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Aula05 Modelagem De Software

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Academic year: 2021

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(1)13/03/2013. Análise Orientada a Objetos. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Modelagem de Software Aula 05. Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker Obtida em: http://server.everfine.com.tw/blog/archives/2005/05/umlaecae.html. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker 2. 13/03/2013. Introdução à UML (Unified Modeling Language). Introdução à UML (Unified Modeling Language).  Surgiu.  Em. 1997, a UML foi aprovada como padrão pela OMG (Object Management Group)  A UML. da união de três métodos de modelagem:  Método Booch. (Grady Booch) Object Modeling Technique (Ivar Jacobson)  Método OOSE – Object-Oriented Software Engineering (James Rumbaugh). .  Método OMT –. . É uma linguagem visual para modelar sistemas orientados a objetos Define elementos gráficos (visuais) que podem ser utilizados na modelagem de sistemas. A união desses métodos contou com o amplo apoio da Rational, que a incentivou e financiou Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker 3. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker 13/03/2013. 4. Introdução à UML (Unified Modeling Language). 13/03/2013. Introdução à UML (Unified Modeling Language).  Cada. elemento gráfico define uma sintaxe e uma semântica;. Define o que significa o elemento. Analogia – UML com uma caixa de ferramentas.. “Um pedreiro usa sua caixa de ferramentas para realizar suas. Corresponde a forma. e com que objetivo ele deve ser. predeterminada. tarefas. Da mesma forma, a UML pode ser vista como uma. utilizado.. de desenhar o elemento.. caixa de ferramentas utilizada pelos desenvolvedores de sistemas para realizar a construção de modelos”. Tanto a sintaxe quanto a semântica dos elemento da UML são extensíveis. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker 5. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker 13/03/2013. 6. 13/03/2013. 1.

(2) 13/03/2013. UML. UML. A.  Elementos:. UML permite modelar:. . Elementos;. . Relacionamentos;. . Mecanismos de extensibilidade;. . Diagramas.. . Estruturais;. . Comportamentais;. . Grupos de elementos;. . Outros;.  Classes,. interfaces, componentes..  Interações,.  Pacotes,. máquinas de estado. subsistemas.  Anotações. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker. 7. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker. 13/03/2013. 8. 13/03/2013. UML. UML.  Modelos.  UML.   . Um modelo é representado por um ou mais diagramas. Desta forma, um diagrama pode ser visto como uma visão dentro de um modelo. Um diagrama pode ser representado de várias formas, dependendo de quem irá interpretá-lo..  .  UML. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker. 9. não é uma metodologia:. Não diz quem deve fazer o que, quando e como; UML pode ser usado segundo diferentes metodologias, como o RUP.. NÃO é uma linguagem de programação.. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker. 13/03/2013. 10. 13/03/2013. Por que tantos diagramas?. Diagramas.  Para.  Um. fornecer múltiplas visões do sistema a ser modelado, analisando-o e modelando-o sob diversos aspectos. diagrama provê uma parcial representação do sistema.  Ele ajuda a compreender a arquitetura do sistema em desenvolvimento.. Com o objetivo que cada diagrama complemente outro!!. Permite que falhas sejam descobertas, diminuindo a possibilidade da ocorrência de erros futuros.. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker 11. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker. 13/03/2013. 12. 13/03/2013. 2.

(3) 13/03/2013. Diagramas. Elementos genéricos não citados: Notas e Restrições.  Os.  Nota. diagramas UML são abordados como Estáticos e Dinâmicos, como mostra a figura abaixo.. . É um comentário inserido no diagrama:.  Restrições  . OBS.: Estes diagramas também podem ser classificados como:. . (constraint):. É uma relação semântica entre elementos do modelo. Especifica condições ou proposições que devem ser mantidas verdadeiras. Apresentada como uma cadeia entre chaves {}.. •Comportamentais •Estruturais Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker. 13. 13/03/2013. 14. 13/03/2013. Elementos Genéricos: Pacotes. Elementos Genéricos: Estereótipos (stereotypes).  Pacotes.  Mecanismo. agrupam elementos de modelagem.  Pacotes podem conter classes, relacionamentos, classes abstratas, Packages, tipos, etc .... de extensão introduzido pela UML,. que permite estender o meta-modelo para suprir necessidades que não encontram-se entre os meta-elementos disponíveis (desde que a definição semântica da própria linguagem não seja ferida).. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker. 15. 13/03/2013. 16. 13/03/2013. Elementos Genéricos: Estereótipos (stereotypes). Elementos Genéricos: Estereótipos (stereotypes).  Deve.  Um. estereótipo pode ser aplicado a classes, relacionamentos de dependência, atributos, operações, etc., por ex: <<abstract>>,<<metaclass>>. ser baseado em certas classes existentes. no meta-modelo e deve estender estas classes apenas em certas formas pré-definidas, porém esses limites não são claramente especificados.. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker. 17. 13/03/2013. 18. 13/03/2013. 3.

