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ACEF/1213/03092 Decisão de apresentação de pronúncia

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ACEF/1213/03092 Decisão de apresentação de pronúncia

ACEF/1213/03092 Decisão de apresentação

de pronúncia

Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da

Comissão de Avaliação Externa

1. Tendo recebido o Relatório de Avaliação elaborado pela Comissão de Avaliação Externa relativamente ao ciclo de estudos em funcionamento Direito

2. conferente do grau de Licenciado

3. a ser leccionado na(s) Unidade(s) Orgânica(s) (faculdade, escola, instituto, etc.) Faculdade De Direito (UP)

4. a(s) Instituição(ões) de Ensino Superior / Entidade(s) Instituidora(s) Universidade Do Porto

5. decide: Apresentar pronúncia 6. Pronúncia (Português):

Agradecemos a análise deste ciclo de estudos. No documento anexo em pdf apresentamos uma resposta detalhada ao relatório preliminar da CAE.

7. Pronúncia (Português e Inglês, PDF, máx. 100kB): (impresso na página seguinte)

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Exmo. Senhor Prof. Doutor Fernando Araújo, M.I. Presidente da Comissão de Avaliação Externa,

Vem a IES Universidade do Porto – Faculdade de Direito pronunciar-se sobre o relatório preliminar relativo ao 1º ciclo de estudos apresentado pela CAE no âmbito do processo

de avaliação da A3ES.

Assim:

I. Observações gerais

1.Não pode deixar de se assinalar que o relatório se apresenta deficientemente fundamentado em vários passos, com utilização de expressões lacunares, v.g. “em parte” ou com remissão para fontes sem que se perceba qual o iter cognoscitivo-valorativo da Comissão face aos elementos apresentados. Anota-se ainda a não consideração no relatório escrito de elementos fornecidos pela IES à data da visita e logo em seguida por escrito. Ora, a fundamentação incompleta, insuficiente equivale a falta de fundamentação, nos termos dos artigos 124º e 125º do Código de Procedimento Administrativo.

2. Por outro lado, a indicação de inexistência de “pontos fortes” em várias secções é depois desmentida pelas indicações finais.

3. Não pode ainda deixar de se estranhar que sejam apresentados pontos fortes e fracos e recomendações de melhoria que não dizem respeito ao ciclo de estudos sub judice, com aparente confusão entre uma avaliação institucional e uma avaliação por ciclos de estudos, como deve ser a agora apresentada.

II. Por uma questão metodológica, segue-se a ordem das observações elencada pela

CAE:

(2.1.) Organização interna

(2.1.3. e 2.1.5.) No que respeita a docentes não doutorados, a progressão na carreira

docente foi estimulada através da concessão de dispensas de serviço por um biénio com prorrogação por mais um ano, conforme estava previsto na lei, para preparação de doutoramento.

No que respeita a doutorados, à data da avaliação, seis deles eram Professores Auxiliares, sete eram Professores Associados e dois Professores Catedráticos, sendo que o

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grupo de Direito conta ainda com a colaboração do Catedrático de Criminologia para a coordenação das ciências jurídico-criminais e, sempre que necessário, para docência.

Tendo em conta estes dados objetivos, não parece que a pirâmide seja demasiado estreita no topo, estando, sim, diminuída na base. O que importa em termos estratégicos é, antes de tudo, estimular o alargamento desta a fim de funcionarmos com uma estrutura hierárquica inspirada na metáfora do referido sólido geométrico. É exatamente essa a estratégia seguida e com frutos. Com efeito, entre 2013 e a data presente doutoraram-se três docentes, com a correspondente progressão na carreira; estão marcadas provas de doutoramento de outro docente para Julho e prevê-se a entrega de mais 4 teses de doutoramento no 1º semestre do próximo ano.

Para além disso, não se compreende como uma Comissão que deve estar informada sobre os constrangimentos financeiros que afetam a contratação nas Universidades Públicas pode recomendar à IES abertura de concursos para lugares do topo da carreira. Em suma, a CAE faz recomendações numa matéria que a serem tidas em conta contrariariam a desejada estrutura hierárquica em forma de pirâmide, bem como a estratégia e as diretivas da UP em matéria de contratações.

(2.2.) Garantia de qualidade

(2.2.5.) A Faculdade só foi até ao momento objeto de avaliação institucional externa

(pela CNAVES) e interna (dentro da UP). Os respetivos resultados foram tidos em conta pelo Diretor no respetivo Plano Estratégico, ouvidos os Conselhos Científico e Pedagógico, nos termos das respetivas competências.

