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OLETIM TtCNICO DO IPEAN SUMÁRIO. B. Tec. IPEAN Belém n. 63 I p dez Instituto de Pesquisa Agropecuária do Norte - IPEAN

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OLETIM TtCNICO DO IPEAN

n." 63 dez.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

1974

Instituto de Pesquisa Agropecuária do Norte - IPEAN

Diretor: Italo Cláudio Falesl

Vice-Diretor: Ernesto Maués da Serra Freire

Editor: Elwal Falcão Valente Comitê Editorial:

Pesquisas Fundamentais: Emmanuel de Souza Cruz

Pesquisas Fitotécnicas: Vicente H. F. Moraes

Pesquisas Zootécnicas: Cristo Nazaré B. do Nascimento

Secretário Executivo: Elwal Falcão Valente

Es atística Experimental: Rosemary • oraes Ferreira Viégas

Colaboradores: Técnicos do IPEAN Endereço: Caixa Postal 48

66. O - Belérn- Pará Periodicidade: Irregular

Di ibuiçâo : Gratuita p/Instituições

• • •

IÕ permitida a reprodução total ou parcial dos artigos desde que seja me cionada a fonte .

• • •

Co srçao

a

Impressão:

Gráfica Falangola Editôra Ltda. ua San o Antônio, 429 66.000 - Belérn- Pará

SUMÁRIO

Célio Francisco Marques de Meio; Alfonso Wisniews-ki; Sérgio de Mello Alves. POSSIBILIDADES PAPELEIRAS

DO AÇAIZEIRO 1· 34

Célio Francisco Marques de Meio; Sérgio de Mello Alves.

POSSIBILIDADES PAPELEIRAS DE ALGUMAS ESPÉCIES DA REGIAO AMAZÔNICA 35· 79

Alfonso Wisniewski; Célio Francisco M a r que s de Meio; Sérgio de Mello Alves .

PRESERVAÇÃO E fNDICE DE QUALIDADE DO LATEX

CONCENTRADO 81-106

(3)

POSSIBILIDADES PAPElEIRAS DE ALGUMAS ESPÉCIES DA REGIÃO AMAZÔNICA

SUMÁRIO

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

- ~"TROD ÇAO

WVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

p. 35 2 -:uATERIAL E MÉTODOS 36 2. - ~TERIAL 36 2. . - Espécies estudadas 37 2.2 - ~OOS 39 2.2. 1 - Análises químicas e características métricas das fi.

bras 39 2.2.2 - Obtenção das polpas 39

2.2.3 - Branqueamento .. . . .

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

4U 2.2.3.1 - Cloração 40

2.2.3 .2 - Extração alcalina 40

2.2.3.3 - Hipocloração .... . . 40

3 - RESULTADOS 41 3.1 - DIMENSIONAMENTO DAS FIBRAS 41 3.2 - HISTOGRAMAS .... . . 46 3.3 - CLASSIFICAÇÃO DAS FIBRAS QUANTO AO COM·

PRIMENTO 53 3.4 - ANALISES QUíMICAS 60 3.5 - PASTA NÃO BRANQUEADA... 61 3.6 - ENSAIOS FíSICO·MECÃNICOS 63 3.7 - PASTA BRANQUEADA . .. . . .. . . . 66 3.8 - ENSAIOS FíSICO·MECANICOS 67

4 - DISCUSSAO E CONCLUSõES 67 4.1 - DIMENSIONAMENTO DAS FIBRAS 67 4.2 - ÁLISES QUíMICAS 68 4.3 - PASTAS NÃO BRANQUEADAS .. 69 4.4 - ENSAIOS FfSICO-MECANICOS DAS PASTAS NAO

BRANQUEADAS .... . . 69 4.5 - PASTAS BRANQUEADAS 69 4.6 - EXSAIOS FfSICO-MECANICOS DAS PASTAS BRAN.

QUEADAS 70 4. - 00.CL SõES FINAIS 70 5 - N"EXOS .... . . 72 6 - FO. ITES 00 SOLTADAS 78 B. Téc. IPEAN, Belém (63) : 35-79, dez. 1974

(4)

CDD: 634.98309811

CDU: 634.08(81-17)(045)

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Possibilidades Papeleiras

de algumas. espécies da Região Amazônica

I

Célio Francisco Marques de MeIo Pesquisador da EMBRAPA. Prof. da Faculdade de Ciências Agrárias do Pará (FCAP)

Sérgio de Mello Alves

Pesquisador da EMBRAPA.

SINOPSE: - Visando a obtenção de subsídios à Indús-tria Brasileira de Celulose e Papel foram estudadas as madeiras Abiuucuubarana (Syzygiopsis oppositifolia Ducke): Ananí (Syrnphonia globulifera L. F.); Andiroba (Carapa guianensis Aubl): Cheru (Allantoma lineata (Berg) Míers): Mangabarana (Micropholis guianensis (A.D.C.)Píerre): Paricá (Schizolobium amazonlcum Hub) e Pau de balsa (Ochroma lagopus SW). Concluiu-se que,

reunindo' excelentes características, as espécies Cheru, Andiroba, Pau de balsa e Paricá poderão ser utilizadas na fabricação de polpas para papel, isoladamente ou em misturas, enquanto que, a aplicação das outras espécies estudadas, deverá ser efetuada, apenas, em misturas com outras espécies.

1 - INTRODUÇÃO

A escassez de polpas para papel, quer no mercado na-cional como no mercado internacional, vem motivando o IPEAN, há algum tempo, a desenvolver pesquisas com espé-cies latifoliadas da floresta amazônica, na tentativa de conhe-cer e divulgar novas matérias primas

à

indústria papeleira.

1 Apresentado no I Congresso Brasileiro de Florestas Tropicaís, Viçosa-MG,21-25de outubro de 1974.

(5)

Assim é que, recentemente, foram concluídos e publicados alguns trabalhos com espécies amazônicas, obtendo-se bons resultados (v. 6-12,-13,-14).

