INSTRUÇÕES
Para a realização das provas, você recebeu este Caderno de Questões, uma Folha de Respostas para as Provas I e II e uma Folha de Resposta destinada à Redação.
1. Caderno de Questões
• Verifique se este Caderno de Questões contém as seguintes provas:
Prova I: INTRODUÇÃO À GEOGRAFIA FÍSICA E HUMANA — Questões de 01 a 35 Prova Ii: GEOLOGIA INTRODUTÓRIA — Questões de 36 a 70
Prova de REDAÇÃO
• Qualquer irregularidade constatada neste Caderno de Questões deve ser imediatamente comunicada ao fiscal de sala.
• Nas Provas I e II, você encontra apenas um tipo de questão: objetiva de proposição simples. Identifique a resposta correta, marcando na coluna correspondente da Folha de Respostas:
V, se a proposição é verdadeira; F, se a proposição é falsa.
2. Folha de Respostas
• A Folha de Respostas das Provas I e II e a Folha de Resposta da Redação são pré-identificadas. Confira os dados registrados nos cabeçalhos e assine-os com caneta esferográfica de TINTA
PRETA, sem ultrapassar o espaço próprio.
• NÃO AMASSE, NÃO DOBRE, NÃO SUJE, NÃO RASURE ESSAS FOLHAS DE RESPOSTAS. • Na Folha de Respostas destinada às Provas I e II, a marcação da resposta deve ser feita preenchendo-se o espaço correspondente com caneta esferográfica de TINTA PRETA. Não ultrapasse o espaço reservado para esse fim.
• O tempo disponível para a realização das provas e o preenchimento das Folhas de Respostas é de 4 (quatro) horas e 30 (trinta) minutos.
ATENÇÃO: Antes de fazer a marcação, avalie cuidadosamente sua resposta. LEMBRE-SE:
¾ A resposta correta vale 1 (um), isto é, você ganha 1 (um) ponto.
¾ A resposta errada vale −0,5 (menos meio ponto), isto é, você não ganha o ponto e ainda
tem descontada, em outra questão que você acertou, essa fração do ponto.
¾ A ausência de marcação e a marcação dupla ou inadequada valem 0 (zero). Você não
AO SEGUINTE CURSO:
PROVA I — INTRODUÇÃO À GEOGRAFIA FÍSICA E HUMANA
Q
UESTÕES de 01 a 35
I
NSTRUÇÃO:
Para cada questão, de 01 a 35, marque na coluna correspondente da Folha de
Respostas:
V, se a proposição é verdadeira;
F, se a proposição é falsa.
A resposta correta vale 1 (um ponto); a resposta errada vale −0,5 (menos meio
ponto); a ausência de marcação e a marcação dupla ou inadequada valem 0 (zero).
Q
uestão 01
Q
uestão 02
Segundo Frederick Ratzel, a Geografia era considerada uma ciência de síntese, descritiva e empírica, que trabalhava com a observação e a coleta de informações em campo, buscando a relação de causalidade entre os fenômenos, numa perspectiva indutiva, e aceitando a concepção positivista.
Q
uestão 03
O determinismo geográfico deve ser entendido como uma corrente da Geografia que defende a possibilidade de a ação humana vencer as determinações impostas pelo meio natural.
Q
uestão 04
A Geografia possui inúmeros princípios científicos, como por exemplo os da extensão, da analogia, da causalidade e da conexidade, sendo este último introduzido por Jean Tricart, que procura explicar os fatos geográficos de maneira compartimentada com as suas especificidades.
A Geografia é uma ciência social e, ao mesmo tempo, essencialmente nomotética, sobretudo quando se refere à chamada Geografia Sistemática, o que a aproxima muito de outras áreas do conhecimento humano, favorecendo o surgimento de campos intermediários, que se tornaram parte da própria Geografia.
Q
uestão 07
Em I, a generalização cartográfica é maior em função da escala, pois o mapa está representado em uma escala grande.
