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PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO DE PROJETO DE PESQUISA EM COMUNIDADES DE AGRICULTORES FAMILIARES, NO NORTE DE MINAS

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Academic year: 2021

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PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO DE PROJETO DE PESQUISA EM COMUNIDADES DE AGRICULTORES FAMILIARES, NO NORTE DE MINAS

João Roberto Correia1, Claudio Alberto Bento Franz1, Marina de Fátima Vilela1, Herbert Cavalcante de Lima1, Sueli Matiko Sano1, Marcelo Brilhante de Medeiros2, Álvaro Alves Carrara3, Patrícia Goulart Bustamante2, Cynthia Torres de Toledo Machado1, Laura Altafin Cavechia4, Sueli Gomes Fernandes5, Victor Vinicius F. de Lima6 (1Embrapa Cerrados, BR 020, Km 18, Caixa Postal

08223, 73310-970 Planaltina, DF. e-mail: jroberto@cpac.embrapa.br, 2Embrapa Recursos

Genéticos e Biotecnologia, 3Centro de Agricultura Alternativa – Norte de Minas, 4Graduanda do

Departamento de Biologia, Universidade de Brasília, 5 Graduanda do Núcleo de Ciências Agrárias

da Universidade Federal de Minas Gerais, 6Bolsista da Embrapa Recursos Genéticos e

Biotecnologia).

Termos para indexação: Planejamento participativo, Agricultores Familiares, Cerrado, geraizeiros

Introdução

Algumas questões são importantes quando se pretende definir sustentabilidade: para quê? para quem? Com quem? Como? Se o alvo são aqueles que praticam sistemas de uso da terra em pequena escala, é fundamental que se considere os diferentes contextos socioculturais locais que representam importantes fatores para a sustentabilidade (Warren et al., 1995). O caminho da observação do ambiente no conjunto sociedade – natureza, nesse contexto, pode contribuir sobremaneira para melhorar a compreensão da relação homem – ambiente. Este é o ponto de partida para o desenvolvimento de estratégias onde o diálogo cientista - agricultor busca alternativas para solução dos problemas pertinentes a essa relação (Correia et al., 2004), particularmente quando se trata de uso dos recursos ambientais.

Nesse sentido, está em curso o projeto de pesquisa “Avaliação participativa da aptidão agroecológica e extrativista das terras de agricultores familiares do território do Alto Rio Pardo-MG, para a construção de sistemas de produção em bases ecológicas” (Projeto Rio Pardo). Este projeto, coordenado pela Embrapa Cerrados, tem como objetivo desenvolver e elaborar alternativas de produção aplicando sistema de aptidão agroecológica e agroextrativista das terras que associe o saber local com o conhecimento científico. Esse sistema aplica técnicas participativas por meio de oficinas de trabalho que envolvem tanto agricultores quanto técnicos na definição das informações necessárias para alimentá-lo, incluindo desde dados bióticos e abióticos do ambiente até as demandas dos agricultores locais. O planejamento das atividades junto com representantes das comunidades, de pesquisadores e técnicos envolvidos é uma das etapas importantes para criar

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espaços de real participação dos diversos atores do projeto. No presente trabalho, é apresentado o método utilizado no planejamento das atividades de um projeto de produção agrícola de bases ecológicas com a participação de comunidades de agricultores.

Material e Métodos

O trabalho foi realizado na comunidade Vereda Funda, em Rio Pardo de Minas, MG. Essa comunidade inclui um grupo conhecido como “geraizeiros”, os quais são caracterizados pela estreita relação com o ambiente do Cerrado do Norte de Minas (conhecido localmente como “gerais”) e apresentam formas particulares de apropriação do ambiente, bem como ritos peculiares. Esta comunidade situa-se em uma área do semi-árido do norte de Minas Gerais, com cerca de 7000 ha. Caracteriza-se pela produção agrícola familiar principalmente nos vales de pequenos rios afluentes do rio Pardo. As áreas de chapada foram ocupadas durante cerca de 30 anos para a produção de eucalipto por empresas de reflorestamento e, recentemente, esta área está em um processo de transferência novamente para a comunidade como assentamento agro-extrativista. Como parte deste processo de devolução das terras para esta comunidade tradicional, há a necessidade de um planejamento do uso da terra, no qual este projeto está inserido.