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia estudou essências ocorrentes na Amazônia Ocidental obtendo, tam-bem, bons resultados (v. 6-16). Em 19S7, o Instituto Nacio-nal de Tecnoloqla, do Rio de Janeiro, publicou um trabalho com 27 espécies de madeiras da Amazônia (v. 6-17) e, com ames .. ma finalidade, o Instituto de Pesquisas Tecnológicas da Uni-versidade de São Paulo, estudou, em MPastas Celulósicas de

Madeiras da Amazônia", mais 12 espécies (v. 6-18).

Como pode ser observado, o interesse no estudo pape-leiro da Floresta Tropical Úmida não é novo e, isso, pode ser facilmente explicado, uma vez que as espécies latifoliadas da Amazônia, representam cerca de 4S% da reserva florestal do mundo.

No presente trabalho mais sete madeiras são estudadas

visando a obtenção de novas fontes de celulose para papel.

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2 -

rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

MATERIAL E MÉTODOS

2.1 - MATERIAL

Com exceção do Paricá que foi identificado e fornecido pelo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF). as demais espécies toram identificadas e coletadas pela Se-ção de Botânica do IPEAN.

Após secagem em estufa elétrica com circulação de ar quente,

à

temperatura de 40 -+- S9C, o material foi transforma-do em cavacos de aproximadamente O,S x 2,0 x 2,S cm, sendo uma parte reservada para as análises químicas, após Tritura-ção e TamizaTritura-ção em peneiras de 40 e 60 mesh.

Para o branqueamento foram selecionadas polpas que apresentaram baixo número de permanganato uma vez que, economicamente, no Brasil, a eliminação da Lignina da polpa pelo processo de cozimento é mais vantajosa do que através da utilização de Cloro (v. 6-1).

(6)

2. 1 . 1 - Espécies estudadas

As seguintes espécies são estudadas:

IUUCUUBARANA - Syzygiopsis oppositifolia Ducke - Ar-are mediana até grande. Madeira pesada, de crescimento le ccntrada, principalmente, em mata de terra firme

e érn. zona Bragantina, Rio Jari, Mosqueiro, Rodovia Be-ra ília, Rio Tapajós (Fordlândia) e Rio Trombetas (v. 6-7).

I - Symphonia globulífera L. F. - Arvore de porte rné-

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

c1 gamente distribuída em toda a Amazônia. Madeira

era amente pesada (0,65 a 0,75

ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

g jc m

BA

3

) ; cerne beje rosado

médio claro uniforme; alburno beje bem claro, um tanto C2 o do cerne; superfície lisa, pouco lustrosa; grã

direi-ra média; sabor e gostos indistintos (v. 6-2). e Cointe (v. 6-3) refere-se ao Anani como: árvore

no-Ias suas flores escarlatas muito abundantes e pelas - sapupemas em forma de joelhos. Habita nos igapós, a a Amazônia. Madeira amarelada, tenra, de boa can-a · 0 n'áqua e na terra úmida; própria para tanoaria, mar-e - ia, moldura, D

=

0,54g jc m3

• Todas as partes da árvore

lá ex resinoso amarelo, virando ao preto quando seca. E. eira aproveitável para a fabricação de papel.

Amazônia - Oportunidade de Industrialização (v.

I,

o ani é referido como madeira ocorrente na Floresta Flanco I Baixo, com 7,42 m3jha, de peso específico, com

e umidade, de 0,90 t/rn".

I

03

-

Carapa guianensis Aubl - Arvore grande, de c esci en o rápido até 30m de altura, de casca grossa e amarga.

adeira moderadamente pesada (0,68 a 0,75 gjcm3);

ceme ermelho escuro brilhante; alburno castanho pálido ou palha; lus e frequentemente baixo; grã regular; textura um

anto grosseira; cheiro e gosto indistintos (v. 6-2).

Le Cointe, em A Amazônia Brasileira (v. 6-3) descreve a Andiroba como: madeira castanho vermelho brilhante,

(7)

recida com o cedro, porém mais compacta, pesada e de qua-lidade superior. Habita nas várzeas e nos igapós; muito frequente no litoral norte do Estado do Pará; produz semen-tes oleaqinosas com cerca de 63% em óleo.

Heinsdiik (v. 6-5) descreve a Andiroba como árvore de várzea porém encontrada em número regularmente grande no topo do planalto.

Segundo Pitt (v. 6-6) a Andiroba não é madeira tão boa quanto o mogno ou cedro, parecendo ser um pouco mais to-lerante e fácil de estabelecer.

CHERU -

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Allantoma lineata (Berg) Miers - Madeira branco

róseo, empregada na fabricação de caixotaria. Habita nos igapós das margens, na região do estuário. Pode ser en-contrada em Belém, Região Bragantina. /lhas e Estuário do Amazonas.

Nas margens dos canais de Breves e nos Igapós de Utinga nota-se a folhagem nova, de bonita cor castanho-vio-láceo (abril) (v. 6-3).

MANGABARANA _. Micropholis guianensis (A. DC) Pierre -Árvore média com látex branco. Ocorre em toda a Amazô-nia incluindo os territórios. principalmente, em terra firme ocorre, ocasionalmente, também nas várzeas, chegando até as Guianas e Norte de Mato Grosso (v. 6-7).

PARICÁ - Schizolobium amazonicum Hub - Arvore grande da mata Primária e Secundária da terra firme e várzea alta; de crescimento excessivamente rápido; quando nova o tron-co é bonito, bem verde. Madeira branca, mole, leve. En-contrada no Estado do Pará em Altamira, Monte Alegre, Rio Tapajós, Rio Branco de óbidos (v. 6-8).

PAU DE BALSA - Ochroma lagopus SW - Árvore bastante alta, de crescimento rápido, larga copa, e fuste até 1m de diâmetro. Comum na metade ocidental do Estado do Ama-zonas e no rio' Tiquié no alto do rio Negro; em Belterra no Estado do Pará. Habita na margem inundável dos rios e

igapós.

WVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

(8)

Madeira muito leve (0,20 a 0,35

ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

g fc m3 ); cerne castanho

pálido ou avermelhado; alburno quase branco palha com man-chas acinzentadas ou róseas; grã direita; textura fina; insí-pida e inodora, aveludada ao tato; lustre um tanto elevado parênquima quase constitui todo o tecido lenhoso, formado de células muito pequenas; utilizada na fabricação de brin-quedos, isolantes térmicos, forros de tetos e balsas.

2.2 - MHODOS

2.2. 1 -

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Análises químicas e características métricas das

fibras

Para as análises qurrnrcas foram empregados os méto-dGS preconizados pela Technical Association of the Pulp and Paper In d u s try (TAPPI) (v. 6-9) e pela Associação Técnica Brasileira de Celulose e Papel (ABCP) (v. 6-10). Constan-tes de: Voláteis a 10SQC; Resíduo Mineral Fixo a 600°C; Lignina; Celulose Cross e Bevan; Pentosanas; Solubilidade

em água fria, água quente e hidróxido de sódio a 1

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

% e

Extra-to Alcool/Benzol.

O exame micrográfico foi realizado tomando-se amos-tras de polpas após os cozimentos. Cem determinações de comprimento e cinqüenta determinações de larguras e lúmen foram procedidas, determinando-se os valores mínimos, mé-dios e máximos e calculando-se o coeficiente de variação, o desvio padrão, o comprimento relativo (relação entre o com-primento e a largura da fibra) e o coeficiente de flexibilidade (relação entre o lúmen e a largura da fibra).

2.2.2 - Obtenção das polpas

Na obtenção das polpas o processo alcalino soda-enxo-fre foi escolhido por independer de selecionamento de ma-deiras, além de ser altamente econômico e produzir polpas de elevada resistência e fácil branqueamento (v. 6-11).

Nos cozimentos foi utilizado um autoclave giratório com capacidade de 20 litros, dotado de aquecimento indireto e controlado com regulador térmico automático.

(9)

As polpas assim obtidas foram lavadas, depuradas em classificador de fibras BH 6/12 (Tipo Brecht HolI) munido de peneira de 0,3mm, secadas ao ar, refinadas a uma consis-tência de 6% a diferentes QSR em moinho JK/6 (Tipo Jokro) e finalmente transformadas em papel em formador de folhas

FSS/2 (Tipo Koethen Rapid), com gramatura aproximada de

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6 0

BA

g / m2

2 . 2 . 3 -

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Branqueamento

Para o branqueamento das polpas cruas foi utilizado o processo em três (3) etapas por ser o mais indicado para polpas sulfato (v. 6-11).

2.2.3.1 - Cloração

Empregou-se água de cloro obtida através da passagem de gás cloro em água, nas seguintes condições:

Cloro % 35

x

XWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

N P

Consistência 4%

Tempo 30 minutos

Temperatura ambiente

2.2.3.2 - Extração alcalina

As condições de trabalho utilizadas na extração alcalina foram: Soda aplicada Consistência Tempo Temperatura 1,5% 6% 60 minutos 50

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Q

C

2.2.3.3 - Hipocloração

Com a finalidade de eliminar corantes e cloroligninas residuais foram aplicados 30% de Hipoclorito de Sódio sobre o NP das pastas durante 120 minutos,

à

temperatura de 50QC e consistência da polpa de 6%. O pH final foi mantido aci-ma de 9 através da adição, quando necessária, de carbonato de sódio.

(10)

Após as lavagens necessárias, as polpas foram secadas ao ar, refinadas a diferentes l:ISR e finalmente retiradas as

folhas, com gramatura aproximada de 60

BA

g / m2•

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3 -

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RESULTADOS

3.1 - DIMENSIONAMENTO DAS FIBRAS (*)

As medições de comprimento, largura. lúmen e parede (espessura), são reunidas nos quadros 1 a 7. O quadro 8 agrupa a distribuição percentual das fibras quanto ao compri-mento e largura; classificação da parede das fibras quanto a espessura; comprimento relativo e coeficiente de flexlbl-Iidade das diferentes espécies estudadas.

Quadro 1 - FICHA BIOMÉTRICA DAS FIBRAS DE ABIUUCUUBARANA

Especificação (micra)Máximo (micra)Médio (micra)Mínimo PadrãoDesvio C.V.

% Comprimento 1.740 1.230,7 850 ± 182,6 14,83 Largura 33,6 24,6 19,2 ± 2,75 11,19 Lúmen 19,2 11,8 7,2 ± 2,66 22,62 Espessura da parede 6,4 Relação Comp/largura (CR) 50,0 Relação LúmenJlar-gura (CF) 0,48

(.) Colaboração prestada pela Quím. Ind. Maria das Graças Araú-jo Bicbara

(11)

Quadro 2 - Ficha Biométrica das Fibras de Anani

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M á x i m o M p . d i o M í n i m o D e s v i o

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C.V. E s p c c i f i c a ç ã o ( m i c r a ) ( m i c r a ) ( m i c r a ) Padrão

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% COlllpnmento 2.490 1. 785,6 880 ± 274,6 15,37 Largura 31,2 19,9 12,0 ± 2,97 14,90 Lúmen 19,2 9,3 2,4 ± 2,92 31,46 Espessura da parede 5,3 Relação Comp/largura (CR) 8b',7 Relação Lúmen/lar-gura (CF) 0,47

Quadro 3 - Ficha Biométrica das Fibras de Andiroba

M á x i m o M é d i o M í n i m o D e s v i o C.V. E s p e c i f i c a ç ã o ( m i c r a ) ( m i c r a ) ( m i c r a ) P a d r ã o % COmprimento 2.030 1.281,6 490 ± 285,4 22,26 Largura 28,8 19,0 12,0 ± 3,67 19,27 Lúmen 21,6 13,7 4,8 ± 3,90 28,42 Espessura da parede 2,6 Relação Comp/largura (CR) 67,5 Relação Lúmen/lar-gura (CF) 0,72 42 - B. Téc. I P E A N , Belém (63): 35-79, dez. 1974

(12)

Quadro 4 - Ficha Biométrica das Fibras de Cheru

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Máximo Médio Mínimo Desvio

c.v.