(2.2.7. e 2.2.9) Quanto aos inquéritos pedagógicos, aguarda-se a fixação dos critérios

legais que lhes garantam o necessário grau de representatividade e de reconhecimento. Lembra-se ainda que se trata de matéria em que a UP tem colocado especial preocupação nos últimos anos, se comparada com outras instituições congéneres.

(3.2.) Parcerias

(3.2.3.) A FDUP tem contratos institucionais com as seguintes universidades

parceiras: Ruprecht-Karls Universität Heidelberg, Eberhard-Karls – Universität Tübingen, Ebs Universität für Wirtschaft und Recht, Humboldt-Universität Zu Berlin, Friedrich-Alexander-Universität Erlangen Nürnberg, Université Catholique de Louvain, Katholieke Universiteit Leuven, Vrije Universiteit Brussel, Université de Liège, Université de Gent, University of Zagreb, Universidad Complutense de Madrid, Universidad de Córdoba,

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Universidad de Granada, Universidad de la Coruña, Universidad del Pais Vasco, Universidad de Barcelona, Universidad de Navarra, Universidad de Valladolid, Universidad de Extremadura , Universitat de València, Universidad de Leon, Universidad de Zaragoza, Universidad de Murcia, Universidad de Oviedo, Universidad de Salamanca, Universidad de Santiago Compostela, Université de Poitiers, Université Montesquieu – Bordeaux IV, Université de Strasbourg , Université de Lille 2, Université Toulouse I Capitole, Pázmány Péter Katolikus Egyetem – Budapeste, Eötvös Loránd University – Budapeste, Università Carlo Cattaneo, Università Degli Studi di Pavia, Università Cattolica del Sacro Cuore – Milano, Università Degli Studi di Napoli "L'Orientale", Università Degli Studi del Piemonte Orientale "Amedeo Avogadro", Universita Degli Studi di Cagliari, Nicolaus Copernicus – University in Torun, The College of Customs and Logistics in Warsaw, Ss. Cyril and Methodius University in Skopje, Université de Lausanne.

A FDUP tem ainda acordos com a UFederal Fluminense, U São Paulo, U Timor, e U. Macau.

Para além destas, e através da Universidade do Porto, existem protocolos com várias instituições brasileiras de onde decorre um grande número de mobilidade in do Brasil.

Por outro lado, a FDUP participa no Programa Almeida Garrett que é constituído por todas as Universidades Portuguesas que fazem parte do CRUP (Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas)

Os procedimentos para seleção de parcerias académicas constam do ponto 3.2.2. do Relatório de Autoavaliação.

(3.2.5. e 3.2.7) Para além do que se disse supra (e do nº 3.2.1 do relatório de

autoavaliação), vejam-se ainda os dados referidos no relatório de auto-avaliação para o ano letivo 2012/2013, com mobilidade in de 93 estudantes = 7,87% e com um número de estudantes em programas internacionais de mobilidade que ronda os 90 = 8,86%.

Por esta razão não pode ter-se por correto o que consta dos pontos 3.2.3. e 3.3.2. Mais se diga que o Regulamento de Avaliação da FDUP expressamente salvaguarda a específica situação dos estudantes de mobilidade in e out mesmo em relação a unidades curriculares com avaliação unificada.

Finalmente, a adesão de um número relativamente baixo dos seus estudantes à mobilidade out tem sido justificada em inquéritos realizados nesta faculdade pela indisponibilidade dos estudantes de meios financeiros suficientes. De facto, convém não

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esquecer que a decisão de um estudante procurar práticas de mobilidade internacional, através da frequência de unidades curriculares em instituições estrangeiras representa despesas próprias significativamente elevadas para as quais as habituais bolsas se revelam manifestamente insuficientes. Assim, por muito esforço que a FDUP desenvolva para fomentar a mobilidade de estudantes, confrontar-se-á com a barreira dos custos acrescidos que ela representa.

No âmbito do programa Erasmus+, os futuros diplomados da FDUP têm ainda a possibilidade de realizar um período de estágio em organizações europeias (em países elegíveis do programa). O Estágio destina-se a diplomados que, através de um estágio profissional, pretendam usufruir de uma experiência profissional no estrangeiro.

Acresce ainda que existe a possibilidade de frequentar disciplinas fora da FDUP, e dentro do universo UP, como aliás resulta expressamente do plano sob registo e constando essa menção do suplemento ao diploma, nos termos legais.

(4.1.) Pessoal docente

(4.1.11) V. o que foi dito no n.º 2.1.5. Relativamente aos licenciados com funções de

docência indicados no relatório de autoavaliação, 2 obtiveram o grau de Doutor e 2 de Mestre, permanecendo nessa qualidade 4 docentes: 2 em fase de finalização do doutoramento (e apenas a lecionar aulas práticas) e 2 enquanto especialistas de reconhecido mérito e aliás contratados especificamente com a categoria equivalente à de professores - auxiliar e associado – convidados.