Q
uestão 08
Em III, a escala geográfica de abordagem prioriza o detalhamento, em detrimento da generalização cartográfica, pois corresponde ao mapa confeccionado em maior escala.
Q
uestões
07 e 08
Q
uestão 06
Em uma aeronave, que se desloca, em voo direto sobre o Brasil, na faixa oriental, do Rio de Janeiro para Recife, deverá incidir sombra do lado esquerdo do aparelho, possibilitando aos passageiros com assentos do mesmo lado apreciar o Oceano Atlântico.
Em todo o globo terrestre, a sucessão dos dias e das noites decorre do movimento de rotação da Terra, sendo que, nos solstícios de verão, os dias são mais longos à medida em que a latitude diminui, ocorrendo o inverso em relação à duração das noites.
Q
uestões
09 e 10
Com base nas ilustrações, pode-se afirmar:
Q
uestão 09
I representa uma carta de isoietas da América do Sul, na qual se constata a variação espacial de um importante fator geográfico do clima, que é a temperatura.
Q
uestão 10
Em II, entre os vários aspectos representados no mapa, pode-se constatar a localização das regiões submetidas às condições de aridez severa, associadas às influências de correntes oceânicas frias.
Q
uestão 11
A variação horizontal das temperaturas e das chuvas na Terra advém dos efeitos produzidos pela latitude, enquanto a variação vertical é proporcionada pelos efeitos da altitude.
Q
uestão 12
As regiões da Terra submetidas regularmente às condições anticiclônicas são muito úmidas, porque o ar atmosférico é extremamente instável devido à intensa atividade convectiva.
Q
uestão 13
As regiões do Globo denominadas “temperadas” estão localizadas latitudinalmente acima dos trópicos, possuem as quatro estações do ano bem definidas, e a maior parte de suas terras está localizada no Hemisfério Setentrional.
A ilustração representa uma célula de baixa pressão, ou seja, de natureza ciclônica, típica do Hemisfério Setentrional, em cujo núcleo o ar é extremamente instável.
Q
uestão 15
O ar atmosférico sobre as cidades está cada vez mais comprometido devido à intensa poluição.
As condições atmosféricas representadas, em I e II, sobre as metrópoles, expressam o comportamento do ar em diferentes períodos do ano, sendo a situação II mais propícia para a ocorrência de inversão térmica.
Q
uestão 16
O chamado efeito de Coriolis provoca um deslocamento na circulação aérea e oceânica, com giros contrários nos hemisférios Setentrional e Meridional, sendo que, nesse último, o deslocamento é para a direita, em função do movimento de rotação da Terra do leste para oeste.
Q
uestão 17
Existem diferenças significativas entre tempo e clima, uma vez que, enquanto o primeiro é efêmero, o segundo é mais duradouro.
Q
uestão 22
Duas grandezas evidenciam o crescimento da população em um país: a diferença entre o número de nascimentos e o de mortes, e a do número de pessoas que entram e saem, denominadas, respectivamente, de “crescimento demográfico” e “crescimento vegetativo”.
Q
uestão 21
O geógrafo francês Walter Christaller formulou uma importante teoria a respeito do tratamento científico sobre o estudo da população, ao analisar a relação entre a produção de meios de subsistência e a qualidade de vida nas cidades de grande e médio porte.
Q
uestão 18
As terras brasileiras consideradas tipicamente tropicais encontram-se localizadas, latitudinalmente, abaixo do Trópico de Capricórnio e são caracterizadas pela existência de dois períodos climáticos bem distintos: o seco e o chuvoso.
Q
uestão 19
Com base na interpretação do perfil topográfico apresentado, pode-se afirmar:
A face norte possui encostas mais íngremes, com um desnível topográfico de aproximadamente 30 metros, enquanto a face sul, apesar de ter maior desnível topográfico, possui encostas com ângulo de inclinação menor.
Q
uestão 20
O conceito de superpopulação não está diretamente relacionado com a densidade demográfica de um país, pois, a Índia e a Bélgica encontram-se no mesmo patamar em relação a população relativa, entretanto, apenas o primeiro é tido como superpovoado.
