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PREGÃO ELETRÔNICO PONTOS IMPORTANTES art. 2,

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(1)

PREGÃO ELETRÔNICO

PONTOS IMPORTANTES

• Permite o uso de novas tecnologias eletrônicas, para a sua realização, • Reduz custos,

• Facilita a participação de maior número de competidores,

• Destaque do uso da internet como veículo para divulgação dos avisos e editais do pregão;

• Essa integração entre processo de compras governamentais com o ambiente tecnológico possibilita maior transparência, controle social e oportunidades de acesso às licitações públicas.

Fundamento legal : art. 2,§1 da lei 10520/02 – que permite o pregão ser realizado por meio de tecnologia da informação, nos termos da regulamentação específica. Na ordem federal : Dec. 5540/05

(2)

• O pregão na forma eletrônica como modalidade de licitação do tipo menor preço realiza-se quando a disputa pelo fornecimento de bens e serviços comuns for feita a distância, em sessão pública, por meio de um sistema que promova a comunicação pela internet.

• Esta modalidade, apresenta um procedimento bem diferenciado:

• PROCEDIMENTO DO PREGÃO ELETRÔNICO:

• Será realizado em sessão pública, por meio de sistema eletrônico, promovendo comunicação via internet;

• Assim, o órgão promotor da licitação e os interessados em participar do certame terão que possuir uma infraestrutura de informática ligada a internet, exigindo um sistema moderno.

(3)

• Em âmbito federal, o pregão na forma eletrônica será conduzido pelo órgão ou entidade promotora da licitação, com apoio técnico e operacional da SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO – que atuará como provedor do sistema eletrônico para os órgãos integrantes do Sistema de Serviços Gerais – SISG.

• A Secretaria de de Logística poderá ceder o uso do seu sistema eletrônico a órgão ou entidade pública mediante celebração de termo de adesão.

• FASE INTERNA

• O decreto que dispõe sobre o pregão eletrônico denomina essa fase de preparatória ( art. 9), oportunidade em que será formalizado o processo e elaborado o instrumento convocatório.

(4)

• Art.8/9 - Nesse momento a autoridade superior vai designar e solicitar, junto ao provedor do sistema o credenciamento do pregoeiro e dos componentes da equipe de apoio;

• Haverá a indicação do objeto de forma precisa, suficiente e clara, vedadas especificações que limitem a competição ou sua realização. Só elementos capazes de propiciar avaliação de custo pela Administração;

• Aprovação do termo de referência pela autoridade competente;

• Apresentação de justificativa da necessidade da contratação;elaboração do edital, critérios de aceitação das propostas

• Definição das exigências de habilitação, das sanções aplicáveis. • Pouco se diferencia do pregão presencial.

(5)

• CREDENCIAMENTO:

• Quem deve se credenciar? • Os licitantes;

• A autoridade competente do órgão promotor da licitação; • O pregoeiro e sua equipe.

• Esse credenciamento, perante ao provedor do sistema, implica a responsabilidade legal do licitante e a presunção de sua capacidade técnica para a realização das transações inerentes ao pregão

eletrônico.

• Esse credenciamento ocorrerá pela atribuição de chave de

identificação e de senha, pessoal, intransferível, para acessar o sistema – podem ser utilizadas em qualquer pregão eletrônico

(6)

• FASE EXTERNA – art. 17

• Inicia-se com a convocação dos interessados – publicação do edital – observação de valores estimados para a contratação e os meios de divulgação( DOU, internet, jornal de grande circulação);

• Publicado o edital o prazo para a realização do evento será de 8 dias úteis, antes da data fixada para a sessão pública qualquer pessoa pode impugnar o ato convocatório. Pregoeiro decide sobre a impugnação no prazo de até 24 horas. Acolhida tal impugnação, nova data será designada.

• Podem exitir também pedidos de esclarecimentos – enviar até 3 dias antes da abertura da sessão.

• Direito subjetivo dos participantes à fiel observância do procedimento estabelecido no decreto

(7)

• DA ANÁLISE DAS PROPOSTAS E OS LANCES VERBAIS

• Inicialmente o pregoeiro verifica as propostas, desclassificando as que não estejam em conformidade com o requisitos do edital – devidamente fundamentado;

• As propostas classificadas participarão da fase de lance – início da fase competitiva – lances por meio eletrônico – art. 24

• Encerrada a fase de lances, o pregoeiro examinará a proposta classificada em primeiro lugar e verificará a habilitação do licitante- art. 25 – requisitos da habilitação = lei 8666/93. Caso a proposta não seja aceitável ou se o licitante não atender às exigências habilitadoras, o pregoeiro examinará a proposta subsequente e assim sucessivamente.

• Declarado o vencedor cabe recurso de qualquer licitante – prazo de 3 dias - intimação dos demais para contrarrazões – igual prazo

(8)

• Durante o julgamento das propostas ou habilitação, pode ocorrer saneamento de falhas desde que não alterem a substância das propostas, dos documentos, sua validade jurídica – despacho fundamentado, registro em ata, acessível a todos

• ADJUDICAÇÃO e HOMOLOGAÇÃO

• Com o julgamento dos recursos e verificada a regularidade do procedimento passa-se a homologação/ adjudicação.

• Após a homologação, o adjudicatário será convocado para assinar o contrato – comprovar as condições do edital – manter durante toda a vigência do contrato. Caso tais condições não sejam

atendidas, haverá convocação de outro licitante – ordem de

classificação – sanções para o desistente. Prazo de validade das propostas – 60 dias.

(9)

DECRETO 5504/05

• Estabelece a exigência de utilização do pregão,

preferencialmente na forma eletrônica, para entes

públicos ou privados, nas contratações de bens e

serviços comuns, realizadas em decorrência de

transferências voluntárias de recursos públicos da

União, decorrentes de convênios ou instrumentos

congêneres, ou consórcios públicos.

(10)

• Art. 1o Os instrumentos de formalização, renovação ou aditamento

de convênios, instrumentos congêneres ou de consórcios públicos que envolvam repasse voluntário de recursos públicos da União deverão conter cláusula que determine que as obras, compras, serviços e alienações a serem realizadas por entes públicos ou privados, com os recursos ou bens repassados voluntariamente pela União, sejam contratadas mediante processo de licitação pública, de acordo com o estabelecido na legislação federal pertinente.

(11)

• § 1o Nas licitações realizadas com a utilização de recursos

repassados nos termos do caput, para aquisição de bens e serviços comuns, será obrigatório o emprego da modalidade pregão, nos termos da Lei no 10.520, de 17 de julho de 2002, e do regulamento

previsto no Decreto no 5.450, de 31 de maio de 2005, sendo

preferencial a utilização de sua forma eletrônica, de acordo com cronograma a ser definido em instrução complementar.

