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Profa. Dra. Denise Curi

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Academic year: 2021

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(1)

Workshop:  Educação  em  Negócios  voltada  para  a  sustentabilidade:  Avançando   na  Adoção  e  Transformação  do  Curriculum.  

 

Orlando,  Florida  09-­‐13  agosto  de  2013  

(2)

Inovação  para  a  Sustentabilidade  

AUSTRALIA: UTS Business School BRASIL:  

•  Survey  com  22  instituições  (elas  não  participaram  do  PDW  2011)     •  12  faculdades   •  11  universidades     •  Quatro  cases:   •  Universidade  Mackenzie     •  Universidade  Metodista  

•  Universidade  Vale  dos  Sinos  –  Unisinos     •  Centro  Universitário  SENAC  

 

•  Periodo:  2010-­‐2013  

Foram  pesquisadas:  

(3)

Há a Lei Federal 9.795/99 – Educação Ambiental

•  A   Educação   ambiental   deve   ser   ministrada   em   todos   os   níveis   educacionais  (ensino  básico,  fundamental,  médio,  graduação  e   pós  graduação.  

•  No ensino superior a Educação Ambiental, deve ser ministrada independentemente de sua espcialidade ( ou especialização)

•  Deve  ter  uma  abordagem  transdisciplinar  

•  Deve     ser   desenvolvida   nas   práticas   educacionais,   de   forma   contínua,  permanente  em  todos  os  níveis  e  não  deve  ser  tratada   apenas  como  uma  disciplina.  

BRAZIL  

(4)

Em  2012,  o  Ministério  da  Educação  começo  a  pressionar  as   faculdades  e  universidades  para  adotar  a  lei.  

 

Esta  atitude  chamou  a  atenção  das  escolas  sobre  o  tema   sustentabilidade.  

 

Este  estudo  procurou  entender  como  as  faculdades  e  

universidades  tem  incorporado  o  tema  sustentabilidade  no  seu   currículo.  

BRAZIL  

(5)

Suporte   Teórico:   Como   incorporar   a   sustentabilidade   no   currículo  dos  cursos  de  negócios.  

BRAZIL  

RUSINKO,   CATHY   A.   2010.   Integrating   Sustainability   in   Management   and   Business   Education:  A  Matrix  Approach.  Academy  of  Management  Learning  &  Education,  V  9,  3:   507–519.    

1.  Incluindo  o  co-­‐curriculo  —  em  adição  ao  curriculo  

2.    Perspectiva  transdisciplinar  

LOZANO,   R.   2006.   Incorporation   and   institutionalization   of   SD   into   universities:   Breaking  through  barriers  to  change.  Journal  of  Cleaner  Production,  14:  787–796.  

3.  Barreiras  para  incluir  a  sustentabilidade  nos  conteúdos  curriculares.  

 

LIDGREN,   Alexander   ,   RODHE,   Hakan,   HUISINGH,   Don.   2006.   A   systemic   approach  to  incorporate  sustainability  into  university  courses  and  curricula.   Journal  of  Cleaner  Production  14:  797  -­‐  809    

 

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Total  de  Instituições  de  Ensino  Superior  em  2010  =  2.377   university, 352 college, 2025 Public Private 278 2099 BRAZIL   População:   10  facudades  particulares  

2  institutos  de  educação  superior   4  universidade  confessionais     5  universidades  privadas  

Amostra:  22  instituições  

(7)

1.  Todas  as  faculdades  (c)  são  instituições  privadas  e  IF  significa  Instituto  Federal  (público)  

BRAZIL  

Inovação  para  a  Sustentabilidade  

(8)

Todas  as  universidades  são  instituições  privadas,  entretanto,  as  U1,  U3,  U8  and  U9  são  universidades   confessionais  e  a  U7  é  uma  instituição  do  terceiro  setor.  

University* students* date* number*of*courses* Environmental*Ins4tu4onal*6* Ac4vi4es* Ins4tu4onal*6* Social*Ac4vi4es* Subject*Enviromental* Management*in* business*course* implementa4on*in* the*business*course*

U1# 22.984# dez/10# 55#bachelor#####11#tecnology# yes* yes* yes* yes*

U3# 21.000# mar/11# 33#bachelor######13#tecnology######13#

licenciatura# yes* yes* no* no*

U7*# 8.592# dez/12# 29#bachelor#####25#tecnology# yes* yes* yes* no*

U8*# 26.500# dez/12# 32#bachelor#######25#tecnology#########12#

licenciaturas# yes* yes* yes* yes*

U9# 32.000# jul/13# 44#bachelor######2#technology# no* yes* yes* no*

U2# 36.500# jul/11# 10#bachelor#########6#tecnology##########5#

licenciatura# no* no* no* no*

U5# 19.000# mai/12# 25#bachelor#######28##tecnology#######2#

licenciaturas## no* yes* yes* no*

U4# 95.472# jun/12# 151#bachelor#178#tecnology# no* yes* yes* no*

U6# 16.291# dez/12# 24#bachelor#########5#tecnology##########2#

licenciaturas# no* yes* yes* no*

U10# 200.000# jul/13# ## no* yes* yes* no*

10* ## ## ## 40%# 90%# 80%# 20%#

BRAZIL  

Universi   dade  

(9)

Achados  importantes  

BRAZIL  

Há uma diferença na

implementação da educação

para a sustentabilidade nos

currículos das faculdades e

das universidades.