Especificação (micra) (micra) (micra) Padrão %

Comprimento 2.480 1.755,3 1.160 ±279,2 15,91 Largura 28,8 20,3 12,0 ± 3,60 18,00 Lúmen 21,6 13,9 7,2 ± 4,14 29,80 Espessura da parede 3,0 Relação Comp/largura (CR) 87,8 Relação Lúmen/Iar-gura (CF) 0,69

Quadro

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

5 - Ficha Blométrica das Fibras de Mangabarana

Especificação (micra)Máximo (micra)Médio (micra)Mínimo PadrãoDesvio C.V. % Comprimento 1.660 1.234,9 690 ±236,7 19,16 Largura 28,8 19,9 14,4 ± 2,80 14,07 Lúmen 21,6 11,0 4,8 ± 3,42 30,98 Espessura da parede 4,4 Relação Comp/largura (CR) 62,0 Relação Lúmeri/lar-gura (CF) 0,55

(13)

Quadro 6 - Ficha Biométrica das Fibras de Paricá

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Máximo Médio Mínimo Desvio

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

c.v.

Especüicação (micra) (micra) (micra) Padrão %

~

Comprimento 1.760 1.340,8 790 ± 210,2 15,67 Largura 55,2 40,0 26,4 ± 6,8 17,00 Lúmen 50,4 34,9 19,2 ± 7,7 22,06 Espessura da parede 2,5 Relação Comp/largura (CR) 33,5 Relação Lúmerr/lar-gura (CF) 0,87

Quadro 7 - Ficha Biométrica das Fibras de Pau de Balsa

Máximo Médio Mínimo Desvio C.V. Especificação (micra) (micra) (micra) Padrão

% Comprimento 2.410 1.739,7 890 ± 330,5 18,98 Largura 48,0 32,5 19,2 ± 6,1 18,76 LÚIDen 33,6 17,9 7,2 ± 6,14 34,22 Espessura da parede 7,3 Relação Comp/largura (CR) 53,5 Relação Lúmerr/Iar-gura (CF) 0,55

(14)

Quadro 8

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Comprimento Largura Espessura

da parede

MadeIras C.R. C.F.

Extrema. Muito Curta Longa Muito Estreitas Mé· Largas

mente eurta % % Longa % dia % Fina Médias

curta % % %

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

% Abíuucuubarana O 10 84 6 O 20 80 O x 50,0 0,48 Anani O 1 13 68 18 76 24 O x 89,7 0,47 Andiroba 3 12 64 20 1 80 20 O x 67,5 0,72 Cheru O O 20 64 16 70 30 O x 87,8 0,69 Mangabarana 1 13 74 12 O 88 12 O x 62,0 0,55 Paricá O 4 79 17 C O 46 54 x 33,5 0,87 Pau de balsa O 2 22 53 23 4 80 16 x 53,5 0,55 C. F. = Coeficiente de Flexibilidade C. R.

=

Coeficiente Relativo

(15)

3.2 - HISTOGRAMAS

Os histogramas da distribuição do comprimento das ti-bras foram construídos, formando-se onze (11) grupos para as cem medições efetuadas.

HISTOGRAMA 1

Distribuição de Frequência

Comprimento de Fibras de • Syzygiopsis oppositifolia Ducke"

(Abiuucuubarana)

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4

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24

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20 16 (J) <t o z cW 12 :::> o W fl:: lL. 8 o 10 (I) Cll 10 10

'"

10 íõ 10o I'-COMPRIMENTO EM MICRA

(16)

HISTOGRAMA 2

Distribuição de Frequência

Comprimento de Fibras de "Symphonia globulífera L. F"

(Ananil

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2

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-4 o I--- 6-12

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4-11

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XWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

I P E A N , B e l é m ( 6 3 ) : 35-9 , dez. 1 9 7 4 - 4 7

(17)

HiSTOGRAMA 3

Distribuição de Frequência

Comprimento de Fibras de • Carapa guianensis Aubl

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

W

(Andiroba) 4

WVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

24 20 16 (j) <I U Z 'w 12 ::> o w a:: "- 8

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I'-

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-

N COMPRIMENTO EM MICRA

(18)

HISTOGRAMA 4

Distribuição de Frequência

Comprimento de Fibras de "Allantorna llneata. (Berg) -Miers.

f

Gh e-r.ú} • 24 ·20 16 (/)

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N N ..' c.:., •;:t--,:.,/',,-, ,. COMPRIMENTO EM MICRA

(19)

HISTOGRAMA 5

Distribuição de Frequência

Comprimento de Fibras de • Micropholis guianensis (A.DC) Pierre

(Mangabarana) 4

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

24

WVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

20 16

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COMPRIMENTO EM MICRA

(20)

HISTOGRAMA 6

Distribuição de Frequência

Comprimento de fibras de "Schízoloblum amazônicum Hub"

24

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

20 16 rJ) <[ <..)

,r512

::::> o w a: IA.. 8 4 o

~

I'-(Paricá) COMPRIMENTO

::

EM

B. Téc. IPEAN, Belém (63): 35-79, dez. 1974

MICRA

XWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

(21)

HISTOGRAMA 7

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

CIl

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

<t U Z <w 12:J o W o:: ;u.. -.

'"

Distribuição de Frequência

Comprimento de. fibras de "Ochrorna lagopus Sw"

24 20 16 (Pau de Balsal 8 4

r-~-

..--

I, ;~

I,

I

I

o

~

tO' co' o (\j v-tO i'- (\j i'-co: m (\j v- 10

-COMPRIMENTO

M

, tO co o (\j v-'

BA

s o (\j i'- t<) co <') co r-, co o N t<)

v--

-

(\j (\j (\j ,; EM MICRA · l I .,.~

XWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

B . Té~. I P E A N , B e } é m ( 6 3 ) : ~5-79, d~: 1974~

(22)

3.3 - CLASSIFICAÇÃO DAS FIBRAS QUANTO AO COMPRIMENTO

As figuras 1 a 7 reunem os percentuais das fibras quan-to ao comprimenquan-to.