• § 2o A inviabilidade da utilização do pregão na forma eletrônica

deverá ser devidamente justificada pelo dirigente ou autoridade competente.

• § 3o Os órgãos, entes e entidades privadas sem fins lucrativos,

convenentes ou consorciadas com a União, poderão utilizar sistemas de pregão eletrônico próprios ou de terceiros.

(12)

• § 4o Nas situações de dispensa ou inexigibilidade de licitação, as

entidades privadas sem fins lucrativos, observarão o disposto no art. 26 da Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, devendo a

ratificação ser procedida pela instância máxima de deliberação da entidade, sob pena de nulidade.

• § 5o Aplica-se o disposto neste artigo às entidades qualificadas

como Organizações Sociais, na forma da Lei no 9.637, de 15 de maio de 1998, e às entidades qualificadas como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, na forma da Lei no 9.790, de 23 de março de 1999, relativamente aos recursos por elas administrados oriundos de repasses da União, em face dos respectivos contratos de gestão ou termos de parceria.

(13)

• Art. 2o Os órgãos, entes e instituições convenentes, firmatários de contrato

de gestão ou termo de parceria, ou consorciados deverão providenciar a transferência eletrônica de dados, relativos aos contratos firmados com recursos públicos repassados voluntariamente pela União para o Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais - SIASG, de acordo com instrução a ser editada pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

• Art. 3o As transferências voluntárias de recursos públicos da União

subseqüentes, relativas ao mesmo ajuste, serão condicionadas à apresentação, pelos convenentes ou consorciados, da documentação ou dos registros em meio eletrônico que comprovem a realização de licitação nas alienações e nas contratações de obras, compras e serviços com os recursos repassados a partir da vigência deste Decreto.

(14)

• Art. 4

o

- Os Ministérios do Planejamento, Orçamento e

Gestão e da Fazenda expedirão instrução complementar

conjunta para a execução deste Decreto, no prazo de

noventa dias, dispondo sobre os limites, prazos e

condições para a sua implementação, especialmente em

relação ao § 1

o

do art. 1

o

, podendo estabelecer as

situações excepcionais de dispensa da aplicação do

disposto no citado § 1

o

.

• Art. 5

o

- Este Decreto entra em vigor na data de sua

publicação.

(15)

DEC. No 2.271, DE 7 DE JULHO DE 1997.

Dispõe sobre a contratação de serviços pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional e dá outras providências.

• Art . 1º No âmbito da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional poderão ser objeto de execução indireta as atividades materiais acessórias, instrumentais ou complementares aos assuntos que constituem área de competência legal do órgão ou entidade.

• § 1º As atividades de conservação, limpeza, segurança, vigilância, transportes, informática, copeiragem, recepção, reprografia, telecomunicações e manutenção de prédios, equipamentos e instalações serão, de preferência, objeto de execução indireta.

(16)

• § 2º Não poderão ser objeto de execução indireta as atividades inerentes às categorias funcionais abrangidas pelo plano de cargos do órgão ou entidade, salvo expressa disposição legal em contrário ou quando se tratar de cargo extinto, total ou parcialmente, no âmbito do quadro geral de pessoal.

• Art . 2º A contratação deverá ser precedida e instruída com plano de trabalho aprovado pela autoridade máxima do órgão ou entidade, ou a quem esta delegar competência, e que conterá, no mínimo:

• I - justificativa da necessidade dos serviços;

• II - relação entre a demanda prevista e a quantidade de serviço a ser contratada;

(17)

• III - demonstrativo de resultados a serem alcançados em termos de economicidade e de melhor aproveitamento dos recursos humanos, materiais ou financeiros disponíveis.

• Art . 3º O objeto da contratação será definido de forma expressa no edital de licitação e no contrato exclusivamente como prestação de serviços.

• § 1º Sempre que a prestação do serviço objeto da contratação puder ser avaliada por determinada unidade quantitativa de serviço prestado, esta deverá estar prevista no edital e no respectivo contrato, e será utilizada como um dos parâmetros de aferição de resultados.

(18)

• § 2º Os órgãos e entidades contratantes poderão fixar nos respectivos editais de licitação, o preço máximo que se dispõem a pagar pela realização dos serviços, tendo por base os preços de mercado, inclusive aqueles praticados entre contratantes da iniciativa privada.

• Art . 4º É vedada a inclusão de disposições nos instrumentos contratuais que permitam:

• I - indexação de preços por índices gerais, setoriais ou que reflitam a variação de custos;

• II - caracterização exclusiva do objeto como fornecimento de mão-de-obra;

(19)

• III - previsão de reembolso de salários pela contratante;

• IV - subordinação dos empregados da contratada à administração da contratante;

• Art . 5º Os contratos de que trata este Decreto, que tenham por objeto a prestação de serviços executados de forma contínua poderão, desde que previsto no edital, admitir repactuação visando a adequação aos novos preços de mercado, observados o interregno mínimo de um ano e a demonstrarão analítica da variação dos componentes dos custos do contrato, devidamente justificada.

• Parágrafo Único. Efetuada a repactuação, o órgão ou entidade divulgará, imediatamente, por intermédio do Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais - SIASG, os novos valores e a variação ocorrida.

(20)

• Art . 6º A administração indicará um gestor do contrato, que será responsável pelo acompanhamento e fiscalização da sua execução, procedendo ao registro das ocorrências e adotando as providências necessárias ao seu fiel cumprimento, tendo por parâmetro os resultados previstos no contrato.

• Art . 7º Os órgãos e entidades contratantes divulgarão ou manterão em local visível e acessível ao público, listagem mensalmente atualizada dos contratos firmados, indicando a contratada, o objeto, valor mensal e quantitativo de empregados envolvidos em cada contrato de prestação de serviços.

• Art . 8º O Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado expedirá, quando necessário, normas complementares ao cumprimento do disposto neste Decreto.

(21)

• Art . 9º As contratações visando à prestação de

serviços, efetuadas por empresas públicas, sociedades

de economia mista e demais empresas controladas

direta ou indiretamente pela União, serão disciplinadas

por resoluções do Conselho de Coordenação das

Empresas Estatais - CCE.

• Art . 10 Este Decreto entra em vigor na data de sua

publicação.

(22)

LC 140/2011

• Fixa normas, nos termos dos incisos III, VI e VII

do caput e do parágrafo único do art. 23 da

Constituição Federal, para a cooperação entre a

União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios

nas ações administrativas decorrentes do exercício da

competência comum relativas à proteção das

paisagens naturais notáveis, à proteção do meio

ambiente, ao combate à poluição em qualquer de

suas formas e à preservação das florestas, da fauna

e da flora; e altera a Lei n

o

6.938, de 31 de agosto de

1981.

