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Desempenho de motor de ignição por centelha com álcool etílico pré-evaporado

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Academic year: 2021

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(1)UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Engenharia Mecânica. DESEMPENHO DE MOTOR DE IGNIÇÃO POR CENT ELHA COM ÁLCOOL ETrLICO PRÉ-EVAPORADO. Samuel Washington Celere. Tese apresentada à Escola de Engenharia de São Carlos, da Universidade de São Paulo, como parte dos requisitos para obtenção do título de Doutor em Engenharia. Área: Engenharia Mecânica.. •. SÃO CARLOS, 1981.

(2) -. UNIVERSIDADE DE SAO PAULO ESCOLA DE EN GENHARi A DE SAO CARLOS D: PARTAMENTO DE ENGE NHARIA MECÂNICA. VES EMPENHO VE MOTOR VE I GNIÇÃO POR CE NTELHA COM ÃLCOOL ETfLI CO PRt -E VA PORAV O. SAMVEL WASHINGTON CE:LERE. Or ientadoP : Duil i o Ven a n z i. Tese apr esentada à Es c o la de Engenharia de São Carlos, da Universidade de São Paulo,. '. ~. i. como parte dos requisitos para a obtenção do títul o de Doutor em Engenharia . Ârc : "Engenharia Mecân i ca" .. SAO CARLOS 1981.

(3) AGRAVE CIMENTOS. Ao Pro f. Dr. Duilio Venanzi, pela orientação e incen tivo .. - A Usi na da Serra,. ~b até,. SP, pela doação do. álcool. necessário e pelo apoio ao Labo r atório de Termodinâmica do. SE~.. A Prof.a IriaM. Guerrini pela revisão de português . -. Ã. Neuza T. M. Cele re , bibliotecária responsável pela. pesquisa e Citações Bibliográficas . Ao. CPD. da EESC, pelo apoio na comp utação dos d a dos:. - Aos técnicos Antonio Ragonezi e Antonio Martinez. na. elaboração de di s positivos, ajustes e montagens. - Ao. Osni Paes de Carvalho Rocha, pelo apoio e ajuda.. Os sinceros agradecimentos do autor .. Este trabalho contou com o apoio f inanceiro do CNPq ..

(4) A Neuza,. André e Milena;. pelo amor que nos une ..

(5) -< \}. RES UMO ~otor. à combustão. in-. terna com ignição por centelha, sem modificação em sua taxa. de. Determinação do desempenho de um. comp ressão volumétrica, usando á l cool e tílico vaporizado. corno. combustível. Para facilidade de obte nção de dados usou - se u m sistema de aquecimento elétrico para a geração do v apor do álcool etí l i co. Mediu-se as descargas de ar e combu stível, a. potênci a. no eixo e a temperatura dos gases de escaoe para vários. ângulos. de avanço de centelha e rotações do eixo do motor. Os resultado s obtidos f o r a m c ompar ado s com o desempenho do mesmo motor funcionando cem g a so l i n a e álcocl, pelo. sistema. d e mistura usando carburador. O processo de vaporização pode s er a p licado. a. motore s. do tipo ciclo Otto , q ue p oderão func i ona r com ã l cool etílico. ou. gasolina, com poucas alterações em se u d ese rnpe nhs .. SUMMA RY Performance deterrnination of a spark-ignition combustion-engine, without modif i cation i n c ompression rat i o, fueled with etanol vapour s . The data acquisition v1as sirnp lifi e d by the use. of. an. electric heater to generate the etanol vapours. The data adquired are flow of air and fuel, net. pov1er. and escape gases ternperature to var ious s park advance angles and engine speed. The performance was compared with those obtained. with. the carburãtor system motor, gasoline and etanol as f uel. The vaporization process will be applied in Otto. cycle. engines that may work with etanol or gasoline as fuels, with few perfor~ance. alterations ..

(6) v. NOTAS EXPLICA T IVAS. - A norma ABNT MB- 372 para ensaio de motores al ternativos a combustão interna foi r e speitada quanto às condições de ensaio, nomenclatura e defini ções de símbolos . Para o s ensaios de cargas parciais, seg uiu- se o critério. de. porce ntagens da Potência máxima à rotação do eixo do mo tor escolhida, pois não seria po ss ível, usando o méto do proposto, manter-se a relação ent re massas d e a r e combustível constante ou pouco va ~iável, como o e conse guido no método de mistura por carburador . - As citações bibliográfica s enco ntrare- se entre colchetes . - Na apresentação dos r esultados, algumas tabelas. foram. obtidas com a ajuda de computador e portanto não se. p~. de manter a mesma simbolog i a daMB - 372. Nestas tabe l as, usou- se então a lingua gem do c omputador uti l izado (IBM-113 0) e colocou-se en tre parênteses o símbolo. ta-. bulado logo após o da norma citado ou da definição. do. parâmetro ..

(7) 1NDI CE. I NTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 1. 2. FUNDAMENTOS TEORICOS . .. .. . . . . .. .. .. . ... .. .. ..... .. ... 3. JUST IF ICAT IVA E APAREL.TtAGE!'J. UT I LIZAD.4 . . . . . . . . . . . . . . .. 20. 4 . METODOLOGIA E D/.. DOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 24. 5 . ANALISE DOS RESULTADOS . ... . .. . ... . . . . .. .. ... ... .. .. .. 37. 6 . CONCLUSÃO . . . . . . . ... .. . . ............... . ... . . . ... .. . .. 40. 1.. 3.. 7 . SUGESTÕES . .... . .. ............. . . ...... .. .. . . . . . . .. . . 8 . CITAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS . . . ... . . . . .... . ... .. .. .. . .. . .. 45. 9 . AP'ENDICE -. 1. 47. APtNDICE. -. 2. 49. AP'ENDICE. -. 3. 52. APENDICZ -. 4. 72. .4PENDICE - 5. 111. APENDICE - ô. 1 42. APENDICE -. 148. 7.

(8) 7 . INTRODUÇÃO No breve período de uti l ização do calor como fonte geradora de potência, o Ser Humano ~u sco u nas re serva s fósseis. o. combustível para acionar suas máq uinas . Estas,em sua grande maior i a. e nos pri mordio s da. Industrial, usavam um fluido intermediário (geralmente. Era vapor. d'água) em suas trocas de energia . Tal método necessita trocado res de calor. ~em. s empre portát eis ou p ráticos para u s o e m. auto. veículos . Assirr., Huygh e n s, Bar b e r e Street [ 1] in i ciaram estudos rela~ivos. a uma máquin a que queimasse o combus t í v el diretamente. em s eus organi smos para a troca de energia . Ta i s motores funcio navan de modo alternativo e princ ipalme nte p ela variação da nergia de pressão dos gases (oriu nd a do a umento d a energia terna provocada pela. q~eima. ein-. do c o mbustíve l misturado ao ar ). no. interior de cilindros providos d e p istões, lig a dos a um eixo de manivelas por inte r médio de biela s. Inicialme n te e s te s. motores. queimavam p rat icamente qualquer combustív el, mas a extração petróleo sendo feita a baixo custo orientou o. do. desenv olvimento. dos motore s p ara usa =ern doi s de seus àerivados : o óleo àiesel e a gasolina . [ 2] . P ode ~ se. então classificar tais motores em do is. tipos. p rinc i pais: ós que queimam gas olina e t êm a combustão. iniciada. po r uma c entêln a elétrica, rece bendo o combustível já. previarne~. te rni st tl r a a a. ao àr. (n e cessitando p o r tanto d e um dispo s itivo que. fãÇa esta mi s t urá ) ; e os que q u eimam óleo diesel que é injetado diretamente n a câmara de combustã o po r meio de urna bomba e ten -.

(9) 2. do a combustão iniciada pela alta temperatura do ar. comprimi do .. Os primeiros serão chamados aqu i de motores à combustão c om ignição por centelha (MCI).. interna. A gasolina, por ter tido por muito tempc um preço imbatf v e l, orientou por intermédio de suas propriedades o desenvolvi mento e aprimoramento dos MCI,desestimulando assim outras fontes alternat i va s de energia. Com a atual crise do petróleo h á uma procu ra muito grande de combustíveis substitu tivos, principalme~ te renováveis , para tais motores . O Brasil, pelo seu clima e extensão territo r ial,. optou. pelo uso do álcool etílico como fonte alternativa, principalme~ te na movimentação de motores a corr~ustão interna com ignição por centelha. [2 , 3 :i .. Como a maioria dos l\1CI exi s tente s. foram. p r ojetados para queimar g asolina, a s u a adaptação para o uso álcool é algumas vezes cara e. an t ~conômica ,. mo t ores com me i a vida, tornando a. reco~vers ã o. principalmente. do em. para o combustível. original trabalhosa e proibitiva economi camente. O presente trabalho visa a utilização do álcool. etí lico. como combustíve l em tais motores, sem que sejam modificadas as s uas partes es s enciais e que permita o re torno fácil ao combustí vel original . Assim , determinou-se o desempenho de um motor de. linha. s em modificações (principalmente quanto a sua taxa de compressao volumétrica ) e os parâmetros que. to~nem. viável a utilização. dos. cowbustíve is citados . O combustíve l vaporizado é introduzido por intermédi o de um válvula regulada manualmente,segundo o regime de funcionamen to do motor ..

(10) '. .. 2.. FUNDAME~TOS. TEO?ICOS. O desempenho, e:n têrr.1os de potência e rendimento de um motor com ignição por centelha é influenciado por : Dimensões e forma da câmara de combustão, nú:nero delas, part e mecânica e taxa de compressão volumétrica . Propriedades do combustível e mpr egado . - Processo utilizado para misturar o e condições da. mist~ra. resultante. co~~ustível. ~ntes. ao. ar. de entrar. no. c ilind r o. Num MCI a potênc ia no eixo é proporcional a. descarga. de ar que alimenta as câmaras d e combustão . Então , e necessãrio entregar-se ao motor a maior quantidade de a r possível , e tanto o combustí vel deverã ocupar o menor volume . Para potências. a condição serã a de pressões altas e. por-. ma iores. temperaturas. baixas no coletor de adm issão . O rendimento teó r ico do motor se rã igual a nt h. (4 ) :. =. 1 -. 1. r. k- 1. I -. (l). Onde : nth = Tr a b alho teórico co ciclo/energia do co:nbustivel r. = Taxa de compressão volumétr i ca do motcr. k. = Relação en tre os calores específicos a consta nte e vol ume constante do gás .. pre s sao.

