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Reunião Matinal. Análise Análise XP. Abertura. Índice

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Academic year: 2021

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Análise

Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Bolsas externas avançam com balanços e especulação de que China adotará medidas de estímulos, após dado confirmar desaceleração do PIB. Petróleo avança com agravamento da crise na Ucrânia. Juro dos treasuries sobe com expectativa para dados nos EUA. DI pode reagir ao IBC-Br e a índices de inflação. Agenda ainda traz Tombini e Hamilton em eventos, leilões de swap e reunião da Aneel. Vox Populi pode divulgar pesquisa a partir de hoje. EUA divulgam dados de imóveis, produção industrial e Livro Bege do Fed.

Fechamento

Ibovespa teve a maior queda desde 3/fev puxado por Vale em meio a receios sobre economia da China. -2,2%, 50.454,35 pontos.

Painel Corporativo

(=) Ambev (ABEV3): Empresa planeja investir R$ 6 bi durante 2014. (=) Ambev e BTG discutem autuações bilionárias.

(-) Santander (SANB11): Santander perde no Carf processo sobre ágio. (=) CSN (CSNA3): Conselho aprova novo programa de recompra. (+) VALE (VALE5): Dados da China. Levemente positivo. (+) Localiza (RENT3): Bom resultado operacional. Positivo. (+) Setor Elétrico: Definição dos preços pela ANEEL.

(+, -) Prévia Ibovespa: Setor Financeiro segue ganhando participação e real estate segue perdendo.

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer

William Castro Alves Analista, CNPI

Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

06:00 EUR IPC (a.m.) Mar 0,01 0,003 08:00 BRA IGP-M Inflation 2nd Preview Abr 0,0078 0,0141 08:00 EUA MBA-Solicitações de empréstimos hipotecários Abr 11 -- -0,016 08:00 BRA IPC-S IPC FGV Abr 15 0,0091 0,0096 08:30 BRA Atividade econômica (a.m.) Fev 0,003 0,0126 09:30 EUA Construção de casas novas Mar 975K 907K 09:30 EUA Licenças p/construção Mar 1015K 1018K 10:15 EUA Produção industrial (a.m.) Mar 0,005 0,006 15:00 EUA U.S. Federal Reserve Releases Beige Book -- -- --quarta-feira, 16 de abril de 2014

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Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 50.454 -2,7 0,1 10,2x Soja 1.488 1,6 2,8 4,1 16,3