FIGURA 1

Classificação das Fibras quanto ao comprimento

"Syzygiopsis oppositifol ia Ducke"

(Abiuucuubarana)

rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

...

XWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

: :

...

. .... .

: :

.::.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

10% Muito curta

84% Curta

6% Longa

( 36,0°)

(23)

FIGURA 2

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Classificação das Fibras quanto ao comprimento

• Symphonia globulífera L. F· (Anani)

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

1% Muito curta ( 3,6° ) 13% Curta ( 46,8°) 68% Longa (244,8° ) 18% Muito longa ( 64,8°)

(24)

FIGURA 3

Classificação das Fibras quanto ao comprimento

• Carapa guianensis Aubl "

(Andirobal

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

3% Extremamente curta ( 10,80) 12% Muito curta ( 43,20) 64% Curta (230,40 ) 20°10 Longa ( 72,00) 1% Muito longa ( 3,60 )

(25)

FIGURA 4

Classiftcação das Fibras quanto ao comprimento

UAllantoma Iineata (Berg) Miers.

(Cherú)

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

20% 64% 16% Curta Longa Muito longa ( 72,0°) (230,4° ) ( 57,6°)

(26)

FIGURA 5

Classificação das Fibras quanto ao comprimento

• Micropholis guianensis (A. DC) Pierre··

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

1% 13% 74% 12% (Mangabarana) Extremamente curta Muito curta Curta Longa

B. Téc. IPEAN, Belém (63): 35.79, dez. 1974

( 3,6° ) ( 46,8°) (266,4° ) ( 43,2°)

(27)

C la S S ific a ç ã O d a s F ib ra s q u a n to

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

ao c o m p rim e n to 'S C h ;z O /O b IU ", a "'a Z O O iC u ", H U b ' (P a ric á )

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

4% M U ito C U rta ( 1 4 .4

BA

0) 79% C U rta (284,40 ) 17% L o n g a ( 61.20 ) 58_

B.

Téc. I P E d t N , B e lé rn (63) : 35.79, d e z . 197f

(28)

fiGURA 7

Classificação das Fibras quanto ao comprimento

"Ochrorna lagopus Sw"

(Pau de Balsa)

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

2% Muito curta ( 7,2° )

22% Curta ( 79,2°)

53% Longa (190,8° )

23% Muito longa ( 82,8°)

(29)

~.4 - ANÁLISES QUfMICAS

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

o

quadro 9 agrupa as análises químicas segundo as normas da TAPPI e ABCP Quadro 9 - ANÁLISES QUfMICAS

R E S U

rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

LTADOS %

DETERMINAÇõES

I

I

I

I

I

Mangabara~a

I

I

Pau de bolso

Abiuucuubarana Ananl Andlroba Cheru Parlcô

Resíduo mineral fixo 0,55 0,78 0,50 0,71 0,63 2,00 0,95

Celulose Cross e Bevan 49,00 48,21 51,20 61,22 57,97 49,43 57,69

Lignina 17,62 29,89 30,04 25,19 29,61 34,70 19,88 Pentosanas 20,06 14,54 14,58 14,6~ 14,50 12,34 18,87 Solubilidades: Água fria 8,25 7,88 7,84 2,06 1,57 4,68 4,58 Água quente 8,55 10,32 9,93 3,52 2,27 6,15 9,18 Alcool benzol 6,78 3,36 4,41 1,43 1,87 4,35 2,34 NaOH a 1% 17,68 20,53 19,26 18,35 9,38 10,29 23,74

(30)

3.5 - PASTA NÃO BRANQUEADA

Os quadros 10 a 16 reunem os resultados obtidos, se-gundo as condições de cozimento.

Quadro 10 - ABIUUCUUBARANA

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

S Temp. Tempo Dil. A.A.R. Rejeito

% -c mino Lix/mod % % CaL A.A. ".0 0io Rend. % N.P. 16 25 2 16 25 3 14 25 170 60 170 30 110 60 4: 1 2,04 0,49 43,66 11,19 4:1 2,10 1,93 44,11 12,34 4: 1 1,60 2,35 41,44 13,06

A.A.

=

Alcali Ativo S.

=

Sulfidez TEMP.

=

Temperatura DIL.

=

Diluição LlX/MAD.

=

Líxivia/Madeira A.A.R. REND. N.P. Min.

=

Alcali Ativo Residual

=

Rendimento

=

Número de Permanganato

=

Minuto

Quadro

rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

11 -

ANANI

Coxo A.A.

n.O o/o

S Temp. Tempo Dil. A.A.R. Rejeita

% ~C mino Lix/mod % % N.P. Rend. % 16 25 2 16 25 3 14 25 4 14 25 170 60 4:1 2,38 0,54 44,15 10,18 170 30 4: 1 3,08 0,58 43,76 10,83 170 60 4: 1 1,65 1,82 44,44 12,87 170 30 4:1 1,71 2,30 44,01 13,44

(31)

Ouadro 12 - ANDIROBA

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

COZo A.A. S Temp. Tempo eu, A.À.R. Rejeito Rend. tU.

n.o % % oC

XWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

m i n . Lix/mod % % %

-1 20 25 2 18 25

3

16 25

WVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

4

16 25 170 60 170 60 170 60 170 30 4:1 3,37 40,92 13,11 4:1 1,27 40,35 13,92-4:1 0,44 41,17 15,72 4:1 0,74 2,76 42,32 16,64 Quadro 13 - CHERU

COL A.À. S T•• ,

1

Tem ,.

1

.;L À.À.R. Rejeito Rend. N.P.

n.o %

rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

% oC mino Lixjmod % % %

1 16 25 170 60 4:1 2.54 O 46,21 12,98 2 16 25 170 30 4:1 2,75 0,20 47,00 13,96 3 14 25 170 60 4:1 1,94 0,12 48,11 15,16 4 14 25 170 30 4:1 2,00 0,28 48,39 16,79' 5 12 25 170 60 4:1 1,00 1,17 51,39 21,52' 6 12 25 170 30 4:1 1,55 1,32 52,00 22,06, Quadro 14 - MANGABARANA Cozo À.À. S Temp.