(11) 4. Norma lmente o rendimento globa l xc/energia do combus tível). (ETA). ) (potência no ei g é proporcicnal ao rendimento (n. teórico, sendo influenciado ainda pelas p r opriedades co combus tível, ca~ac te rístic as da mistura e rot ação do e ixo ào rrotor.E~ t a s irão influenciar o rend i mento g lobal pe la eficiênciavolumétrica (relação entre de scargas de ar real e a que ria o motor com as condições do ambiente) .. alimenta. As principais p rcpriedaãe s de al gun s combustíveis tão condensadas na tabela T- 1. [5] .. gasoliila gasolina heptana 100 ccrr.um octanas densidade a 15,5°C. 0,724. 0, 733. 0,691. calor latente de evaporação a 1,0 atm. kcal/kg. 70. 70. 76. calor total para a evaporação cgrnpleta a 1,0 atm e O C. kcal/kg. 135. 138. 135. mistura estequiom§trica. kg/kg 14,8. temperatura limite de ignição espontânea (auto ignição). oc. l:Lmite i..11ferior de temperatura de auto ignição a l, O atm. oc. limites de inflamabi lidade de vapor no ar a 1 , 0 atm. kg/kg. cx:mposição. 14,8. 429. 15,15. 280. álcool álcool etílico m=tílico. 0 , 794 190,74. 255 8,97. 243 , 80. 307 6 , 45. 460. 500. 2.1-~. 290. 420. (C8Hl8). C7Hl6. c 2H50H. 114. 100. 46,0 5. L4. o1796. 250. l,C- 6 , 0 3,56- 18,0 (C8Hl8). Massa .rrolecular. es-. 6:72- 36 ,5 CH 0H 3 32,03. TABELA T-1. Pela tabela T- 1 pode-se no tar que : Quanto às propriedades anti - detonantes, o álcool metí lico seguido do etílico e da gasolina de 100 octanas apres e ntam.

(12) 5. as tempe raturas de limite de ignição es pontânea mai s a l tas , r.:i tindo assim maio.:-es ta:-:a s de comp ::cessãc volumétri ca e. de r e nd imen t o global . Tal característica será acentuada. pe~. aumento a inda. mais no sis tema de mistura por carburaàor: pelo alto calor total dos á lcoois , que permitirão um abai x amento mai or da. t e~?eratura. final da mistura cem um conseqüente r ebaixamento da tempe r atura final de comp=essao. Tal situação irá in=lu ir negativamente na homogeneidade da mistu r a e condiç ão de partida a frio. Quan to ao álcoo l metíl i co, excluin do-se suas. 1 ~. des tóxicas, sua grande desvantagem e stá na p roximidade das rel~ ções entre as massas de ar e combust íve l para mistura estequiométrica. I. I. propried~. e o limite inferior d e inflamabilidade, pois. s egundo. Mullins e Penner [6 ] , embora tal limi te tenda a diminuir com o aumento de pressão e temperatura, haverá dificuldade na utili zaçao do motor na faixa de misturas ricas (relação entre massas de ar a combustível menor que a de mistura estequio~étrica . Ass im, e dentre o s combu stíveis mai s usados, o álcool e ·tílico é mais vanta jo so em termos de pe so específico e temperatura de limite de ignição espontânea , enquanto que a gaso lina. I. superior quanto ao calor total e ao poder éalorífico . Para um MCI com sistema de alimentaç ão por c arburador os requi sitos de mi s tura entre a r e gasol ina podem ser resumidos na Figura F- 1 [ 7 ] .. I _). UJ. >. 1V). I. é. ::l. 11, I I. 12,5 ~. ~~'. ll). ::i. o. (.). 'Ct:. <t. 14.28. N. <t Ct:. ri'OIXO c!! mor eno lentO. I~ ~ ~ ~. 16,66. .... o. !<I:. ). I. 20. l/Melhor. ·-. po·lencio .. I. -- --. 20.0. o. I. 11Us o me dto. J J. - -- --1'M,--1---elhor economt a ..l.. eo 4C 60 % CAR GA (COM BASE NO FREIO ) Fig'.lra F- l. )_. I. o. 100.

(13) 6. Com este sistema de alimen t a ção p o d e-se notar que. a. condição de melhor ec onomi a será obtida. com uma relação ar/combustível em massa prox1ma a da este quiométrica (c om um enriquecimento da mistura. ligeiro. [7,8 ] ) .. O carburador utilizado deve p reencher a s condiç6es. de. mistura para os diversos regimes d e Íuncionarnento do motor, rnan tendo a proporção entre ar e combustível própria para cada con dição. Corno no carburador a r elaç ão ar/combustível das dirnens6es características e das propriedades e. depende condiç6es. dos fluidos envolvidos, para um tipo de combustível ter-se-á um carburador ideal para que o motor func ione a contento. Se o com bustível for mudado, o motor não terá o mesmo desempenho. [ 3].. Com esse sistema de alime ntação, a mistu ra a ser entre gue ao motor deve se r a mais homog ênea possível, e ter a. rela-. çao entre as massas de ar e vapor de combustível dentre dos. li. rnites de inflarnabilidade. Assim, supondo a mistura de cowbustível l íqüido com ar seco, segundo a Figura. F- 2, tem-se:. COMBUSTIVEL. AR. te .me. 4-----. MI ST URA. Fi ')U r a F -2.

(14) 7. Onde : P. atm. =. pressao atmosférica do ar. t a~m. = temperatur a ambiente do ar. m ar. =. massa de ar que entra no cilindro por ciclo. te. =. temperatura do combustível líqüido. =. massa de combu stível que entra no cilind r o ciclo. =. pressão de admissão (no coletor de admi ss ão pós a válvula de aceleração). =. temperatura final da. p. adm. tf. por a-. mi st~r a. Então , a massa da mistura s era : + m c. m. ar. I. kg. (2). e a relação entre as massas de ar e combustivel : m. ar rn c. =. A/C. I - I. (3). e supondo que parte do combus ·tível esteja na fase vapo r, com os í ndices. 1. e. v. respectivamente p ara líaüido e vapor, t em-se :. I. mc = ml + mv. I. kg. ( 4). e m. v m. I - I. (5). Pela lei de Dalton e lei!lbrando que parte do. combustí-. X. =. c. vel e s tá na fase vapor, tem-se : X. =. (A/C). onde çao .. P. v. Me M. ar. p. v - p ) (P adm v. -. I. ( 6). e apre ssao de vapor a tern?eratura de satura ..

(15) 3. Supondo que a mistu ra se p r oce sse sem troca de. calor. com o ambiente, t e m-se:. =. X. (A/C ) c 0 (tamb - tf ) + c (t - t&) "'ar . c c .1... I - I. L. ( 7). Onde : L. c Par. =. calor latente de vaporização do combustível temperatura de saturação tf. =. calor específico à pressão constante do ar. a. = calor específico do combustível líqüido. cc. e a i nda:. I L. =. I. f ' (t ) f. I. mm Hg kcal/kg. ( 8). I. ( 9). Utilizando- se álcool e t ílico como combustível num com sis t ema de mistura p or (6 ). f. (7) ,. (8 ) e. carb ~ rador ,. tem- se que as. f' (tf). res computados por Reid e Smith c olhida como um polinômio de 7.. f. u tilizou- se os. [ 9,10 ] e a fun ç ão 0. g rau e m. tf ,. programa POLY [11] para computado r IBM 1130.. al a2 a3 a4 as a6 a7. = = = = = = = =. equaçoes. (9 ) dev em ser s a tisfe i tas s i multaneamente.. Para a determinação da. ao. MCI. 486,58 32 - 4,446551 0 ,8917 94 7 10-l 3 - 0f9 0 88651 10 Of4 9 0301 10- s 7 - 0,1443753 10 0,2186 9 18 10-10 - 0,1334134 10 - 13. f'. valofoi. calculado. es pelo.

(16) 9. Para a determinação d a. f{ tf ) ,. usou - se. a. expressao. I. (11). [12 ] :. =A- E/ (t. I. +c ' ). v. rnm Hg. Onde:. A. =. B. = 1592,864. c'. =. 8,1122 226 1 184. T abulo~- se. ? a ra re l ações e n tre nassas de ar e combus tí. vel iguais a 4 16 18,9 111 e 16. e ? ara as. combustível líqüi d o de 30 1 20 de admissão, o s valore s à.e de ar e vapor de combustível. 1. pv. 1 0 e 0°C 1. Z'. x. I. tf. ~emper a turas. do ar. em fun ç ão da. pressao. e relação entre. segund o as tabelas. Ne s tas tabelas ca l culou- se também a temperatura que a. mas sa. T-2 a T- 6 . mistura. deve atingir no coletor de admissão pela introdução de par a que todo o líqüido seja evaporado. =1. (x. calor ,. na equaçao (7)). e qual a pressão de vapor corresp ondente . Para a gasolina mum as equaçoes (10) e. e. (11 ) trans f ormam- se respectivamente. coem. [5 112 ] : (12). k cal/kg. I. rnrn Hg. I. (13). Onde : a. = 11 0 19. b. =. d. = densidade a 15 15°C. A. = 7,48 = 1523. B. 0 109. c" = 273 ~ ãbü l óu- se o0 teve~se. e ntão com os mesmos valores p ara o álcool e. as t abé l a s de T-7 a T- 1 1 ..