Dow Jones EUA 16.263 1,5 -1,2 14,7x Milho 510 0,1 1,0 0,6 16,2

S&P 500 EUA 1.843 1,5 -1,6 15,7x Trigo 710 3,3 6,2 1,2 15,8

MEXBOL México 40.482 0,3 0,0 18,5x Açucar 17 0,9 0,1 -3,6 4,7

FTSE 100 Reino Unido 6.542 -0,3 -0,9 13,4x Algodão 91 -1,1 0,9 -2,4 8,8

CAC 40 França 4.345 -0,5 -1,1 13,7x Café 195 -6,0 -4,2 8,4 63,8

DAX Alemanha 9.174 -1,5 -4,0 12,8x Petróleo (WTI) 104 -0,3 0,0 2,2 5,2

IBEX Espanha 10.104 -1,0 -2,3 15,8x RBOB Gasolina 303 -0,2 0,6 3,9 2,6

NIKKEI 225 Japão 13.997 0,3 -5,6 15,7x Ouro 1.303 -1,9 -1,2 1,5 8,1

SHASHR Shangai 22.671 -1,4 2,3 10,3x Prata 299 0,4 2,0 2,1 -1,1

HANG SENG Hong Kong 2.200 -1,4 3,4 8,1x Cobre 303 -0,2 0,6 3,9 2,6

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 20.958 -2,0 -2,5 0,6 -1,6 Dólar/Real 2,23 0,8 0,6 -1,7 -5,4 SMLL 1.215 -1,5 -1,6 -1,9 -7,2 Euro/Real 3,09 0,9 0,4 -1,3 -5,2 IMOB 643 -1,8 -2,4 -3,6 -4,8 Euro/Dolar 1,38 -0,0 -0,5 0,3 0,1 ICON 2.376 -1,5 -1,8 1,7 -0,8 Yuan/Dólar 0,16 -0,0 -0,2 -0,1 -2,6 INDX 11.359 -1,6 -1,8 -0,8 -9,4 Yen/Dólar 0,01 -0,1 -0,3 1,3 3,2 LUPA3 28,6 MMXM3 -21,3 INET3 28,6 VIVR3 -16,7 CCHI3 22,2 OIBR4 -15,0 IDNT3 19,7 MWET4 -13,8 INEP4 17,2 PLAS3 -13,5 BICB4 15,2 RNAR3 -12,9 CTAX3 12,9 MPXE3 -11,5 OGXP3 10,3 MNPR3 -11,4 INEPAR-PREF BICBANCO - PREF MINUPAR

-PLASCAR PART Bens de Capital

RENAR MACAS

-ENEVA SA Energia Elétrica

WETZEL SA-PREF

Mineração & Siderurgia VIVER INCORPORAD LUPATECH SA INEPAR TEL -P/L Índice Financeiro -Petróleo & Gás Ticker Semana ∆% Bens de Capital -Tecnologia -CONTAX PART

OLEO E GAS PART CHIARELLI SA IDEIASNET

Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆% Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

OI SA-PREF Telecom

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

Mercado de Ações - Maiores Altas

Setor Empresa

Ano ∆%

Mercado de Ações - Maiores Baixas

Empresa Ticker Setor Semana ∆%

MMX MINERACAO

Bolsa Origem Pontos Semana

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Macroeconomia

O fato de a economia chinesa ter desacelerado, mas crescido um pouco mais que o esperado no primeiro trimestre deste ano, traz algum ânimo às praças internacionais e deve influenciar os negócios também no Brasil. Na agenda de hoje, destaque para alguns indicadores norte-americanos, além da divulgação do Livro Bege.

Ásia: O PIB da China cresceu 7,4% no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, desacelerando frente ao crescimento de 7,7% do quarto trimestre de 2013. Foi o segundo trimestre consecutivo de desaceleração e o ritmo mais fraco de crescimento para um trimestre nessa base de comparação desde o terceiro trimestre de 2012, ficando abaixo também da meta do governo para este ano de expansão de 7,5%. No entanto, o crescimento apurado entre janeiro e março de 2014 ficou ligeiramente acima das previsões de 7,3%. No período, a economia chinesa cresceu 1,4% ante o trimestre imediatamente anterior. Nos três últimos meses de 2013, o crescimento havia sido de 1,7%, na mesma base de comparação.

As bolsas asiáticas fecharam em alta nesta quarta-feira, ajudadas pelos indicadores chineses. A Bolsa de Xangai teve leve alta de 0,2%, enquanto a de Hong Kong subiu ligeiro 0,1%. Sydney teve ganho de 0,6%. No Japão, o índice Nikkei fechou em alta de 3%, no maior avanço em quase dois meses, sustentado pela desvalorização do iene ante o dólar e pelo expressivo avanço das ações do Softbank. A alta também foi influenciada por declarações do presidente do Banco Central do Japão (BoJ), Haruhiko Kuroda, de que o país está no caminho de uma inflação de 2%, que é a meta do governo para reanimar a economia estagnada. Às 7h10, o dólar subia a 102,35 ienes, de 101,87 ienes no fim da tarde de ontem em NY.

Europa: A taxa anual de inflação ao consumidor da zona do euro avançou no ritmo mais lento em quatro anos e meio em março, aumentando os temores de que a região da moeda única enfrente o problema da deflação. O CPI do bloco subiu 0,5% em março ante igual mês do ano passado, igualando o avanço registrado na leitura preliminar e confirmando as expectativas. Com isso, o índice atingiu em março o menor nível desde novembro de 2009 e se afastou ainda mais da meta de inflação do BCE, de um nível ligeiramente abaixo de 2,0%. As principais praças acionárias do continente ganhavam força com dados acima do esperado da China, a Bolsa de Londres subia 0,42%, Paris avançava 0,97% e Frankfurt subia 0,94%. As ações de mineradoras são destaques de alta. O euro, por sua vez, valia US$ 1,3838, de US$ 1,3814 no fim da tarde de ontem em Nova York.

