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RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA NA CONTEMPORANEIDADE

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Anais da

Semana de Pedagogia da UEM

ISSN Online: 2316-9435

XXI Semana de Pedagogia

IX Encontro de Pesquisa em Educação 20 a 23 de Maio de 2014

Universidade Estadual de Maringá, 20 a 23 de maio de 2014.

RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA NA CONTEMPORANEIDADE

CAMPOS, Gabriela Rodrigues campos.ped@hotmail.com YAEGASHI, Solange Franci Raimundo solangefry@gmail.com Universidade Estadual de Maringá

Psicologia da Educação

INTRODUÇÃO

Na prática docente, o professor se depara com frequência com alunos que apresentam sucesso ou fracasso no processo de aprendizagem. Em determinadas situações em que os filhos demonstram baixo rendimento escolar, os pais se perguntam onde está o erro com o seu filho, e mesmo levando a criança a um especialista, não conseguem detectar a origem dessas dificuldades. O problema pode surgir muitas vezes dentro da própria casa, em algum acontecimento marcante ou ainda pode estar relacionado a algum tipo de deficiência apresentado pelo indivíduo (FUNAYAMA, 2000).

Segundo Baggio (2010), mesmo trabalhando com as teses de desempenhos escolares de cada aluno, os pesquisadores, profissionais da educação e políticos não localizam motivos reais para definir de fato o que acontece com a educação do cidadão. Os fracassos são demonstrados no alto índice de repetência, nas avaliações dos conteúdos didáticos, participação em sala de aula e entre outros fatores que constroem o saber humano, e para entender estes processos primeiramente deve-se entender o contexto que surgem essas ocorrências.

Podemos dizer que na contemporaneidade existem as particularidades de socialização que definem os tipos de cultura e o espaço que influenciam na formação das crianças. Assim, tudo o que é aprendido e ensinado está relacionado à sociedade. Como afirma Setton (2002, p.3),

[...] embora não seja apropriado conceber um modelo único de família, de escola e/ou de mídia, é possível considerar que cada uma dessas instituições pauta-se por propósitos e princípios distintos. Ou seja, por

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possuírem naturezas específicas, são responsáveis pela produção e difusão de patrimônios culturais diferenciados entre si. É necessário, pois, identificar a configuração, o arranjo particular entre elas, em uma perspectiva antropológica, para se apreender experiências específicas de socialização.

Deste modo, a família tem o dever de oferecer as primeiras aprendizagens à criança, que seria a educação e cultura moral trabalhada dentro de casa, visto que cada um tem o seu meio social e afetivo de viver, para assim seguir uma socialização e rendimento apropriado nas instituições escolares, que devem priorizar o ensino-aprendizagem com as disciplinas científicas (CAETANO, 2008).

O sucesso ou fracasso escolar depende de gêneros familiares que conduzem a rotina da criança, como também métodos a serem seguidos dentro de casa, sendo de suma importância a participação de pais em relação à educação com seus filhos (CARVALHO, 2000). Apesar da família não ser o único meio de socialização, Neves (2009) aponta que parte dela a influência de desenvolver sistemas de valores, atitudes, crenças, afeto e os aspectos mais importantes da vida, influenciando no cotidiano da criança.

Mesmo com novos conceitos de educação, não são todas as famílias que seguem esse processo educacional, pois atualmente encontramos famílias com estruturas e configurações distintas uma das outras, implicando na divisão de tarefas entre mães e pais, como por exemplo, a separação dos pais. E analisando o contexto histórico de nossa sociedade, Miguel e Braga (2008, p.6) afirmam que:

As grandes transformações ocorridas na sociedade e na economia acarretam grandes mudanças na estrutura familiar. Aparecem arranjos familiares diferentes, além da diminuição no seu tamanho. Temos hoje um grande número de famílias reconstituídas, fruto de separações, divórcios e novas uniões.

Levando em conta essas transformações das instituições familiares, não devemos deixar de analisar o quanto é importante a presença da família, sendo suporte para cuidar, educar e ensinar seus filhos. A presença da família na construção de conhecimento do filho é essencial. Assim, independente das circunstâncias ocorridas na estrutura familiar, a educação deve ser levada de forma séria, uma vez que ela se influencia de forma direta o processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança. Neste sentido, família e escola devem caminhar juntas uma do lado da outra, propiciando a formação dos futuros cidadãos da sociedade.