(17) 10 ÁLCOOL ET !L I CO. A/C. 700. 600. 500. 400. 300. 200. 100. 15, 93. 2 ,55 14 , 08. 0 , 33 12 , 03. - 2,54. o. 5 , 79 17 , 61. 4 , 33. -v. 6 , 55 18 , 54. 9 , 77. - 6, 78 7 , 12. -14, 24 3,95. Z'. 25,09. 24 ,34. 23 , 04. 21 ,, 66. 20, 20. 18,67. 16 , 98. 15 ,26. tf. 20°C. 0 ,174. tf. 2 , 36. 1,67. 0,39. - 1, 18. - 3,19. - 5 , 83. - 9,72. - 16,80. Pv. 13,89 33 , 73. 13,22 32 ,53. 12, 08 30 ,55. 10 , 79 28 , 48. 9,31 26, 29. 7 ,65 24, 00. 5, 67 21,56. 3,20. o,2.19. 0,123. 0 ,131. 0 ,140. 0 , 152. 0,167. 0, 236. 0 ,262. 0,164. 0 ,186. 19,03 0,210. tf. - 2,57. - 3,14. - 4 , 24. - 5 , 60. - 7,33. - 9 , 69. - 13 ,26. Pv. 9 , 75. 9 , 35. 8 ,62. 7, 78. 6,82. 5,68. 4 , 28. - 19 179 2 , 48. Z'. 48 ,34. 46 , 39. 43,09. 39 , 69. 36 ,19. 32,53. 28 ,65. 24 , 73. X. 0,083. 0,086. Pv. - 8 ,40 6 , 28. - 8,86 6 , 06. Z'. 75 , 33. 71, 73. tf 0°C. 0 ,214. 0 ,159. X. 0 , 185. 0 , 198. X. Z'. 10°C. 4. 760. tarnb Padn. 30°C. =. X. 0 , 053. 0,056. 0,093. - 9 , 72. 5,67 65 ,91 0,061. 0 , 101. - 10 ,83 5,19 59 ,82. 0, 06í. 0 ,110. 0, 123. o, 140. 0 ,162. - 12 ,29 - 14 , 31 - 17, 39 -23,33 3, 04 1 , 82 3 , 93 4, 63 47,22 40 , 65 33,89 53 , 59 0 , 075. o,oes. 0 ,098. 0 , 118. p. 103 , 28. 95,12. 81 , 53. 67 ,95. 54 ,35. 40,76. 27,17. 13 , 59. t. 35 , 01. 33 ,49. 30 ,69. 27,45. 23 , 60. 18 , 80. 12, 34. 2,05. TABELA T- 2.

(18) 11 ÃLCOOL ET .iL ICO A/C. 700. 600. 500. 400. 300. tf. 5,35. 4,58. 3 , 08. 1,32. - 3 , 87. Pv. 17,08. 16,21. 14,61. 12,90. - 0,90 11,01. Z'. 27,28 0,220. 26,51 0,226. 25,14 0,239. 23 ,73 0 ,253. 22,23 0,270. 20 , 60 0,291. tf. 1,28. 0,61. - 0,71. - 2 , 33. - 4,35. - 7,06. - 11,00. - 18,15. Pv. 12,87 36,36. 12,27 35,20. 11,16 33,14. 9, 92 30, 97. 8,55 28,75. 6,97 26,37. 5 ,13 23,87. 2, 85 21 , 39. X. 20°C. Z' X. 0 ,170. 0 ,181. 0 ,194. 0 , 209. -5,18 8 , 03. - 6 , 61 7 ,21. - 8 , 37. Pv. - 4,07 8,73. Z'. 51,67. 49,66 0 ,121. 46 ,36 0 , 129. 42,.80 0 ,140. 39 ,26. X. o,116. -9,60. Pv. - 9,11 5,95. Z'. 79,71. 76 , 02. tf 0°C. 0, 165. - 3,47 9,12. tf 10°C. 200. 760. tarnb padm. 30°C. = 6. X. 0,075. 5,73 0 , 079. 6 , 30 0 , 153. -11,68 -13 ,. 17 4,86 4 , 31 6j , 84 57 ,64 70 , 12. - 10,50 5,33. 0,086. 0 , 094. 0,104. 8,85. 0,228. - 8,11 - 15,62 6 , 43 3,53 18, 88 0,318. 0 , 251. - 10,81 - 14,42 5 , 21 3,89 25,50 0 , 169. 100. 71 , 59 0 ,190. 17 , 19 0,349. 0 , 280. - 21 , 11 2,21 27 , 68 0,217. - 15,25 -18,44 3,64 2,78. - 24,51 1,64. 44,46. 37 , 76. 51 , 16 0,117. o,135. 0 ,159. p. 72,11. 66,42. 56,93. 47 ,45. 37 ,96. 28,46. 18 ,98. 9 , 49. t. 28,50. 27 , 06. 24,39. 21, 31. 17,64. 13,06. 6 , 90. - 2,93. TABELA T-3.

(19) 12. ÃLCOOL E'I'!LICO A/C. 20°C. 700. 600. 500. 400. 300. 200. 100. tf. 4,47. 3 , 67. 2 , 19. 0,39. - 1,87. - 4,83. - 9, 10. - 16,67. Pv. 16,08. 15 , 21. 13 ,73. 12 ,08. 10,26. 8,24. 3,23. Z'. 29,05. 28,22. 26,85. 25,38. 23,82. 22,18. 5 ,95 20 , 44. 0,306. tf. 0,49. - 0 , 26. - 1, 53. - 3 ,17. - 5,21. - 7 , 94. - 11 , 94. - 19,17. Pv. 12,16 38,50. 11,57 37,29. 10,52 35,22. 9,33 23,01. 8,01. 6 , 51. 4 , 76. 2 ,62. 30,72. 28 , 30. 25,76. 23, 33. X. tf. - 4 , 17. -o v. 8, 66. Z'. 54 , 30. X. 0°C. 0 ,231. 0,164. 0,315. o,239 - 4 ,75 8,29 52,33 0,170. 0 , 331. 0,253. 0,351. 0,270. -5,93. - 7,33. 7 , 59. 6,82. 48,86 0,182. 0,374. 0 ,290. - 9,17 5,92. 41,72· 45,40 0 , 196" o,213. 0,401. 0 , 314. 0,435. 18,79. X. Z'. 10°C. 8 ,9. 760. taOO Padrn. 30°C. =. 0,345. 0 , 474. 0 , 381. - 11,60 4,84. - 15,28. - 22 , 01. 3 , 63. 2 ,04. 37,96. 33,98. 30,14. 0 ,234. 0 , 262. 0,295. tf. - 9,65. -10,14. - 11 , 11. - 12,29. -13, 82. -15 , 97. -19 , 24. - 25 , 42. Pv. 5,70. 5 ,49. 5,08. 4,62. 4,09. 3 , 42. 2 , 60. 1 , 51. Z'. 83,.22. 79 ,61. 73,38. 67,22. 60,92. 54 , 31. 47,56. 40,92. X. 0,107. 0 .. 112. 0 , 121. o,132. 0,146. 0, 164. 0,187. 0,217. p. 50 , 17. 46,20. 39,61. 33,01. 26 , 40. 19,80. 13,20. 6 , 60. t. 22,25. 20,87. 18,33. 15, 39. 11,89. 7,53. 1,64. - 7, 76. TABELA. T - 4.

(20) 13 ÃLCOOL ET!LICO A/C = l l. tarnb. 30°C. 20°C. Padm. 760. 700. 600. 500. 400. 300. tf. 1,81 13,35. 0,00 1_ , 74. - 5 ,21. - 9 ,51 - 17 , 08. -v. 3, 28 14,81. - 2 ,29. p. 4,10 15, 67. Z'. 29,84. 29, 00. 27,61. 25, 13. 9 ,95 24,54. 8 , 01 22,91. 5,76 21,14. 3,12 19,52. 0,369. tf pv. 0,17. - 0,53. - 1 ,89. - 1 ,54. - 5,58. 11,89. 11,31. 10 , 25. 9 , 07. 7,79. 6,32. 4, 60. 2,53. zr. 39,50. 38,28. 36,13. 33,90 0, 324. 31,60. 29, 16. 26,60. 24 , 22. - 9 ,50 - 11, 94 - 15,55 - 22, 43 5,77 4 ,76 3,52 1 , 97 42,83 35, 05 31,25 39 ,05. 0 , 278. 0 ,379. 0,287. 0,304. 0 , 421. tf. - 4,44. - 5,06. - 6,22. - 7,67. Pv Z'. 8, 49. 8,11. 7 , 42. 6,65. 55,55. 53,51. 50,07. 46,51 0,237. X. 0 ,198. 0,206. 0,220. 0 , 448. 0 ,348. 0, 257. 0,480. 0,520. 0 ,564. -8,33 - 12,36 - 19 ,58. o,377. 0 ,282. 0, 314. 0,454. 0 ,352. - 10,39. - 11,36. - 12,56. o. 5,59. 5,38. 4,98. 4,53. 3 , 99. 3,34. 2,53. 1 , 46. Z'. 84, 65. 81 , 09. 74 ,92. 68,74. 62,37. 55,79. 48,95. 42 , 39. '"V. X. 0,130. 0 ,136. 0,147. 0,160. - 14,11 - 16,26. 0 ,413. - 9,91. tf 0°C. 100. ;{. X. 10°C. o, 398. 200. 0,176. 0 ,197. - 19,58 - 25 , 76. 0 ,225. 0 ,260. p. 41 ,11. 37,86. 32 , 45. 27,05. 21,63. 16,22. 10 , 82. 5, 41. t. 18,94. 17, 60. 15,12. 12,26. 8 , 86. 4 , 60. -1 ,14. - 10 ,32. TABELA T- 5.

(21) 14 ÁLCOOL E':'!LICO A/C = 15. tarnb. 760. 700. 600. 500. 400. 300. 200. 100. 2,85 14,39. lr32. - 0,49. 12,90. 11,34. -·2 ,74 9,63. - 5,69 7 ,73. - 10 , 00. Pv. 3,61 15,15. 5,55. - 17,64 2 ,98. z•. 30,77. 29,97. 28,52. 27,03. 25,45. 23 , 78. 22,01. 20 ,41. Padm. t..c:J.. 30°C. X. 0,487. 0,500. 0 ,526. 0,555. 0 ,589. 0,631. 0,681. 0 ,735. p. 30,59. 28,18. 24 , 15. 20,13. 16,10. 12,08. 8,05. 4,03. t. 1~,19. 12 ,90. 10, 52. 7,77. 4 ,49. 0 , 39. -5,15. - 14 ,01. TABELA T- 6.