EUA: No exterior, as atenções se voltam para os indicadores econômicos norte-americanos. Às 9h30, saem as construções de moradias iniciadas em março. Às 10h15, é a vez da produção industrial nos Estados Unidos e, às 11h30, saem os estoques semanais de petróleo bruto e derivados no país. À tarde, às 15 horas, o Federal Reserve divulga o Livro Bege. Também estão programados discursos de autoridades do Fed: o diretor, Jeremy Stein, discursa às 9h30; o presidente da distrital de Atlanta, Dennis Lockhart, fala às 12h30; a presidente do Fed, Janet Yellen, discursa às 13h25; e o presidente da distrital de Dallas, Richard Fisher, faz pronunciamento às 14h25. Na safra de balanços, saem os resultados trimestrais do Bank of America, Credit Suisse, Google, IBM e American Express. Mercados futuros da Bolsa de Nova York em alta pegando carona na tomada de risco dos investidores após os dados da China e exibem ganhos. O Dow Jones subia 0,41%, S&P com alta de 0,43% e Nasdaq ganhava 0,47%.

Brasil: A agenda econômica está carregada no Brasil e já começa cedo. Às 8:30 tivemos o IBC-BR (proxy do PIB) do mês de fevereiro, que ficou dentro do intervalo de projeções em 0,24%, mas abaixo da estimativa mediana de 0,30%. Depois, às 9 horas, o IBGE publica a pesquisa mensal de serviços também referente ao mês de fevereiro. Às 12h30, o BC volta à cena e informa os números semanais do fluxo cambial. À tarde, às 15 horas, a Fiesp informa o nível de emprego na indústria em março. Entre os eventos de relevo, a Moody's apresenta um panorama sobre a economia brasileira, às 8h30, e o presidente do BC, Alexandre Tombini, faz apresentação das perspectivas econômicas do País, às 11 horas. Às 12h40, o diretor de política econômica do BC, Carlos Hamilton Araújo, participa de palestra. Na safra de balanços, a temporada doméstica começa hoje com os números trimestrais da Localiza e da OSX. Na Bovespa, hoje é dia de vencimento de opções sobre índice e de contrato de índice futuro.

(4)

Painel Corporativo

(=) Ambev (ABEV3): Empresa planeja investir R$ 6 bi durante 2014.

O mercado de cervejas que, no ano passado, encolheu, deve voltar ao crescimento normal em dois a três anos. Isso significa repetir uma expansão média anual entre 2,5% e 3% - patamar registrado pelo setor nos últimos dez anos. A avaliação é de João Castro Neves, presidente da Ambev, que trabalha para reverter o quadro negativo de 2013. Para isso, vai investir, em 2014, R$ 3 bilhões na área de produção e outros R$ 3 bilhões nas áreas de marketing e vendas. É o maior investimento já feito pela companhia no país, equivalente a 17% da receita apurada no ano passado. Em 2013, o volume de cerveja vendido pela Ambev teve queda de quase 3%. "É desastroso", afirmou Castro Neves.

A companhia deve ter uma geração de caixa na casa de R$ 19,5 Bi, com um caixa líquido de R$ 4 bi e um capex de R$ 6 bi, temos chamado a atenção para a probabilidade elevada de dividendos maiores e extraordinários este ano, gerando um yield na casa de 7%, reiterando a nossa recomendação de ABEV3 x NATU3, com ratio de entrada no 0,41x

(=) Ambev e BTG discutem autuações bilionárias.

