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Harmonizado conforme

ABNT NBR ISO 31000:2018

e

ABNT NBR ISO 31010:2019

Harmonizado conforme

ABNT NBR ISO 31000:2018

e

ABNT NBR ISO 31010:2019

Técnicas para o processo de

avaliação de Risco

Técnicas para o processo de

avaliação de Risco

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Avaliação de Risco

Avaliação de Risco

• Conceitos Gerais de

Gestão de Riscos

• ABNT NBR ISO 31010

• ABNT NBR ISO 31000

• Principais Técnicas

• Exemplos práticos

• Referências

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Avaliação de Risco

Avaliação de Risco

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Gestão de Riscos - Técnicas para

Avaliação de Riscos

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Avaliação de Risco

Avaliação de Risco

ABNT NBR ISO 31010:2019 Gestão de Riscos

TÉCNICAS PARA AVALIAÇÃO DE RISCOS

1. Não são específicas: qualquer indústria ou setor pode aplicar 2. Não pretende promover a uniformidade da Gestão de Riscos 3. Não se destinam para fins de certificação

4. Aplicada a uma ampla gama de atividades, incluindo estratégias, decisões, operações, processos, funções, projetos, produtos, serviços e ativos.

5. Aplicada a qualquer tipo de risco, independentemente de sua natureza, quer tenha Consequências positivas ou negativas.

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Avaliação de Risco

Avaliação de Risco

ABNT NBR ISO 31010:2019 Gestão de Riscos

METODOLOGIAS DE ANÁLISE DE RISCOS

QUALITATIVAS Menor complexidade Informações conceituais Informação genrérica do risco Menor custo QUANTITATIVAS Maior complexidade Informações detalhadas Informação específica do risco Maior custo

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Avaliação de Risco

Avaliação de Risco

ABNT NBR ISO 31010:2019 Gestão de Riscos

METODOLOGIAS DE ANÁLISE DE RISCOS

Tipos de Métodos para analisar Riscos

- Qualitativos

Definem consequências, probabilidade e nível de risco mediante níveis de

significância (Alto – Médio – Baixo).

- Semiquantitativos

Empregam escalas numéricas de classificação para consequência e probabilidade

e se combinam para produzir um nível de risco (NPR) empregando algum tipo de

fórmula.

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Avaliação de Risco

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ABNT NBR ISO 31010:2019 Gestão de Riscos

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Avaliação de Risco

Avaliação de Risco

ABNT NBR ISO 31010:2019 Gestão de Riscos

ISO 31010 - Técnicas de Avaliação de Riscos

A norma ABNT NBR ISO 31010, trata do processo de avaliação de riscos, que é o processo global de identificação de riscos, análise de riscos e avaliação de riscos. Riscos podem ser avaliados em nível organizacional, em nível departamental, para projetos, atividades individuais ou riscos específicos.

Diferentes ferramentas e

técnicas podem ser

apropriadas em diferentes

Oportunidades

Fraquezas Forças

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Avaliação de Risco

Avaliação de Risco

ABNT NBR ISO 31010:2019 Gestão de Riscos

FINALIDADE E BENEFÍCIOS

• Entender o risco e seu potencial impacto sobre os objetivos • Fornecer informações para toma de decisão

• Ajuda no entendimento dos riscos para auxiliar na seleção dos tratamentos

• Identifica os fatores que contribuem para os riscos e as fraquezas nos sistemas e organizações

• Compara riscos, tecnologias e abordagens distintas • Comunica riscos e incertezas

• Auxilia no estabelecimento de prioridades • Da suporte para prevenção de incidentes • Seleciona formas de tratamento dos riscos • Atende quesitos regulatórios

• Estabelece critérios para aceitação dos riscos • Avalia riscos para descarte, no final da vida útil

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Avaliação de Risco

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TIPOS DE TÉCNICAS

Métodos de apoio Métodos de consulta Análise de cenários Análise de função

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Avaliação de Risco

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FATORES QUE INFLUENCIAM NA SELEÇÃO DAS TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE RISCO

Complexidade do

problema /

Métodos de análise

Complexidade do

problema /

Métodos de análise

Natureza e grau de

incerteza com base

nas informações

disponíveis

Natureza e grau de

incerteza com base

nas informações

disponíveis

Recursos

requeridos,

conhecimento,

dados e custo

Recursos

requeridos,

conhecimento,

dados e custo

Saídas

quantitativas

Saídas

quantitativas

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Avaliação de Risco

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Avaliação de Risco

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QUAL A MELHOR METODOLOGIA?

