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4º texto elaborado pelo prof. Luiz Ant. Burim. APRESENTADO PARA A ORIENTADORA NO DIA 01 DE DEZEMBRO DE 2010 quarta feira. 10h.30min UEL LONDRINA..

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4º texto elaborado pelo prof. Luiz Ant. Burim

APRESENTADO PARA A ORIENTADORA NO DIA 01 DE DEZEMBRO DE 2010 – quarta feira. 10h.30min UEL – LONDRINA. .

5º ENCONTRO.

O AMBIENTE ESCOLAR E O BULLYING, RELACIONADO COM O DESENVOLVIMENTO DO JUÍZO MORAL.

Uma das formas de violência que mais cresce no mundo hoje é o bullying, e este pode estar bem mais próxima de nós do que se imagina e pode trazer consequências desastrosas no ambiente escolar e familiar, pois as vitimas de bullying podem ter queda do rendimento escolar, apresentar doenças psicossomáticas e desenvolver traços negativos na personalidade.

Uma das hipóteses de combater tal violência é trabalhar com o educando em forma de co-operação, mostrando a ele que isso é antiético e anti-moral, através do diálogo, mostrando que atos bulilstas prejudicam o outro colega.

Ocorre de forma de uma forma perversa no ambiente escolar, onde grupos de educandos se unem para excluir outros que não compartilham as mesmas ideias e afinidades do grupo exclusor. Geralmente esse grupo discrimina crianças/adolescentes/jovens pobres, negros, gordinhos (as), os melhores alunos da turma, os piores alunos da turma, os que se vestem de maneira diferente, certos tipos de deficiências entre muitos outros motivos, c gerando assim um grande preconceito nos estabelecimentos de Ensino,

Trabalhar em forma de cooperação, envolvendo professores, equipe pedagógica, comunidade escolar e educandos, é uma das formas de cortar esse mal pela raiz, pois se não se trabalhar, as consequências relacionadas ao preconceito e a exclusão serão trágicas.

Os pais e principalmente os educadores, precisam ter um “sexto sentido”, capaz de perceber quando o bullying se faz presente, portanto ao trabalhar a cooperação, que é uma das melhores soluções, pois assim iremos educar conversar e pregar o respeito.

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É essencial colocar a criança/adolescentes/jovens, em seu devido lugar, para que o preconceito não se sobressaia a um mínimo grau de educação.

O que é o Bullying ?

O Bullying é um termo de origem inglesa, utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, de forma intencional, praticado repetidamente e de uma forma hostil, por um aluno ou grupo de alunos, sobre um colega ou grupo de alunos mais frágeis, com o objetivo de intimidar ou agredir alguém incapaz de se defender.

Trata-se de um comportamento que assenta numa relação desigual de poder, que pode assumir proporções graves e refletir-se num comportamento anti-social com consequências muito sérias para o futuro, quer para os educandos agressores ou para os educandos agredidos.

O Bullying pode ser classificado de duas formar: o direto, através de violência física e o indireto, através de agressão moral. O sexo masculino é mais propenso ao bullying, especialmente ao direto. Esse tipo de violência, dói mais do que um soco na cara, pois atinge o lado emocional do educando. O soco dói na hora, mas passa a violência emocional não. É algo completamente diferente. A pessoa, sendo excluída do grupo, passa a se sentir inferiorizada.

A viitima – Agressor – Expectador.

a) As vítimas. Geralmente, costumam ser tímidas ou pouco sociáveis e fogem do padrão do restante da turma pela aparência física (etnia, altura, peso) pelo comportamento (melhor desempenho na escola) ou ainda pela religião. Geralmente é insegura e, quando agredidas, ficam retraídas e sofrem, o que a torna um alvo ainda mais fácil.

As pessoas vítimas do Bullying, são colocadas sucessivamente em situações embaraçosas pelo agressor, pois são vítimas de graves ofensas, ameaças, roubos e, por vezes agressão física e vandalismo ou destruição dos seus bens (livros, roupas e outros pertences).

Segundo (Ana Beatriz Barbosa Silva- 2009 - pg 189, ed. Fontanar) em seu livro Bullying: mentes perigosas) ela cita alguma doenças que são identificadas como o resultado desse relacionamento conflituoso e que também aparecem devido a tendências pessoais como: “angústia, ataques de

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ansiedade, transtorno do pânico, depressão, anorexia e bulimia, além de fobia escolar e problemas de socialização”. A situação pode inclusive levar ao suicídio. Adolescentes que são agredidos correm os riscos de se tornarem adultos ansiosos, depressivos ou violentos, reproduzindo em seus relacionamentos sociais aqueles vividos no ambiente escolar.