A Ambev e o Banco BTG pedem no Carf a anulação de autuações por uso indevido de ágio, que conforme os respectivos balanços somam cerca de R$ 3,7 bilhões. Os processos começaram a ser analisados no dia 9 e, segundo fontes relacionadas aos casos, podem chegar a até R$ 5 bilhões no total. Por enquanto, os recursos estão suspensos por pedidos de vista, mas devem retornar à pauta no dia 7 de maio. Em sua demonstração financeira de 2012, a companhia classificou a perda do recurso como "possível", e portanto, não constituiu provisão. Só é necessário realizar provisão no caso de a perda ser "provável”. De acordo com fontes ouvidas pelo Valor, entretanto, se a Ambev perder essa discussão, deverá arcar com mais do que os R$ 3,7 bilhões registrados no balanço. Isso porque as autuações incluem uma multa de 150%, aplicada quando há dolo, fraude ou simulação. A penalidade tem repercussão penal. Já o processo administrativo do BTG é relativo à compra do BTG Pactual pelo banco suíço UBS em 2006, que foi recomprado pelo brasileiro posteriormente. No balanço de 2013, a instituição financeira citou a autuação fiscal, e atribuiu a ela o valor de R$ 1,9 milhão. Porém, fontes ligadas ao caso estimam que o montante beira os R$ 2 bilhões.

(-) Santander (SANB11): Santander perde no Carf processo sobre ágio.

A decisão, publicada recentemente, coloca em risco vitória obtida em 2011 pela instituição financeira em processo similar, que também discutia autuação fiscal por uso indevido de ágio obtido em operação no período das privatizações. A Fazenda Nacional já levou o caso à Câmara Superior de Recursos Fiscais - última instância do Carf.

Ao criar a subsidiária Santander Holding, na Espanha, o grupo constituiu uma "empresa veículo" para participar do leilão do Banespa sem chamar a atenção dos concorrentes e incorporar o ágio decorrente da operação. O Fisco autuou a instituição por uso indevido de um ágio de R$ 7,4 bilhões - resultante da privatização - para pagar menos IR e CSLL entre 2002 e 2004. A mudança na composição das câmaras do Carf, no fim do primeiro semestre de 2013, preocupava os contribuintes. Especialmente aqueles que já tinham decisões provisórias para afastar multas bilionárias por aproveitamento de ágio, como o Santander. De fato, com a saída dos conselheiros Antônio Praga, Carlos Guerreiro e Albertina Silva Santos, representantes do Fisco que votaram contra autuações pelo uso de ágio, ocorreu uma mudança de entendimento. Segundo a análise de advogados de empresas, após a alteração na composição da turma, nenhum caso sobre tributação de ágio foi julgado de maneira favorável ao contribuinte. Existiria um entendimento de que a adquirente da participação societária teria que incorporar a empresa no Brasil. De acordo com esse raciocínio, o Santander na Espanha teria que incorporar o Banespa, e não o contrário. Para o advogado Diego Aubin Miguita, do escritório Vaz, Barreto, Shingaki & Oioli Advogados, a decisão desfavorável ao Santander pode afetar casos de ágio, ainda não definitivamente julgados, gerados em privatizações e outras operações que envolvam a aquisição de participação societária por meio de empresas que não sejam as controladoras da estrutura societária.

As informações podem ser interpretadas como negativas para a instituição. Porém, vale lembrar que as decisões do CARF podem ter contestação na justiça. O Santander possui um patrimônio líquido total de R$ 53.4 milhões em dezembro de 2013, excluindo R$ 9.4 milhões referentes ao saldo de ágio. A despesa de amortização do ágio no 4T13 foi de R$ 909 milhões (idêntico em períodos anteriores). A notícia tem externalidade negativa para empresas que possuem processos semelhantes, como: Ambev, BTG, Santos Brasil e BM&F Bovespa.

(=) CSN (CSNA3): Conselho aprova novo programa de recompra.

O conselho de administração da CSN autorizou a abertura de um novo programa de recompra de ações da empresa, para permanência em tesouraria e posterior alienação ou cancelamento. A quantidade de papéis a serem adquiridos é de até 67.855.661, ou cerca de 9,7% do total das em circulação. As operações serão realizadas entre os dias 16 de abril e 23 de maio de 2014, inclusive. O objetivo da companhia na operação é "maximizar a geração de valor para o acionista por meio de uma administração eficiente da estrutura de capital e do acompanhamento das oscilações de mercado".