".'01

en, À.À.R. Rejeito Rend. N.P.

n.o % % oC mino Lix/mad % % %

1 16 25 170 60 4:1 3,66 2,02 45,00 16,44'

2

16 25 170 30 4:1 5,27 2,44 45,50 23,18

3 14 25 170 60 4:1 2,96 2,12 46,37 26,49

(32)

Quadro 15 - PARICA

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Cozo A.A. S Temp.

rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

'Tempo Di1. A.A.R. Rejeito Rend, N.P.

".0

% % oC

XWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

m i n o

I

Lix/mod O',o DI> e·.0

1 16 25 170 60 5:1 4,82 0,19 49,10 12,19 2 16 25 170 30 5:1 5,30 0,34 49,44 14,93 3 14 25 170 60 5:1 3,94 0,50 49,76 14,39 4 14 25 170 30 5: 1 4,26 0,93 49,93 16,62 5 12 25 170 60 5:1 2,25 1,03 51,25 18,56 6 12 25 170 30 5:1 2,89 2,22 50,73 26,19

Quadro 16 - PAU DE BALSA

Cozo A.A. S Temp. Tempo eu, A.A.R. Rejeito Rend, N.P.

"

.0

% % oC m i r . . Lix/mod % % %

-1 2 3

4

16 25 16 25 14 25 14 25 170 60 170 30 170 60 170 30 4:1 4:1 4:1 4:1 2,07 3,19 1,22 1,61 0,40 0,49 0,57 2,96 42,07 42,84 42,97 41,92 12,30 13,37 14,58 18,10 3.6 - ENSAIOS FíSICO-MECÂNICOS

Os valores de resistência das pastas não branqueadas são vistos nos quadros 17 a 23.

Quadro 17 - ABIUUCULlBARANA Cozo

WVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

".0 Tempo de Moagem m i n Grau de Moagem o j R Auto Ruptura m Estouro Kg/cm2 Rasgo g Dobras Duplas ".0 1 56 45 6.700 4,20 115 60 2 55 45 6.350 4,00 140 71 3 51

45

7.200 4,00 140 125

(33)

Ouadro 18 -

ANANI

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Cozo Tempo de Grau de Auto

XWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

E s t o u r o Rasgo Dobras

Moagem Moagem Ruptura Duplas

n.O m i n o ' ; R m Kg/cm2 g n.O

1

57

45

6.500

3,60

147

59

2

57

45

6.400

3,70

168

53

3

55

45

6.800

3,90

175

76

4

52

45

6.050

3,70

187

68

Quadro

19 -

ANDIROBA

Tempo de

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

I

Grau de Auto Estouro Dobras

Cozo

Moagem Moagem Ruptura Rasgo Duplas

n.o m i n d ; R m Kg/cm2 g n.D

I

1

75

45

7.750

5,40

133

97

2

75

45

8.200

5,40

156

120

3

75

45

8.800

5,60

155

200

4

65

45

9.200

6,90

175

297

Quadro 20 -

CHERU

Cozo Tempo de Grau de Auto E s t o u r o Rasgo Dol"lras

Moagem Moagem Ruptura Duplas

n.D m i n oSR m Kg/cm2 9 n.D

1

70

45

8.050

4,70

160

105

2

73

45

7.350

5,00

190

180

3

65

45

8.300

5,50

190

187

4

62

45

8.000

6,00

205

250

5

64

45

7.400

5,00

183

140

6

60

45

7.550

5,30

190

130

(34)

Quadro 21 -

MANGABARANA

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Cozo Tempo de Grau de Auto Estouro Rasgo Dobras

Moagem Moagem Ruptura Duplas

n.O

XWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

m i n d;R Kg/cm2 9 n.O m

1

97

45

5.600

3,20

115

23

2

85

45

5.500

3,20

110

17

3

82

45

5.800

3,50

125

24

Quadro

22 -

PARICÁ

Cozo n.O Tempo de Grau de Moagem Moagem m i n

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

o~R Auto Ruptura m Estouro Kg/cm2 Rasgo g

rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Dobras Duplas n.o

1

90

45

7.950

5,60

135

546

2

88

45

8.600

5,20

120

250

3

83

45

7.600

5,60

135

170

92

45

8.200

5,20

130

160

5

89

45

8.700

5,20

120

230

6

96

45

7.950

5,30

140

380

Quadro 23 -

PAU

DE BALSA

C=. Grav de Auto Dobras

Ruptura Estouro Rasgo Duplos

m Kg/cm2 9 ,. n

1

6

8.200

5,70

100

200

2

52

45

8.200

5.50

120

190

3

55

45

BA

8 . 5 0 0

5,00

110

310

4

45 45

8.600

6,10

130

460

(35)

3.7 - PASTA BRANQUEADA

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

o

quadro 24 agrupa os teores de cloro, soda cáustica e hipoclorito de sódlo aplicados e consu-midos, além do pH, rendimento observado e grau de brancura.

Quadro 24

CLORAÇÁO EXllt. ALCALlHA J HIPOCLORAÇÁO pH

REFERtHCIA Rend. Brancura

Clora Claro Sada Sada Hipo Hipa

E·str. Hipoclo- % Photovolt

Aplic. Consumo Aplic. Consumo Aplic. Consumo Cloração

Ale.

XWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

r a ç ã o g 9 9 9 9 9 ABIUUCUUBARANA 5,88 4,62 2,25 1,69 5,04 3,00 1,3 11,30 10,40 90,30 79 ANANI 7,05 5,21 2,25 1,85 6,05 4,22 1,4 11,60 9,10 87,93 83 ANDIROBA 8,25 6,61 2,25 1,97 7,07 4,77 1,3 10,90 9,20 88,15 84 CHERU 7,33 6,15 2,25 1,92 6,28 4,57 1,6 11,20 9,50 86,12 88 MANGABARANA 8,63 7,04 2,25 2,07 7,40 6,20 1,4 10,60 9,10 90,96 83 PARICA 7,87 4,51 2,25 2,02 6,75 4,47 0,9 10,40 10,40 89,84 75 PAU DE BALSA 7,02 5,77 2,25 2,02 6,02 4,31 1,2 11,50 9,20 85,76 87

Rend.