• HACCP • HAZOP • CHECKLIST

FEMEA

FEMEA

• MARKOV • MONTE CARLO

PHA

PHA

• LOPA • MATRIZ • BIA

WHAT

IF?

WHAT

IF?

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Avaliação de Risco

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METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO DE RISCO CONFORME ABNT NBR ISO 31010:2019

(1) SA – Fortemente aplicável (2) NA - Não aplicável

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Avaliação de Risco

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METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO DE RISCO CONFORME ABNT NBR ISO 31010:2019

Métodos de Consulta

• Listas de Verificação (Check-list) • Análise Preliminar de Riscos – PHA

Listas de perigos, riscos ou falhas de controle estruturadas a partir da experiência de

avaliações de risco anteriores e registro de falhas (histórico). Pontos Fortes e Limitações

• Podem ser utilizada por não especialistas • Combinam uma gama de conhecimentos

• Evitam esquecimentos de problemas comuns • Inibem imaginação na identificação de riscos

• Identificam somente situações previamente conhecidas • Incentivam a “marque a opção”

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Avaliação de Risco

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METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO DE RISCO CONFORME ABNT NBR ISO 31010:2019

Métodos de Apoio

• Brainstorming

• Entrevista estruturada • Técnica Delphi

• Técnica estruturada What If? • Avaliação da fiabilidade humaa

Discussões entre um grupo de pessoas (especialistas) para identificação de modos de

falhas potenciais, perigos e riscos associados, e elaboração de potenciais tratamentos.

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Avaliação de Risco

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METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO DE RISCO CONFORME ABNT NBR ISO 31010:2019

Análise de Cenários

• Análise da causa raiz • Avaliação de toxicidade

• Análise de Impacto ao negócio • Análise de Árvore de Falhas (FTA)

• Análise de Árvore de Acontecimentos (ETA) • Análise de causa – consequência

• Análise de causa – efeito

Entradas

• Evidencias da falha ou perda. • Dados de outras falhas similares

• Fontes de informação Saídas• Documentação de dados e evidencias • Hipóteses

• Identificação das causas raízes mais prováveis

• Recomendações e ações corretivas

A análise tenta identificar a raiz ou causas originais das falhas, ao invés de lidar com os sintomas imediatamente óbvios. É aplicada para avaliação de uma grande perda e pode ser utilizada para analisar as perdas de forma global a fim de determinar melhorias

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Avaliação de Risco

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Análise de Função

• Análise de modo de falhas e efeitos (FMEA/FMECA) • Fiabilidade de centro de manutenção (RCM)

• Análise de erros de desenho (Sneak)

• Análise de perigos de operabilidade (HAZOP)

• Análise de perigos e pontos críticos de controle (HACCP)

Entradas

• Desenhos, fluxogramas, etapas, componentes de um processo

• Compreensão da função de cada etapa ou componente do processo

É uma técnica

utilizada

para

identificar

as

formas em que

componentes,

sistemas

ou

processos

podem falhar em

atender o intuito

do seu projeto

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Avaliação de Risco

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Avaliação de Controles

• Análise de camadas de proteção (LOPA) • Análise da gravata borboleta (Bow-Tie)

• Análise de circuitos ocultos (Sneak Circuit Analysis)

É uma maneira esquemática simples de descrever e analisar os caminhos de um risco

desde as causas até as consequências. • Simples de entender

• Representação gráfica do problema • Foca atenção nos controles

• Pode ser direcionada para consequências desejáveis • Não é necessário o nível de especialização do sistema • Não suporta múltiplas causas simultâneas

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Avaliação de Risco

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Métodos Estatísticos

• Análise de Markov

• Simulação Monte Carlo

• Estatística e redes Bayesianas • Curvas FN

• Índices de risco

• Matriz de probabilidade e consequência • Análise de decisão multicritério

Entradas

• Lista dos vários estados em que o sistema pode estar

Cálculo da

probabilidade

quando seu

estado futuro

depende do

atual

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Avaliação de Risco

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MÉTODO DA MATRIZ DE RISCOS

Método onde são registrados os riscos identificados, a avaliação de seus impac tos e a probabilidade de ocorrência para os processos, etapas e atividades de uma organização.