(22) 15 GASOLINA A/C = 4. 760. 700. tf. -15 ,38. Pv. 37, 00. - 16 , 49 34 , 88. Z'. 4,94. 4, 83. 4 ,63. - 24, 24 -27 , 44 22,79 18 ,96 4,42 4 ,19 4, 00. X. 0 , 809. 0,828. 0,863. 0,905. t arnb Padm. 30°C. 20°C. 400. 327. -18, 62 - 21 ,16 31,12 27,08. 0 , 955. - 13 , 07. - 16 , 00. p. 45 , 34. 41 , 76. 35 , 79. 29,83. 23 , 86. 18,96. Padm. 760. 700. 600. 500. 4JO. 300. 200. tf. - 18,42. - 23,83. - 26,75. - 30 , 46. - 35,73. Pv. 31 ,45. 25 ,32. 19,73 4 ,88. 15 , 87. t p. Padm. 5 , 86 0 , 682. 29 , 71 5 , 72 0 , 700. 26, 57 5 , 45 0,733. - 11, 47 45 , 34. - 13,07 41 , 76. 760. 700. 600. -22,81 24,69. - 21 , 80 Pv 26 ,12 Z' 7,12. tf. X. -19 , 47 - 21, 49. 0,562. - 19 ,39 - 23, 42. 1 , 000. - 11, 47. X. 0°C. 500. t. Z'. 10°C. 600. 5 ,18 o, 772. - 16,00 - 19 , 39 29,83 35 , 79. 0,820. - 27, 44. 4 ,54 0 , 880. - 38 , 35 11 , 51 9 , 76 4,14 0 , 965. - 23,42 23,86. - 28 , 43 17 ,90. 500. 400. 800. 200. - 24 , 65 22, 26. - 26,83. - 29,53. - 33,06. - 38 , 00. 19,64. 16,77. 6 , 91. 6,.56. 6,19. 5,79. 13 , 57 5,34. 0 , 579. o,610. 0,646. 0 ,691. tf. - 25,64. - 26,55. - 28,22. - 30,23. o -v. 21 , 04. 19,96. 18,12. 16 ,09. Z'. 8 , 88. 3 ,59. 8 ,10. 7,58. X. 0 , 450. 0 , 466. 0 , 494. 0 , 528. - 32,73 - 35 , 97 11 , 34 13,85 7 ,03 0 , 569. t. - 11, 47. - 13, 07. - 16 , 00. - 19 , 39. - 23,42. p. 45, 34. 41 , 76. 35,79. 28,83. 23,86. T;!>,.BELA T - 7. 0 , 748. 6,42 0 , 623. 170. 4 , 00 1 , 0008. - 35,15 - 38 , 36 11,93 9 , 76 100. - 46, 38 5 ,75 9 , 98 4,16 4,83 0,829 0 ,962. - 40,59 8_,45 5,73 0 , 698. - 48 , 54 4 ,95 4 , 84 0 , 826. - 28 , 42 - 28 , 43 - 45 ,83 17 ,90. 11 ,93. 5,96.

(23) 16 GASOLINA. A/C= 6 tarnb. 30°C. Padm. 760. tf. - 12,51. Pv Z'. 42,98 6,00 1,000. X. Paàm. 28,83 6,41. Pv Z'. 27,24 6,26. 605 - 23,18 24,19 6,00. X. 0 , 936. 0,958. 1,000. padm. 760. 700. 600. t~. r. 10°C. 700. - 20, 01 - 21,05. tf. 20°C. 760. Pv Z' X. Padm. - 26,15 - 28,32. - 23,29. - 24,28. 24 , 04. 22,73. 20,43. 18,01. 7 , 74. 7 , 53. 7,16. 6 ,78. 0 ,775. 0,797. 0,838. 760. 700. 600. - 26 , 94 - 27,82 - 29,54 18,54 16,76 19 , 51 Pv Z' 9 , 62 9,33 8,81 tf. 0°C. X. 500. 0 , 624. 0,643. 0,681. 400. 322. - 31,02. -33,85. 15,35. 12,93 6,00. 0,885. 6,36 0,944. 500. 400. 300. - 31,56. -34,05. 14,86 8,27. o, 726. 200. - 37,32 - 41,99 7,71 12,77 10,4 2 7,69 0,780. t. 18 , 78. - 20 , 29. - 23,06. - 26,27. -30,08. p. 30 , 84. 28 ,40. 24,35. 20,29. 16,23. TABELA T- 8. 1,000. 7,05. 6 , 30. 0 , 851. 0 , 951. 162 - 44, 51 5,52 6,00 1,000. - 34,83 - 41,21 - 44,51 12 ,17. 8,12. 6,52.

(24) 11. GASC LINA. A/C=8, 9 ..... l..arrib. Pv. - 0,88 76,43. Z'. 8,90. X. 1 ,000. t. 30°C. 20°C. 760. Padm f. Padrn. 760. tf. - 11,36. Pv. 45,60. Z' = X. = 1,000. pê..drn ..... 10°c. 760. '-.c .L.. - 21 1 84. Pv z•. 26,06 8,90. X. 0°C. 8,90. 1,000. paàrn. 760. 700. tf. - 27,96. - 28,81. Pv. 18 , 39. 17,50. 15,78. 14,18. Z'. 10 ,19. 9,90. 9 :36. 8 ,90. 0,899. 0,951. 1,000. X. 0 , 373. 600. 520. - 30,55 - 32,33. t. - 25,61. - 27,04. - 29,67. - 32,33. p. 21 , 07. 19,46. 16 , 63. 14,18. TABELA T- 9.

(25) 18 GASOLINA A/C. P ad_rn. tamb. =. 11. = 7 60 mm. Hq -. p. t. X. 30°C. 4,23. 96,92. 1,00. 20°C. - 6, 17. 59,1 8. 1 ,00. 10°C. - 16,58. 3 4 ,72. 1 ,00. 0°C. - 26,98. 19,47. 1,00. TABELA T- 10. GASOL INA A/C p adm. t. amb. t. =. = 15. 7 60 mm Eg. D. }:. 12 7,67. 1,00. +0,1. 80,03. 1 , 00. 10°C. - 10,2 1. 48,3 6. 1,00. 0°C. - 20 , 52. 28 , 05. 1,00. 30°C. 10 ,41. 20°C. TABELA T- 11.

(26) 19 Pode- se not ar. então , pelas tabelas de T- 2 a T- 11 ,. que. para as mesmas condições do ar ambiente e pressão de admissão o álcoo l a presenta nítida de svantagem em relação à gasolina, poi s por exemplo, a uma r elação ar/combustíve l igual a tura a mbiente d e. 20°C,. o álc ool a. 760 ~ Hg. 4. temper~. e. de p ressão de a~. missão t em urna relação e n t re rnass~s de ar e vapor de combustível igual a 33 ,73, enquan t o que a g asol ina, para as mesmas condiçoes , tal re lação é 5, 8 6 . Al é m disso , a ~ernper atura final da mistura é para o álc o cl. 2 ,3 6°C. e. -1 8 , 42°C. para a. gasol ina,. sendo menor, portanto , a eficiência vollli~étrica par a o álcool. Corno o álcoo l não e s tá totalmente evaporado e possui um alto calor latente d e vaporização a quantidade de calor a s er f o rnecida na tubulação de admissão para que a mistura atinja a ~ernp era tur a. em que todo líqüido se evapo r e é mu ito alta . Normal-. mente o formato do coletor de admissão não apresenta área. s uf i. ciente de troca de calor, fazendo com que se j a necessário. dimi. nuir- se a relação ar/combustível para que o motor funcione. Es ta condição é parti cularmente desvantajos a , pois para g a r antir- se que todo combustível seja evaporado, a temperatu ra fi nal da rnis tura seria muito alta o que ocas ionaria urna pe rda de. potência. pela diminuição da e fi ciência volumétrica e pela distribuição di ferente da mistura pelos cilindros . Em certas c oncições de partida a frio o motor funcionan do com álcool ,. ~em. ne cessidade de um sistema auxiliar de. da (normalmente com inj eção de gasolina) .. parti-.

(27) 3.. JUSTIFICATIVA E APARELHAGEM UTILIZADA Pelo modo de operaçao dos m2tcres, ?ara a troca da. ga s~. lina por álcool etílico em motores a ianiç~o por centelha e. com. processo d e mi s tura por carburação, seriam neces s ária s a s. s egu i~. tes modifi c ações : - sistema de avanço de c ent elha , par a adequa r - se a veloc i dade de queima da mistura a s c ondiçÕe s de funcionamento do. mo -. tor, - sistema de carburaçãc , para obter-se a s condições de desempenho semelhante ãs do motor original funcionando com aasolina . Neste s i tema a s modi f ic açõe s resurre..rn-se nas variações de diametro dos orifícios de admissão do combus t ível (gicleur) e ar. (venturi ) ,. - sistema de admissão, pa r a at ingir- se as condições d e. igni-. çao c om a menor quan tidade ãe combustível n ece ssária para o mesmo desempen ho . Para es ta modificação utiliza- se. normal. mente o aquecimento , da mistura dosada pe l o carbur ador , por intermédio dos gase s de esca pe. A troca de calor não é. re -. gu lada, a não ser pela descarga de gases (regulada por. sua. vez pela rotação do motor ) ,. ocasio~ando. assim trocas. muito e ficient es principalmente n a s mudanças de rotação.. nao.

(28) 21 - t a x a de compressao . Com as propriedade s do álcool e. modif~.. cações anteriores, par a manter- se o me smo desempenho , será necessário um a umento da taxa de compressão. volumétrica.E~. ta modificação i mp lica em mudança de pi stões e ou rebaixamento de cabeçotes e em motores de meia vida de utilização, tamb é m em ajuste de mancais . As três última s modificações i mplicariam em mudança nem sempre p ossíveis do retôrno rápido ao motor original e. funcio -. nando c om gasolina. Assim, optou- se pela in trodu ção do álcool no estado va por diretamente na tubulação de admissão por intermédio de. uma. válvula controlada manualmen te. Isto irá permiti r uma melhor. h~. mogeneização da mistura e, conseq üentement.e, queima mais compl:=_ ta, res u ltar.do um desempenho ma ior sue o como o sistema convencio nal (carburação). Além di sso,como o motor não foi modificado em s uas p artes mecâni cas, o r etorno ao sistema original. ( motor. func ionando c om gasolina) será rápido e economica mente viavel. Para alcançar este objetivo utili z ou-se os. d ispositi -. vos e sistema s de medid a esquereatizado na Figura F-3. M2. VM. VA1. M1. VA2 ....... T. TC. TA. M3. 8 M4. PU. VR. Figura F- 3. MOTOR. M5.

