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CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO: FACULDADE SÃO SEBASTIÃO - FASS

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Academic year: 2021

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Realização: Apoio:

TÍTULO: INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA DO CANCER DE COLO UTERINO ASSOCIADO OU NÃO COM O HPV, DE MULHERES USUÁRIAS DO ESF DO VARADOURO-SÃO SEBASTIÃO, SÃO PAULO

CATEGORIA: EM ANDAMENTO

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

SUBÁREA: Enfermagem

INSTITUIÇÃO: FACULDADE SÃO SEBASTIÃO - FASS

AUTOR(ES): DÉBORA NUNES DOS SANTOS

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DÉBORA NUNES DOS SANTOS

INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA DO CANCER DE COLO

UTERINO ASSOCIADO OU NÃO COM O HPV, DE

MULHERES USUÁRIAS DO ESF DO VARADOURO-SÃO

SEBASTIÃO, SÃO PAULO

SÃO SEBASTIÃO - SP 2019

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DÉBORA NUNES DOS SANTOS

INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA DO CANCER DE COLO

UTERINO ASSOCIADO OU NÃO COM O HPV, DE

MULHERES USUÁRIAS DO ESF DO VARADOURO-SÃO

SEBASTIÃO, SÃO PAULO

Trabalho de Iniciação Científica São Sebastião, como condição para a obtenção do título de Bacharel em Enfermagem, sob a orientação da Profª. Drª Enfª Soraya El Hakim.

SÃO SEBASTIÃO - SP 2019

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RESUMO

Este trabalho teve por objetivo analisar os prontuários de pacientes atendidas na rede pública de saúde no Município de São Sebastião- SP e discutir a incidência de infecção por Bacilos, Cocos, Gardinerella, lactobacillus sp, Neoplasia intra-epitelial cervical (NIC I, II, III), Trichomonas vaginalis, HPV, diagnosticada pelo método citologia oncótica (Papanicolaou). Os levantamentos de dados foram efetuados a partir dos prontuários de mulheres com faixa etária de 16 a 73 anos e que foram submetidas a citopatologia esfoliativa cervical corada pelo método de Papanicolaou no período de janeiro a dezembro de 2018. Para tanto, foram considerados os seguintes aspectos: Dados pessoais; Diagnósticos normais (sem alteração morfológica); Diagnósticos anormais (pré-câncer cervical). Os resultados obtidos apontam para a necessidade de um levantamento epidemiológico detalhado, especialmente abordando zoneamento populacional do município.

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4 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 3 1.1 CONTEXTO 4 1.2 JUSTIFICATIVA 5 1.3 PROBLEMA DE PESQUISA 5 2. PERGUNTA DE PESQUISA 6 3. OBJETIVOS 6 3.1 OBJETIVOS GERAIS 6 3.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS 6 4. METODO DE PESQUISA 6 4.1 TIPO DE ABORDAGEM DISPONIVEL 7

4.2 SUJEITO DE PESQUISA 7

4.3 LOCAL DA PESQUISA 7

4.4 COLETA DE DADOS 7

4.5 PROCEDIMENTOS PARA COLETA DE DADOS 7

4.6 ANALISE DE DADOS 8 4.7 COMITE DE ÉTICA 8 5. RESULTADOS 9 6. DISCUSSAO E CONCLUSAO 9 7. REFERENCIAS 10 7.1 CRONOGRAMA 11

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1. INTRODUÇÃO

O exame preventivo foi descoberto pelo Dr. Georges Papanicolaou em 1917. A colpocitologia oncótica ou Papanicolaou é um método manual realizado por profissionais enfermeiros e médicos que permite a identificação de células sugestivas de pré-invasão até lesões malignas, através de coloração multicrômica de lâminas contendo células cervicais esfoliadas. O exame é realizado oportunamente nas consultas de planejamento familiar, pré-natal, ginecológica e outras. Geralmente, é realizado nas mesmas mulheres que frequentam os serviços de saúde, o que não diminui, significativamente, a incidência do câncer do colo uterino, apesar de este tipo de câncer ser uma das poucas afecções malignas, com história natural conhecida, que dispõe de uma política internacional para detecção precoce e erradicação (JORGE; DIÓGENES; MENDONÇA; SAMPAIO; JÚNIOR, 2011).