(23)

• Art. 1o Esta Lei Complementar fixa normas, nos termos dos incisos III, VI e VII do caput e do parágrafo único do art. 23 da CF, para a cooperação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os

Municípios nas ações administrativas decorrentes do exercício da competência comum relativas à proteção das paisagens

naturais notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à poluição em qualquer de suas formas e à preservação das florestas, da fauna e da flora.

• Art. 2o Para os fins desta Lei Complementar, consideram-se:

• I - licenciamento ambiental: o procedimento administrativo destinado a licenciar atividades ou empreendimentos utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental;

(24)

• II - atuação supletiva: ação do ente da Federação que se substitui ao ente federativo originariamente detentor das atribuições, nas hipóteses definidas nesta Lei Complementar;

• III - atuação subsidiária: ação do ente da Federação que visa a auxiliar no desempenho das atribuições decorrentes das competências comuns, quando solicitado pelo ente federativo originariamente detentor das atribuições definidas nesta Lei Complementar.

(25)

• Art. 3o Constituem objetivos fundamentais da União, dos Estados, do

Distrito Federal e dos Municípios, no exercício da competência comum a que se refere esta Lei Complementar:

• I - proteger, defender e conservar o meio ambiente ecologicamente equilibrado, promovendo gestão descentralizada, democrática e eficiente; • II - garantir o equilíbrio do desenvolvimento socioeconômico com a

proteção do meio ambiente, observando a dignidade da pessoa humana, a erradicação da pobreza e a redução das desigualdades sociais e regionais;

• III - harmonizar as políticas e ações administrativas para evitar a sobreposição de atuação entre os entes federativos, de forma a evitar conflitos de atribuições e garantir uma atuação administrativa eficiente;

• IV - garantir a uniformidade da política ambiental para todo o País, respeitadas as peculiaridades regionais e locais.

(26)

• DOS INSTRUMENTOS DE COOPERAÇÃO

• Art. 4o Os entes federativos podem valer-se, entre outros, dos seguintes instrumentos de cooperação institucional:

• I - consórcios públicos, nos termos da legislação em vigor;

• II - convênios, acordos de cooperação técnica e outros instrumentos similares com órgãos e entidades do Poder Público, respeitado o art. 241 da Constituição Federal;

• III - Comissão Tripartite Nacional, Comissões Tripartites

Estaduais e Comissão Bipartite do Distrito Federal;

• IV - fundos públicos e privados e outros instrumentos econômicos; • V - delegação de atribuições de um ente federativo a outro,

(27)

• VI - delegação da execução de ações administrativas de um ente federativo a outro, respeitados os requisitos previstos nesta Lei Complementar.

• § 1o Os instrumentos mencionados no inciso II do caput( convênios, acordos) podem ser firmados com prazo indeterminado.

• § 2o A Comissão Tripartite Nacional será formada,

paritariamente, por representantes dos Poderes Executivos da

União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, com o objetivo de fomentar a gestão ambiental compartilhada e descentralizada entre os entes federativos.

(28)

• § 3o As Comissões Tripartites Estaduais serão formadas, paritariamente, por representantes dos Poderes Executivos da União, dos Estados e dos Municípios, com o objetivo de fomentar

a gestão ambiental compartilhada e descentralizada entre os entes federativos.

• § 4o A Comissão Bipartite do Distrito Federal será formada, paritariamente, por representantes dos Poderes Executivos da União e do Distrito Federal, com o objetivo de fomentar a gestão

ambiental compartilhada e descentralizada entre esses entes federativos.

• § 5o As Comissões Tripartites e a Comissão Bipartite do Distrito

Federal terão sua organização e funcionamento regidos pelos respectivos regimentos internos.

(29)

• Art. 5o O ente federativo poderá delegar, mediante convênio, a

execução de ações administrativas a ele atribuídas nesta Lei Complementar, desde que o ente destinatário da delegação disponha de órgão ambiental capacitado a executar as ações administrativas a serem delegadas e de conselho de meio ambiente.

• Parágrafo único. Considera-se órgão ambiental capacitado, para os efeitos do disposto no caput, aquele que possui técnicos próprios ou em consórcio, devidamente habilitados e em número compatível com a demanda das ações administrativas a serem delegadas.

(30)

• DAS AÇÕES DE COOPERAÇÃO

• Art. 6o As ações de cooperação entre a União, os Estados, o

Distrito Federal e os Municípios deverão ser desenvolvidas de modo a atingir os objetivos previstos no art. 3o e a garantir o

desenvolvimento sustentável, harmonizando e integrando todas as políticas governamentais.

• Art. 7o São ações administrativas da União:

• I - formular, executar e fazer cumprir, em âmbito nacional, a Política Nacional do Meio Ambiente;

• II - exercer a gestão dos recursos ambientais no âmbito de suas atribuições;

(31)

• III - promover ações relacionadas à Política Nacional do Meio Ambiente nos âmbitos nacional e internacional;

• IV - promover a integração de programas e ações de órgãos e entidades da administração pública da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, relacionados à proteção e à gestão ambiental;

• V - articular a cooperação técnica, científica e financeira, em apoio à Política Nacional do Meio Ambiente;

• VI - promover o desenvolvimento de estudos e pesquisas direcionados à proteção e à gestão ambiental, divulgando os resultados obtidos;

• VII - promover a articulação da Política Nacional do Meio Ambiente com as de Recursos Hídricos, Desenvolvimento Regional, Ordenamento Territorial e outras;

(32)

• VIII - organizar e manter, com a colaboração dos órgãos e entidades da administração pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, o Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente (Sinima);

• IX - elaborar o zoneamento ambiental de âmbito nacional e regional;

• X - definir espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos;

• XI - promover e orientar a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a proteção do meio ambiente;

(33)

• XII - controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente, na forma da lei;

• XIII - exercer o controle e fiscalizar as atividades e empreendimentos cuja atribuição para licenciar ou autorizar, ambientalmente, for cometida à União;

• XIV - promover o licenciamento ambiental de empreendimentos

e atividades:

• a) localizados ou desenvolvidos conjuntamente no Brasil e em

país limítrofe;

• b) localizados ou desenvolvidos no mar territorial, na

plataforma continental ou na zona econômica exclusiva;

(34)

• d) localizados ou desenvolvidos em unidades de conservação

instituídas pela União, exceto em Áreas de Proteção Ambiental (APAs);

• e) localizados ou desenvolvidos em 2 (dois) ou mais Estados; • f) de caráter militar, excetuando-se do licenciamento ambiental,

nos termos de ato do Poder Executivo, aqueles previstos no preparo e emprego das Forças Armadas, conforme disposto na Lei Complementar no 97, de 9 de junho de 1999;