(4) 13/03/2013. Casos de Uso – Definição  Um. caso de uso representa uma possível. utilização do sistema por um ator, que pode ser uma pessoa, dispositivo físico, mecanismo ou. Casos de Uso. subsistema que interage com o sistema alvo, utilizando algum de seus serviços.. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker. 20. 13/03/2013. Casos de Uso – Definição. Casos de Uso – Definição.  Exemplos.  Um. caso de uso é um documento textual que narra a interação entre o sistema e os atores envolvidos, para atingir um ou mais objetivos.  São também chamados de histórias de uso.. de atores. . Funcionário de um banco.. . Sensor de fumaça. . Subsistema de autorização de crédito. Ator  Entidade ou Agente externo. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker 21. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker 13/03/2013. 22. 13/03/2013. Casos de Uso – Definição. Casos de Uso.  Os.  Exemplos:. casos de uso dependem de que se tenha. um entendimento ao menos parcial dos. . Emprestar livros;. requisitos do sistema.. . Vender produtos;. . Incluir ordem de serviço..  Deve. estar relacionado a um processo bem. definido, com começo, meio e fim.. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker. 23. 13/03/2013. 24. 13/03/2013. 4.

(5) 13/03/2013. Casos de uso. Como identificar os atores?.  Muitas vezes.  Observar. atentamente quem são os agentes que supostamente serão os responsáveis, direta ou indiretamente, pela interação com o sistema.  Ator principal:. são utilizados como um contrato. entre desenvolvedor e cliente.  Pode. ser feito com base no documento de. requisitos, ou pode ser feito como forma de.  Interage. diretamente com o sistema computacional.. captar os requisitos, para depois escrever o documento de requisitos..  Ator. secundário:.  Interage Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker 25. com outros atores.. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker 13/03/2013. 26. 13/03/2013. Como identificar os atores?. Como identificar os casos de uso?.  Exemplo:.  Analisar. . . cada requisito do sistema em busca. Ao emprestar um livro, o Atendente é quem. dos grandes eventos que ocorrem no mundo. opera o computador e realiza a transação,. real e que dão origem a uma interação entre. portanto é o ator principal.. um ator e o sistema.. Já o Leitor, interage com o atendente, sendo um ator secundário.. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker 27. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker 13/03/2013. 28. Como identificar os casos de uso?. Como identificar os casos de uso?.  Exemplo:.  RF3.. . . Biblioteca. RF1. Para usar os serviços de uma biblioteca, os leitores deverão estar registrados e possuir um cartão com número de identificação e foto. RF2. O sistema deve permitir que um leitor apto empreste um ou mais livros, por um período de tempo que varia de 1 semana a 6 meses, dependendo do tipo de leitor (1 semana para estudante de graduação, 15 dias para estudantes de pós-graduação e 6 meses para docentes).. . . Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker 29. 13/03/2013. O leitor está apto a emprestar livros se. Não possuir em seu poder livros com data de devolução vencida (menor do que a data atual) e; O número de livros emprestados não ultrapasse o número máximo permitido, que depende do tipo de leitor (6 livros para estudantes de graduação, 10 livros para estudantes de pós-graduação e 15 livros para docentes).. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker 13/03/2013. 30. 13/03/2013. 5.