(29) 22 Onde: - tanque de álcool líqüido , com 40 litros de cidade. B. - bomba de diafragma com vazão variável de O a 36 O l / h, com pressão de recalque igual a 6 kgfjan2. TA. -. tanque de aquecimento com res istências cas de 16 kW. TC. - tanque de separação ent re fases líqüida e vapor, tipo ciclone. VA-1. - sistema de reduçãc de pressão e regulagem de va zão, com válvula tipo agulha ,acionada manualrrente -. H- 1. - sistema de medida de temperatura, pressao e descarga de combustível, composto de termômetro com sensor tipo termopar, manômetro de coluna de mercúrio e rotâmetro. VA-2. - sis tema de redução d e pressão, com válvula tipo agulha. PU. - purgador tipo bóia. M-2. - sis tema para me d idas de temperaturas de bulbos seco e úmido , de pressão ~arom~trica e de des carga de ar, composto de barômetro, p sicrômetro e orifício normalizado acoplado a tambor de a mortecimento. VR. - válvula de retenção. M-3. - sistema de medidas de temperatura e pressão nos coletores de admis são com sensores t i po termo par e manômetro tipo Bourdon. M-4. - sistema de medida de temperatura dos gases escape, com sensor tipo termopar. M-5. - sistema de medida s de ca racterísticas do motor, com freio dinamométrico h idráulico, cápsula de carga hidráulica e tacômetro mecânico. O álcool contido no t anque B. elétri-. sistema de redução de pressão, composto de orifícios e válvulas tipo esfera. VM. ba. cap~. T. T. é pres surizado pela bom-. e posteriormente aquecido no tanque. TA. por. de resistências elétricas até atingir uma temperatu ra dida entre. 125. mente iguais a. a 4 ,92. 130°C , e. de. inte rmédio compreen-. com p r e ssões de saturação respectiv~ 2. 5,69 kgf/cm ..

(30) ?'"' -.:>. A capacidade do tanque. T. (40 litros ). foi orevista Da -~. ra supr ir a demanda de combustível necessário a um ensaio . Embo r a todo o conjunt o tivesse um volume que permitis se o funciona menta do si s tema sem variações substanciais em seus parâmetros , opt ou- se por uma bomba de vazão variável para garantia de. manu-. tenção dos me s mos parâmetros . Optou- se também pela s a í da do. ál. cool do tanque TA no estado de l íqüido satu rado, para evitar-se a nece s s i dade d e válvulas de seg urança e resf r iadores de va por. A manutenção da tempe ratura do álcoo l de saída do tanque TA n a faixa de 125 a 1 30°C , foi conseguida atravé s do comando manual e individual de nove resis t ências elétricas no mesmo tanque .. instaladas. O á lcool, na condição de líqüido saturado, atinge então o s istema de r e duç ão d e pressão. VM ,. compqsto de doi s. orifí-. c i o s com diâmetros a dequado s e duas válvulas tipo esfera, onde apo s às válvulas e pelo c ontr o le das mesmas, ma nteve - s e a pressão do fluido em torno de 1,7 kg f/cm 2 . A esta p ressão parte do ál c ool se vaporiza e parte permanece líq ü ido . A separação das fa ses se dá no tanque TC, sendo que a fase líqüida retorna ao tanque. T. atra vés d o purgado r. PU,. e a fas e vapor passa. pela. v álvula redutora d e pressão VA- 1. A pressão a p ós esta válvula é variáve l e comandada em termos da d emanda de cornbus·tível neces sária ao funcioname nto do mot or . Ne s te ponto o vapor de álcool, d e vido à r e dução de pre ssão,. enco~tra - se. no e stado de vapor. su-. peraquec ido . Medi u - se entãc sua pre s sao e tempe rat ura p ara a determi naçao do volume espec ífico, que c om base na posição do. flutua-. dor do rotâme tro, permite a determinaç ão da descarga de comb u s t í vel . Em seguida , o combus tível medido é in troduz ido na tubulação de admissão por in termédio da válvula tura ao ar medido no sistema. M-2 .. VA- 2,. onde se. A mi s tura dai resultante. mis e. aspirada pe l o motor pa ra a posterior combustão . As características dos sistemas e a pare lhos de estão agrupadas no apêndice l .. medidas.

(31) 4 . METODOLOGIA E VAVOS Com o motor e m regime p e rmanent e e mantendo-se a çao d o ei x o constante , escolheu- se u ma d e scarga de. rota-. combustível. (posição do flutuador do rotâmetro ROTAM r e f e rido à uma. escala. milimé t r i ca c o rrespon den te à es ca l a origi na l ) constante e próxima à da carga máx i ma no d i namôme t ro (CARGA) .. Esta escolha. conseg uida pela ajustage.'T. manual da válvul a VA- 1 d a figura sição do flutuador d o rotâmetro ) e pelo c ontro l e do de car ga d o sis t e ma. M- 5,. F- 3. foi (po -. dispositivo. da me s ma f igur a .. A segu ir , v a r iou-se c a v a n ço de c e n t elh a até conseguir- se novamente a má xima c a r g a . Man tendo -se e nt ã o a rotação do. ei. x o e o avanço d e cen te l h a c onsta ntes , var i ou-se a d e sca rga. de. comb us t í vel entre a s condi ções de c arga n ula e máx i ma . Em C.escarga de combus t í v e l c o ::1s tar.tc. cada. (ROTAM c onstan t e) medi u -se :. - t e mper a t u r a de a d mi s são do c oleto r e s q uerdo. (ADMISSÃO. ESQUERDA) (ADMISSÃO. - t e mper a tur a de a d mi s são do cole tor di r eito DI REITA) - pressão de a d mi.s são, média das p res s o es dos esquerdo e dire ito. (P a d m ). c oletores. (PADH ). - pre ssão mano métrica d o v a por d e álco ol antes da entrada no r o tâmetro. (esta p ress ã o c ompreende duas leituras, u -. ma par a a coluna manométrica de mercúrio. (P ÁJ..COOL MM HG). e out ra para a coluna de álcool líqüido. proveniente da éondensação do vapor n o tubo de ligação entre manome. tiõ. e. entrada do rotâmetro. (P ÁLCOOL MM H2 0) ).

(32) 25. - temperatura do vap or de á l cool ante s da entrada no rotâ metro. (T ÁLCOOL }. - ângulo de a vanço de cente lha. (AVANÇO). - depressão no orifício de me d ida da descarga de ar (P AR) - p osição do flutuador do rotâmet =o -. te~peratura. dos g ases de escape. - rotaç ão do eixo do motor - carga no dina mômetro. (M). (n). (ROTAM) (tg). (T GASE S ). (RPM). (CARGA). Este conjunto de dados obt ido s caracterizou um. ponto.. Em cada ponto verifico u - se ainda a pressão e temperatura do óleo lubrificante . Além d a carga máxima combustivel. D COMBmax}. (co rre s ponõendo a uma descarga. foran medidos pontos. de. correspondentes. a uma descarga d e combustí vel maiore s que a má xima. Ao conjunto de pontos assim o bti dos co rresp onde. uma. Variando - se o ângulo de avanço d e centelha para. novas. curva . po s ições fixas, obtêm- se novas cur vas . Ao conjunto de curvas para a mesma rotação do. eixo. do. motor denominou-se ensai o. Foram efetuados ens aios de. 150 0. minuto do eixo do mo t or, com intervalo de merados de. 1. a. a. 4000. rotações por. 500 rpm. (en s aio s nu-. 6) .. Os resultados obtidos para as curv as e ensaios es tão. a. grupaõos nas seguintes tabelas: Tabelas A: Estão representados os v alor es medidos das variáveis em cada ponto , se gundo a simbologia citada , s endo soes de admissão. (P d ) , barométrica (P t a rn. a m. q~e. par a as p res-. ) e tempe raturas de AD. MISSÃO ESQUERDA e DIREITA e BULBOS SECO e 0MIDO (respectivamente ADMISSÃO ESQUERDA, ADMISSÃO DIREITA , BULBO SECO e. BULBO. 0MIDO). são represent a d as pelas médi a s do s pontos lidos em cada curva ..

(33) 26. Tabe la D: (~). Nestas t a b ela s as c o lunas tabelas A e as demais. c o l~nas. e. (2) sao as mesmas. das. r ep r e s e ntam:. ( 3 ) Potência n o eixo. (N. e. ). (Po tên cia ) , calculda. pela. expressao : I. N = Mn/ 716,2 e (4 ). I. Potência corrigida. (14 ). cv. (POT CORR} , é a potência no e i. xo corrig ida para as condições de 746 rnrn Hg. ( pre~. sao barométrica) e 3 0°C (temperatura ambiente ) , se gundo a n orma ABNT MB- 372. ( 13 ) (D COMB ) , calcu l ada. (5) Descar g a de combustível (Qc ) pela exp :::-es s ao :. !.. Q = D COMB = (QR)/( RV ) c. kg/h. I. (15 ). Onde : 3 QR = Va zão de combu stível , e m m / h, equivalente v azao d e ar a 760. n@. a. Hg e 8 0°C d a e s cala ori-. g i n al do rotâmetro, in t e rpol ada. linearmente 2 ) com. os. val ores medid o s d a po s ição d o fl u t u a d or. do. s e gundo a tabe l a T- 12 (apêndi ce r ot ~~etro. (ROTÃM). RV = Rai z q u adrada do vol ume e spe cífico do. vapor. 3. d e álcool (em m /kg ), ca l culado em função pressão e temp eratura do mesmo ante s da d a no rotâmet r o MN :12 0;. (P ÁLCOOL. ~~. HG. e. da. entr~. P ALCOOL. e T ÁLCOOL) , s egundo as tabela s termo. dinâmi casdo á lc ool (6) Descar ga d e ar (Qar ). e ~í l ico. (D. A~). (9). , c al cu l ada se g undo a. expressaC>: Q. ar. = D A?. = (QAR ) * (Cl ) * (C2 ) * (C3 ) * 0 , 4 54 ! kg/hl. ( 16).

(34) 27. D nde : D AR = Descarga de press~o. a~ padr~o ,. dentes. P AR. e. =. (P AR) e. correspon-. relacionados na. tabela. T-13 (apêndice 2 ). (tab ela e ssa obtida a. ti r do gráfico de. calibraç~o. e elaborada para e f eitos de Cl. ar. linear ent re o s QAR. d~. a partir da. no orifício de medida de. i nt erpolaç~o. por. obtida. par-. do orifício (14 ) c omputaç~o). Fator de correçao entre a pressao barométri ca medida padr~o. (PATM). e a p ressao. da curva de. calibraç ~o. barométrica do. aparelho. (14) C2. =. Fator de correçao entre a. temperatura do. antes de ent r ar no orifício de SECO ) e a temperatur a. ar. medida (BULBO. padrão da curva de ca-. l ibr ação do o r ifício (11) C3. =. Fator de c o rreçao entre a ar med ida. umidade relativa db. (BULBO SECO e BULBO OMIDO) e o. drão u tiJizado na cu rva de calibração. BO. Na s tabelas A foram apresentadas as média s de. pa-. (14). PATM , BUL-. SECO e BULBO OMIDO , mas os fatores de correção Cl ; C2; e C3. fo. ram calculados para cada ponto . (7) Consumo específico. (q). (CONSESP), c al culado. pe la. e xpress ao q. =. CONS ESP. =. 1000. (D CO~B)/(POTtNC I A). I. g/cvh. (8) Relação entre as massas de ar e combust í ve l. !'. (1 7) (A/C). (AR/COMB), determinada pela expre s sao: (A/C) = AR/COMB = (D AR) /. (D COMB). kg/kg. (18).