Com base na interpretação dos dados demográficos apresentados no quadro e considerando os conhecimentos sobre população, pode-se afirmar:
Duas entre as três metrópoles mais populosas estão localizadas no Hemisfério Sul, sendo que uma delas absorve mais de 30% do seu efetivo demográfico, enquanto, dos três países mais populosos, um deles situa-se no Hemisfério Ocidental e detém um elevado contingente demográfico na cidade.
Q
uestão 24
A expectativa de vida é um dos principais indicadores das condições de vida de uma população, a exemplo da longevidade atribuída a muitos países africanos.
Q
uestão 25
Nos países desenvolvidos, o crescimento da população economicamente improdutiva advém do aumento do número de indivíduos na faixa etária denominada idosa e das baixas taxas de fecundidade.
Q
uestão 26
A globalização da economia contribuiu para intensificar a transferência de profissionais – executivos e intelectuais – de países subdesenvolvidos para os mais desenvolvidos, motivados pela mudança operada pelas empresas transnacionais nas filiais instaladas em diversos países e pelos novos procedimentos de trabalho com rendas mais atraentes.
Q
uestão 27
O desemprego estrutural ou tecnológico, ligado à incorporação de novas tecnologias, agrava-se, pelo fato de ser, ao mesmo tempo, quantitativo, pois há uma redução numérica dos postos de trabalho, e, qualitativo, pois exclui principalmente a mão de obra menos especializada.
Q
uestão 32
As desigualdades sociais são menos acentuadas nas áreas urbanas das regiões Sudeste e Nordeste do Brasil, gerando ambientes ecologicamente sustentáveis, sendo que, em determinados locais, as diferenças sociais são extremamente reduzidas.
Q
uestão 33
A hierarquia urbana se processa em diferentes níveis, o que leva a cidade de São Paulo a ser considerada uma grande metrópole regional, funcionando como polo para diversos centros regionais maiores, localizados no seu entorno.
Q
uestão 34
A produção agrícola corresponde ao total produzido em uma determinada área, enquanto a produtividade agrícola é a relação entre a produção e a área, ou seja, quanto foi produzido em determinada área.
Q
uestão 35
O plantation é um sistema agrícola típico dos países desenvolvidos, no qual se utiliza a biotecnologia, sobretudo através dos transgênicos, destinada a um grupo específico de consumidores.
Q
uestão 28
A atual internacionalização da economia atribui novos papéis ao espaço rural e à cidade, sendo que o primeiro, de centro de produção e consumo passou a ser líder do processo de inovação e tecnologia, enquanto a segunda passou a ser unicamente um espaço de moradia e receptora das múltiplas inovações contemporâneas.
Q
uestão 30
As chamadas megacidades não têm o tamanho como qualidade definidora, mas são centros de dinamismo econômico, tecnológico e social em seus países e, em escala global, são, também, espaço da população excluída, que luta para sobreviver.
Q
uestão 29
No mundo capitalista, os lotes urbanos refletem claramente seu caráter de mercadoria, através de um processo de valorização do espaço urbano.
Q
uestão 31
A megalópole, ao contrário do que normalmente se considera, não é uma megametrópole, mas uma conurbação de metrópoles, e, nelas, as áreas rurais estão praticamente ausentes ou restritas a pequenos espaços, nos quais se produzem hortifrutigranjeiros.
Q
UESTÕES de 36 a 70
I
NSTRUÇÃO:
Para cada questão, de 36 a 70, marque na coluna correspondente da Folha de
Respostas:
V, se a proposição é verdadeira;
F, se a proposição é falsa.
A resposta correta vale 1 (um ponto); a resposta errada vale −0,5 (menos meio
ponto); a ausência de marcação e a marcação dupla ou inadequada valem 0 (zero).
Q
uestão 36
A forma da Terra resulta da ação da gravidade e da força centrífuga.
Q
uestão 38
As trocas que acontecem entre as esferas terrestres podem resultar em mudanças, que são muito lentas e só são importantes ao longo de milhões de anos de atuação.