Esta pesquisa é de caráter bibliográfico e tem com objetivo estudar as variáveis do contexto familiar que podem influenciar o desempenho escolar dos filhos. O intuito é

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desenvolver uma reflexão a respeito das contribuições de diferentes autores que abordam essa temática.

Para tanto, iremos abordar algumas transformações familiares ocorridas ao longo dos tempos, enfocando as dificuldades enfrentadas pela família na contemporaneidade. Por fim, teceremos algumas reflexões sobre a importância da parceria entre a família e escola.

AS TRANSFORMAÇÕES FAMILIARES AO LONGO DOS TEMPOS

Com base em pesquisas sociológicas, a categoria “família” já se fazia presente nas décadas de 50-60, reconhecendo seus valores e estruturas. Desta forma, Nogueira (2005) afirma que pesquisas empíricas feitas em vários países, como, Estados Unidos, Inglaterra, França, constataram que as desigualdades escolares estão relacionadas com a dimensão sociocultural da família. De modo geral, acredita-se que as crianças provenientes de meios economicamente mais favoráveis, possuem um desempenho escolar mais satisfatório.

Diante de tais informações, como se pode então definir a influência que a família tem sobre seus filhos na educação escolar? Para Campos (1995), o desenvolvimento e aprendizagem são procedimentos históricos, ou seja, a forma de pensar e agir depende de uma determinada cultura dos seres humanos. Desta forma, a estrutura familiar, tem como função formar a matriz de identidade da criança, dando a possibilidade da apropriação de instrumentos, regras, valores e costumes que integram o conhecimento do indivíduo.

Segundo as pesquisas de Picanço (2012), nas últimas décadas a família sofreu transformações em sua estrutura, como por exemplo, a maior urbanização e isolamento da família nuclear, emancipação da mulher ingressando ao mercado de trabalho, adiamento do casamento e do primeiro filho, maior esperança de vida e mais idosos, maior número de divórcio e escolha com quem casar, com quem morar, quantos filhos, etc.

Tendo a família como uma instituição de suma importância, Dessen e Polonia (2007, p.22) afirmam:

Como primeira mediadora entre o homem e a cultura, a família constitui a unidade dinâmica das relações de cunho afetivo, social e cognitivo que estão imersas nas condições materiais, históricas e culturais de um dado grupo social. Ela é a matriz da aprendizagem humana, com significados e práticas culturais próprias que geram modelos de relação interpessoal e de construção individual e coletiva.

Atualmente, a sociedade é composta por um modelo capitalista de mercado de trabalho, sendo assim, a concepção de educação volta-se ao processo econômico imposto por

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um sistema superior. A mídia também influencia nas vivências das crianças e adolescentes, e sendo assim, Setton (2202, p. 110) argumenta que:

Pensar as relações entre a família, a escola e a mídia com base no modelo de configuração é analisar tais instituições sociais em uma relação dinâmica criada pelo conjunto de seus integrantes, seus recursos e trajetórias particulares. No entanto, não é uma relação dinâmica entre subjetividades, mas uma dinâmica criada pela relação que esses sujeitos constroem na totalidade de suas ações e experiências, objetivas e subjetivas, que mantêm uns com os outros.

Para alguns autores, o papel de educar, com divisão de tarefas entre os responsáveis, inicia-se a partir do século XX, sendo que as transformações na vida social e pessoal dos indivíduos propiciaram igualdade para ambos os sexos (WAGNER; PREDEBON; MOSMANN; VERZA, 2005). Dessa forma, as transformações familiares ao longo dos tempos acarretaram grandes transformações, porém não diminuíram a importância de levar em consideração o cotidiano escolar dos filhos.

DIFICULDADES ENFRENTADAS PELA FAMÍLIA NA CONTEMPORANEIDADE

Silva e Cavalcante (2012) apontam que a baixa participação dos pais nas escolas não ocorre por desinteresse ou irresponsabilidade, mas sim por uma série de fatores que propiciam esse afastamento. Dentre esses fatores, as autoras citam as condições socioeconômicas dos pais, o estresse da vida cotidiana, a baixa escolarização que dificulta o diálogo entre os responsáveis e os educandos, o trabalho intensivo dos pais deixando o tempo curto etc.

A postura dos pais em tais reuniões merece destaque. É como se eles não tivessem ideia do quanto podem colaborar na educação dos filhos sem serem inconvenientes ou autoritários (MALAVAZI, 2000, p.28).