(35) 28. _(9) Re n dimento global do motor. (ng). (ETA), calculado se. gundo a expressão : n. =. g. ETA. =. 63261,8S••(POT~NCIA)/(D. COMB) * (PC). j%j ( 18 ). Onde : PC. =. Poder cal o rí fico i nfe rior do álcool u sado kcal/kg ( 5). As tabela s A e B estão agrupadas no apªnd ice 3. Para a determ inação das melhore s condições em t ermos de potê n cia, rendime nto e consumo específico, detenni nou -se polin ô 2 rnios .. de 2. 0 grau do tipo y = a + b x + cx pelo método do s rníni mos quadracos (15 ) , onde a variável x é a de scarga de combustível e a var iável y pode s er a POTENC I A, D AR , AR/COME , CONSES P , T GASES ou ETA: Os va lore s utili zados para o cá lculo destes. polinômios. foram a s vari áveis l idas ou calculada s nas tabela s A e B r e peti e s p~. das nas tabelas C e D (apêndice 4), onde , por urna questão de ço, as. gradezas, POTBNCIA, CONSESP , AR/COMB e T GASES. foram re -. presentadas respectivamente por POT , CESP, A/ C e TGAS. A letra M aposta ao final da var iável (colunas. pares. das tabe las C e D) significa o valor medido ou calculado e repre sentado na s tabelas A e B, e a letra C no final da variável (colu nas ímpares das tabel as C e D), repr esentam os v alore s das mas calculadas pelo polinômio . A cada conjunto de v alores. mes Me. C. calculou-se os desvios em porcentagem em relação aos valores calculados. A título de visuali z ação de dependênc ia. inte rva riáveis,. l ançou-se e m gráfico os valores das t abe las C e D (gráficos G- 1 a G-6 r elativos a c urva 2 do e nsaio 5 , para 3500 rpm) . O símbolo. +. representa os valores medidos e a cu r va continua o polinômio . Pa r a comparar- se o desempenho do motor funcionando o proce sso proposto com. c om. o do mesmo usando carburador,escolheu- se. os critêrio s de potê nc i a máxima, melhor rendimento e mí nimo consu -:mo êspec ífiCO; Então, dos polinômios já citados, determinou-se a s condi. Ções de mínimo. o~. má ximo para POTBNCIA , ETA e CONSESP, e com os valores das de scargas de combustível p a r a estas condições ca l cu.

(36) 29. culou- se, por intermédio dos demais polinômios, a s. variáveis. correspondentes ãque las desca r gas pa r a cada curva . Os valo res a s sim obtidos e s tão agrupados nas tabelas E 1 . 00, F 1 . 00 e G 1 .00 . Par a comparaçao com os valores referidos a s cargas paE cia is do motor convencional, computou- se 75%, 50 % e 25% da potênc ia (coluna 4 das tabelas E 1.00, F 1.00 e G 1.00) e dete r minou-se então as demai s var i áveis cujos resultados estão agrupados nas tabelas E . 75, F.75, G.75 ; E . SO , F . SO , G.S O. e. F . 25, G. 25; respe ctivamente . Foram também colocadas as E . OO, F . OO e G. OO re ferentes a condição de car ga nula . As tabelas E, F e G encontram- se no apêndice 5.. E . 25, tabelas.

(37) 40. 35. 30. 2 5. 2. o. 15. lo. 5. o G. 2. 6. 4. 8. 10. 12. 14. 16. Q Kg/h E ~JSA I O N25. COM. 3500 r p m. CUR VA 2 G- 1.

(38) Q ar. Kg /h 150 -. 14. o-. 1 2. o-. --. :t.. o o-. +. +. ""T. e o-. s o-. 4. o-. 2. o-. -. ENSA ! O. N~5. COM 3500 rpm. CURVA. G-2. 2.

(39) A/C. +. Kg/Kg. +. 0~~~~--~~ . --~~--~~--~--r--r--~~--~~~-r. o. 2. 4. 6. 8. 10. 14. 1.2. 16. Q Kg/h. ENSA I O N2 5. CO M 3500 r pm. CURVA 2. G-3.

(40) t g o. c. 110 o. 1 0 00. 900. 800. 700. 6 00. +. 500. 4 00. .300. 200. 100. 0~--r--r--~~r--r--.--,---r--~--r--r--~t---r--~~---r--Tj. li:>. o. 14. 12. :1.6. Q Kg/h. E N SA I O. N t:5. COM. 3500 rpm. C U RV A. G-4. 2.

(41) 4. o. 3 5. 30. 2 5. 2. o. + ~5. lO. 5. ). 0~~--~--~~--~~--~--~~--~--~~--~~~-r~. o. 2. 4. G. 8. lO. 12. 14. Q ENSA I O N2 5. COM. 3500 r p m. C UR VA 2. G-5. 16. Kg /h.

(42) q g/C Vh. 1000. 900. \. 800. 7 00. +. 600. 500. 4 00. 300. ' 100. o. 2. 8. 6. 4. Q Kg/h E N S AI O. N~. 5. CO M. 3500 r pm. C URVA. G- 6. 2.

(43) 36. O A •GULO DE AVANÇO E MEDIDO APOS 3 °. DO. PONTO MOR TO SUPER IOR .. Av. o. O M ED IDO. +. 35. ]. REFE RENCIA CITADA. o. J. o. o. +. o +. +. + +. o. 15. lO. 5. lO. 15. -2. r p m x 10. GRA F ICO. G- 7.

(44) 5 . ANALISE. DOS RESULTADOS. ? elo gráfico G- 7 nota -se que para o álcool. vaporizado. s e rá necessár io uma curva de ânoulo de avanço de distribuidor , mais inclinada que a nece ssári a para o mesmo moto r com carbura~. dor (16) . Tal fato ? Ode ser explicado pelo aumento da compressão utilizada no. moto~. taxa. citado na referên cia, que. de. aliada. ao pré - aquecimento da mistura restringe o ângulo de avanço parn evitar a detonação. (o que acontece geralmente a l ou 2. dos marcados como refe rência no g ráfico G- 7 ) . Para. as. ac i ma cargas. parciais nota-se pouca var i aç ão do avanço 2m r elação a p lena carga (tabel a H, I,J do apêndice 6) e atr i b ui-se t al fat o pela melho r homogeneizàção da mistura e c ond i ções de admi ssão em te r mos de p r e ssão e temperatura p róxima às de plena c arga, o. que. lev a a uma vel ocida d e de propagação de chama praticamente constante . A r e l ação AR/COMB (tabelas H 1.00, J 1 . 00 e I 1 . 00 apêndice 6) e r end imento g lobal glob a l possuem um. ~á ximo. do. entre. 2500 e 3500 r pm, sendo esta faixa a que poss ivelmente dê as me lhores condiç ões d e a b ertur a e fechamento de válvulas de admi s sao e escape do motor ens a iado (melh ores rendimentos volumé tr i cos) . ? ar a a s condiçõe s de cargffiparcia is relação. AR/COMB. oose=va - se. maior que o limite infer i or de. uma. i nf l amab ilida. de (t abelas H 1 . 00 , J l . OC, I 1 . 00 ; H. 75, J . 75 , I . 75; H. 50,J . 5 0 , I . 50; H. 25 , J.25, I.25 e H. OO , J . OO e I . OO, respectivamente, ra máxima Po tência e 75% ,. 50~,. 25~ daque ~a. tal limite é determinado p ara a s condições. p~. e Potênci a nula) , mas a~~ i entes,. s endo que. um a umento na pre ssao ou temperatura (pela compressão) aumentam àquele limi te ,. (5 , 6) .. Relações AR/COMB maiores permitem melhor.

(45) 38. queima que é incer.tivad a pela homogeneiz~ção maio r , o que. leva. também a di s tr i buição melhor da mistura pelos cilindros . Isto irá redundar em melhor economia,. co~o. mostram as taoela s. K.75,. K. SO e K. 25 ( do apêndice 7 e gráfico G-8), onde foram comparroos. as c ondições de mínimo consumo específico obtidos nos ensaios com o paõrão (16), par a as mesmas porcentagens de carga mín ima. ( 3) o. Em comparação com ·testes obt idos por Venanzi. me. t odo proposto apresenta um ligeiro aumento na potência e uma di nimuição no consumo especifico ( tabe l a L , apêndice 7) . Isto porque no teste comparado usou- se carbur ador e conseqüentimente mistura menos homogênea, necessitando portanto maior. urna. quan tidade. de combustível . Em comparação com algumas cargas pa r ciais obtidas com estrangul amento do ar de en trada (obtido por. meio de um colocado a ntes do misturador ) , observou-se. ~edução. na. e aumento no consumo e s pec ífico (tabela M, apêndice 7). re~istro. potência ,confirma~. d o assim o aumen to de eficiência volumétrica pelo método proposto. As pot ências obtidas poderiam ser um pouco maior es pois, pe l o fabricante do mo·tor , este tem uma taxa de compressão trica igual a ma taxa d e 6 , 3. 6,6. volurn~. enquanto que no motor ensaiado foi medido u -.

(46) CARGAS PARCIAIS POTÊNCIA EFETIVA POTfNCIA EFETIVA M~>O MA. · 11100] [ : •ma::. PADRÃO [16]. O(kglh]. 12.-------.--------.-------.-------.--------~------~------~. 2. r-------~-------r-------+------~~------+-------~------~. 1500. 2000. 2500. G8. 3000. 3500. 4ooo n [rpm].