Como parte deste planejamento, foi realizada uma oficina de trabalho para organizar as atividades do projeto “Rio Pardo”, com duração de dois dias (02 e 03 de junho de 2008). A dinâmica utilizada foi a realização de uma oficina de trabalho, onde apresentou-se, no período da manhã do primeiro dia, um histórico da comunidade e de suas perspectivas atuais e futuras, por parte de seus representantes. Em seguida o grupo de pesquisadores. apresentou o conjunto do projeto de pesquisa e logo após deu-se início ao debate sobre como articular as ações do projeto com as demandas da comunidade. Mesmo sendo construído por meio de diálogos entre pesquisadores, membros da comunidade, do Sindicato dos Trabalhadores Assalariados Rurais e Agricultores Familiares de Rio Pardo de Minas (STRRPM) e do Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas (CAA-NM), organização não governamental que atua apoiando agricultores familiares na região, foi necessário ajustar as ações do projeto à atualidade da comunidade (O projeto foi elaborado em 2006/2007).

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No período da tarde foram realizadas discussões em três grupos para diálogos entre pesquisadores e comunidade, sobre os temas: (1) manejo de roças e quintais; (2) beneficiamento de produtos nativos e cultivados; (3) mapeamento, recuperação de áreas degradadas, e trabalho nas chapadas. Ao final dos trabalhos em grupo, seus relatores apresentaram uma síntese dos diálogos, sendo realizada uma plenária para encaminhamentos e escolha dos agricultores para acompanhar as atividades do dia seguinte. Nesta mesma plenária foi realizada uma discussão sobre elaboração da anuência prévia da comunidade, a fim de atender exigêncais legais de acesso ao conhecimento tradicional associado.

No segundo dia, os pesquisadores visitaram as áreas da comunidade para conhecimento e para uma primeira discussão in loco das questões abordadas pelo projeto.

Resultados e Discussão

Estiveram presentes na reunião 41 pessoas, dentre as quais 30 membros da comunidade, dois representantes do STRRPM (que também são da comunidade), um representante do CAA-NM, oito pesquisadores e três estagiários (dois estudantes e um graduado). O representante da comunidade fez um histórico das lutas, destacando que a área da comunidade Vereda Funda inicialmente foi habitada nas proximidades das fontes d’água. Não havia cerca limitando as propriedades e seus moradores utilizavam toda a área de forma comunitária para coleta de frutas, criação de gado na chapada, madeira e caça de animais silvestres e produção de alimentos como mandioca, milho, feijão, arroz, guandu, dentre outros. Na década de 1970, a produção era para subsistência e venda de excedente. Produzia-se muito café, farinha e banana. No final de 1970 aparecem projetos de governo para ocupação das chapadas com plantio de eucalipto pelas empresas reflorestadoras , fruto de incentivos fiscais e de uma política desenvolvimentista de ocupação econômica do Norte de Minas Gerais. Nesse momento, as pessoas são “encurraladas” nas partes baixas, não podendo usar mais as chapadas. Na década de 1980 começam os problemas de seca de nascentes e os empregos prometidos pela nova atividade de uso da terra não aparecem. Em 1994, através do CAA-NM e da Comissão Pastoral da Terra (CPT), foi iniciado um trabalho de organização dessa comunidade. A falta de água foi um dos principais problemas a ser enfrentado. Surge, portanto, a discussão da retomada do território, uma vez que os contratos de comodato entre reflorestadoras e Governo do Estado de Minas Gerais estavam finalizando (2003). Foi realizada uma ocupação da área e sua

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conquista que resultou na cessão de cerca de 5.000ha de chapadas às comunidades que já habitavam o local. Hoje, a área se encontra em processo de transformação para assentamento extrativista, já solicitado ao INCRA.

A preocupação da comunidade hoje é, segundo seu representante, a recuperação da área para regeneração da vegetação e recuperação das nascentes e o que fazer com o eucalipto remanescente. Existem 133 famílias distribuídas em diversos núcleos, porão longo de “cabeceiras” (nascentes). Afirmou ainda que, antigamente, colhiam-se muitas frutas nativas como pequi (principalmente para produção de óleo), cagaita, coquinho azedo, mangaba e cajuzinho. Muita madeira era utilizada em construções e cercas. Podia-se desfrutar de cachoeiras, inclusive de seu potencial hidráulico, que hoje já não existe mais. Atualmente, a maior fonte de renda vem da aposentadoria, migração temporária, bolsa família, programas sociais do governo que aliviam as necessidades básicas. A produção ainda é pouca, é necessário retomar a produção para consumo. Porém algumas melhorias estão aparecendo. Depois que cortaram o eucalipto (cerca de 5 anos), muitos cursos d´água que antes haviam secado, voltaram. Cisternas que estavam secas voltaram a encher. O representante da comunidade reforçou a importância do projeto para atender o planejamento da área e enfrentar os desafios colocados e que a comunidade e as famílias se dediquem às atividades e colaborem para o êxito do projeto.