Sabe-se que o envolvimento dos pais nas escolas contribui para a realização dos planejamentos de ensino para seus filhos, porém há uma contradição dos próprios responsáveis por não querer participar na prática, como é afirmado a seguir:

Ainda que um pequeno número de pais considere não ser função deles participar da construção Projeto Político Pedagógico por não desejar ou por falta de tempo, de vontade ou porque pagam a escola para que os educadores a organizem, a maioria considera o projeto de fundamental importância (MALAVAZI, 2000, p.41).

Entendemos que existem tipos famílias, com conceitos de educação distinta, com estruturas familiares compostas de formas diferentes uma das outras. Justamente por isso,

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cabe à instituição escolar orientar a conduta da família em relação aos filhos, contribuindo nas tarefas que a escola impõe, fazendo parte mais diretamente da vida da criança.

Neste sentido, Malavazi (2000) afirma que existem três grupos de família no que se refere à contribuição escolar, o primeiro é composto por aqueles pais que sempre estão presentes, o segundo é constituído pelos pais que comparecem à escola no dia da entrega de boletins e o terceiro grupo é formado pelos pais que comparecem para reivindicar as notas dos filhos, quando consideram as mesmas injustas. Para a autora, a falta de participação da família na vida dos filhos é um fator que acaba contribuindo para que muitas crianças apresentem dificuldades no processo de aprendizagem, já que não podem contar com o apoio dos pais.

CONTRIBUIÇÕES DA PARCERIA FAMILÍA-ESCOLA

A parceria entre família e escola contribui para um bom rendimento escolar para a criança, visto que este vínculo influencia de forma positiva o desenvolvimento cognitivo, afetivo e social da criança.

Para Osti (2004), antes de ingressar na escola a criança já desenvolveu hipóteses e construiu conhecimentos sobre o mundo. Assim, passa a assimilar os conhecimentos aprendidos dentro da sala de aula, construindo, por exemplo, a representação gráfica das letras aprendidas antes de alguma outra forma, ou seja, associa um conhecimento interno ao externo.

Neste sentido, a família deve acompanhar o desenvolvimento da criança, não somente as dificuldades enfrentadas por ela, mas também observar os avanços e facilidades, a fim de auxiliar na educação escolar da mesma (GUIDETTI, 2007).

Nogueira (2005) afirma da relação família-escola tem uma função facilitadora, isto é, hoje em dia está muito mais fácil o contato das duas instituições, pois a presença dos pais se tornou comum nas atividades de ensino, como por exemplo, reuniões, projetos pedagógicos da escola, palestras, cursos, festa da família, agenda escolar do aluno, bilhetes, contatos telefônicos, conversas na entrada e na saída da escola e assim por diante. Isto contribui para o trabalho de todos, visto que não favorece só ao educando, mas também aos afazeres dos funcionários e ao atendimento dos responsáveis da criança.

A educação é um dever da família e da escola. Ambas devem interagir para garantir os direitos da criança nas questões referentes ao ensino, dando-lhes suporte e apoio para o pleno desenvolvimento da aprendizagem (SILVA; VARANI, 2010, p. 516).

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Carvalho (2000) ressalta que a ajuda dos pais na educação de escola de seus filhos depende do modelo familiar, tendo a classe média como melhor representante para o sucesso escolar, uma vez que muitos pais organizam seu tempo para ajudar seus filhos dentro de casa, no dever escolar, ou então contratam professores particulares. Além disso, propiciam atividades extras que ajudam na formação acadêmica dos filhos.

O envolvimento dos pais contribui com todo o processo escolar como também melhora o ambiente familiar, provocando uma maior compreensão do processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança (BHERING; BLATCHFORD, 1999). Para as autoras, esse envolvimento surgiu nos dias atuais por necessidade e preocupação com a escolarização dos filhos. A escola também proporciona avanços, oferecendo uma prática pedagógica que atende aos alunos em suas necessidades.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Por meio da revisão da literatura sobre a temática relação família e escola, notou-se que nos dias atuais as configurações familiares são distintas e a instituição escolar também passou por inúmeras transformações. Contudo, a educação deve ser um direito de todos. Por isso, cabe à família auxiliar seus filhos para que tenham um bom desempenho escolar, e à escola orientar a família sobre como ajudar seus filhos, não se eximindo da responsabilidade de criar meios dentro do próprio espaço escolar para sanar as dificuldades encontradas por alguns alunos.

É de suma importância reforçar o conceito de acompanhamento na educação, cabendo aos pais ajudar seus filhos na escola, auxiliando-os no dever de casa e participando de reuniões.