(47) 6 . CONCLU SÃO. Pela análise dos resultado s c o nclui - se: O ângulo de avanço de cen t elhamento·no distribuidor para o método usado é mais acentuado e não depende da carga no. ei. xo. O avanço do ângulo de centelha no distribuidor para método usado é praticamente independente da carga no eixo e. o tem. uma c urva em função da rotação do motor mais acentuado que o mesmo convertido para uso do álcool com sistema de mistura. do por. carburador . A relação e n tre mas sas de a r e c ombustível para máxima. carga. situa- se próxima à da quimicamente correta (e m baixas. altas rotaç ões mistu ra tendendo para rica e nas rotações. e. próxi-. mas as de otimização do projeto do motor, misturas pobres) .. Em. cargas parcia is a mistu ra é marc a damen t e p ob re . O método u s a do permite um aumento na potência máxi ma diminui ção do consumo específico do motor em relação ao. e. me s mo. funcio nando com carburador. O mé t odo uti l izado permite que o motor trabalhe com. um. de s empenho menor ao do mesmo , com sua taxa de compressão volumé trica aumentada, funcionando com sistema de mistura por. carbura. dor . Pelo crité r io da Secretaria de Tecnologia Industrial do. Mi. nistério da Indústria e Comércio,. do. (STI - MIC ) , [ 16 ] motores. mesme tipd, sem alteração em s ua taxa de compressão mas com o me todó piopesto de vapo rização, têm condições de serem homologado s ~ãrã. b§b 6ofu álecol etílico . (Gráfico G- 9 )..

(48) PLENA CARGA - - - POTÊNCio). MÁXIMA. - · - · - PADRÃC (16) - - - - CONS MO ESPECÍFI CO MÍNIUO. Ne[ c v. J. 35 .------.-------.-------r------~------r-----~,---.. .-·l. 30~------~------~r------~------+-·------~~--~--~. ____ L I. 25. I. ~-----4-------~------~ 1 .~~--~~-/ -/~~------1--~. ~/ /. A'. 20~----4-------+~~~~~~. /// ~'------4-------+-~. ' q[c~h] 410 39 0. II. i. 370 350. J 330 /. / 1 5 10. --·-'. ''. 290. . --·,_/". 1500. 2000. 2500. G- 9. 3000. 3500. 21'0. 4000. n[rpm].

(49) í .. SUGESTDES Para viabilizar o uso do álcool etíli co em MCI u s ando o. método proposto , sugere- se : - Modif icação no sis tema de avanço de cen t elha (dis tribui dor) . Es ta mod i f i cação irá depender do motor. Par a o en s aiado a curva d e verá ser a indicada no gráfico G- 7 sem o avanço a v ácuo . Sistema de vaporização do álcool. Poderá ser usado corno fonte de calor os gases de escape do motor , conforme esquema. E-l :. ST. ,. SP. /. __ _/_ .. _____ Q. / /. /~~~~. -- . A -. /. /. GASES. DE ESCAPE. ---------------Esquema E- 1. o.

(50) 43. Onde:. =. ST BO. Tanque de combustível do motor Bomba de combustível do motor. =. SP. Controle de nível tipo b ó ia (pode ser. usa-. do um purgador ) AQ. =. Aque c edor. V3. =. Válvula dosadora da de scarga de. Vl e V2. = Válvulas tipo esfera. O álcool l í qüid o s a i ndo do t anque p ela bomb a. BO .. A seguir, com a válvula. abe rta, pas s a para o purgador vel. AA. SP. ST Vl. co~~us tível. é p r e s sur izado fechada e a. V2. c uja função é manter o. ní -. c ons tante . O excess o de l í qüido retorna ao tanque. ST. ou a ent rada da bomba por intermédio da válvula de alívio exi s tente n a me s ma.. O á l c ool aquec i do pelo t rocador de c alor. AQ. deverá mante r - se nas condições de l í qüido saturado no interio r d o a que ced o r. AQ .. O comand o da válvula. V3. ligado ao cabo do. o combustível neces sá rio. ace le r acor do motor , introduz. func ionamento d o me s mo via vapor i zação por diferença de s ão entre o aquecedor. AQ. V2. pres -. e o coletor de admis s ão .. Como o motor nao foi modificado estruturalmente, fec ha r - se a válvula. ao. e abr i r a. Vl,. o mesmo pode rá. ao reter. nar ao uso da gasolin a . Os gase s àe e scape s o fre rão uma. q~ed a. de. tempe ratura. segundo a equ açao : h. - h. a ((A/C+l ) c b. Pg. Onde : h,. =. h. = e n talp i a do á lcool no estado líqüido. o. a. =. e ntalpia do álcoo l no estado de vapor satur ado seco. c alo r e s p ecíf i co a pressao constante do s fo r mado s. gase s.

(51) 44. A condicio na is critica sc r a a q ue s e tenha as menore s relaç ões ar/c ombustivel, entio para lS OC rpm , plena c arga e s~ 2 pondo que a bomba EO pressuriz e até 1 ,5 6 kgf/cm (corre s pondendo à uma temperatu r a de s aturação igual a 9 0°C e o álcool liq üido e s teja a 2 0°C) , ter-se- á ü t g = 190°C . A pequena qu~ da de temperatura do lado dos g ase s de escape a l iada à pequena dife rença de temperatura entre entrada e s aida do álcool deve conduzir a um trocador de calo r com pequen a s u perf icie de troca. A vá l v ula. V3. do esq ue ma E- 1 , d e cont role do combusti. vel vaporizado deve r á ter seu. compo rta~ento. adequado não só. re gime de funcionamento ?ermanente d o motor mas també m aos. ao re-. gimes trans i entes . - Sistema de part ida . Pode - se u s a r o sistema. convencia. nal de partida p a ra os motores j á conve r tidos (injeçio direta de gasolina na tubulação de admiss ão ) ou o aquecimento de ál coo l por i ntermédio de res i stê ncias elét r icas. (para 1500 rpm do. mot or e n saiado e condição de carga nula no ei xo a cons umiria apr o ximadament e 0,73 kvl) .. resistênci a. - Us o de outros co~busti ve is q ue não a g asol ina. Pode r - s e - a u sar outros tipos de cornbustivel , sendo q~e po ss ivelmente haver á modif icaçõe s n o s sistemas de aquecimento e avanço de ceg telha . Será nece s sário o ensai o p ara a de ~e rminação dos parâmet ros que influem nas modificações..

(52) 9 . CITAÇVES B1BL10 GR ÃF 1CAS. [ 1 J - JUDGE,. A.\~ .. Hall,. - Modern petrol e ng i nes .. London Chapman and. 1965 . 5 96 p .. [ 2 ] - STUMPF , U. E. - Alcool c ornbus tí ve l. ria Mackenzie,. ~. Revista de. Engenha-. (1 57 ) : 50-6 0, junho, 1979 .. [ 3 J - VENANZ I, D. - Contribuição à técnica do emprego do. ál-. cool etílico em mo·tore s de ciclo Otto. São Carlos, 1972.. 2 02 p .. [ 4 ] - VAN v.TYL:C:N, G. J.. (Tese Doutorame n to). &. SONNTAG, R . E. - Fundamentos da. termo-. dinâmica clássica; Trad . de Eitaro Yamane e outros. São Paulo , Edgard Blüche r, Brasíl ia, INL, 197 3, 616 p . [ 5 J - SPIERS 1 H. M.. 1. ed . - Technical data on fuel.. 5th ed .. London, The British National Comittee, 1952. 517 p. [ 6 ] - PENNER, S . S . & MULLINS, B.P . - . Explosions. 1. detonations 1. flarnrnability a nd i gnition . Pe rgamon Press 1 1 959 .287p. [ 7 J - TAYLOR 1 C . F . - Anális e dos moto r es de combustã o interna i Trad. de. ~auro. Ormeu Cardoso Arnore lli. São Paulo ,. Edgar d Blücher 1 Ed . da Univ8=sida de de São Paulo,l976 . v . 2. 531 p. [ 8 J - OBERT , E . F . - Moto res de combustão interna; Trad .. Lu iz. Carraro . Porto Alegr e, Glob o , 1971 . 61 8 p . [ 9 ] - AMERICAN DOCUMENTATION INSTITUTTE,. ~'Vashing ton,. D. C .. Thermodynamics prop erties of sa·turete d and supe r ethyl al c ohol .. s.n. t . 19 p .. (Document. 3316) .. heated.

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(54) 8. APtNVI CE 1 Caracterí stica s do equipamento. em;~eg ado. Motor : Marca Vo lk s \..ragen, tipo 1300 , 4 tempos, 4 8ili ndr os pos t os r eférigerados a a r. Diâmetro x curso dos pistões: 77 x 69 mm Taxa de c ompressão volumétr i c a : 6 , 4 : l Distribuidor original. co~. o-. (medida). avanço manua l. Platinado, condensador, bob ina e ve las de ignição. ori-. ginais e com as c arcterísti c as es pecif i cad as pelo fab ri can te do motor. Oleo lub rif i c a nte ma r ca Castro l 20 W-5 0 . Combu stíveis : álcool etílico 94 - 96 °GL e g a solina comer cial c omum. Equip amento: Mul tímetro di gi tal, marca Dor i c, utiliz ação de -199 ,9 a 899 , 9°C,. 400A , fa ixa de com ac uidace d e ±1 o c,. ~odelo. para s ensor tipo termopar ferro constantan . Di namômetro hidráulico ma rca Go Power , ~odelo DA 5 00, ccm vaz ã o d e 32 1/min por 100 cv, p res são de trabalho mini ma de 1,75 kgf/cm 2 à máx~ma vazão, ac op lado a medidor de torque de O a 8,30 kgf m, com acurac idade de. ±0,5 %. de fundo de escala. Orifício de descarg a d e ar ma rca Go. Po~e r,. padrão ASME,. com t ambor de amortecimento modelo M- 500 , com d i âmetro do orif íc io de 44,45 mm e manômetro de tubo incl inado cbm l eitu ra de 0,5 mm. de intervalo..

(55) 4R. Rotâmetro marca Omel, n.. 0. 44223, p a ra ar a 1 atm e 80°C ,. acuracidade de. ±0,2 % de fundo de escala e i ntervalo 3 leitura entre 1,5 e 15 m /h.. de. Pistola e s troboscópica marca Emfase, modelo super 8 ref . 016 T, acuracidade de. ±1° ..

(56) 49. ~PENDICE. 2 Dados de escala de rotâmetro e o r ifício de me dida de des car ga de ar..