Com o intuito de otimizar os recursos disponíveis, o exame Papanicolaou deve ser oferecido às mulheres entre 25 e 65 anos e às que iniciaram a atividade sexual antes dessa faixa etária, com ênfase entre 45 e 49 anos (período que corresponde ao pico de incidência das lesões precursoras e antecede o pico de mortalidade pelo câncer). (JORGE; DIÓGENES; MENDONÇA; SAMPAIO; JÚNIOR, 2011).

O padrão predominante do rastreamento no Brasil é oportunístico, ou seja, as mulheres têm realizado o exame de Papanicolaou quando procuram os serviços de saúde por outras razões. (BRASIL, 2016)

A realização periódica do exame citopatológico continua sendo a estratégia mais amplamente adotada para o rastreamento do câncer do colo do útero. Atingir alta cobertura da população definida como alvo é o componente mais importante no âmbito da atenção primária, para que se obtenha significativa redução da incidência e da mortalidade por câncer do colo do útero. (BRASIL, 2016).

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1.1 CONTEXTO

O câncer do colo do útero é caracterizado pela replicação desordenada do epitélio de revestimento do órgão, comprometendo o tecido subjacente (estroma) e podendo invadir estruturas e órgãos contíguos ou a distância (INCA, 2006).

A neoplasia de colo uterino atinge, principalmente, a faixa etária de 35 a 55 anos, podendo, todavia, ocorrer em mulheres ainda na fase da adolescência. Os fatores de risco para esse tipo de câncer são bem conhecidos: início precoce de atividade sexual, multiplicidade de parceiros sexuais, desnutrição, fumo e infecção pelo Papiloma Vírus Humano (HPV). O exame de papanicolaou, também chamado de exame preventivo ou colpocitologia oncótica, tem papel de extrema importância para mudar os números de incidência e mortalidade dessa patologia (GREENWOOD; MACHADO; SAMPAIO, 2006)

O método de rastreamento do câncer do colo do útero e de suas lesões precursoras é o exame citopatológico. Os dois primeiros exames devem ser realizados com intervalo anual e, se ambos os resultados forem negativos, os próximos devem ser realizados a cada 3 anos. O início da coleta deve ser aos 25 anos de idade para as mulheres que já tiveram ou têm atividade sexual. O rastreamento antes dos 25 anos deve ser evitado (BRASIL, 2016)

Os sintomas específicos do câncer do colo de útero ocorrem apenas quando o tumor invade o estroma cervical causando sangramentos e infecções bacterianas secundárias, com corrimento aquoso de odor fétido. Nessa fase ocorre também a metástase para os tecidos vizinhos e para a via linfática e dessa forma vai ocasionar edema nos membros inferiores (SOARES; SILVA, 2010).

A história natural do câncer do colo do útero geralmente apresenta um longo período de lesões precursoras, assintomáticas, curáveis na quase totalidade dos casos quando tratadas adequadamente, conhecidas como NIC

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7 II/III, ou lesões de alto grau, e AIS. Já a NIC I representa a expressão citomorfológica de uma infecção transitória produzida pelo HPV e têm alta probabilidade de regredir, de tal forma que atualmente não é considerada como lesão precursora do câncer do colo do útero. (BRASIL, 2016)

As gestantes têm o mesmo risco que não gestantes de apresentarem câncer do colo do útero ou suas lesões precursoras. O achado dessas alterações durante o ciclo grávido puerperal reflete a oportunidade do rastreamento durante o pré-natal. Apesar de a JEC no ciclo gravídico-puerperal encontrar-se exteriorizada na ectocérvice na maioria das vezes, o que dispensaria a coleta endocervical, a coleta de espécime endocervical não parece aumentar o risco sobre a gestação quando utilizada uma técnica adequada. (BRASIL, 2016)

1.2 JUSTIFICATIVA

O estudo tem importância para mapear a situação das mulheres em relação as alterações do colo uterino, focando no HPV e no câncer. Diante disso o enfermeiro do ESF juntamente com professor e alunos da Faculdade de São Sebastião, que atuam nessa parceria terão subsídios para elaboração de orientação mais direcionada aos problemas reais das mulheres que usam o serviço do ESF do Varadouro, do bairro Topolândia.