(4.2.) Pessoal não docente

(4.2.7.) Não faz sentido que uma CAE se permita fazer propostas de contratação de

pessoal desconhecendo a realidade da Universidade do Porto na matéria, o funcionamento dos serviços e os estudos em curso para racionalização dos recursos humanos não

docentes. Parece, ainda, que os membros da CAE desconhecem os constrangimentos legais e financeiros que afetam a contratação nas Universidades Públicas.

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(5.2.4) O Gabinete de Avaliação e Conhecimento procede à análise dos inquéritos e

os respetivos resultados são apreciados pelos órgãos de governo da FDUP (Conselho Científico, Diretor, Conselho Executivo e Conselho Pedagógico).

(5.2.5.) Vide a resposta em 3.2.7. A Faculdade promove anualmente, através do

Gabinete de Relações com o Exterior e Internacionalização, ações de informação e sensibilização dos estudantes para os diversos programas de mobilidade existentes 

(5.2.8.) Relativamente aos inquéritos remete-se para o ponto 1.2. da nossa resposta.

A internacionalização continua a ser um dos objetivos primordiais da Faculdade, e os programas Erasmus têm sido utilizados, na quase totalidade, pelos alunos do 1º ciclo.

(6.1.) Objetivos de ensino, estrutura curricular e plano de estudos

(6.1.5) Os regimes de trabalhadores estudantes e de estudantes associativos vigentes

na FDUP encontram-se claramente em conformidade com o legalmente determinado sobre a matéria e como tal são aplicados. Trata-se, aliás, de um assunto que tem merecido uma atenção especial pelos órgãos da FDUP. Os regulamentos internos aprovados pelo Conselho Pedagógico da FDUP, fruto de um trabalho conjunto de docentes e discentes do órgão, cumprem integralmente os ditames legais, neles se tendo plasmado um regime densificador que, em alguns pontos, permitiu um alargamento (consentido pela lei) da proteção conferida em relação à prevista na lei. Ademais, podemos louvar-nos não só da legalidade dos citados regulamentos como também da bondade das soluções neles adotadas. Para tal, invocamos o facto de, perante os bons resultados práticos da sua aplicação na FDUP, por iniciativa dos estudantes, o teor do regulamento da FDUP aplicável aos estudantes dirigentes-associativos estar a ser adotado em outras unidades orgânicas da Universidade do Porto e pelo facto de o entendimento defendido pelo Conselho Pedagógico da FDUP sobre a tutela a reconhecer aos trabalhadores-estudantes ter merecido recentemente acolhimento na Universidade do Porto. Na verdade, no que respeita ao estatuto do trabalhador-estudante, o regulamento aprovado, em 2011, pelo Conselho Pedagógico da FDUP, respeitando plenamente o previsto na lei, reconhecia adicionalmente o direito – que deixou de estar consagrado expressamente na lei vigente – de tais estudantes beneficiarem de oportunidades adicionais para realizar exames. Depois de tal previsão normativa ter merecido, repetidamente, a oposição da Universidade do Porto – assente numa interpretação da lei que o Conselho Pedagógico da FDUP sempre rebateu –, foi agora aprovado um novo Regulamento da Universidade do

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Porto (Regulamento n.º 192/2014, publicado em Diário da República, 2.ª série, de 15 de maio) que contempla aquele direito.

(6.1.5. e 6.1.7.) Relativamente a proporcionar uma formação prática mais intensa, a

FDUP contempla nos seus curricula aulas práticas relativamente à grande maioria de UCs e tem promovido cursos de formação prática em áreas específicas (v.g. direito administrativo, direito do trabalho, direito processual civil, contabilidade para juristas). Para o próximo ano letivo, está determinado o desdobramento das turmas em algumas UCs para a redução do número de alunos por aula prática. Relativamente aos regimes especiais, tem sido cumprida a legislação em vigor, beneficiando os trabalhadores-estudantes e dirigentes associativos dos respetivos regimes, como dito supra

(6.2.) Organização das UCs

(6.2.8) A comissão respeita o princípio da autonomia e da liberdade de ensino, embora

reconheça vantagens na formatação da apresentação dos conteúdos, designadamente para efeitos externos. Nesse sentido, procurará que os docentes adotem modelos idênticos ou mais aproximados de publicação dos conteúdos das respetivas UCs.