O agressor e suas características

Geralmente o agressor atinge o (s) colega (s) com repetidas humilhações ou depreciações porque quer ser mais popular, se sentir poderoso e obter uma imagem de si mesmo.

As agressões começam quase sempre verbalmente, no entanto a situação agrava-se com o tempo. O agressor vai sentindo, cada vez mais uma necessidade de magoar alguém para se sentir bem consigo mesmo. É como se alimentasse disso para poder sobreviver.

O agressor é uma pessoa que não aprendeu a transformar a sua raiva em diálogo, sente-se feliz em ferir o próximo e ver o seu sofrimento.

Eis as características do (s) agressores (as) - age de uma maneira autoritária, tem forte necessidade de dominar, preconceituoso com aqueles que não faz parte de seu grupo ou de sua ideologia de vida, tem um grande déficit em habilidades sociais, é invejoso, apresenta grande rapidez em se enraivecer, guarda ressentimentos, grande preocupação com a auto imagem, tem hostilidade pelas pessoas, pratica ações obsessivas ou rígidas. Vários pensadores, de um modo especial os psicólogos, afirmam que estes comportamentos dos agressores, têm sua origem na infância, e se não for trabalhado manterá esse comportamento por longos períodos de sua vida.

O Expectador

O expectador típico é uma testemunha dos fatos de bullying, que assistem e convivem com esse tipo de violência entre colegas, mas que evitam falar sobre o problema, sob pena de poderem ser as próximas vítimas, ou então porque não acreditam na capacidade da escola poder intervir. Geralmente não saem em defesa da vitima nem se junta aos agressores.

Também há os expectadores que atuam como uma platéia ativa ou uma torcida, reforçando a agressão, rindo ou dizendo palavras de incentivo. Estes

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retransmitem imagens ou fofocas, tornando-se co-autores ou corresponsáveis dos atos bulistas.

Alguns expectadores, apesar de não sofrerem diretamente as agressões, podem sentir-se incomodados e inseguros perante o sofrimento dos seus colegas (vítimas), o que também pode ser motivo de transtorno psicológico.

A família e o Bullying

Na maioria dos casos de alunos agressores em nossos estabelecimentos de ensino, quando se faz um retrospecto de suas vida constata-se que os atos violentos que ele exerce têm tudo a ver com o relacionamento que tem em sua família. Alguns de nossos educandos, tem uma predisposição genética para a agressividade, pois no convívio familiar, algumas condições familiares podem favorecer o desenvolvimento da violência nas crianças, nos adolescentes e nos jovens.

Os autores de bullying são normalmente alunos pertencentes por vezes a famílias com um relacionamento afetivo desequilibrado, onde os pais afirmam sua superioridade através de comportamentos agressivos, verbais ou físicos, ou têm excesso de tolerância e permissividade na educação de seus filhos.

O trabalho de prevenção contra o bullying deve começar em casa, os pais devem mostrar e falar para seus filhos que somos todos iguais. A palavra chave é respeito. Para isso se faz necessário criar nos lares um ambiente de aceitação ao diferente, para que a criança/adolescente tenha uma visão de uma sociedade inclusiva para aceitar o outro como meu próximo, mesmo não compartilhando os ideais que a família apresenta (outra cor de pele, etnia, religião. etc).

A maior parte das vítimas, não fala sobre a situação com professores ou os pais, que são os responsáveis pela educação das crianças/adolescentes. Para que isso não aconteça, tente perceber se existe algum sinal de bullying no seu filho (a), por exemplo: se ele (a) está se tornando agressivo para consigo ou para com os irmãos ou outros familiares em casa sem aparente explicação ou se é excessivamente submisso.

Dialogue com ele (a) abertamente, para saber se ele (a) se sente bem na escola. Faça lhes perguntas sobre os colegas, se tem muitos ou poucos amigos, se testemunha ou é alvo ou autor de agressões físicas ou psicológicas.

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Os pais devem se mostrar disponíveis para ouvir e aconselhar, além de sempre desencorajar a violência, seja como agressão, ou como defesa.