(+) VALE (VALE5): Dados da China. Levemente positivo.

PIB da China cresceu 7,4% no 1T14, desacelerando frente ao crescimento de 7,7% no 4T13. Esse foi o ritmo mais fraco de crescimento para um trimestre nessa base de comparação desde o 3T12, além de ser o 2º trimestre consecutivo de desaceleração. No entanto, o crescimento ficou ligeiramente acima da mediana das previsões que esperavam crescimento de 7,3%.

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Painel Corporativo

(+) Localiza (RENT3): Bom resultado operacional. Positivo.

A receita líquida de aluguel cresceu 6,9%, sendo 9,9% na Divisão de Aluguel de Carros e 1,0% na Divisão de Gestão de Frotas.

Seminovos apresentou crescimento de 33,5% no 1T14 YoY, devido: (i) ao aumento do volume de carros vendidos em 34,9%; e (ii) ao aumento de 1,1% no preço médio dos carros vendidos, líquido das despesas de venda. No 1T13, o volume de venda dos carros foi menor, em razão do atraso da entrega de carros pelas montadoras.

O crescimento da receita líquida da Divisão de Aluguel de Carros foi decorrente do incremento de 10,1% no volume de diárias e de 1,3% no valor da diária média YoY, parcialmente compensada pelo aumento da alíquota efetiva de impostos sobre receita.

A otimização da frota permitiu grande aumento da taxa de utilização da Divisão de Aluguel de Carros, que passou de 66,6% no 1T13 para 72,2% no 1T14. O aumento da taxa de utilização resulta em menores despesas de depreciação, despesas financeiras e outras.

No 1T14, a redução de 4,3% no volume de diárias foi compensada pelo aumento de 5,7% no valor da diária média, resultando num crescimento de 1% na receita líquida da Divisão de Gestão de Frotas YoY. A redução no volume de diárias decorreu principalmente do ambiente mais competitivo em preços.

No 1T14 a frota foi reduzida após período de pico de demanda das férias de verão. Foram comprados 10.880 e vendidos de 17.449 carros, totalizando uma geração de caixa de R$168,7 MM.

Ebitda Consolidado atingiu impressionantes R$ 249 MM, com a margem Ebitda da divisão de Aluguel de Carros em 40,2%, 4,6% acima do 1T13. Houve um considerável ganho de escala, pois os custos e SG&A apresentaram crescimento de 2,2% YoY, enquanto que a receita apresentou crescimento de praticamente 10% nesse segmento. Na divisão de frotas, a margem ficou em 62%, houve uma redução de 3,9 p.p. YoY. Essa redução é decorrente: (i) da idade média da frota, o que acarreta maiores custos com manutenção; (ii) do volume e idade média dos carros desativados, gerando maiores custos de preparação dos carros para venda e; (iii) dos custos com IPVA dos carros com contratos vencidos e não devolvidos pelos clientes, apropriados integralmente no mês de janeiro.

Endividamento – A companhia possui um endividamento de 1,2x Net Debt / Ebitda. E o Net Debt / Equity de 0,8x. ROIC anualizado no 1T14 atingiu 11,3%, resultando numa elevação do spread, o que é positivo para a companhia.

Dividendos e JCP - A Administração propôs para deliberação em Assembleia Geral Ordinária, a ser realizada no dia 29/04, a destinação do montante de R$38,6 MM para pagamento de dividendos, de forma a complementar o dividendo de 25% sobre o lucro ajustado. A proposta é que o pagamento seja realizado no dia 16/05, com base na posição acionária de 30/04, sendo que a partir de 2 de maio de 2014 as ações da Companhia passam ser negociadas “ex” dividendos.

Teleconferência hoje às 10:30 Tel.: 11 3193-1001 / 11 2820-4001 Código: Localiza.