=

Rendimento Aplic.

=

Aplicado Consumo

=

Consumido Extr.

=

Extração Alc.

=

Alcalina Hipo

=

Hipoclorito B. Téc. IPEAN, Belém (63) : 35-79, dez. 1974 - 66

(36)

3.8

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

- ENSAIOS FrSICO - MECÂNICOS Os valores de resistência das pastas branqueadas são

vistos no quadro

25.

Quadro

25

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Tempo Grau

Estouro Rasgo

de de Auto Dobras

REFERtNCIA moa9~m

rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

moagem ruptura Kgjem2 g dupla.

XWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

m i n o oSR m n.O ABIUUCUUBARANA

22

45

2.300

1,20

30

6 ANANI

13

45

2.400

1,00

33

3

ANDIROBA

9

45

2.830

1,30

35

7

CHERU

12

45

1.700

0,70

17

2

MANGABARANA

17

45

2.200

0,90

25

2

PARICÁ

40

45

4.250

2,40

50

223

PAU DE BALSA

18

45

4.000

1,90

35

48

4 -

DISCUSSÃO E CONCLUSÕES

4.1 -

DIMENSIONAMENTO DAS FIBRAS

A resistência ao rasgamento, de um papel, é função di-reta do comprimento da fibra, do comprimento relativo (Rela-ção entre o comprimento e a largura da fibra) e do peso espe-cífico da madeira. Assim, através da observação do quadro n.O 8, pode-se antever boas resistências ao rasgamento para as espécies Anani e Cheru. A Andiroba, embora constituí-da de

70%

de fibras curtas, poderá também apresentar boa resistência ao rasgamento uma vez que possui peso especí-fico relativamente elevado e regular valor para o cornprtrnenco relativo. Por outro lado, o Pau de Balsa, constituído de

76%

de fibras longas, deverá apresentar baixo valor ao rasgamen-to, uma vez que seu comprimento relativo é pequeno

(53,S)

além ele ser uma madeira muito leve.

(37)

o

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

coeficiente de flexibilidade (relação entre o lúmen e o diâmetro da fibra) mantendo uma relação direta com a

resis-tência a tração, permite esperar melhores resistências ao Paricá, Andiroba e Cheru.

Com relação as resistências ao Estouro e Dobras sendo esses dois ensaios inversamente proporcionais a espessura da parede da fibra e do peso específico da madeira, os melho-res valomelho-res deverão ser encontrados para as espécies Andiro-ba e Pau de Balsa.

As madeiras Paricá, Cheru e Andiroba, apresentando fi-bras do tipo plano (Parede fina e Lúmen grande), poderão pro-duzir papéis transparentes, enquanto que, as demais espécies, possuindo fibras do tipo médio, deverão produzir papéis inter-mediários entre opacos e transparentes.

Finalmente, vale ressaltar, que a análise do dimensio-namento das fibras apenas permite esperar determinados valores de resistências, uma vez que essas resistências es-tão também ligadas a outros fatores.

4.2 - ANÁLISES QUíMICAS

Dos dados contidos no quadro 9, verificam-se valores elevados de celulose para as madeiras Cheru, Mangabarana e Pau de Balsa. Sabendo-se que madeiras com alto teor em celulose apresentarão elevados rendimentos deve se espe-rar bons resultados para essas espécies excetuando-se o Pau de Balsa por ter apresentado elevados teores de NaOH a 1%

de água quente, o que indica a presença de açúcares pouco polimerizados e degradação de hemiceluloses. O Anani e a Andiroba também apresentando elevados teores em NaOH a 1% e água quente deverão produzir baixos rendimentos e papéis escuros.

Os maiores teores em lignina apresentados pelas es-pécies Paricá, Andiroba e Mangabarana indicam que os cozi-mentos dessas madeiras deverão ser feitos em condições mais enérgicas que as outras madeiras.

Os resultados das análises químicas são os cornurnen. tes encontrados em folhosas ressaltando-se apenas o elevado teor em alcool benzo I da Abiuucuubarana.

(38)

4.3 - PASTAS NÃO BRANQUEADAS

Como pode ser observado nos quadros de n.O 10 a 16 foram realizados vários cozimentos de cada espécie,

partindo-se de 16% A.A., temperatura de 170

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

9C, tempo de cozimento

60 minutos, fazendo-se variar o Álcali Ativo e o tempo de cozi-mento de acordo com o rejeito e Álcali Ativo Residual apre-sentados. Como era esperado, as espécies Andiroba, Man-gabarana e Anani, devido ao alto teor de lignina, tiveram de ser cozidas em condições mais enérgicas embora o mesmo não tenha acontecido com o Parícá.

Observando-se as condições dos cozimentos verifica-se que as espécies Cheru e Pari cá apresentaram cozimentos mais econômicos haja vista o baixo teor de A. A. e elevado rendimento apresentados.

4.4 - ENSAIOS FíSICO - MECÂNICOS DAS PASTAS NAO BRANQUEADAS

Conforme era esperado, através da análise do dimensio-narnento das fibras, excelentes resistências ao rasgamento foram obtidas com as espécies Cheru (205 g), Anani (175 g) e Andiroba (175 g).

As resistências a auto-ruptura, previstas através do Coeficiente de Flexibilidade, foram confirmadas: ao Paricá (8.700m), Cheru (R.OOOm) e Andiroba (9.200m) couberam os valores mais elevados, embora, elevado também, tenha sido o valor apresentado pelo Pau de Balsa (8. 600m).

Os valores de resistência ao Estouro e Dobras obtidos com a Andiroba (6,90 kq/crn') e Pau de Balsa (6,10 kg/cm2)

também podem ser considerados muito bons.

