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Academic year: 2021

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CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: Enfermagem SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO - UNIÍTALO INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): ZILDA DE JESUS NASCIMENTO, ELIANE DE SOUZA MAFRA, DANIELA JESUS CARVALHO, ISABELA OLIVEIRA XAVIER, ANDRESSA CHAGAS SANTOS

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): LAURA CRISTINA CUVELLO LOPES ORIENTADOR(ES):

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INTRODUÇÃO

Desde o nascimento, o homem tem como certo apenas a morte, no entanto, os profissionais de saúde têm conhecimento e habilidades para reverte essa situação de maneira responsável e com aprimoramentos frequentes (MENEZES et al., 2009).

A parada cardiorrespiratória (PCR) é a cessação súbita, inesperada e catastrófica da circulação sistêmica, atividade ventilatória em indivíduo sem expectativa de morte naquele momento, não portador de doença intratável ou em fase terminal (TALLO et al., 2012).

Devido sua gravidade, PCR sempre desafiou os conhecimentos técnicos-científicos da Medicina afinal quando se interrompe funções de órgão vitais, podendo provocar lesões muitas vezes irreversíveis, tornando-se uma situação de extrema emergência, uma intercorrência inesperada que pode levar o paciente a risco de morte. (MENEZES, ROCHA, 2013).

No Brasil, mais de 630 mil pessoas são vítimas de morte súbita por ano, são provocadas por arritmias cardíacas e infarto agudo do miocárdio, cerca de 50% dos casos de óbitos ocorre antes da vítima receber atendimento ou chegar ao hospital (SILVA et al. 2017).

O atendimento da PCR é realizado em várias etapas de modo rápido e muito eficaz, o êxito das manobras é fundamental para a sobrevida do paciente, nessa manobra desde o reconhecimento da PCR até as medidas de ressuscitação que tem como função promover a circulação sanguínea, com decorrente oxigenação de órgãos vitais e restabelecimento das funções cardíacas (MENEZES; ROCHA, 2013).

Segundo American Heart Association (AHA) 2015, os cuidados com a saúde exigem uma estrutura de pessoas, equipamentos, treinamentos e processos, como politicas, protocolos, procedimentos que quando integrados produzem um sistema que otimize os desfechos de sobrevivência e segurança do paciente, qualidade e satisfação e um sistema de atendimento eficaz.

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Ainda segundo American Heart Association (AHA) 2015 com ênfase permanente nas características de uma RCP de alta qualidade: comprimir o tórax com frequência e profundidade adequada e permitir o retorno total do tórax após cada compressão, minimizar as interrupções nas compressões e evitar ventilação excessiva. A velocidade recomendada para as compressões torácicas é de 100 a 120 p/min e sua profundidade de 2 polegadas (5 cm) mas não superior a 2,5 polegadas (6 cm) sendo 2 ventilações para cada 30 compressões.

Segundo Silva et al. (2017) a PCR foi descrita anteriormente como uma morte evidente, pois apenas 2% das vítimas sobreviviam, felizmente ouve uma modificação desse quadro nos dias atuais, pois 70% dá sobre vida pode ser alcançado com um socorro rápido e eficaz, para isso e relevante a capacitação do socorrista seja ele leigo ou profissional da saúde.

Percebe-se que o trabalho da equipe de enfermagem em linha de frente e árduo e desafiador pois o enfermeiro e o primeiro que na maioria das vezes se depara com a situação de emergência especialmente a PCR, este deve estar preparado e com tomada de decisões rápidas e precisas uma vez que a sobrevivência do paciente depende do preparo e da tomada de decisão imediata das manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) (SANTOS et al., 2016).

Ainda Segundo Santos et al. (2014) considera-se que seja necessário durante a formação, espaços favoráveis a discursão de sentimentos em vista a adequação das estratégias de ensino, acrescentando em vivencias praticas senários reais ou simulados pode contribuir para aquisição das competências necessárias para o senário critico como PCR.

Ainda há muito que aprender sobre RCP, pois o sucesso do atendimento decorre de uma equipe bem treinada com atendimento de qualidade em tempo hábil a padronização da RCP é fundamental na sobre vida do paciente após PCR dessa forma os profissionais da saúde deverão estar sempre atualizados sobre as novas diretrizes publicadas principalmente os gestores e multiplicadores, através de uma

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visão descentralizada e com prioridade a promoção da saúde e benefício do cliente (MENEZES et al., 2009).

A informação sobre manobras de RCP não se restringem apenas aos profissionais da saúde, pois as primeiras pessoas que vivenciam a ocorrência da PCR são as leigas, desse modo a capacitação da comunidade e essencial para o suporte básico a vida das vítimas da PCR com a informação e orientação a todos, contribui para a sobrevida e a redução dos números de óbitos, levando em conta o grande números de casos de doenças cardíacas o importante e manter projetos educativos, pois apesar da baixa adesão ao público alvo e fundamental a divulgação desses procedimentos não somente as universidades e sim atingir outros membros das comunidades que tem dificuldade ou nenhum acesso a informações sobre a PCR (SILVA et al., 2017).