Classificamos o resultado como positivo, o que surpreendeu positivamente foi o resultado do aluguel de carros, em que a margem Ebitda apresentou elevação de 4,6 p.p. YoY, com crescimento da receita de 9,9% no período. O resultado de seminovos acabou, também, contribuindo positivamente para um resultado melhor do que o esperado. Já a parte de gestão de frotas, que devido ao aumento da competição, a margem ebitda acabou sendo pressionada, apresentando queda de 5,2 p.p. YoY. Vale ressaltar o volume de carros vendidos no 1T14, o que gerou um aumento da receita no segmento de seminovos de 33,5% YoY, com o aumento no volume de carros vendidos +34,9%, Vale ficar atento a este ponto na teleconferência hoje de resultados.

(+) Setor Elétrico: Definição dos preços pela ANEEL.

As ações do setor elétrico podem seguir repercutindo a definição dos preços-teto fixados pela Aneel para o leilão de energia velha A-0, que foram bem recebidos pelo mercado e resultaram na valorização dos papéis de CPFL Energia, Tractebel e Taesa no pregão de ontem. O mercado trabalhava com valores menores de preço-teto, porém a ANEEL anunciou um valor acima R$ 271/MWh para as hidrelétricas e R$ 262/MWh para as térmicas, o que surpreendeu positivamente nas ações mencionadas acima, reduzindo os riscos, principalmente, em relação a essas companhias.

Localiza 1T14 1T14E¹ Δ% 1T13 Δ% 4T13 Δ% Recei ta Líqui da 945 958 -1,3% 793 19,1% 964 -2,0% EBITDA 249 238 4,5% 217 14,7% 236 5,6% Ma rgem EBITDA 26,4% 24,9% 1,5p.p. 27,4% -1,0p.p. 24,5% 1,9p.p. Lucro Líqui do 106 91 16,4% 89 19,1% 90 17,6% Ma rgem Líqui da 11,2% 9,5% 1,7p.p. 11,2% 0,0p.p. 9,3% 1,9p.p. Fonte: Bloomberg, Broadcast e Análise XP

(6)

Painel Corporativo

(+, -) Prévia Ibovespa: Setor Financeiro segue ganhando participação e real estate segue perdendo.

Prévia do Ibovespa Ganhadores:

PCAR subiu de posição no rank de ganhadores, BBSE e CIELO, nessa lista, quem caiu de posição foi a BRFS, EMBR e TBLE.

Perdedores:

Ticker

Part% Atual 1ª Prévia

Ganho

UGPA3

1,357

2,019

49%

ABEV3

3,813

5,611

47%

ITUB4

6,544

9,524

46%

PCAR4

1,352

1,929

43%

BBDC4

5,325

7,593

43%

BRFS3

2,498

3,442

38%

CIEL3

2,1

2,804

34%

BBSE3

1,559

2,039

31%

CESP6

0,44

0,559

27%

EMBR3

1,259

1,589

26%

BBDC3

1,413

1,777

26%

TBLE3

0,655

0,8

22%

Ticker

Part% Atual 1ª Prévia

Ganho

DASA3

0,522

-100%

RSID3

0,399

0,065

-84%

BISA3

0,247

0,046

-81%

PDGR3

1,035

0,207

-80%

GFSA3

0,611

0,123

-80%

OIBR4

0,82

0,198

-76%

ELPL4

0,313

0,094

-70%

MRVE3

0,681

0,255

-63%

CYRE3

0,72

0,28

-61%

USIM5

1,267

0,5

-61%

GOLL4

0,359

0,142

-60%

MRFG3

0,356

0,167

-53%

EVEN3

0,338

0,18

-47%

ELET3

0,297

0,184

-38%

(7)

Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante)

AES ELPA SA AELP3 28/04/2014 15/05/2014 0,11 0,11 Dividendo Irregular 1,5% 0,8% AES TIETE GETI3 28/04/2014 15/05/2014 0,57 0,57 Dividendo Trimestral 3,6% 11,6% AES TIETE-PREF GETI4 28/04/2014 15/05/2014 0,62 0,62 Dividendo Trimestral 3,4% 10,9% ALUPAR INV-UNIT ALUP11 17/04/2014 02/05/2014 0,75 0,75 Dividendo Irregular 4,1%