BA

t ; . s - PASTAS BRANQUEADAS

O emprego de cloro na ordem de 35% sobre o N. P. das pastas mostrou ser o indicado para as madeiras estudadas fazendo-se exceção, no entanto, para o Anani e o Paricá cujas

(39)

res de cloro residual foram elevados, devendo-se, por isso ilizar.se para essas duas madeiras, 30% x N. P. de cloro ivo.

Na extração alcalina a aplicação de 1,5% de soda sobre a pasta seca foi suficiente, embora a extração da Abiuucuuba-rana tenha apresentado um valor relativamente alto de soda residual.

A utilização de 30% de hipoclorito de sódio sobre o Nú-mero de Permanganato das pastas demonstrou ser um valor excessivamente elevado devido aos altos teores de cloro re-sidual apresentados.

Os valores de pH durante as três etapas do

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branqueá-mento foram normais. Os rendimentos podem ser conside-rados muito bons e os graus de brancura excelentes, se com-parados com outras espécies já estudadas.

4.6 - ENSAIOS FíSICO - MECÂNICOS DAS PASTAS BRANQUEADAS

Da observação do quadro 25 destacam-se apenas as madeiras Paricá e Pau de Balsa pelos valores de resistências, relativamente bons, apresentados. As demais espécies pro-duziram papéis branqueados que podem ser classificados como fracos e muito fracos. As correções a serem introdu-zidas nas fases de cloração e hipocloração, com certeza, le-varão a resultados mais positivos uma vez que o excesso de cloro usado na fase de hipocloração diminue com bastante intensidade as características de resistências do papel.

4.7-

CONCLUSÕES FINAIS

aí As madeiras Cheru, Andiroba e Pau de Balsa pode-rão ser utilizadas como excelentes materias primas à fabri-cação de papel devido as elevadas características de resis-tências ao Rasgo, Estouro e Auto-Ruptura apresentados pelos papéis produzidos com essas três espécies.

bl A madeira Paricá embora apresente resistências H-geiramente inferiores às três espécies acima citadas poderá

(40)

também tornar-se excelente matéria prima

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

à

fabricação de papel pelo bom rendimento em pasta, cozimento bastante

econômico, e, principalmente, pelo seu rápido crescimento. c) Sugere-se que o emprego das madeiras Mangaba-rana, Abiuucuubarana e Anani seja feito somente em misturas com outras espécies: não

serido

"converrlente seus empregos, isoladamente, na fabricação de papel, devido, as baixas

resis-ências e rendimentos apresentados.

d) Somente as espécies Paricá e Pau de Balsa apre-sen aram características satisfatórias com relação a papéis branqueados. Contudo, após as correções necessárias (v.4.6) alares mais elevados deverão ser encontrados para todas as madeiras estudadas.

MELO, C.F.M. de & ALVES. S. de M. - Possibilidades papeleiras de al-gumas espécies da região Amazô-nica. Boletim Técnico do IPEAN,

Belém (63): 35-79,dez. 1974.

ABSTRACT: Seeing the abstainment of subsidies to the Brazilian industries of paper and cellulose, studies were made of the timbers Abiuucuubarana (Syzygiopsis oppo-sitifolia Ducke): Anani (Symphonia globulifera L.F.); Andiroba (Carapa guianensís Aubl); Cherú (Allantoma lineata (Berg) Miers); Mangabarana (Micropholis guia-nensis (A.D.C.) Píerre); Paricá (Schízolobíum amazoni-cum Hub) e Pau de Balsa (Ochroma logopus SW). Con-cl ding that the excelent accumulatíng characterístícs of the species Cherú, Andíroba, Pau de Balsa e Paricá will possibly be utilizied in the fabrication of paper pulp separare or 1n mixtures, while the application of other died species should be executed only in mixtures with

o

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I species.

(41)

5 -

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ANEXOS

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Os gráficos 1, 2, 3, 4 e 5 reunem os diferentes graus de refino e as resistências físico-mecânicas dos papéis obti-dos a partir dos seguintes cozimentos:

ABIUUCUUBARANA Cozimento n.O 3

ANANI Cozimento n.O 4

ANDIROBA Cozimento n," 4

CHERU Cozimento n.O 4

MANGABARANA Cozimento n.O 3

PARICÁ Cozimento n.O 5

PAU DE BALSA Cozimento n.O 4

(42)

80 75 70-65 60 55

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o: 50

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(J) o 45 40 35 30 25 20

'-....•..

L

li

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BA

3 0 45 GRAFICO Grau de Moagem oSR 60 75 MINUTOS 90 105

B. Téc. IPEAN, Belém (63): 35-79, dez. 1974

120

(43)

GRÁFICO 2

Resistência a Auto - Ruptura ~.'m '

WVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

11000 10000 9000 8000 E 7000

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< l

~

6000 ::l I-

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o-::l

~

5000 o I-::l < l 4000 3000 2000 1000 O

ff

30 45 60 75 90 105 120 MINUTOS

(44)

GRÁFICO 3

Resistência ao Estouro Kgjcm

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2

~,~r---~

z

2~

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..."oborOno ('C'\Of"\."

WVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Lfl~_----~--~----~--~----~--~~

45 60 75 90 105 120 MINUTOS

(45)

GRÁFICO 4

WVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

220 20 180 160 140 o> 120 O (!) (/) 100

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<l:

~

80 60 40 20 O

:/J

30 45 60 75 90 105 120 MINUTOS Resistência ao Rasgamento g.

(46)

GRÁFICO

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5

Resistência a Dobras

WVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

600

550

500

450

400

(J)

ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

< l

350

...J

a.

:;)

a

300

BA

c n < l o:

250

CD

o

a

200

150

100

50

~

If\OI\Qo\)

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-O

JI

105

120

30

45

60

75

90

MINUTOS

Os valores encontrados na Curva do Pau de Balsa devem ser multiplicados por 10

(47)

6 -

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FONTES CONSULTADAS

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Referências

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