(10)

Os  professores  não  dão  a  devida  importância  ao  assunto!  

Eles  não  fazem  intersecções  com  outras  disciplinas.  

2.   A   importância   desse   tema   (quando   ocorre)   é   manifestada   pela   inclusão   de   disciplinas  relacionadas  a  gestão  ambiental  ou  responsabilidade  social  nos  projetos   pedagógicos  do  curso.    

1.  A  adoção  das  prá?cas  de  sustentabilidade  ainda  é  muito  pequena.  

3.  Barreiras:  o  conhecimento  sobre  a  importância  do  tema  para  a  área  de  negócios   ainda  é  superficial.  

4.   Barreiras:   os   professores   (que   reconhecem   a   importância   do   tema  

sustentabilidade)  o  tratam  de  forma  isolada  em  sua  disciplina  (departamentalizada).  

5.  Os  tópicos  de  inovação  nos  curriculos  não  dão  enfase  àsinovações  sustentáveis  

Tanto   quando   se   observam   suas   atividades   institucionais,   como   em   relação   à   inclusão   da   sustentabilidade  nos  currículos.  

Essa   prática,   no   entanto,   não   reflete   as   necessidades   de   transdisciplinaridade,   e   tampouco,   atende  as  exigencias  da  legislação  vigente.  

BRAZIL  

Achados  nas  faculdades  

(11)

2.  Nas   universidades   mais   orientadas   para   pesquisa   (U1   e   U8)   foram   iden?ficados   fortes   esforços   para   introdução   a   sustentabilidade   nos   currículos   de   forma   transdisciplinar.  Os  responsáveis  pela  introdução  da  sustentabilidade  nos  curriculas   escolares,   nestas   universidades,   entendem   que   não   há   uma   outro   forma   de   introduzir  o  conhecimento  e  as  ações  de  sustentabilidade  que  não  seja  por  meio  de   um  caminho  transdisciplinar.  

1.  A  maioria  das  universidades  conduzem  a?vidades  de  cunho  social  ou  ambiental.  

Isto  acontece,  principalmente,  devido  a  diversidade  dos  cursos  que  oferecem  (p.ex.;   medicina,   veterinária,   agronomia,   odontologia,   psicologia   etc.).   Seus   estudantes   realizam  estas  a?vidades  como  a?vidades  co-­‐curriculares.    

BRAZIL  

3.  Barreiras:  A  U9  também  é  orientada  para  pesquisa,  no  entanto,  a  universidade  é  

fortemente   departamentalizada.   Isto   faz   com   que   a   sustentabilidade   seja   tratada   separadamente  entre  os  departamentos,  e  em  cada  curso  de  forma  interdisciplinar   (quando  muito).  

Achados  nas  universidades  

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6.  As  universidades  U1,  U7  e  U8  fazem,  constantemente,  melhorias  em  seus  campi   para  adotarem  as  melhores  p’ra?cas  de  sustentabilidade,  

5.  Nas  universidades  U1,  U&  e  U8  as  disciplinas  de  inovação,  chamam  a  atenção  para  

inovações   sustentáveis.   Estas   universidades   realizam   uma   série   de   eventos   para   promover  as  inovação  sustentáveis.  São  a?vidades  co-­‐curriculares.  

BRAZIL  

4.  Barreiras:  Nas   universidades   que   são   mais   orientadas   para   negócios   (o   obje?vo  

estratégico  da  ins?tuição  é  o  negócio  e  não  a  pesquisa)  a  atenção  adada  ao  tema   sustentabilidade  ainda  é  tratada  de  forma  muito  incipiente.  

Achados  nas  universidades  

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BRAZIL  

No   Brasil,   o   tema   sustentabilidade   ainda   é   tratado   de   forma   muito   incipiente   nas   escolas   de   negócio.     Enquanto   muitas   en?dades   internacionais   já   estão   pensando   em  formas  alterna?vas  para  lidar  com  um  eventual  fim  do  modelo  capitalista,  em   como   promover   uma   maior   inclusão   social   e   como   mi?gar,   ainda   mais,   o   impacto   ambiental   das   a?vidades   humanas,   as   escolar   ainda   discutem   se   devem   ou   não   incluir  o  tema  em  seus  currículos.  

Talvez  a  lei  9.795/99  contribua  para  que  as  ins?tuições  de  ensino  superior  integrem   o  tema  em  seus  currículos  como  um  objeto  de  pesquisa  e  extensão.    

Enquanto   isso,   nos   limitaremos   a   discu?r   como   vem   sendo   feito,   ao   invés   de   oferecermos  as  soluções  de  “como  deveria  estar  sendo  feito”!      

Conclusões  

Referências

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