• g) destinados a pesquisar, lavrar, produzir, beneficiar,

transportar, armazenar e dispor material radioativo, em qualquer estágio, ou que utilizem energia nuclear em qualquer de suas formas e aplicações, mediante parecer da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen); ou

(35)

• h) que atendam tipologia estabelecida por ato do Poder Executivo, a partir de proposição da Comissão Tripartite Nacional, assegurada a participação de um membro do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), e considerados os critérios de porte, potencial poluidor e natureza da atividade ou empreendimento;

• XV - aprovar o manejo e a supressão de vegetação, de florestas e formações sucessoras em:

• a) florestas públicas federais, terras devolutas federais ou unidades de conservação instituídas pela União, exceto em APAs; e

• b) atividades ou empreendimentos licenciados ou autorizados, ambientalmente, pela União;

(36)

• XVI - elaborar a relação de espécies da fauna e da flora ameaçadas de extinção e de espécies sobre-explotadas no território nacional, mediante laudos e estudos técnico-científicos, fomentando as atividades que conservem essas espécies in situ;

• XVII - controlar a introdução no País de espécies exóticas potencialmente invasoras que possam ameaçar os ecossistemas, habitats e espécies nativas;

• XVIII - aprovar a liberação de exemplares de espécie exótica da fauna e da flora em ecossistemas naturais frágeis ou protegidos; • XIX - controlar a exportação de componentes da biodiversidade

brasileira na forma de espécimes silvestres da flora, micro-organismos e da fauna, partes ou produtos deles derivados;

(37)

• XX - controlar a apanha de espécimes da fauna silvestre, ovos e larvas;

• XXI - proteger a fauna migratória e as espécies inseridas na relação prevista no inciso XVI;

• XXII - exercer o controle ambiental da pesca em âmbito nacional ou regional;

• XXIII - gerir o patrimônio genético e o acesso ao conhecimento tradicional associado, respeitadas as atribuições setoriais;

• XXIV - exercer o controle ambiental sobre o transporte marítimo de produtos perigosos; e

• XXV - exercer o controle ambiental sobre o transporte interestadual, fluvial ou terrestre, de produtos perigosos.

(38)

• Parágrafo único. O licenciamento dos empreendimentos cuja localização compreenda concomitantemente áreas das faixas terrestre e marítima da zona costeira será de atribuição da União exclusivamente nos casos previstos em tipologia estabelecida por ato do Poder Executivo, a partir de proposição da Comissão Tripartite Nacional, assegurada a participação de um membro do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e considerados os critérios de porte, potencial poluidor e natureza da atividade ou empreendimento.

Art. 8o São ações administrativas dos Estados:

• I - executar e fazer cumprir, em âmbito estadual, a Política Nacional do Meio Ambiente e demais políticas nacionais relacionadas à proteção ambiental;

• II - exercer a gestão dos recursos ambientais no âmbito de suas atribuições;

(39)

• III - formular, executar e fazer cumprir, em âmbito estadual, a Política Estadual de Meio Ambiente;

• IV - promover, no âmbito estadual, a integração de programas e ações de órgãos e entidades da administração pública da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, relacionados à proteção e à gestão ambiental;

• V - articular a cooperação técnica, científica e financeira, em apoio às Políticas Nacional e Estadual de Meio Ambiente;

• VI - promover o desenvolvimento de estudos e pesquisas direcionados à proteção e à gestão ambiental, divulgando os resultados obtidos;

(40)

• VII - organizar e manter, com a colaboração dos órgãos municipais competentes, o Sistema Estadual de Informações sobre Meio Ambiente;

• VIII - prestar informações à União para a formação e atualização do Sinima;

• IX - elaborar o zoneamento ambiental de âmbito estadual, em conformidade com os zoneamentos de âmbito nacional e regional; • X - definir espaços territoriais e seus componentes a serem

especialmente protegidos;

• XI - promover e orientar a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a proteção do meio ambiente;

(41)

• XII - controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente, na forma da lei;

• XIII - exercer o controle e fiscalizar as atividades e empreendimentos cuja atribuição para licenciar ou autorizar, ambientalmente, for cometida aos Estados;

• XIV - promover o licenciamento ambiental de atividades ou empreendimentos utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, ressalvado o disposto nos arts. 7o e

(42)

• XV - promover o licenciamento ambiental de atividades ou empreendimentos localizados ou desenvolvidos em unidades de conservação instituídas pelo Estado, exceto em Áreas de Proteção Ambiental (APAs);

• XVI - aprovar o manejo e a supressão de vegetação, de florestas e formações sucessoras em:

• a) florestas públicas estaduais ou unidades de conservação do Estado, exceto em Áreas de Proteção Ambiental (APAs);

• b) imóveis rurais, observadas as atribuições previstas no inciso XV do art. 7o; e

• c) atividades ou empreendimentos licenciados ou autorizados, ambientalmente, pelo Estado;

(43)

• XVII - elaborar a relação de espécies da fauna e da flora ameaçadas de extinção no respectivo território, mediante laudos e estudos técnico-científicos, fomentando as atividades que conservem essas espécies in situ;

• XVIII - controlar a apanha de espécimes da fauna silvestre, ovos e larvas destinadas à implantação de criadouros e à pesquisa científica, ressalvado o disposto no inciso XX do art. 7o;

• XIX - aprovar o funcionamento de criadouros da fauna silvestre; • XX - exercer o controle ambiental da pesca em âmbito estadual; e • XXI - exercer o controle ambiental do transporte fluvial e terrestre de

(44)

• Art. 9o São ações administrativas dos Municípios:

• I - executar e fazer cumprir, em âmbito municipal, as Políticas Nacional e Estadual de Meio Ambiente e demais políticas nacionais e estaduais relacionadas à proteção do meio ambiente;

• II - exercer a gestão dos recursos ambientais no âmbito de suas atribuições;

• III - formular, executar e fazer cumprir a Política Municipal de Meio Ambiente;

• IV - promover, no Município, a integração de programas e ações de órgãos e entidades da administração pública federal, estadual e municipal, relacionados à proteção e à gestão ambiental;

(45)

• V - articular a cooperação técnica, científica e financeira, em apoio às Políticas Nacional, Estadual e Municipal de Meio Ambiente;

• VI - promover o desenvolvimento de estudos e pesquisas direcionados à proteção e à gestão ambiental, divulgando os resultados obtidos;

• VII - organizar e manter o Sistema Municipal de Informações sobre Meio Ambiente;

• VIII - prestar informações aos Estados e à União para a formação e atualização dos Sistemas Estadual e Nacional de Informações sobre Meio Ambiente;