Q
uestão 37
Os recursos naturais podem ser ilimitados, a depender da taxa de consumo.
Q
uestão 39
Mineral é um corpo sólido com estrutura cristalina característica e sem composição química definida, independentemente da sua origem.
Q
uestão 40
Clivagem e fraturas obedecem a direções preferenciais.
Q
uestão 41
A textura de uma rocha ígnea não depende da profundidade em que ocorreu a cristalização do magma.
Q
uestão 42
Nas rochas hipocristalinas, os cristais se formaram depois da solidificação do vidro.
Q
uestão 43
Rochas piroclásticas e derrames de lavas estão relacionados a processos eruptivos violentos.
Q
uestão 44
O fundo dos oceanos é constituído por rochas basálticas, e a composição média da crosta está representada por rochas de composição granodiorítica.
Q
uestão 45
Segundo o princípio da superposição estratigráfica, em uma sequência de estratos não perturbada, os estratos foram depositados da base para o topo.
Q
uestão 46
A idade relativa dos estratos não perturbados pode ser determinada, sendo os estratos superiores mais velhos do que aqueles que se encontram em posição inferior.
Q
uestão 47
Loess são acumulações de partículas predominantemente de tamanho “silte”, associadas a
quantidades menores de partículas tamanho areia e argila, vinculadas à atividade eólica.
Q
uestão 48
Estratificações cruzadas podem caracterizar ambientes subaquáticos e subaéreos.
Q
uestão 49
Em uma corrente, o fluxo turbulento resulta do movimento de moléculas de água em diferentes direções e velocidades, ajudando a manter partículas em suspensão.
Q
uestão 50
Em solos transportados, o horizonte C faz parte do solo e do material parental intemperizado.
Q
uestão 51
A diferença de resistência das rochas pode ser vista na paisagem, devido à erosão diferencial.
Q
uestão 52
É possível inferir a composição dos estratos nas encostas de um vale, porque estratos de rochas mais duras estão relacionados a superfícies com inclinação mais suave.
Q
uestão 53
Em condições climáticas diversas, rochas de composição semelhante podem mostrar comportamentos diferentes frente aos processos de meteorização.
Q
uestão 54
A transformação da neve em água corrente, através do degelo, é um exemplo de transformação de energia.
Q
uestão 55
Água subterrânea é a água contida na superfície e em subsuperfície, dentro da rocha e do regolito.
Q
uestão 56
O plano axial de uma dobra passa pelo eixo da dobra e a divide em partes aproximadamente simétricas.
Q
uestão 57
Em um sistema de dobras isoclinais, os lados das dobras são aproximadamente paralelos ao plano axial.
Q
uestão 58
Brechas de falhas são registros do deslocamento de blocos/estratos ao longo de um plano de falha.
Q
uestão 61
Foco e epicentro estão relacionados, respectivamente, ao ponto onde ocorreu a primeira liberação de energia responsável pelo terremoto e ao ponto, na superfície, verticalmente acima.
Q
uestão 60
Ondas P são compressionais e deformam os materiais por mudança de volume. A litosfera não experimenta expansão termal abaixo das cadeias mesoceânicas.
Q
uestão 63
A astenosfera situa-se mais profundamente abaixo dos oceanos do que abaixo dos continentes.
Q
uestão 62
Taxas elevadas de expansão do fundo oceânico estão associadas à presença de grandes câmaras magmáticas em profundidades mais rasas, abaixo do centro da cadeia mesoceânica.
Q
uestão 64
Os limites das placas litosféricas são locais em que uma grande quantidade de energia interna da Terra é liberada.
Q
UESTÕES de 65 a 67
Q
uestão 65
Mecanismos de movimentação da litosfera sobre a astenosfera.
Q
uestão 66
Uma zona de subducção e um centro de expansão.
Q
uestão 67
Uma placa litosférica que mergulha no manto e correntes de convecção relacionadas a uma zona de expansão.
Q
uestão 68
Correspondem aos perfis de duas áreas, nas quais estão representados corpos concordantes.