O pesquisador responsável pelo “Projeto Rio Pardo” fez uma explanação sobre seus objetivos, destacando a importância da reunião com a comunidade para ajustar as atividades propostas, uma vez que ele foi elaborado há mais de um ano e novos desafios foram colocados para a comunidade. Foi explanado como funciona a estrutura do projeto, sendo uma das primeiras questões colocadas o seu Conselho Gestor, onde participariam representantes da Embrapa, da comunidade e de parceiros como o CAA-NM e STRRPM. Responsáveis por atividades do projeto presentes fizeram explanações sobre suas atividades. Foram realizadas intervenções de membros das comunidades ao longo das apresentações dos pesquisadores, o que permitiu elucidar dúvidas e discutir readequações. Após a exposição sobre o projeto com questionamentos de membros da comunidade, foram apresentados os requisitos necessários para elaboração da anuência prévia da comunidade, a fim de atender exigêncais legais de acesso a conhecimento tradicional associado. Perguntou-se aos participantes se eles estavam esclarescidos e se eles concordavam com a execução do projeto e com sua participação. Todos concordaram. Foi esclarecido que o documento assinado, bem como as

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gravações serão encaminhadas para os órgãos competentes (Ministério do Meio Ambiente-MMA) para regularizar a situação do projeto perante as normas vigentes.

Nos trabalhos em grupo, as discussões do grupo (1) levantaram questões relativas a erosão nas nascentes, um dos principais desafios, manejos para manter o solo agricultável e busca de alternativas para evitar a saída de jovens da comunidade em busca de emprego, como sazonalmente ocorre.

No grupo (2), falou-se da importância de fortalecer as ações do projeto do FMNA\MMA, para que seja possível viabilizar a comercialização em mercado diferenciado e com melhor preço, principalmente a do café sombreado cujo sistema é tradicional na comunidade. Discutiu-se sobre a unidade de processamento que está sendo construída e que deverá ser operada pelo grupo de mulheres. O grupo já esta capacitado em produção de doce cristalizado e compotas. Está previsto capacitação para produção de doce em massa e produtos desidratados. Discutiu-se estratégia voltada ao fornecimento de matéria prima e mercado a ser atingido com os produtos. Outra preocupação é o volume, escala e fornecimento.

As frutas que potencialmente podem ser processadas na unidade de processamento são: abacaxi, banana, manga, pequi (Caryocar brasiliense), rufão (Peritassa campestris), cagaita (Eugenia dysenterica), maracujá nativo. Há necessidade de orientação técnica sobre extração de óleo de rufão, preparo de xarope de frutas, cultivo de maracujá nativo, extração de óleo de pequi a frio. Como ficou ressaltada a importância do planejamento sobre comercialização e mercado para os produtos, o grupo definiu que deverão ser realizadas reuniões para discussão e definição dessas questões.

No grupo (3), discutiu-se a importância de se definir o quanto antes a estratégia de ação de ocupação das áreas a partir dos dados do estado atual da área. Membros da comunidade levantaram como principais problemas a definição de áreas para criação, para lavoura, para reserva e extrativismo. Já existe uma primeira aproximação desse planejamento, realizado pelo CAA, Embrapa, STRRPM e Associação dos Moradores da Vereda Funda discutida em dezembro de 2007. Utilizando-se caminhamento de campo e imagens de satélite, foi elaborado uma proposta com a comunidade e encaminhada aos orgãos competentes (Instituto de Terras de MG), que precisa ser aprofundada. Algumas questões que preocupam os moradores referem-se a criação do gado a solta, aos remanescentes de eucalipto, de como eliminar os carreadores que ainda existem e que são fonte

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de erosão, dentre outras. Além disso é necessário ter um plano mais bem definido sobre como aproveitar de áreas remanescentes e de rebrota de eucalipto, qual a atual situação dessas áreas e como aproveitar melhor, com ganhos econômicos para a comunidade e com menor impacto ambiental. Uma questão que já está definida é que essa área de chapada, será adminstrada pela Associação de Moradores, para que sejam evitadas vendas de parcelas.