• IX - elaborar o Plano Diretor, observando os zoneamentos ambientais;

(46)

• X - definir espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos;

• XI - promover e orientar a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a proteção do meio ambiente;

• XII - controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente, na forma da lei;

• XIII - exercer o controle e fiscalizar as atividades e empreendimentos cuja atribuição para licenciar ou autorizar, ambientalmente, for cometida ao Município;

(47)

• XIV - observadas as atribuições dos demais entes federativos previstas nesta Lei Complementar, promover o licenciamento ambiental das atividades ou empreendimentos:

• a) que causem ou possam causar impacto ambiental de âmbito local, conforme tipologia definida pelos respectivos Conselhos Estaduais de Meio Ambiente, considerados os critérios de porte, potencial poluidor e natureza da atividade; ou

• b) localizados em unidades de conservação instituídas pelo Município, exceto em Áreas de Proteção Ambiental (APAs);

(48)

• XV - observadas as atribuições dos demais entes federativos previstas nesta Lei Complementar, aprovar:

• a) a supressão e o manejo de vegetação, de florestas e formações sucessoras em florestas públicas municipais e unidades de conservação instituídas pelo Município, exceto em Áreas de Proteção Ambiental (APAs); e

• b) a supressão e o manejo de vegetação, de florestas e formações sucessoras em empreendimentos licenciados ou autorizados, ambientalmente, pelo Município.

• Art. 10. São ações administrativas do Distrito Federal as previstas nos arts. 8o e 9o.

(49)

• Art. 11. A lei poderá estabelecer regras próprias para atribuições relativas à autorização de manejo e supressão de vegetação, considerada a sua caracterização como vegetação primária ou secundária em diferentes estágios de regeneração, assim como a existência de espécies da flora ou da fauna ameaçadas de extinção.

• Art. 12. Para fins de licenciamento ambiental de atividades ou empreendimentos utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, e para autorização de supressão e manejo de vegetação, o critério do ente federativo instituidor da unidade de conservação não será aplicado às Áreas de Proteção Ambiental (APAs).

(50)

• Parágrafo único. A definição do ente federativo responsável pelo licenciamento e autorização a que se refere o caput, no caso das APAs, seguirá os critérios previstos nas alíneas “a”, “b”, “e”, “f” e “h” do inciso XIV do art. 7o, no inciso XIV do art. 8o e na alínea “a” do

inciso XIV do art. 9o.

• Art. 13. Os empreendimentos e atividades são licenciados ou

autorizados, ambientalmente, por um único ente federativo, em conformidade com as atribuições estabelecidas nos termos desta Lei Complementar.

• § 1o Os demais entes federativos interessados podem manifestar-se ao órgão responsável pela licença ou autorização, de maneira não vinculante, respeitados os prazos e procedimentos do licenciamento ambiental.

(51)

• § 2o A supressão de vegetação decorrente de licenciamentos ambientais é autorizada pelo ente federativo licenciador.

• § 3o Os valores alusivos às taxas de licenciamento ambiental e

outros serviços afins devem guardar relação de proporcionalidade com o custo e a complexidade do serviço prestado pelo ente

• federativo.

• Art. 14. Os órgãos licenciadores devem observar os prazos estabelecidos para tramitação dos processos de licenciamento.

• § 1o As exigências de complementação oriundas da análise do

empreendimento ou atividade devem ser comunicadas pela autoridade licenciadora de uma única vez ao empreendedor, ressalvadas aquelas decorrentes de fatos novos.

(52)

• § 2o As exigências de complementação de informações,

documentos ou estudos feitas pela autoridade licenciadora suspendem o prazo de aprovação, que continua a fluir após o seu atendimento integral pelo empreendedor.

• § 3o O decurso dos prazos de licenciamento, sem a emissão da licença ambiental, não implica emissão tácita nem autoriza a prática de ato que dela dependa ou decorra, mas instaura a competência supletiva referida no art. 15.

• § 4o A renovação de licenças ambientais deve ser requerida com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expiração de seu prazo de validade, fixado na respectiva licença, ficando este automaticamente prorrogado até a manifestação definitiva do órgão ambiental competente.

(53)

• Art. 15. Os entes federativos devem atuar em caráter supletivo

nas ações administrativas de licenciamento e na autorização ambiental, nas seguintes hipóteses:

• I - inexistindo órgão ambiental capacitado ou conselho de meio ambiente no Estado ou no Distrito Federal, a União deve

desempenhar as ações administrativas estaduais ou distritais até a sua criação;

• II - inexistindo órgão ambiental capacitado ou conselho de meio ambiente no Município, o Estado deve desempenhar as ações

administrativas municipais até a sua criação; e

• III - inexistindo órgão ambiental capacitado ou conselho de meio ambiente no Estado e no Município, a União deve desempenhar

as ações administrativas até a sua criação em um daqueles entes federativos.

(54)

• Art. 16. A ação administrativa subsidiária dos entes federativos dar-se-á por meio de apoio técnico, científico, administrativo ou financeiro, sem prejuízo de outras formas de cooperação.

• Parágrafo único. A ação subsidiária deve ser solicitada pelo

ente originariamente detentor da atribuição nos termos desta Lei Complementar.

• Art. 17. Compete ao órgão responsável pelo licenciamento ou

autorização, conforme o caso, de um empreendimento ou atividade, lavrar auto de infração ambiental e instaurar processo administrativo para a apuração de infrações à legislação ambiental cometidas pelo empreendimento ou atividade licenciada ou autorizada.

(55)

• § 1o Qualquer pessoa legalmente identificada, ao constatar

infração ambiental decorrente de empreendimento ou atividade utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores, pode dirigir representação ao órgão a que se refere

o caput, para efeito do exercício de seu poder de polícia.

• § 2o Nos casos de iminência ou ocorrência de degradação da qualidade ambiental, o ente federativo que tiver conhecimento do fato deverá determinar medidas para evitá-la, fazer cessá-la ou mitigá-la, comunicando imediatamente ao órgão competente para as providências cabíveis. ( competência comum art. 23 da CF)

(56)

• § 3

o

O disposto no caput deste artigo não impede o

exercício pelos entes federativos da atribuição

comum

de

fiscalização

da

conformidade

de

empreendimentos

e

atividades

efetiva

ou

potencialmente poluidores ou utilizadores de recursos

naturais com a legislação ambiental em vigor,

prevalecendo o auto de infração ambiental lavrado

por órgão que detenha a atribuição de licenciamento

ou autorização a que se refere o caput.

(57)

• DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

• Art. 18. Esta Lei Complementar aplica-se apenas aos processos

de licenciamento e autorização ambiental iniciados a partir de sua vigência.