1.3 PROBLEMA DE PESQUISA

Atualmente as neoplasias malignas estão entre as principais causas de morte do mundo, o que torna o câncer do colo do útero um importante problema de saúde para o sexo feminino, uma vez que o mesmo apresenta elevadas taxas de incidência e mortalidade, principalmente, em regiões subdesenvolvidas onde a economia é relativamente baixa impossibilitando maiores investimentos na saúde pública (ALBUQUERQUE et al., 2011).

Por outro lado, sabemos que se a neoplasia for constatada previamente, a possibilidade de cura é de bom prognóstico.

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8 Pensando que a cidade de São Sebastião tem como referência o ESF, nos indagamos, qual é a incidência e prevalência do HPV e de câncer da cérvice uterina em mulheres atendidas no ESF do varadouro? Há ligação entre o HPV com o câncer de colo uterino para essas mulheres?

2. PERGUNTA DE PESQUISA

Qual é a incidência e prevalência do HPV e de câncer da cérvice uterina em mulheres atendidas no ESF do varadouro? Há ligação entre o HPV com o câncer de colo uterino para essas mulheres?

3. OBJETIVOS

3.1 OBJETIVOS GERAIS

 Identificar a prevalência e incidência das alterações encontradas na citologia oncóticas de mulher que frequentam o ESF do Varadouro

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICO

 Descrever os casos de câncer de colo uterino, associado ou não com o HPV

4. MÉTODO DE PESQUISA

A Pesquisa realizada é do tipo documental e busca de prontuários. A pesquisa documental é realizada em fontes como tabelas estatísticas, cartas, pareceres, fotografias, atas, relatório, obras originais de qualquer natureza – pintura, escultura, desenho, desenhos, notas, diários, projeto de lei, ofícios, discursos, mapas, testamentos, inventários, depoimentos orais e escrito, certidões, correspondência pessoal ou comercial, documentos informativos arquivados em repartições públicas, associações, igrejas, hospitais e sindicatos (SANTOS, 2000). A análise documental constitui uma técnica importante na pesquisa qualitativa, seja complementado informações obtidas por outras

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9 técnicas, seja desvelando aspectos novos de um tema ou problema (LUDKE E ANDRÉ,1986)

4.1 TIPO DE ABORDAGEM DISPONÍVEL

Essa metodologia dará a possibilidade de identificarmos, os casos mais relevantes da citologia oncótica, relacionando com o HPV e Câncer de colo uterino.

4.2 SUJEITO DA PESQUISA

Serão utilizados prontuário e formulário do E-SUS, de mulheres que foram submetidas a citologia oncótica do ano de 01/01/2018 a 31/12/2018. Essa data foi escolhida, por ser um estudo transversal, como também por ter um vínculo de pesquisa com o ESF em 2018.

4.3 LOCAL DE PESQUISA

A pesquisa será realizada na Estratégia Saúde da Família do Varadouro, localizada na região do bairro Topolândia, que atende em horário das 7h as 17h horas. Possui na esquipe 1 enfermeiro, 1 médico, 2 auxiliares de enfermagem, 3 agentes comunitários de saúde (ACS). Utiliza o CEMIN nos casos de necessidade de teste rápido de HIV, Hepatite, Sífilis.

4.4 COLETA DE DADOS

Os dados serão coletados, após a prefeitura de São Sebastião aprovar a coleta de dados e após o comitê de ética em pesquisa também for aprovado. A expectativa de coleta será no mês de novembro, no horário da manhã.

4.5 PROCEDIMENTOS PARA COLETA DE DADOS

Para a realização da coleta de dados, será realizado uma máscara em Excel com os seguintes itens:

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10  Data da primeira Menarca;

 Data de nascimento;  Idade, Nome;

 Cartão sus;  Data da Coleta;

 Meses da última coleta até a data da coleta;  coleta atrasada;

 Laudo;

 Última coleta e Segmento;

Os dados referentes ao laudo de cada mulher serão coletados, o tipo de lesão, tipo de microbiologia e assim a relação entre elas.