Ao final dos trabalhos em grupo voltou-se à plenária e foi feito o relato ao grupo maior. Uma das questões destacadas foi a indicação, por cada grupo, de repesentantes que irão compor o Comitê Gestor do projeto e que servirão de elo de ligação do projeto com a comunidade. Os relatos, ao mesmo tempo em que deram um diagnóstico da comunidade, apontaram as necessidades mais preementes e que são fundamentais para o uso sustentável da área.

No segundo dia o grupo de pesquisadores, juntamente com o grupo de moradores definidos no dia anterior, percorreu a área, onde puderam ao mesmo tempo fazer um reconhecimento preliminar e desenvolver diálogos com membros da comunidade sobre as questões que mais os inquietam. Essa caminhada transversal, como definida por Chambers, (1995), foi importante para que o grupo de pesquisadores pudesse ter uma idéia da área como um todo e das questões que, segundo os moradores, envolvem os diversos ambientes nela presentes.

A dinâmica desenvolvida no presente trabalho permitiu consolidar o trabalho já iniciado na comunidade Vereda Funda, com a participação ativa dos membros da comunidade e de representantes da Associação de Moradores na discussão sobre os rumos que o projeto deve tomar para atender as necessidades locais. Foi uma oportunidade de adequar as metas propostas à realidade local. A descrição dos procedimentos adotados e a resposta da comunidade são importantes para nortear os trabalhos futuros. Compartilhando as ações, é possível ter o compromisso de todos os envolvidos: os agricultores, por visualizarem que as ações propostas estão de acordo com suas necessidades; e os pesquisadores, que reconhecendo as necessidades locais a partir dos atores locais, têm condições de perceber qual a melhor forma de atuar, buscando interceder de maneira não impositiva, mas dialogada.

Esse processo dialógico vem sendo implementado por pesquisadores que trabalham com a relação homem – ambiente em várias países. Um dos exemplos é o trabalho da equipe do Dr. Zurayk em Lebanon, na Síria, onde o conhecimento local foi fundamental para identificar características biofísicas da terra, relevantes para o processo de avaliação da terra. Opções

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convencionais, como levantamentos básicos, teriam sido impossíveis de se realizar (não existia uma coleção de dados de clima da área) ou com um custo muito elevado. Adotar a nomenclatura local para as zonas agroecológicas deu vários resultados positivos: permitiu aumentar o processo de construção da confiança mútua, de como a comunidade gostou do fato de que os pesquisadores reconheceram o valor do conhecimento local. Isto também aumentou o compromisso com o projeto e seus resultados. Permitiu aos pesquisadores valorosos ‘insight’ no sentido de como as pessoas percebem seu ambiente, o que foi muito útil para promover a qualidade dos estudos da terra. Um dos melhores exemplos foi obtido através do conhecimento local de solos (Zurayk et al., 2001). É nessa direção que se pretende continuar conduzindo o “Projeto Rio Pardo”.

Conclusões

- As atividades desenvolvidas nesta oficina de trabalho permitiram estreitar as relações entre pesquisadores e membros da comunidade;

- Houve um acordo de compromissos assumidos por ambas as partes, o que demonstrou que existe um disposição do grupo de técnicos e agricultores em compartilhar as ações propostas;

- Houve concordância por parte da comunidade da realização do projeto em sua área; - Foi possível adequar as metas do projeto à atual realidade da comunidade;

- Ficou claro para todos que o projeto precisa ser constantemente avaliado pelo grupo envolvido a fim de corrigir eventuais problemas no seu desenvolvimento;

- Foram definidos os representantes da comunidade junto ao Comitê Gestor do Projeto.

Referências bibliográficas

CHAMBERS, R. Rural appraisal: rapid, relaxed and participatory. London: Institute of Development Studies, 1992. 42p.

CORREIA, J.R.; LIMA, A.C.S.; ANJOS, L.H.C.; O trabalho do pedólogo e sua relação com comunidades rurais: observações com agricultores familiares no norte de Minas Gerais. Brasília, Cadernos de Ciência e Tecnologia, v. 21 n. 03. 2004.p. 447-467

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WARREN, D.M.; SLIKKERVEER, L.J.; BROKENSHA, D. The cultural dimensions of development: indigenous knowledge systems. Londres: Intermediate Technology Publications, 1995, 582 p.

ZURAYK, R.; EL-AWAR, F.; HAMADEH, S.; TALHOUK, S.; SAYAGH, C.; CHEHAB, A-G.; AL SHAB, K. Using indigenous knowledge in land use investigations: a participatory study in a semi-arid mountainous region of Lebanon. Agriculture Ecosystems and Environment, Charlottetown, v. 86, 2001. p. 247.262.

Referências

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