O estudo tem como objetivo relatar uma experiência vivenciada de uma aula pratica de PCR e suporte básico a vida, durante o 6º semestre do curso de graduação em enfermagem.

METODOLOGIA

O presente estudo trata-se de um relato de experiência, vivenciada em uma aula prática de urgência e emergência com ênfase em parada cardiorrespiratória (PCR) realizada no laboratório de enfermagem da instituição universidade Ítalo Brasileiro localizada em São Paulo zona sul esse relato foi elaborado por 6 alunas do 6º semestre em graduação de enfermagem.

Antes da aula pratica o docente que ministrava a aula de urgência e emergência solicitou o estudo do American Heart Association (AHA) 2015, foi pedido os pontos mais importantes das diretrizes na abordagem prática da PCR.

No laboratório de Enfermagem os alunos foram divididos em grupos de 6 alunos que espontaneamente cada um se posicionou com suas tarefas conforme as

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diretrizes de parada cardiorrespiratória (PCR) do American Heart Association (AHA) 2015, nas divisões 2 alunos ficaram responsáveis pelas compressões ,1 aluno responsável pela ventilação com o auxílio da bolsa válvula máscara, 1 aluno responsável pelo acesso venoso preparação e administração dos medicamentos, 1 aluno representou o Médico e outro aluno o enfermeiro responsável pela organização da equipe, tempo da administração do medicamento, das compressões e ventilação do paciente, para a simulação do paciente foi utilizado um boneco/manequim da universidade. Para cada grupo foi dado uma situação problema

Ao início da aula prática de parada cardiorrespiratória todas as alunas se posicionaram conforme a distribuição de tarefas e começamos a aula conforme as diretrizes. A aula foi administrada e simulada conforme as informações oferecidas pelo docente.

Para manter sigilo da identificação dos participantes, foram utilizados pseudônimos com nome de cores (Branca, Azul, Vermelho, Lilás e Verde), ressaltando que este trabalho se trata de um relato de experiência e, os próprios sujeitos do estudo também são as autoras, sendo que todas concederam o seu consentimento para participar do estudo, bem como para divulgar o resultado.

DESENVOLVIMENTO

No trabalho de Santos et al. (2014) é relatado sobre os sentimentos dos discentes frente a PCR, onde foi possível perceber as seguintes intercorrências: “Impotência”, “Medo”, “Desespero”, “Ótima sensação”, “Ansiedade”, “Querer ajudar”, “Tristeza”, “Insegurança”. Observou-se o predomínio de sentimentos negativos relacionada a vivencia do atendimento a PCR. Os trechos a seguir explicam a afirmativa:

No laboratório conseguimos expor nossas dificuldades e sentir as sensações de impotência, ansiedade, como se fosse em uma PCR de verdade (Vermelho).

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Segundo Rigiel et al (2015) em pesquisa de relato de experiência vivenciadas acadêmicos de enfermagem, evidenciou-se que quando se fala de assistência a pacientes em PCR a enfermagem tem encontrado dificuldades na sequência do atendimento que vem buscando algo muito além da prática como conhecimento técnico cientifico e materiais adequados para o atendimento, evidenciando a necessidade de cursos de capacitação e atualização para os enfermeiros trazendo mais conhecimento e capacitação para a maior sobrevivência do paciente principalmente portadores de doenças cardiológicas. Desse modo a educação continuada é necessária para o desenvolvimento da atenção já que a enfermagem não desenvolve um papel qualitativo somente durante a PCR e sim em nível de atenção primária, secundária e terciária, assim a educação continuada visto pelos gestores como um forte veículo de comunicação e alcance da qualidade na prática do cuidado. O trecho abaixo demonstra esse fato:

A simulação no laboratório permite que o graduando possua habilidades práticas, raciocínio lógico, visão e conhecimento para executar a RCP com competência técnica, profissionalismo, organização e liderança em todas as ações a serem executadas (Lilás).

O atendimento de uma PCR deve ser organizado e sistematizado, sendo de suma importância a atuação conjunta da equipe de saúde, tendo a equipe de enfermagem um importante papel na reanimação cardiopulmonar, mediante a competência técnica, profissionalismo, e atuação coordenada e articulada em todas as ações a serem executadas (GUILHERME et al., 2014). Como pode ser demonstrado na seguinte fala:

A graduação de enfermagem coloca o aluno em situações onde será de suma importância para nossa vida profissional. No laboratório de enfermagem, esta proposta não é diferente, nosso relato de vivência de aula prática foi um dos desafios que certamente nos trouxe ganho de conhecimento, organização, técnica prática e medo (Azul).

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Diante do exposto à aula prática foi realizado diversas situações, a nossa foi a seguinte:

O paciente, imóvel, sem resposta verbal e estímulos, encontrava-se no ambiente intra-hospitalar. Após a constatação da PCR, foi dado início ao atendimento onde a equipe era formada por um médico, uma enfermeira e três técnicos de enfermagem. Toda a equipe foi direcionada ao seu posto pela enfermeira como líder e foi dado início as manobras de RCP (iniciamos o primeiro ciclo de compressões torácicas, sendo 30 compressões e 2 ventilações), com orientação e informações do docente, fomos simulando a administração dos medicamentos e desfibrilações, repetindo os ciclos das compressões segundo a American Heart Association (AHA), com o objetivo de reverter o quadro clínico que o paciente encontrava-se, porém não obtivemos sucesso.