Q
uestão 69
A composição mineralógica do corpo (I) da figura a é, obrigatoriamente, igual à do corpo (II) da figura b.
Q
uestão 70
O corpo (I) da figura a é menos resistente que o corpo (III) da figura b. Quanto às figuras a e b, pode-se afirmar:
I
NSTRUÇÕES:
— se afastar do tema proposto;
— for apresentada em forma de verso; — for assinada fora do local apropriado;
— apresentar qualquer sinal que, de alguma forma, possibilite a identificação do candidato; — for escrita a lápis, em parte ou na sua totalidade;
— apresentar texto incompreensível ou letra ilegível.
Os textos a seguir devem servir como ponto de partida para a sua Redação.
• Escreva sua Redação com caneta de tinta AZUL ou PRETA, de forma clara e legível.
• Caso utilize letra de imprensa, destaque as iniciais maiúsculas.
• O rascunho deve ser feito no local apropriado do Caderno de Questões. • Na Folha de Resposta, utilize apenas o espaço a ela destinado.
• Será atribuída a pontuação ZERO à Redação que
I.
— Quanto ainda há de Jorge Amado na Bahia de hoje? Resposta:
— Muito e pouco. A literatura amadiana é movida por um pensar e reinventar a Bahia. Mestiçagem, sincretismo, é a Bahia de suas páginas. E é uma Bahia real. Jorge Amado não traduz uma Bahia que não existe. Mas existem várias Bahias. E Jorge começou a escrever na primeira metade do século passado. Havia uma necessidade e até uma urgência de mapear e entender o que se via. No entanto, nenhuma cultura é estática. O que se vê também muda. Não existe uma identidade única, nem definitiva, pois se trata de um processo dinâmico. [...]
LEITE, Gildeci. “Não existe uma Bahia, mas várias Bahias.” MUITO. Revista Semanal do Grupo A Tarde. Salvador, n. 204, p. 8. 26 fev. 2012. Entrevista dada a Eron Rezende, Grupo A Tarde.
II.
O tema da identidade cultural é muito mal resolvido no campo da Antropologia e no campo da Sociologia. A gente tem, às vezes, até uma certa rejeição à maneira como a questão da identidade é colocada. Na Antropologia, nós falamos de identidade de uma maneira sempre relacional, opositiva, chamando atenção para contrastes, chamando atenção para um jogo constante de oposições que ligam grupos entre si, e negamos muito a ideia de que haja uma substância de um grupo social que o caracteriza de uma vez por todas. Não acreditamos, por exemplo, numa coisa como baianidade, como uma essência, como uma coisa já dada: numa coisa como brasilidade, que escape ao jogo das oposições que nós
fazemos entre nossas características e características outras. Eu não gosto muito de abordar a temática da identidade cultural, porque, em nome da identidade cultural, se fala muita bobagem. [...]
SERRA,Ordep. Identidade e reflexão crítica. In: Carnaval e identidade cultural na Bahia, hoje. Seminários de Carnaval (2.: 1998: Salvador, Ba.) Seminários de Verão II. Folia universitária/Pró-Reitoria de Extensão da UFBA. Salvador, 1999.
PROPOSTA: A partir das ideias contidas nos fragmentos apresentados, produza um texto argumentativo-dissertativo, analisando criticamente a ideia de que
“Não existe uma Bahia, mas várias Bahias.” OBSERVAÇÕES:
— Discuta a questão da baianidade vinculada à problemática da cultura nacional e à existência, ou não, de uma singularidade.
F
ontes das ilustrações Questões 07 e 08COELHO, M. de A.; TERRA, L. Geografia geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2003, p. 38.
Questões 09 e 10
SCALZARETTO, R. Geografia geral e geopolítica III. São Paulo: Anglo, 1990-1991, p. 105.
Questão 15
LUCCI, E. A.; BRANCO, A. L.; MENDONÇA, C. Geografia geral e do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2003, p. 323.
Questão 19
______. ______. p. 388.
Questão 23