislação: edição federal, São Paulo, v. 7, 1943. Suplemento.

BRASIL. Código civil. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.

BRASIL. Congresso. Senado. Resolução no 17, de 1991. Coleção de Leis da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 183, p.1156-1157, maio/jun. 1991.

BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional no 9, de 9 de novembro de 1995. Lex: legislação federal e marginália, São Paulo, v.59, p. 1966, out./dez. 1995.

Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento.

Exemplos:

SÃO PAULO (Estado). Decreto no 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispõe sobre a desativação de unidades administrativas de órgãos da administração direta e das autarquias do Estado e dá providências correlatas. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.

BRASIL. Medida provisória no 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa em operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514.

(40)

BRASIL. Decreto-lei no 5.452, de 1 de maio de 1943. Aprova a consolidação das leis do trabalho. Lex: coletânea de legislação: edição federal, São Paulo, v. 7, 1943. Suplemento. BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.BRASIL. Congresso. Senado. Resolução no 17, de 1991. Autoriza o desbloqueio de Letras Financeiras do Tesouro do Estado do Rio Grande do Sul, através de revogação do parágrafo 2o, do artigo 1o da Resolução no 72, de 1990. Coleção de Leis da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 183, p. 1156-1157, maio/jun. 1991.

BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional no 9, de 9 de novembro de 1995. Dá nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex: legislação federal e marginália, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995.

Jurisprudência (decisões judiciais): compreende súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças e demais decisões judiciais. Os elementos essenciais são: jurisdição e órgão judiciário competente, título (natureza da decisão ou ementa) e número, partes envolvidas (se houver), relator, local, data e dados da publicação.

Exemplos:

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula no 14. In: ______.Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p.16.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Habeas-corpus no 181.636-1,da 6a Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo,Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 236-240, mar. 1998.

BRASIL. Tribunal Regional Federal (5. Região). Apelação cível no 42.441-PE (94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de Pernambuco. Relator:

Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 558-562, mar. 1998.

Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento.

Referências

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