Os pais devem sempre estar e entrar em contato com a escola, para saber a opinião da equipe pedagógica e dos professores sobre seu filho (a), ou seja se ele (a) é sociável ou se é tímido e tende a isolar-se, ou se é violento para com os colegas.

Concluindo esse tópico podermos afirmar que: se a família busca uma competição, age com preconceito, isso consecutivamente, irá refletir na vida da criança/adolescente. É um fato que contribui para que atos de exclusão aconteçam, portanto os pais devem procurar agir e se comportar de uma maneira ética, pois o comportamento dos pais reforça a atitude dos filhos, ou para o bem ou para o mal.

Constatei esses fatos, quando fui Diretor de uma Colégio da Rede Pública na cidade de Apucarana.

O CIBERBULLYING.

Na convivência, no trabalho, no mundo estudantil, convivemos com pessoas que são capazes de praticar grandes e pequenas perversões, debocham uns dos outros, reparam nas mínimas imperfeições, implicam, discriminam, praticam agressões verbais e físicas. Isso é chamado de Bullying.

Hoje o bullying, avançou, através do E-mail ameaçadores, mensagens negativas, torpedos com fotos e textos constrangedores. Isso foi batizado de Cyberbullying.

O Ciberbullying, é mais cruel que o bullying. Antes o constrangimento ficava restrito no convívio escolar, agora é via tecnologia. Os jovens utilizam cada vez mais as ferramentas da internet (orkut) e celular, para denegrir uma pessoa. A tecnologia permite que a agressão se repita . Fazem intrigas, criam perfis falsos e começam a escrever coisas que podem deixar as pessoas com má fama.

As agressões podem ser diretas ou indiretas e vão desde apelidos indigestos, episódios de zombarias e difamação à exposição da intimidade das vítimas. Ex. ser pobre, ser de escola pública, ser negro, ser loira, ...etc.

O bullying, ganhou ainda maior alcance com o advento de redes sociais com o advento de redes sociais como o Orkut, Twitter, MSN, facebook ou

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Formspring. O uso da internet para intimidar ou agredir os colegas pode ser arrasador (moral, psicológico e também físico);

No Ciberbullying há sempre três personagens fundamentais nesse tipo de violência: o agressor, a vítima e a platéia.

É um tormento permanente que a internet provoca e faz com que a criança ou o adolescente e até o jovem, humilhados não se sintam mais seguros em lugar algum, em momento algum.

No Ciberbullying a pessoa tem sua intimidade invadida, todos podem ver os xingamentos e não existem fim de semana ou férias. “O espaço do medo é ilimitado”. Os jovens de hoje a grande maioria, já foi insultados pelo celular ou textos e imagens enviados por e-mail ou via sites de relacionamento.

O Agressor pode agir sem precisar se identificar.O Agressor age na sombra, ele pode criar um perfil falso no Orkut ou uma conta fictícia de e-mail (ou ainda roubar a senha de outra pessoa), para mandar seus recados maldosos e desaforados. Essas situações que apresentamos é totalmente nova em comparação com o bullying tradicional.Para agredir de forma virtual, não é necessário ser o mais forte, pertencer a um grupo ou ter coragem de se manifestar em público, no pátio da escola ou na classe.

Basta ter acesso a um celular ou à internet. Alguns acham que é pura brincadeira, no entanto a Violência acontece.

“Trabalhar para que o Ciberbullying deixe de fazer parte da rotina é uma tarefa de toda equipe escolar de uma escola ou qualquer outra instituição.”

Como fazer para evitar: eis algumas sugestões;

A Revista (Nova Escola (mês de junho/julho 2010 pg 72-73) nos apresenta alguns tópicos interessantes para combater a violência escolar, mais precisamente o bullying e o Ciberbullying

• A escola ou instituição educacional, precisa fazer um acompanhamento permanente, para afastar as agressões de seu cotidiano;

• Reuniões conjuntas com pais e alunos e ter um olhar atento dos jovens dentro e fora de sala de aula;

• Fazer uma cópia da página E-mail com os insultos sofridos, pode ajudar a polícia a rastrear o computador de onde partiu a “brincadeira”;

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• Os agredidos podem registrar boletim de ocorrência na delegacia. • As instituições de ensino devem fazer um trabalho voltado para a

prevenção do bullying/ciberbullying

• Procurar ensinar/orientar os professores como observar e identificar os casos;

• O diálogo é de fundamental importância;

• A família tem que ficar atenta – Incentivar os filhos a pedirem ajuda em caso de ameaças sofridas. Não devemos ter medo de denunciar os agressores.