ALUPAR INV-UNIT ALUP11 17/04/2014 02/05/2014 0,75 0,75 Dividendo Irregular 4,1%

ARTERIS SA ARTR3 24/04/2014 00/01/1900 0,36 0,36 Dividendo Semi-anual 1,9% 3,0% CCR SA CCRO3 16/04/2014 00/01/1900 0,06 0,06 Dividendo Semi-anual 0,3% 4,3% CEMAR ENMA3B 28/04/2014 00/01/1900 0,22 0,22 Dividendo Anual 1,4% 3,0% CIA HERING HGTX3 24/04/2014 28/05/2014 0,30 0,30 Dividendo Semi-anual 1,2% 5,0% COELCE COCE3 17/04/2014 31/12/2014 0,99 0,99 Dividendo Anual - 5,8% COELCE-PRF A COCE5 17/04/2014 31/12/2014 0,99 0,99 Dividendo Anual 2,7% 7,6% COPEL CPLE3 25/04/2014 00/01/1900 0,82 0,82 Dividendo Irregular 3,7% 7,1% COPEL-PREF B CPLE6 25/04/2014 00/01/1900 0,90 0,90 Dividendo Irregular 2,9% 5,7% CREMER CREM3 15/04/2014 30/05/2014 0,03 0,03 Dividendo Irregular 0,2% 1,8% ELETROPAUL-PRF ELPL4 28/04/2014 00/01/1900 0,43 0,43 Dividendo Anual 4,9% 0,0% EQUATORIAL E-ORD EQTL3 28/04/2014 00/01/1900 0,09 0,09 Dividendo Anual 0,5% 0,9% GAFISA GFSA3 28/04/2014 00/01/1900 0,08 0,08 Dividendo Anual 2,3% 8,9% HELBOR HBOR3 24/04/2014 00/01/1900 0,50 0,50 Dividendo Anual 6,7% 5,4% IGUATEMI IGTA3 25/04/2014 00/01/1900 0,32 0,32 Dividendo Anual 1,5% 1,9% IMC IMCH3 28/04/2014 00/01/1900 0,01 0,01 Dividendo Irregular 0,0%

JSL SA JSLG3 28/04/2014 00/01/1900 0,01 0,01 Dividendo Anual 0,1% 0,9% LOJAS RENNER SA LREN3 22/04/2014 00/01/1900 0,84 0,84 Dividendo Anual 1,3% 3,2% MAGAZINE LUIZA S MGLU3 23/04/2014 00/01/1900 0,11 0,11 Dividendo Irregular 1,6% 1,0% MAGNESITA REFRAT MAGG3 28/04/2014 01/07/2014 0,05 0,05 Dividendo Anual 1,1% 1,2% MARISA LOJAS SA AMAR3 22/04/2014 00/01/1900 0,11 0,11 Dividendo Irregular 0,8% 0,8% MILLS ESTRUTURAS MILS3 28/04/2014 00/01/1900 0,02 0,02 Dividendo Irregular 0,1% 1,2% PAO ACUCA-PREF PCAR4 17/04/2014 00/01/1900 0,59 0,59 Dividendo Trimestral 0,6% 1,0% QGEP PARTICIPACO QGEP3 17/04/2014 05/05/2014 0,15 0,15 Dividendo Anual 1,8% 0,0% RANDON PART-PREF RAPT4 15/04/2014 30/04/2014 0,07 0,07 Dividendo Anual 1,0% 3,7% RODOBENS RDNI3 24/04/2014 23/06/2014 0,53 0,53 Dividendo Anual 4,8% 9,9% SANEPAR-PREF SAPR4 28/04/2014 00/01/1900 0,12 0,12 Special CashIrregular 2,1% 6,7% SLC AGRICOLA SA SLCE3 17/04/2014 00/01/1900 0,39 0,39 Dividendo Anual 2,1% 0,8% TELEF BRASIL VIVT3 24/04/2014 00/01/1900 0,11 0,11 Dividendo Irregular 0,3% 10,6% TELEF BRASI-PREF VIVT4 24/04/2014 00/01/1900 0,12 0,12 Dividendo Irregular 0,3% 10,1% TRISUL SA TRIS3 15/04/2014 30/09/2014 0,06 0,06 Dividendo Irregular 1,6% 4,4% VALE SA VALE3 15/04/2014 30/04/2014 0,76 0,90 JCP Semi-anual 2,5% 8,6% VALE SA-PF VALE5 15/04/2014 30/04/2014 0,76 0,90 JCP Semi-anual 2,7% 9,6% VALID SA VLID3 25/04/2014 00/01/1900 0,14 0,14 Dividendo Quadrimestral 0,4% 2,6%