(6.3) Metodologias de Ensino/ Aprendizagem

(6.3.7.) A FDUP tem pautado a sua atuação à luz dos regulamentos em vigor que

preveem três métodos de avaliação em alternativa – avaliação distribuída, avaliação distribuída com exame final e avaliação por exame final -, aliás nos termos determinados em regulamento geral da Universidade do Porto, salvaguardando ainda o respeito da autonomia, da liberdade de ensino e de avaliação dos docentes.

(7.1.) Resultados académicos

(7.1.4 e 7.1.5) Não se alcança a razão pela qual se reputam os números apresentados

– aliás resultado de labor não só anual da FDUP mas da própria UP (v.g. Gonçalves, Menezes e Martins (2010), Transição para o trabalho dos diplomados pela Universidade do Porto em 2010, Universidade do Porto) – como “não credíveis”, o que resulta em absoluto injustificado.

Aliás, foi da própria UP a indicação de que neste passo se deveria fazer remissão para o documento em referência, com expressa menção no campo das observações (A18.) o ano a que se referem estes dados (2010).

(7.1.7.) A melhoria das taxas de sucesso passa por um conjunto de fatores que são

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melhoria do sucesso escolar deve ser uma realidade substantiva e não meramente formal ou nominal e não abdica da qualidade dos seus licenciados, comprovada em diferentes concursos públicos.

(7.2.7 e 7.2.9) A parceria identificada apenas visava o 2º ciclo de estudos e ainda que

pudesse ser questionada não pode ser tida em conta na avaliação do 1º ciclo.

(7.3.4 e 7.3.7) Houve um forte incremento do número de professores in e out em

programas Erasmus. Relativamente a este ponto, remete-se para o que se disse supra., 7.2.9. e 3.2.7.

(8.1) Observações

Aqui responde-se apenas a questões não referidas anteriormente, remetendo-se quanto a estas para o que já remetendo-se respondeu supra. Importa ainda notar que não remetendo-se compreende a inclusão de referências sobre os restantes ciclos (caso de II.2, II.3, II.4, II.5, II.7).

Ainda assim, reitera-se, no que tange à questão da hierarquia, o que foi dito

acima.

À data da avaliação a estrutura da pirâmide contava com seis Professores Auxiliares, sete Professores Associados e dois Professores Catedráticos, sendo que o grupo de Direito conta ainda com a colaboração do Catedrático de Criminologia para a coordenação das ciências jurídico-criminais e, sempre que necessário, para docência.

Tendo em conta estes dados objetivos, não parece que a pirâmide seja demasiado estreita no topo, estando, sim, diminuída na base. O que importa em termos estratégicos é, antes de tudo, estimular o alargamento desta a fim de funcionarmos com uma estrutura hierárquica inspirada na metáfora do referido sólido geométrico. É exatamente essa a estratégia seguida e com frutos. Com efeito, entre 2013 e a data presente doutoraram-se três docentes, com a correspondente progressão na carreira; estão marcadas provas de doutoramento de outro docente para Julho e prevê-se a entrega de mais 4 teses de doutoramento no 1º semestre do próximo ano.

O Diretor tem zelado pelo funcionamento da hierarquia, nomeadamente através do seu Despacho 17/2013, em que foram designados os catedráticos, professores associados mais antigos e diretores de centros de investigação com a finalidade de refletir com todos os docentes sobre as seguintes linhas da organização interna da Faculdade: desenvolvimento dos ramos de conhecimento estruturados de acordo com as especialidades do Mestrado; articulação dos centros de investigação com instituições

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nacionais e estrangeiras; articulação entre a investigação, a docência, os serviços à comunidade e a transferência de conhecimento; e, estruturação em secções da FDUP. A reflexão vertida em relatórios tem sido objeto de agendamento no Conselho Científico.

Por fim, não se compreende como uma Comissão que deve estar informada sobre os constrangimentos financeiros que afetam a contratação nas Universidades Públicas pode recomendar à IES abertura de concursos para lugares do topo da carreira. Em suma, a CAE faz recomendações numa matéria que a serem tidas em conta contrariariam a desejada estrutura hierárquica em forma de pirâmide, bem como a estratégia e as diretivas da UP em matéria de contratações.

8.II.2 O protocolo dizia respeito apenas ao 2º ciclo pelo que não deve ser incluído nesta avaliação como já dito supra.

No que se refere ao ponto II.5., e à alegada opacidade de critérios para seleção de bolseiros de investigação do CIJE, diga-se que foram selecionados os estudantes de mestrado com as mais altas classificações na área jurídico-económica, tendo a sua valia sido atestada, nomeadamente, pelas várias referências feiras por tribunais superiores aos trabalhos por eles publicados.

Nos termos referidos supra, e após devida ponderação dos elementos carreados por esta audiência prévia, solicita-se de V. Exas a alteração do Relatório Preliminar, nos pontos referidos.

Referências

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