Como O que a Escola deve fazer para prevenir - se contra o bullying. Prevenir o bullying e o Cyberbullying.

A falta de preparação das escolas para estes casos é problemática. Os professores assistem, muitas vezes, a atos de violência de origem pouco perceptível, que acabam por ser resolvidos com castigos a ambas as partes envolvidas. O aluno, considerado vítima é punido por distúrbios que não causou e sente-se geralmente injustiçado podendo mais tarde também ele vir a ser o causador de novos atos de violência.

Faz-se necessário, a escola trabalhar a questão da moral, o equilíbrio e o respeito, pois se a equipe pedagógica e os professores não trabalharem para desencorajar os alunos causadores do bullying, estes poderão manter esse comportamento ao longo de toda a sua vida, seja em ambiente doméstico ou profissional, tornando-se indivíduos anti-sociais, violentos e, por vezes criminosos.

Muitos dos educandos que são vítimas, não falam com os professores sobre os problemas, alguns encaram a escola como um local de perigo e não de aprendizagem, pelo fato de estar sendo agredida verbalmente ou fisicamente.

• O Cyberbullying não pode ser visto como uma brincadeira de criança. Eis algumas ações, ao alcance das escolas.

• COMO PREVENIR – Ensinar a olhar para o outro. Criar relacionamentos saudáveis, em que os colegas tolerem as diferenças e tenham senso de proteção coletiva e lealdade. Desenvolver no grupo a capacidade de se preocupar com o outro, construindo uma imagem positiva de si e de quem está no entorno..

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• Deixar a turma falar. Num ambiente equilibrado, o professor forma vínculos estreitos com os estudantes, que mostram o que os deixa descontentes e são, de fato reconhecidos quando estão sofrendo algum tipo de violência relacionada ao Ciberbullying

• Dar o exemplo – A equipe da Escola (professores e Equipe Pedagógica, são sempre modelos para enfrentar as dificuldades do Cotidiano Escolar, são modelos (para o bem e para o mal)). Cuidado com seus atos e atitudes com os educando (Não Gritar, não seja indiferente).

• Mostrar os limites. É essencial estabelecer normas e justificar por que devem ser seguidas.

• As vezes, por medo de ser rígidos demais, há educadores que deixam os adolescentes soltos.

• Conscientizar Dar o exemplo – A equipe da Escola (professores e Equipe Pedagógica, são sempre modelos para enfrentar as dificuldades do Cotidiano Escolar, são modelos (para o bem e para o mal). Cuidado com seus atos e atitudes com os educando (Não Gritar, não seja indiferente). o educando – Precisam de um norte.

• Alertar para os riscos da tecnologia – O educando deve estar ciente da necessidade de limitar a divulgação de dados pessoais nos sites de relacionamento, ter o cuidado nos conteúdos acessados, procurar limitar o tempo do uso do computado.

• Ficar atento – Com um trabalho da conscientização constante, os casos se resolvem antes de estourar. (Reuniões com pais, com grupos de alunos) Evitar que o problema se instale

COMO RESOLVER

• Reconhecer os Sinais – Identificar as mudanças no comportamento do educando, ajuda a identificar o Cyberbullying.

• É comum as vítimas se queixarem de dores e de falta de vontade de ir à escola

• Fazer um diagnóstico – Uma boa saída é realizar uma sondagem, aplicando questionários para verificar como os educandos se relacionam – (sem que sejam identificados).

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• As informações servem por base para discussões sobre como melhorar o problema Falar com os envolvidos – Identificados os indícios, é hora de conversar com a vitima e o agressor em particular.

• Orientar – A escola não pode legitimar a atuação do agressor nem puni-lo com sanções.( ex. tirar o intervapuni-lo)

• A vítima precisa estar fortalecida e segura de que não será mais prejudicada.

• O foco deve se voltar para a recuperação de valores essenciais, como o respeito.

• Encaminhar os casos para outras instâncias – Em situações extremas, é possível levar o problema a delegacias especializadas em crimes digitais.

• Para que os e-mails possam ser tomados como provas, eles devem ser impressos, mas é essencial que também sejam guardados no computador para que a origem da mensagem seja rastreada.

• Nos sites de relacionamento, existe uma opção de denuncia de conteúdos impróprios em suas páginas e, em certos casos, o conteúdo agressivo é tirado do ar.

Referências

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