• § 1o Na hipótese de que trata a alínea “h” do inciso XIV do art. 7o,

a aplicação desta Lei Complementar dar-se-á a partir da entrada em vigor do ato previsto no referido dispositivo.

• § 2o Na hipótese de que trata a alínea “a” do inciso XIV do art. 9o,

a aplicação desta Lei Complementar dar-se-á a partir da edição da decisão do respectivo Conselho Estadual.

• § 3o Enquanto não forem estabelecidas as tipologias de que

tratam os §§ 1o e 2o deste artigo, os processos de licenciamento e

autorização ambiental serão conduzidos conforme a legislação em vigor.

(58)

• Art. 19. O manejo e a supressão de vegetação em situações ou áreas não previstas nesta Lei Complementar dar-se-ão nos termos da legislação em vigor.

• Art. 20. O art. 10 da Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981, passa a vigorar

com a seguinte redação:

• “Art. 10. A construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental dependerão de prévio licenciamento ambiental.

• § 1o Os pedidos de licenciamento, sua renovação e a respectiva

concessão serão publicados no jornal oficial, bem como em periódico regional ou local de grande circulação, ou em meio eletrônico de comunicação mantido pelo órgão ambiental competente.

• Revogados : § 2, 3 e 4 , Art. 21. Revogam-se os §§ 2º, 3º e 4º do art. 10 e o § 1o do art. 11 da Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981.

(59)

DECRETO Nº 6.099/2007.

Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, e dá outras providências.

• Art. 1o Ficam aprovados a Estrutura Regimental e o Quadro

Demonstrativo dos Cargos em Comissão do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, na forma dos Anexos I e II.

• Art. 2o Em decorrência do disposto no art. 1o, ficam remanejados,

na forma do Anexo III, do IBAMA para a Secretaria de Gestão, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, os seguintes cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores: (4) DAS 101.5; dez DAS 101.4; (57) DAS 101.3; (139) DAS 101.2; (144) DAS 101.1; (2) DAS 102.4; e (4) DAS 102.3.

(60)

• Art. 3o Os apostilamentos decorrentes da aprovação da Estrutura

Regimental de que trata o art. 1o deverão ocorrer no prazo de vinte

dias, contado da data de publicação deste Decreto.

• Parágrafo único. Após os apostilamentos previstos no caput, o Presidente do IBAMA fará publicar no Diário Oficial da União, no prazo de trinta dias, contado da data de publicação deste Decreto, relação nominal dos titulares dos cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS a que se refere o Anexo II, indicando, inclusive, o número de cargos vagos, sua denominação e respectivo nível.

• Art. 4o O regimento interno do IBAMA será aprovado pelo Ministro

de Estado do Meio Ambiente e publicado no Diário Oficial da União, no prazo de noventa dias, contado da data de publicação deste Decreto.

(61)

• Art. 5

o

Este Decreto entra em vigor na data de sua

publicação, produzindo efeitos a partir de 3 de maio de

2007.

• Art. 6

o

Fica revogado o

Decreto n

o

5.718, de 13 de

(62)

ANEXO I

• Estrutura regimental do Instituto Brasileiro Do Meio Ambiente E Dos Recursos Naturais Renováveis -IBAMA

• DA NATUREZA, SEDE E DAS FINALIDADES

• Art. 1o O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos

Naturais Renováveis - IBAMA, entidade autárquica de regime especial, com autonomia administrativa e financeira, dotada de personalidade jurídica de direito público, com sede em Brasília, Distrito Federal, e jurisdição em todo o território nacional, criada pela Lei no 7.735, de 22 de fevereiro de 1989 vincula-se ao

(63)

• I - exercer o poder de polícia ambiental de âmbito federal;

• II - executar ações das políticas nacionais de meio ambiente, referentes às atribuições federais, relativas ao licenciamento ambiental, ao controle da qualidade ambiental, à autorização de uso dos recursos naturais e à fiscalização, monitoramento e controle ambiental, observadas as diretrizes emanadas do Ministério do Meio Ambiente; e

• III - executar as ações supletivas da União, de conformidade com a legislação ambiental vigente.

(64)

• Art. 2o No cumprimento de suas finalidades e ressalvadas as

competências das demais entidades que integram o Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, cabe ao IBAMA, de acordo com as diretrizes fixadas pelo Ministério do Meio Ambiente, desenvolver as seguintes ações federais:

• I - proposição e edição de normas e padrões de qualidade ambiental;

• II - zoneamento ambiental;

• III - avaliação de impactos ambientais;

• IV - licenciamento ambiental de atividades, empreendimentos, produtos e processos considerados efetiva ou potencialmente poluidores, bem como daqueles capazes de causar degradação ambiental, nos termos da legislação em vigor;

(65)

• V - implementação dos Cadastros Técnicos Federais de

Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental e de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras dos Recursos

Ambientais;

• VI - fiscalização e aplicação de penalidades administrativas

ambientais ou compensatórias pelo não-cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental, nos termos da legislação em vigor;

• VII - geração, integração e disseminação sistemática de informações e conhecimentos relativos ao meio ambiente; • VIII - disciplinamento, cadastramento, licenciamento,

monitoramento e fiscalização dos usos e acessos aos recursos ambientais, florísticos e faunísticos;

(66)

• X - assistência e apoio operacional às instituições públicas e à sociedade, em questões de acidentes e emergências ambientais e de relevante interesse ambiental;

• XI - execução de programas de educação ambiental;

• XII - fiscalização e controle da coleta e transporte de material biológico;

• XIII - recuperação de áreas degradada

• XIV - auxiliar na implementação do Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente - SINIMA;

• XV - aplicação, no âmbito de sua competência, dos dispositivos e acordos internacionais relativos à gestão ambiental;

• XVI - monitoramento, prevenção e controle de desmatamentos, queimadas e incêndios florestais;

(67)

• XVII - elaboração do sistema de informação para a gestão do uso dos recursos faunísticos, pesqueiros e florestais;

• XVIII - elaboração e estabelecimento de critérios, padrões e proposição de normas ambientais para a gestão do uso dos recursos pesqueiros, faunísticos e florestais; e

• XIX - elaboração do Relatório de Qualidade do Meio Ambiente.

• DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

• Art. 3o O IBAMA tem a seguinte estrutura organizacional:

• I - órgão colegiado: Conselho Gestor;

(68)

• III - órgãos seccionais:

• a) Procuradoria Federal Especializada; • b) Auditoria Interna;

• c) Corregedoria; e

• d) Diretoria de Planejamento, Administração e Logística;

• IV - órgãos específicos singulares: • a) Diretoria de Qualidade Ambiental;

• b) Diretoria de Licenciamento Ambiental; • c) Diretoria de Proteção Ambiental; e

(69)

• V - órgãos descentralizados: • a) Superintendências;

• b) Gerências Executivas; • c) Centros Especializados; e

• d) Unidades Avançadas - Bases Operativas.