(6) 13/03/2013. Requisitos x Casos de Uso. Como identificar os casos de uso?  De. acordo com esses 3 requisitos, dois casos de uso candidatos são:  . RF1, RF2, RF3. Incluir Leitor Emprestar Livro.  Um. requisito pode, referir-se a mais de um caso de uso.  Um caso de uso pode, referir-se a mais de um requisito.. RF1, RF3. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker 31. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker 13/03/2013. 32. Casos de Uso. 13/03/2013. Notação UML - Atores O. ator é representado por um identificador com letra inicial maiúscula e por um “homem palito”, embora os atores possam representar pessoas, sistemas de computadores e dispositivos elétricos e mecânicos.. É uma descrição de ponta a ponta, de um processo relativamente grande, que inclui, tipicamente, muitos passos ou transações; ele não é normalmente um passo ou atividade individual em um processo.. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker 33. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker 13/03/2013. 34. Notação UML - Atores. Notação UML – Casos de Uso. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker 35. 13/03/2013. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker 13/03/2013. 36. 13/03/2013. 6.

(7) 13/03/2013. Notação UML para Diagramas de Casos de Uso – Controle de Biblioteca. Diagrama de Caso de Uso  Ilustra um. conjunto de casos de uso para um sistema, os atores e a relação deles com os casos de uso.  É um tipo de diagrama de contexto.. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker 37. 13/03/2013. 38. 13/03/2013. Notação UML para Diagramas de Casos de Uso. Notação UML para Diagramas de Casos de Uso – Controle de Cinema. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker 39. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker 13/03/2013. 40. 13/03/2013. Fronteiras do Sistema. Exemplo – Controle de Bibioteca.  Um . diagrama de caso de uso é excelente para:. Mostrar a fronteira do sistema, isto é, o que está dentro ou fora dele.. . Dar uma visão geral do comportamento do sistema, isto é, como ele é usado e por quem.. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker 41. 13/03/2013. 42. 13/03/2013. 7.

(8) 13/03/2013. Fronteiras do Sistema. Fronteiras do Sistema. Envia Recebe SISTEMA. Envia Recebe. Fronteira do Sistema Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker 43. 13/03/2013. 44. Exemplo Sistema de validação de cartão de crédito. 13/03/2013. Exemplo – Sistema de Pesquisa Internet. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker. 45. 13/03/2013. 46. Ref.. 13/03/2013. Descrição. Categoria (Evidente/Oculto). Estudo de Caso – Sistema Acadêmico estudo de caso a seguir é sobre uma faculdade que precisa de uma aplicação para controlar alguns processos acadêmicos, como inscrições em disciplinas, lançamento de notas, alocação de recursos para turmas etc. Após o levantamento de requisitos iniciais desse sistema, os analistas chegaram a seguinte lista de requisitos funcionais. RF1. O sistema deve permitir que os alunos visualizem as notas obtidas por semestre letivo. RF2. O sistema deve permitir o lançamento das notas das disciplinas lecionadas em um semestre letivo e controlar os prazos e atrasos neste lançamento.. RF3. O sistema deve manter informações cadastrais sobre disciplinas no currículo escolar. Evidente. RF4. O sistema deve permitir a abertura de turmas para uma disciplina, assim como a definição de salas e laboratórios a serem utilizados e dos horários e dias da semana em que haverá aulas de uma determinada turma. Evidente. RF5. O sistema deve permitir que os alunos realizem as inscrições em disciplinas de um semestre letivo.. Evidente. RF6. O sistema deve permitir o controle do andamentos das inscrições em disciplinas realizadas por aluno. Evidente. RF7. O sistema deve se comunicar com o Sistema de Recursos Humanos para obter dados cadastrais sobre os professores. Evidente. RF8. O sistema deve se comunicar com o Sistema de Faturamento para informar as inscrições realizadas pelos alunos. Evidente. RF9. O sistema deve manter informações cadastrais sobre os alunos e sobre seus históricos escolares. Evidente. O. Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker. 47. 13/03/2013. Evidente. Estudo de Caso – Sistema Acadêmico Evidente. 8.

(9) 13/03/2013. Contato!!!!. luciana.pottker@ifpr.edu.br Modelagem de Software - Prof. MSc. Luciana M. Vieira Pöttker. 49. 13/03/2013. 9.

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