4.6 ANÁLISES DOS DADOS

Na análise dos dados serão utilizados os números absolutos e relativos, cruzando, idade, menarca, alteração citológica e microbiológica. Para analisar os dados serão usados os referenciais teóricos que explicam as lesões causadas pelo HPV, como as lesões causadas pelos microrganismos.

4.7 COMITÊ DE ÉTICA

O projeto da pesquisa será submetido ao Comitê de Ética da Universidade Cruzeiro do Sul de São Paulo e após a aprovação, seguindo os princípios da pesquisa, os dados serão coletados por meio de documentos, relacionados aos livros de registros como também do (E SUS), o documento de coleta será guardado no período de 05 anos em lugar seguro e que garanta sigilo das informações. A identidade dos participantes, que estarão registrados nos livros da citologia oncótica será mantida em sigilo e não são relevantes para os resultados do estudo. (Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012). Não há risco com as participantes, pois a pesquisa não será diretamente com as usuárias do sistema de saúde do SUS.

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5. RESULTADOS

Os resultados esperados serão aqueles que respondam aos objetivos e que deem subsídios para melhoria da saúde sexual da mulher, pois os resultados dos exames de citologia oncótica descrevem o perfil da saúde sexual. Lembrando que a saúde sexual também está relacionada com as IST.

6. DISCUSSÃO E CONCLUSÃO

O estudo propicia o esclarecimento das maiores incidências do câncer de colo de útero relacionado com HPV. A discussão será baseada nos protocolos do Ministério da Saúde, INCA e autores que estudam o tema. Após o término do estudo, outro projeto será elaborado, no sentido na melhoria da prevenção primaria e secundária do câncer de colo uterino.

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7. REFÊRENCIA BIBLIOGRÁFICO

ALBUQUERQUE, Z. B. P.; et al. Atendimento pelo SUS na percepção de mulheres com lesões de câncer cervicouterino em Goiânia-GO. Revista Eletrônica de Enfermagem, Goiânia, v. 13, n. 2, 2011.

BRASIL, Ministério da saúde instituto nacional de câncer José Alencar Gomes da Silva. (INCA) Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero 2ª edição revista, ampliada e atualizada Rio de Janeiro, RJ INCA 2016. Pág. 32-36.

GREENWOOD, S. A; MACHADO, M. F. A. S; SAMPAIO, N. M. V. ‘’motivos que levam mulheres a não retornarem para receber o resultado de exame Papanicolau’’ Enfermagem, julho-agosto 2006.

INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. “Monitoramento das ações de controle dos cânceres do colo do útero e de mama”. Informativo Detecção Precoce, Rio de Janeiro, ano 4, n. 1, jan./abr. 2013.

INCA, “Programa nacional do controle do câncer do colo do útero”, INCA Instituto Nacional de Câncer, 2006. Pág. 01.

JORGE, R. J. B ; DIOGENES, M. A. R; MENDONÇA, F. A; SAMPAIO, L. R. L; JUNIOR, R. J. ‘’Exame Papanicolau: sentimentos relatados por profissionais de enfermagem ao se submeterem a esse exame’’ 2011.

LUDKE, M.; ANDRÉ, M. ‘’A pesquisa em educação: abordagens qualitativas.’’ São Paulo: EPU, 1986.

SANTOS, A. R. Metodologia cientifica: a construção do conhecimento. 3. ed.Rio de janeiro: DP&A, 2000.

SOARES, M. B. O.; SILVA, S. R. Análise de um programa municipal de prevenção do câncer cérvicouterino. Revista Brasileira de Enfermagem.

Brasília, mar/abr. 2010.

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7.1 CRONOGRAMA

ATIVIDADES Semestre II

Revisão de Literatura Jul Ago Set Out Nov Dez

Coleta de Dados

x

x

x

x

x

Trabalho de Campo

x

x

x

x

x

Escrevendo o Projeto Parcial (para projetos de 2

semestres)

x

x

x

x

x

Escrevendo o Projeto Final

Desenvolvendo Artigo(s)

x

x

x

x

Apresentação do trabalho em

semiários/congresso/ ...

x

Referências

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