• Parágrafo único. A fixação das atribuições específicas e a jurisdição dos órgãos descentralizados das categorias Superintendências, Gerências Executivas, Centros Especializados e Unidades Avançadas serão definidas no regimento interno do IBAMA, obedecidos os quantitativos previstos neste Decreto, bem como as peculiaridades dos principais ecossistemas brasileiros.

(70)

• DA DIREÇÃO E NOMEAÇÃO

• Art. 4o O IBAMA será dirigido por seu Presidente e por seus

Diretores.

• Art. 5o As nomeações para os cargos em comissão e funções

gratificadas integrantes da estrutura regimental do IBAMA serão efetuadas em conformidade com a legislação vigente.

• Parágrafo único. Os cargos em comissão serão providos,

preferencialmente, por servidores públicos dos quadros de pessoal dos órgãos integrantes do SISNAMA.

(71)

• DO ÓRGÃO COLEGIADO

• Art. 6o Integram o Conselho Gestor, colegiado de caráter

consultivo:

• I - o Presidente do IBAMA, que o presidirá; • II - os Diretores; e

• III - o Procurador-Chefe.

• § 1o Integram também o Conselho Gestor, na condição de

membros convidados, sem direito a voto: • I - o Chefe de Gabinete;

• II - o Auditor-Chefe; e

(72)

• § 2o A critério do Presidente do Conselho Gestor, poderão ser

convidados a participar das reuniões do colegiado Superintendentes, Gerentes Executivos e Chefes dos Centros Especializados, gestores e técnicos do IBAMA e do Ministério do Meio Ambiente e de outros órgãos e entidades da administração pública federal, estadual e municipal, bem como representantes de entidades não-governamentais, sem direito a voto.

• § 3o O Conselho Gestor terá uma secretaria-executiva instituída

no âmbito do Gabinete da Presidência.

• § 4o Em caso de impedimento do membro titular, este será

(73)

• DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS • Do Órgão Colegiado

• Art. 7o Ao Conselho Gestor compete:

• I - assessorar o Presidente do IBAMA na tomada de decisão relacionada à gestão ambiental federal;

• II - apreciar propostas de edição de normas específicas de abrangência nacional;

• III - opinar sobre propostas referentes ao processo de

acompanhamento e avaliação da execução das agendas de gestão ambiental;

(74)

• V - manifestar-se sobre processos de licenciamento ambiental em andamento no IBAMA;

• VI - manifestar-se sobre parâmetros técnicos, econômicos e sociais para a definição das ações;

• VII - analisar processos de identificação e negociação de fontes de recursos internos e externos para viabilização das ações planejadas do IBAMA; e

• VIII - manifestar-se sobre os assuntos que lhe forem submetidos pelo Presidente do IBAMA.

(75)

• Do Órgão de Assistência Direta e Imediata ao Presidente • Art. 8o Ao Gabinete compete:

• I - assistir ao Presidente em sua representação política e social e incumbir-se do preparo e despacho de seu expediente pessoal;

• II - planejar, coordenar e supervisionar as atividades de comunicação social, apoio parlamentar e internacional e ainda a publicação, divulgação e acompanhamento das matérias de interesse do IBAMA;

• III - secretariar as reuniões do Conselho Gestor;

• IV - supervisionar e coordenar as atividades de assessoramento ao Presidente.

(76)

• Dos Órgãos Seccionais

• Art. 9o À Procuradoria Federal Especializada, na qualidade de

órgão de execução da Procuradoria-Geral Federal, compete, em âmbito nacional:

• I - representar judicial e extrajudicialmente o IBAM

• II - exercer as atividades de consultoria e assessoramento jurídicos aos órgãos do IBAMA, aplicando-se, no que couber, o disposto no art. 11 da Lei Complementar no 73, de 10 de fevereiro de 1993; e

• III - promover a apuração da liquidez e certeza dos créditos, de qualquer natureza, inerentes às atividades do IBAMA, inscrevendo-os em dívida ativa, para fins de cobrança amigável ou judicial.

(77)

• Art. 10. À Auditoria Interna compete:

• I - assessorar o Conselho Gestor para o cumprimento dos objetivos institucionais;

• II - prestar apoio aos órgãos de controle interno da União no campo de suas atribuições; e

• III - acompanhar, orientar, fiscalizar e avaliar os resultados quanto à legalidade, à eficiência, à eficácia e à efetividade da gestão orçamentária, financeira, contábil, patrimonial e dos recursos humanos do IBAMA.

• Parágrafo único. Compete, ainda, à Auditoria Interna a execução das atividades de ouvidoria, no que pertine ao recebimento, análise e encaminhamento das demandas da sociedade para orientação das ações do IBAMA.

(78)

• Art. 11. À Corregedoria compete:

• I - acompanhar o desempenho dos servidores e dirigentes dos órgãos e unidades do IBAMA, fiscalizando e avaliando sua conduta funcional;

• II - analisar a pertinência de denúncias relativas à atuação dos dirigentes e servidores do IBAMA;

• III - promover a instauração de sindicâncias e processos administrativos disciplinares;

• IV - promover estudos para a elaboração de normas, em sua área de atuação;

• V - encaminhar à Diretoria de Planejamento, Administração e

(79)

• VI - propor ao Presidente o encaminhamento à Procuradoria-Geral Federal e à Advocacia-Geral da União de pedido de correição na Procuradoria Federal Especializada ou apuração de falta funcional praticada, no exercício de suas atribuições, por seus membros; e

• VII - propor ao Presidente a criação de comissões de ética no âmbito das unidades descentralizadas, bem como promover a administração, instalação e coordenação dos assuntos pertinentes a essas.

(80)

• Art. 12. Diretoria de Planejamento, Administração e Logística compete:

• I - elaborar e propor o planejamento estratégico do IBAMA, supervisionar e avaliar o desempenho das suas atividades, normatizar, executar e acompanhar o orçamento, promover a

articulação institucional e a gestão da tecnologia da informação ambiental; e

• II - coordenar, executar, normatizar, controlar, orientar e supervisionar as atividades inerentes aos sistemas

federais de gestão da administração pública federal, referentes a recursos humanos, materiais, patrimoniais, contabilidade, execução financeira e serviços gerais, bem como promover o gerenciamento da arrecadação.