Tipo Frequência ProventoYield do Yield (12m)Dividend

Próximos Proventos

(8)

Carteiras Recomendadas

Carteira XP -2,8 37,5 -12,1 15,9 76,5 -2,8 29,5 132,7 - - -

-dif. p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 12,7 p.p. 38,7 p.p. 123,8 p.p. - - -

-Carteira XP Dividendos 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 14,1 27,3 142,1 - - -

-dif. p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 29,6 p.p. 36,6 p.p. 111,0 p.p. - - -

-Carteira XP Small Caps -10,4 29,6 -18,9 - - -10,4 16,1 -5,8 - - -

-dif. p.p. 5,1 p.p. 22,2 p.p. 0,0 p.p. - - 5,1 p.p. 25,4 p.p. 20,6 p.p. - - - -Carteira XP Alpha -3,3 - - - -3,3 - - - -dif. p.p. -11,8 p.p. - - - - - - -11,8 p.p. - - - -Ibovespa -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 -15,5 -9,2 8,9 - - - -Carteira XP 2,0 1,7 -3,3 -2,5 -2,2 -8,9 2,7 -1,6 5,0 6,9 0,5 -2,2 dif. p.p. 4,0 p.p. 5,6 p.p. -1,4 p.p. -1,7 p.p. 2,1 p.p. 2,4 p.p. 1,1 p.p. -5,3 p.p. 0,4 p.p. 3,2 p.p. 3,8 p.p. -0,4 p.p. Carteira XP Dividendos 5,7 3,2 0,4 2,7 -0,7 -6,3 -1,9 1,0 5,8 5,7 0,1 -1,5 dif. p.p. 7,6 p.p. 7,1 p.p. 2,2 p.p. 3,4 p.p. 3,6 p.p. 5,0 p.p. -3,5 p.p. -2,7 p.p. 1,2 p.p. 2,0 p.p. 3,3 p.p. 0,3 p.p.

Carteira XP Small Caps 4,5 2,5 0,0 -3,1 -2,6 -9,5 3,4 -7,6 2,8 3,8 -1,4 -2,0

dif. p.p. 6,4 p.p. 6,4 p.p. 1,9 p.p. -2,3 p.p. 1,7 p.p. 1,8 p.p. 1,7 p.p. -11,3 p.p. -1,8 p.p. 0,1 p.p. 1,9 p.p. -0,1 p.p.

Carteira XP Alpha - - - -1,1 -5,9 9,0 7,3 -5,2 -6,2

dif. p.p. - - - - - - -2,8 p.p. -9,6 p.p. 4,3 p.p. 3,6 p.p. -1,9 p.p. -4,4 p.p.

Ibovespa -2,0 -3,9 -1,9 -0,8 -4,3 -11,3 1,6 3,7 4,7 3,7 -3,3 -1,9

*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Portfólio jan/13 fev/13 mar/13 abr/13

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2013 2012 2011 2010 2009 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0

jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13

DESEMPENHO ANUAL

(9)

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2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A (´XP Investimentos Corretora´) e tem como único propósito fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis.

3. O analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo 17, I, da Instrução Normativa CVM n. 483/10, declara que as recomendações expressas neste relatório refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à pessoa ou a instituição à qual está vinculado.

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Referências

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