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Avaliação de Risco

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MÉTODO DA MATRIZ DE RISCOS

Riscos do tratamento de piscinas com pastilhas de cloro

Intoxicação:

inalação de vapores, ingestão.

Queimaduras:

contato físico,

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Avaliação de Risco

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MÉTODO DA MATRIZ DE RISCOS

Risco Probabilidade Impacto STATUS

Inalação de vapores Ingestão

Contato físico Contaminação

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METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO DE RISCO CONFORME ABNT NBR ISO 31010:2019

O gerente de um projeto pediu a várias partes interessadas para avaliar

probabilidade e impacto de uma série de riscos. Ele então avaliou a qualidade

dos dados sobre os riscos, categorizou os riscos e avaliou a urgência dos

mesmos. Ele está prestes a passar para o próximo passo de gerenciamento de

riscos. Baseado nesta informação, o que o gerente do projeto esqueceu de fazer?

A. Identificar causas-raiz.

B. Planejar respostas para os riscos.

C. Prover uma matriz de probabilidade e impacto padronizada.

D. Criar uma solução alternativa.

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MÉTODO HACCP (Hazard Analysis and Critical Control Point – traduzida para o

português como APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle).

A análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC) fornece uma estrutura para a

identificar perigos e pôr em prática controles em todas as partes pertinentes de um processo para proteger dos perigos e manter a confiabilidade da qualidade e segurança de um produto. A APPCC tem como objetivo assegurar que os riscos sejam minimizados por controles ao

longo do processo ao invés de mediante a inspeção do produto final. Princípios do HACCP

- identifica os perigos e as medidas preventivas relacionadas a tais perigos;

- determina os pontos no processo onde os perigos podem ser controlados ou eliminados (os pontos críticos de controle ou PCC);

- estabelece limites críticos necessários para controlar os perigos, ou seja, convém que cada PCC opere dentro de parâmetros específicos para assegurar que o perigo está controlado; - monitora os limites críticos para cada PCC a intervalos definidos;

- estabelece ações corretivas se o processo estiver fora dos limites estabelecidos; - estabelece procedimentos de verificação;

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MÉTODO HACCP

A HACCP foi desenvolvida para assegurar a qualidade dos alimentos para o programa espacial da NASA. Agora é utilizada pelas organizações que operam em qualquer lugar dentro da

cadeia de alimentos para controlar os riscos de contaminantes físicos, químicos ou biológicos dos alimentos. Também foi estendida para uso na fabricação de produtos farmacêuticos e dispositivos médicos. O princípio de identificação de coisas que podem ter influência na qualidade do produto e na definição de pontos em um processo onde parâmetros críticos podem ser monitorados e os perigos controlados, podem ser generalizados para outros sistemas técnicos.

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MÉTODO HAZOP (HAZARD AND OPERABILITY STUDIES) - Estudo de perigo e

OPERACIONALIDADE

- Utilizado pela primeira vez na ICI (IMPERIAL CHEMICAL INDUSTRY)

- Reportada pela primeira vez por Lawley em 1974 (Operability Studies and Hazard

Analysis” Loss Prevention vol.8 p.105)

Após alguns acidentes graves em fins da década de 60, a alta gerência da ICI

recomendou que as várias divisões da companhia desenvolvessem um enfoque

para a revisão das operações das suas plantas, com ênfase especial nos problemas

de perigos e operabilidade.

Espalhou-se rapidamente pela indústria de processos e para outros tipos de

indústria durante a década de 80, na década de 90 passou a ser recomendada pelos

órgãos governamentais.

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MÉTODO HAZOP

Técnica preditiva aplicada a problemas específicos no projeto de operações.

Objetiva identificar as maiores contribuições ao perigo total oferecido por uma

instalação, qualificando sua frequência, avaliando a eficácia das medidas de

controle e auxiliando as decisões.