Para uma formação de qualidade, pais e equipe pedagógica precisam desenvolver um bom vínculo a fim que possam atingir os objetivos educacionais.

Investigar esta temática ampliou nossos conhecimentos acerca do sucesso ou fracasso escolar de um aluno, pois pudemos refletir acerca das variáveis do ambiente familiar que contribuem para o processo de desenvolvimento e aprendizagem dos filhos.

Este trabalho, não esgota o assunto abordado, porém coloca em destaque a preocupação com a educação contemporânea, possibilitando o entendimento de pais, professores e demais profissionais da educação sobre o processo de desenvolvimento de aprendizagem das crianças.

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REFERÊNCIAS

BAGGIO, Rejane Cristina. Desempenho e Fracasso Escolar. In: BAGGIO, Rejane Cristina.

Desempenho escolar e variáveis do contexto familiar. Campinas, SP: [s.n.] Universidade

Estadual de Campinas, 2010, p.1-77.

BHERING, Eliana; BLATCHFORD, Iram Siraj. A relação escola-pais: Um modelo de trocas e colaboração. Caderno de pesquisa, nº 16, 1999, p. 191-216.

BRAGA, Eliane Rose Maio; MIGUEL, Lucia Oliveira dos Santos. A importância da família

no processo de aprendizagem, visando ao sucesso escolar. PR: UEM, 2008 (Dissertação de

mestrado).

CAETANO, Luciana Maria. O conceito de obediência na relação pais e filhos. São Paulo: Paulinas, 2008.

CAMPOS, Nilce Maria Altenfelder Silva de Arruda. O insucesso escolar: um estudo sobre as condições e concepções existentes nas instituições família/escola. Campinas, SP: [s.n.], Dissertação de Mestrado, UNICAMP: Faculdade de Educação, 1995.

CARVALHO, Maria Eulina Pessoa. Relações entre família e escola e suas implicações de

gênero. Caderno de Pesquisa, n. 110, p. 143-155, 2000.

DESSEN, Maria Auxiliadora; POLONIA, Ana da Costa. A família e a escola como

contextos de desenvolvimento humano. Paidéia, 2007, v. 17(36), p. 21-32. Família e Escola.

FUNAYAMA; C.A.R (Org.). Problemas de aprendizagem: enfoque multidisciplinar. Campinas: Alínea, 2000.

GUIDETTI, Andréia Arruda. Ambiente familiar e desempenho acadêmico de crianças do

ensino fundamental. Campinas, SP: UNICAMP, 2007, p. 1-32(dissertação de mestrado).

MALAVAZI, Maria Marcia Sigrist. Os pais e a vida escolar dos filhos. UNICAMP: Faculdade de Educação, 2000 (tese de doutorado).

NEVES, Amândia Rosa de Jesus Lopes. A problemática da relação escola/família e a

integração de crianças com NEE. Universidade Jean Piaget de Cabo Verde, 2009, p.1-86

(Monografia).

NOGUEIRA, Maria Alice. A relação família-escola na contemporaneidade: Fenômeno social/interrogações sociológicas. Análise social,v. xi. (176), 2005, p.563-578.

OSTI, Andréia. As dificuldades de aprendizagem na concepção do professor. Campinas, SP: [s.n.],2004 (dissertação de mestrado).

PICANÇO, Ana Luísa Bibe. A relação entre escola e família – As implicações no processo de ensino-aprendizagem. Lisboa, Escola Superior de Educação João de Deus, 2012 (dissertação de mestrado).

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SETTON, M. G. J. Família, escola e mídia: Um campo com novas configurações. Educação

e Pesquisa. SP: USP, v.28, n.1, p. 107-116, jan./jun. 2002.

SILVA, Maria de Lourdes Garcêz da; CAVALCANTE, Luciana Matias. Relação

família/escola: As contribuições da família no processo pedagógico vivido na educação

infantil. Paranaíba-PI: Ed. Campina Grande: Realize, 2012.

SILVA, Daiana Cristina; VARANI, Adriana. A relação família-escola: Implicações no desempenho escolar dos alunos dos anos iniciais do ensino fundamental. R. bras. Est. pedag., Brasília, v. 91, n. 229, p. 511-527, set./dez. 2010.

WAGNER, Adriana; PREDEBON, Clarisse Mosmann; VERZA, Fabiana. Compartilhar tarefas? Papéis e funções de pai e mãe na família contemporânea. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, Mai-Ago 2005, Vol. 21, n.2, p. 181-186.

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