A aula prática contribui para aprendizado do aluno onde nos proporciona o aumento de nossa habilidades e conhecimento quanto nossa atuação diante uma parada cardiorrespiratória, promovendo a autoconfiança, como foram citadas nos seguintes relatos:

A aula em laboratório nos proporciona a oportunidade de aprender o certo e errado durante uma parada cardiorrespiratória, podendo tirar dúvidas e nos deixar com mais confiança durante um atendimento em um real paciente (Verde).

As práticas simuladas têm como objetivo despertar e manter o interesse do aluno; envolver o estudo de investigações científicas; desenvolver a capacidade de desenvolver problemas; compreender conceitos básicos e desenvolver habilidades (COSTA et al., 2015). Os trechos a seguir exemplificam a afirmativa:

A aula prática nos proporciona a correlação de toda a teoria vivenciada em sala de aula de uma forma dinâmica despertando mais o interesse dos alunos para questionamentos, organização e trabalho em equipe (Azul).

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A American Heart Association preconiza que um dos integrantes da equipe de reanimação seja o líder, objetivando o melhor desempenho e organização durante a assistência. Faz-se necessário que o enfermeiro atue como líder, para administrar a dinâmica da equipe conforme a terapêutica adotada. Fator que implica também o seu treinamento em igual intensidade aos dispensados ao corpo médico. Pois, em geral, os profissionais da equipe de enfermagem são os primeiros a presenciarem uma vítima em PCR no hospital. São eles que acionam mais frequentemente a equipe de atendimento. Assim, esses profissionais necessitam ter o conhecimento técnico atualizado e as habilidades práticas desenvolvidas para contribuírem de forma mais efetiva nas manobras de RCP. Assim, uma equipe multiprofissional proporciona a vítima de PCR, uma qualidade de assistência da qual o enfermeiro é imprescindível (AHA, 2010; LIMA, 2009). Como pode ser demonstrado na seguinte fala:

Deu para ter a noção da cobrança que o enfermeiro tem diante a RCP e suas funções no laboratório. A insegurança e medo foi normal, mas aprendi que temos que ter calma e respirar diante a situação presenciada pra oferecer o melhor atendimento quando necessário, garantindo a excelência na reanimação (Vermelho).

A humanização durante a realização de um procedimento é de extrema importância para a qualidade do mesmo. O acesso ao ensino em laboratório com aulas teórico/prática é de suma importância para o aprendizado do aluno onde o mesmo pode colocar em aberto suas dúvidas durante um determinado procedimento (no caso a RCP), havendo uma interação mais complexa com seu professor, possibilitando a clareza e reflexão do assunto citado, gerando o desenvolvimento necessário para o aluno e eventual qualidade adquirida.

As simulações evidenciam a situação e nos coloca em prova para aperfeiçoamento de técnicas aprendidas, ocasionando o desenvolvimento do acadêmico de enfermagem, nos preparando para nossa carreira, onde foi possível identificar que o enfermeiro dentro do seu ambiente de trabalho é um dos principais membros da equipe de saúde com a autonomia e capacitação para atuar no momento

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da parada cardiorrespiratória, sendo por tanto, imprescindível buscar o conhecimento teórico científico por meio de atualizações oferecidas pela American Heart Association (AHA).

CONCLUSÃO

Podemos identificar através da realização desse trabalho a importância de uma experiência vivida em relação a uma PCR, pois somente após passar pela prática (mesmo que em um laboratório) é que foi possível sentir na pele a dificuldade, a ansiedade e o medo frente a uma PCR.

O trabalho como relato de experiência nos proporcionou um olhar crítico frente a PCR, uma vez que é totalmente diferente do que vimos nos livros e nas aulas teóricas. Podemos observar que a aula prática nos colocou realmente como enfermeiras que precisavam atender a uma PCR foi possível acabar um pouco com nossos medos e anseios e nos proporcionou um ganho de conhecimento gigantesco. A prática diante da PCR nos permitiu sanar dúvidas e aprender o que era o certo e o errado, uma vez que naquele momento nos foi permitido “errar”. Nos proporcionou identificar a posição de cada um e suas respectivas funções para que no futuro quando estivermos diante de uma verdadeira parada possamos delegar funções e saber o que cada pessoa precisa fazer.

O papel do enfermeiro frente a PCR é de líder que administra toda a dinâmica do grupo. A aula prática nos proporcionou essa visão de liderança e da importância do líder. Foi possível sentir a insegurança, o medo e a ansiedade em todas nas graduandas, fato esse que contribui para que tirássemos todas as nossas dúvidas e nos ajudou a entender a real importância do enfermeiro.

Concluímos que o presente estudo possibilitou identificar nossos medos e angustias, assim como nos proporcionou uma vivência realista perante uma PCR, fato que possibilitou que todas nós pudéssemos esclarecer e rever os conceitos determinados pela American Heart Assosiciation (AHA).

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REFERÊNCIAS

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