A melhor ocasião para a realização de um estudo HAZOP é a fase em que o projeto

se encontra razoavelmente consolidado. Além disso, neste ponto ainda é possível

alterar o projeto sem grandes despesas. Do ponto de vista de custos, o HAZOP é

ótimo quando aplicado a novas plantas, no momento em que o projeto está estável

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MÉTODO HAZOP

Embora o objetivo geral consista na identificação dos perigos e problemas de

operabilidade, a equipe deve se concentrar em outros itens importantes para o

desenvolvimento do estudo, tais como:

- verificar a segurança do projeto;

- verificar os procedimentos operacionais e de segurança;

- melhorar a segurança de uma instalação existente;

- certificar-se de que a instrumentação de segurança está reagindo da melhor

forma possível;

- verificar a segurança dos empregados;

- considerar perda da planta ou de equipamentos;

- considerar perdas de produção;

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MÉTODO HAZOP

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MÉTODO HAZOP

Os Desvios normalmente são formados por: Palavras Guia + Variáveis do Próprio Processo

Nenhum Mais Menos Reverso Palavras Guia Variáveis de Processo Temperatura Fluxo Pressão Viscosidade Nenhum Fluxo Mais Temperatura Mais Fluxo Mais Pressão Mais Viscosidade Menos Viscosidade Menos Temperatura Fluxo Reverso

Troca Térmica Reversa

Exemplos de DESVIOS

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MÉTODO HAZOP

Exemplo:

Considere, como um exemplo simples, o processo contínuo onde o ácido fosfórico e

a amônia são misturados, produzindo uma substância inofensiva, o fosfato de

diamônio (DAP). Se for acrescentada uma quantidade inferior de ácido fosfórico, a

reação será incompleta, com produção de amônia. Se a amônia for adicionada em

quantidade inferior, haverá produção de uma substância não perigosa, porém

indesejável. A equipe de HazOp recebe a incumbência de investigar “os perigos

decorrentes da reação”.

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MÉTODO HAZOP

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MÉTODO HAZOP

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MÉTODO HAZOP

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MÉTODO HAZOP

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MÉTODO SWFIT (Structured What If Thechnique – What if?) ou E se?

A técnica SWIFT foi originalmente desenvolvida como uma alternativa mais simples

para o HAZOP.

É um estudo sistemático, baseado em trabalho em equipe, que utiliza um conjunto

de palavras ou frases de ‘comando’ que é usado pelo facilitador dentro de uma

oficina de trabalho para estimular os participantes a identificar riscos. O facilitador

e a equipe utilizam frases padrão do tipo “e se” em combinação com os comandos

para investigar como um sistema, item de instalações, organização ou

procedimento será afetado por desvios de comportamento e operações normais.

A técnica SWIFT é normalmente aplicada mais em nível de sistemas com um nível

menor de detalhes do que o HAZOP.

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MÉTODO SWFIT (Structured What If Thechnique – What if?) ou E se?

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MÉTODO SWFIT (Structured What If Thechnique – What if?) ou E se?

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MÉTODO SWFIT (Structured What If Thechnique – What if?) ou E se?

Exemplo : Sobre-pressão em reator químico

Ação : Aliviar a pressão usando a válvula de alívio (parece simples, mas...)

Riscos :

- E se ocorrer a abertura indevida da válvula de alívio? - E se a válvula de alívio não abrir?

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CONFIABILIDADE DE MÁQUINAS E DISPOSITIVOS - MTBF (Mean Time Before

Failure)

De acordo com a ABNT NBR-5462:1994, confiabilidade é a capacidade de um item

desempenhar uma função requerida sob condições especificadas, durante um dado intervalo de tempo. Confiabilidade é a probabilidade de um determinado item, componente,

equipamento, máquina ou sistema desempenhar a sua função especificada no projeto, de acordo com as condições de operação especificadas, em um intervalo específico de tempo. Quando falamos de confiabilidade sempre devemos atrelar a um período de tempo. Por exemplo, se queremos falar da confiabilidade de uma bomba centrífuga, devemos faze-lo da seguinte forma.

Certo: A probabilidade dessa bomba operar, de acordo com a suas especificações de projeto, é de 99,8% nas próximas 5000 horas.