(81)

• Dos Órgãos Específicos Singulares

• Art. 13. À Diretoria de Qualidade Ambiental compete coordenar, controlar, supervisionar, normatizar, monitorar e orientar a execução das ações federais referentes à proposição de critérios, padrões, parâmetros e indicadores de qualidade ambiental, ao gerenciamento dos Cadastros Técnicos Federais de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental e de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras dos Recursos Ambientais e à elaboração do Relatório de Qualidade do Meio Ambiente.

• Art. 14. À Diretoria de Licenciamento Ambiental compete coordenar, controlar, supervisionar, normatizar, monitorar, executar e orientar a execução das ações referentes ao licenciamento ambiental, nos casos de competência federal.

(82)

• Art. 15. À Diretoria de Proteção Ambiental compete coordenar, controlar, supervisionar, normatizar, monitorar e orientar a execução das ações federais referentes à fiscalização, ao zoneamento e às emergências ambientais.

• Art. 16. À Diretoria de Uso Sustentável da Biodiversidade e Florestas compete coordenar, controlar, supervisionar, normatizar, monitorar, orientar e avaliar a execução das ações federais referentes à autorização de acesso, manejo e uso dos recursos florestais, florísticos e faunísticos.

• Art. 17. Os órgãos específicos singulares de que tratam os arts. 13 a 16 exercerão suas atividades em harmonia com as diretrizes emanadas do Ministério do Meio Ambiente.

(83)

• Dos Órgãos Descentralizados

• Art. 18. Às Superintendências compete a

coordenação, o planejamento, a operacionalização e a execução das ações do IBAMA, em âmbito estadual, bem como a supervisão técnica e administrativa das Gerências Executivas e das Unidades Avançadas localizadas nas áreas de sua jurisdição.

• Art. 19. Às Gerências Executivas compete a

operacionalização e a execução das ações do IBAMA, em suas respectivas áreas de abrangência, bem como a supervisão técnica e administrativa das Unidades Avançadas localizadas no âmbito de sua atuação.

(84)

• Art. 20. os Centros Especializados compete produzir e difundir

conhecimentos, prestar serviços de apoio, executar ações, programas, projetos e atividades relacionados às atribuições do IBAMA.

• Art. 21. Às Unidades Avançadas – Bases Operativas compete executar as atividades finalísticas do IBAMA, no âmbito de sua competência.

• DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES • Art. 22. Ao Presidente incumbe:

• I - representar o IBAMA, ativa e passivamente, em juízo, por meio de procuradores, ou fora dele, na qualidade de seu maior responsável;

• II - planejar, coordenar, controlar, orientar e dirigir as atividades do IBAMA, zelando pelo cumprimento das políticas e diretrizes definidas pelo

Ministério do Meio Ambiente e dos planos, programas e projetos respectivos;

• III - convocar, quando necessário, as reuniões do Conselho Gestor e presidi-las;

(85)

• IV - firmar, em nome do IBAMA, acordos, contratos, convênios, ajustes, termos de ajustamento de conduta e instrumentos similares

• V - editar atos normativos internos e zelar pelo seu fiel cumprimento;

• VI - ratificar os atos de dispensa ou de declaração de inexigibilidade das licitações, nos casos prescritos em lei;

• VII - ordenar despesas; e • VIII - delegar competência.

• Art. 23. Aos integrantes do órgão colegiado incumbe manifestar-se e deliberar, quando for o caso, sobre as ações do IBAMA, no âmbito das competências definidas neste Decreto, respeitada a sua autonomia administrativa e financeira e a legislação em vigor.

• Art. 24. Aos Diretores e demais dirigentes incumbe planejar, dirigir, avaliar o desempenho, coordenar, controlar e orientar a execução das atividades de sua área de competência e exercer outras atribuições que lhes forem cometidas pelo Presidente do IBAMA.

(86)

• DA COMPOSIÇÃO DOS RECURSOS

• Art. 25. Constituem recursos do IBAMA: • I - os créditos orçamentários que lhe forem

consignados pelo Orçamento Geral da União;

• II - as rendas provenientes da venda de produtos apreendidos;

• III - as rendas, de qualquer natureza, resultantes do exercício de atividades que lhe sejam afetas ou da exploração de imóveis sob a sua jurisdição;

• IV - as receitas provenientes de empréstimos, auxílios,

subvenções, contribuições, doações de fontes internas e externas, de arrecadação da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental, multas, preços de serviços e emolumentos previstos em lei;

(87)

• V - os provenientes de convênios e acordos com entidades públicas nacionais, estrangeiras e internacionais;

• VI - os recursos de transferência de outros órgãos da administração pública; e

• VII - os recursos complementares provenientes da aplicação de mecanismos de marketing ambiental, de

compensações ambientais, de conversão de multas, da venda de produtos e divulgação de material promocional, entre outras.

• DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

• Art. 26. O regimento interno do IBAMA definirá o detalhamento dos órgãos integrantes de sua estrutura organizacional, sua jurisdição, assim como as competências das respectivas unidades e as

(88)

• Art. 27. O IBAMA poderá celebrar acordos, contratos, convênios, termos de parceria e de ajustamento de condutas e

instrumentos similares com organizações públicas e privadas, nacionais, estrangeiras e internacionais, visando à realização de seus objetivos. • Art. 28. O IBAMA atuará em articulação com os órgãos e

entidades da administração pública federal, direta e indireta, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios integrantes do SISNAMA e com a sociedade civil organizada, para consecução de seus objetivos, em consonância com as diretrizes da política nacional de meio ambiente, emanadas do Ministério do Meio Ambiente.

• Art. 29. O IBAMA, em ato de seu Presidente, poderá criar comitês e câmaras técnicas setoriais ou temáticas, com o objetivo de integrar e apoiar processos internos de gestão ambiental, com a participação da sociedade civil, quando necessário.

(89)

Lei 6938/81

• Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências.

• Art 1º - Esta lei, com fundamento nos incisos VI e VII do art. 23 e no art. 225 da Constituição, estabelece a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, constitui o Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama) e institui o Cadastro de Defesa Ambiental. (Redação dada pela Lei nº 8.028, de 1990)

• “Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

VI - proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas;

(90)

• DA POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

• Art 2º - A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento sócio-econômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana, atendidos os seguintes princípios:

• Obs: na verdade, os incisos abaixo são verdadeiras metas e diretrizes, pois princípios seriam fundamentos, embasamentos, e não é isso que se vê.

• I - ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo; • II - racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar;

• Ill - planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais; •

(91)

• V - controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras;

• VI - incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e a proteção dos recursos ambientais;

• VII - acompanhamento do estado da qualidade ambiental; • VIII - recuperação de áreas degradadas; (Regulamento)

• IX - proteção de áreas ameaçadas de degradação;

• X - educação ambiental a todos os níveis de ensino, inclusive a educação da comunidade, objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa do meio ambiente.

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