(57) ror. 0,0. 4, 1. 1 , 50. 1 ,75 47 , 2 4, 50. 50 ,1. VAAL (N). 43 , 9 4, 25. ROr (N). 77 , 5. 80 ,1 7 , 25. 83,1. (N). VAAL (N). ROI' (N ). 7,00. VAAL (N). 108 , 0. ROI' (N). VAAL (N). ROr (N) VAAL (N). ROT. VAAL. =. 110 , 5. 8,5 2,00. 4, 75. 7,50 112 , 8. 12 ,9 2,25 53 , 5 5 ,00 86 , 1 7,75 114,9. 17 , 0 2, 50. 21,1. 56 , 5. 59 , 8. 5 , 25 89 , 0 8 ,00 117,6. 25 , 3. 2, 75. 62 , 6. 65,8. 5 , 75. 6,00. 95 ,0. 8 , 25 120 , 0. 3 , 25. 3 ,00. 5 , 50 92, 0. 29 , 0. 98 ,0. 8 , 50 122, 5. 8 ,75 125 , 3. 34 , 0 3 , 50 68,8 6 , 25 100 , 8 9 , 00 127,8. 36 , 5 3 ,75 71,8 6 , 50 103 , 2 9,25 130,0. 40, 0 4, 00 74 , 5 6,75 106 , 0 9 , 50 133 , 0. 9 , 75. 10 , 00. 10,25. 10 , 50. 10 ,75. 11,0. 11,25. J 1 , 50. 11,75. 12 , 00. 12, 25. 136 ,0 12 , 50. 138 , 1 12,75. 141 , 1 13 ,00. 143, 5 13 , 25. 146 , 0 13 , 50. 148, 6 13 ,75. 151,0 14 , 00. 153 , 5 14, 25. 156 , 1 14 , 50. 158, 5 14, 75. 161, 0 15 , 00. Posiç ~o. do flutuador do rotâmet ro n a es c a l a e m. = Escal a ori g in a l do rotâme tro , e m m3 /n. TABELA T-12. de ar a. mm. 76 0. (ROTAt-i) nun. Hg. e. L. ::.

(58) ;...

(59) 52. APENDICE 3 Bados obtidos e calculados ..

(60) 53. El\ ~;:1 1 (. 1 CUL<V/' r-.:. 1\. PA RA. 1. P~ C tJ = c. c MM 1-'G CETICCS M:- CJA~ [ 1''1 f: C .t Cr- ISS tC ES(.UE f<Ctl 4 2. tCI-IS S /lC C! r;E ITt3S. C. ( ccs. ~ TE1"'Pt~ATUFU:S. FCI\ T( 1\ ( ] ). ~VIlNCL. (R. (2). p. !li-(. PCLr 2L (. ;. ). PATrv =. 15 0 0.. 694 . 01"1" HG. P. LLBO SECC. b t.;LBC l!!VIDO. PóLCU ü L PA LCD OL 1-'1-1 I- \.; f-1,_,H 2 0 ( 4) (5). T~LCOCJL. GR C (é ). RPt-' 30 . 0 25. 0. TGA SE5 CA RG A RC TA t' ,., ~ r; F.. C f-IK G (7) ( 9) (h l. 1~ •. l . ) : :;. ?4 C . •_. ,.. ., r. <; ( .. 32 0 .. 6. 4o. 28.. 2. 15.. ~-. . 1 - ·-. - .... r-. llC . C. t5 L. C. é 4.. 32 2.. 4.5 0. 24.. ";>. 15 .. l • 1 s:. 11 5 .. é:SC . r. éS .. 3 CO.. 6. 2 o. 5 0.. 4. 1:>.. C .l 5 G. 11 c. ·~. é 5G. C. 87.. 32 c.. 3. 6 5. 21.. s. l5•. 115 .L. éSC . C. é7 .. 31 C.. 4.7 0. 25.. 6. 15.. 12 c. c. é 5 c.. c. E7 .. 32 .. 15 •. 12C. C. é 5 C. C. êé .. 316 . 322 .. 6 . 00. 7. c . 1 5c o. 1 : ...: c. 15 c. 6 .5 0. 35 .. e. 15 .. C• ) 5L. 1 1 c. (. é 50 .C. e4.. 33C .. o. oo. 13.. ~. .... "". A- 1 - 1. FCt\TC /JVIlNC C POTENCI A POTC ORK IJ COt-1b ( R 1\ KG / H cv cv (; } (4 ) (2) (5) (1. ;-. 1. 15 .. 2. 15 ... -. D AR KG / H ( é). COf\'SESP AR /C O!V8 ETA G / C VH KGI t<G (7) ( 9) ( 8). 14.21. 4. 6. 32 .3. 344 . 2. 7.. (l. 2B . ú. <; . 4 2. S .<;<;. ?. • 7. 32.3. 3SS. 6. 8. 5. 2 4.1. 15 •. 1/..SE. 13.77. t.C. 32 . 3. 46 7. 7. 5.3. 20 . 6. ~. 15 •. 7 . é4. S.lC. ?. .4. 32 .?.. 454.7. 9.3. 21 .2. r. -". 1~ •. S .E 4. 1 C . 4?.. 3. 7. 32 . 3. 384.8. 8. 5. 2 5. ·). f.. 15 •. l2 .5 é:. 1?. . 32. 4 . ?.. 32 .3. 34 5. 5. 7.4. 2 7. 9. I. 15 .. 1 3. é 1. 1 4.4~. 4. é. 32 . 3. 34 c. 7. 6. 9. 28 . 3. o. 15 •. n. cc. C. Cl. 2. 8. 32. 3. 2872 . 8. 11 . 2. o. o. 1~ .4 ~.,. :B - 1 -1.

(61) 54 I. El\~.ó lC. 1. 1\. CURVA. ;--). P.4P.A. 2. [.6 CCS CETICCS P~Ci'-'1 = c. c MM HG Tt:t"FE:Rt'IUF<t>S t-1ECitS t i-l GC t U• I SS.OC ESC.:UERCt 4 5.. tC fVI SStC 1\. (1). (R. (2). ? /JR P(;U- 20 (; ). 5 o (1 .. RPf'l. 6 g4 . IJ ,..,, HG. BI.JLM O SECC t) LL BC Lr-'IOC. 4?. C. CH :: ITll. FC I\T( /JV/'NCC. PA H' =. l. 2 7. 0. 2 4. (,. PALCOOL P ALC OO L TALC UO L TG ASES CARGA RO TAf'l ,.. ,.. Mf'\ t- G l·iMH20 GRC GRC t-'KG (4 ). (5). ( é). ( 7). ( 8). ( 9). 1. 2G .. c .14(;. 8 5.(. 55C . G. se .. 278 .. 6. ()0. lt. 2 _,. 2ll .. C . 14C. E~.~. ~5 ( . (. és ~. 29C .. 5 . 80. 43.. 20.. ::. . 1; c. ec . c. :: c. c. o. . . c. . .. 285 .. 4 . 90. 34 .. 4. 2(;.. c. 17 c. 8C . C. 5 5 C. C. 2 E.. 24 5 .. o. co. 16 .. 9.. A - 1 - 2. FC f\TC /:JV/lNCC PUTf l(!.ó POTCORR OCO Mb (\ (R cv KG/H cv. :: ). o AR. KG/H. CONSE SP AR /( 0 1"'8 ETA G/C VH KG / KG (9 ). (4). ( 5 ). ( 6). 12 • : t. 13 . 2é. 5.7. 2 c, . :. 45 S. O. 5.. (1. 21. 0. 20 ... 12. H. 5. 2. 2 S. C. 42 8 . 5. 5. 5. 22 . 5. 3. 2 ~ .. 1C. 2é. 12.E1 1C.,E2. 4.4. 3 2.3. 43l.. C. 7.3. 22 . 3. l-.. 2C .. c.cc. c .. cc. 3. C. 3 7. 3. 3C5C .. 7. 12.2. o. o. (1. ( 2 ). 1. 20 .. 2. (. ::B - 1 -2. ( 7). {8).

(62) 55. (. El\S.OIC. 1 CURV/J (·J. 1\. Pl4F<A. 3. p t [1-'1= c. c MECI.tS EM GC tCI"ISS.CC ES<.:U::RC.ll ~~ .. CeTIC.CS. [~[($ TtfvFER.OTUfd~5>. tCt-'ISS~C. C!REIT~. FCI\T C tVM\ (( 1\. (P.. ( 1). ( .2 ). l. l t; .. 2 ~. p. l"i'J. !-G. PATfo' =. ~R. ( 3). RP tJ. 6g4 . 0t'f" HG. BULBO SEC C BLLBC ufoiiDC. ~2 . (. POLI-2 0. 1500.. 2 7. 5. 2 4 • ."1. P.ALCúUL PALC OU L TC. LCCUL TGl4 SE~ CARGA RCTA/>' r;;t-1H2U MM t-(; GRC GkC t't<G t"tJ. ce>. ( 9). 3C5 .. 5 . 60. 4 9.. se .. 3(;8 .. 3. 20. 29 .. 55C.C. se .. 31G .. 5.60. 4 9.. ct . c. s:.c. c. 29C .. 5 . 55. 46.. 75.(. 55( . (. se . se .. 2 8 a.. C. Oú. 20.. ( ~ ). ( 5). ( é). (7 ). l . 14C. éé . C. 55C. C. Sl.. 1ü .. c . l 3c. 75 . (. 55( . (. lú~. c. 1 ~c. éé . (. ~. }( ! .. c. 1 ~c. :;. lo .. C. H C. A- 1 - 3 FCI\TC tV.ONC O Pú TE NCIA POIC URR OCOMb. o AR. CO!'\ SESI= AR / CQrvB ETA G/C VH KG /KG ( 7) ( 8) {9). (1. GR (2). (V. ( 3). cv. KG/ H ( 5). l. 10.. l 1• 72. 1 2 . 3é. 5. 7. 2S . C. 491 . 2. s.n. 19 . 6. é.. 10.. t.?C. 7.(/. 3.S. 25 . (. 5S5 . 1. 6. 2. 1 6. 2. ..,. 1o •. 11•72. 12.3c. 5. 7. 2S . C. 492 . 2. 5. 0. 19 . 6. lG.. 11• é 2. 12.27. 2 S. C. 47C . 4. 5 .3. 20 . 5. l C.. c.c c. c.cc. -·. 2S.C. 3292 . 5. e. B. f\. .:J. 4. ,. í 4). c:;. L.. 3. 2. :a - 1 - 3. KG/H ( é). o. o.

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