Errado: A confiabilidade dessa bomba é de 99,8%

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Avaliação de Risco

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CONFIABILIDADE DE MÁQUINAS E DISPOSITIVOS - MTBF

Como dito, a confiabilidade é um calculo probabilístico. Com base no histórico de falhas de um determinado equipamento, iremos projetar um cenário futuro. Para medir a

confiabilidade, precisaremos levantar as seguintes informações: - Tempo Médio entre Falhas dos Equipamentos

- Taxa de Falhas dos equipamentos

- Saber previamente qual é o período que queremos projetar o cenário para o cálculo de confiabilidade.

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Avaliação de Risco

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CONFIABILIDADE DE MÁQUINAS E DISPOSITIVOS - MTBF

O MTBF pode ser obtido por meio de:

- Informações do fabricante, onde normalmente o MTBF é calculo como:

- No ambiente de uso:

NPTS – Nº de itens testados simultaneamente DT – Duração do teste em horas

ND – Nº de itens que apresentaram defeito

MTBF = (NPTS x DT)/ND

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CONFIABILIDADE DE MÁQUINAS E DISPOSITIVOS - MTBF

MTBF x Confiabilidade

A partir o valor de MTBF pode-se estimar a confiabilidade de um equipamento ou instrumento. Para o cálculo considera-se uma taxa de falhas (TF) constante em função do tempo de operação (TO) que pode ser aplicado a uma distribuição exponencial.

C=e

-TF x TO

X 100

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Avaliação de Risco

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CONFIABILIDADE DE MÁQUINAS E DISPOSITIVOS - MTBF

Exemplo do Cálculo da Confiabilidade: Imagine a seguinte situação:

Você é responsável pela operação de aeração na estação de tratamento de efluentes em uma fábrica, o Diretor da fábrica chega e faz a seguinte pergunta: “Qual a probabilidade do motor elétrico do compressor de ar não quebrar nos próximos 30 dias?”

Ele quer saber a confiabilidade operacional daquele determinado equipamento. Para respondê-lo de forma exata, você levantará as seguintes informações para proceder com o cálculo:

- Número de Falhas do Motor Elétrico no último ano; - Calcule o MTBF do Motor Elétrico no último ano; - Calcule a Taxa de Falhas no último ano;

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Avaliação de Risco

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CONFIABILIDADE DE MÁQUINAS E DISPOSITIVOS - MTBF

Exemplo do Cálculo da Confiabilidade: Dados: falhas em 1 ano = 6 Previsão = 30 dias Cálculo: MTBF = 365 (dias no ano) / 6 = 60,83 Taxa de falhas = 1/60,83 = 0,00164

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Avaliação de Risco

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METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO DE RISCO CONFORME ABNT NBR ISO 31010:2019

CONFIABILIDADE DE MÁQUINAS E DISPOSITIVOS - MTBF

MTBF - considerações

• MTBF é a média dos tempos entre sucessivas falhas e não deve ser encarado como um valor mínimo ou máximo.

• O MTBF indica quanto o produto é confiável no período de vida útil.

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Avaliação de Risco

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METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO DE RISCO CONFORME ABNT NBR ISO 31010:2019

METODOLOGIA DO QUEIJO SUIÇO

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Avaliação de Risco

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METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO DE RISCO CONFORME ABNT NBR ISO 31010:2019

METODOLOGIA DO QUEIJO SUIÇO

O QUE É O MODELO QUEIJO SUÍÇO?

Após estudar causas de vários desastres, o modelo foi proposto por James T. Reason em 1990. O Queijo Suíço é uma forma de explicar o porquê as falhas, acidentes, desastres e fracassos acontecem em sistemas complexos. Portanto, é um modelo que funciona muito bem para análise, gerenciamento e prevenção de riscos.

Na estrutura representativa de Reason, o modelo explica que qualquer componente de uma organização pode ser considerado uma fatia (de queijo). Gestão é uma fatia, alocação recursos é outra fatia, infraestrutura, programa de segurança, controles de qualidade, programas de qualificação e competências,

Fonte: https://andradetalis.files.wordpress.com/2015/10/auto_pelicano-cunha-queijo-casa-caiu.jpg

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Avaliação de Risco

Avaliação de Risco

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METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO DE RISCO CONFORME ABNT NBR ISO 31010:2019

METODOLOGIA DO QUEIJO SUIÇO

Entretanto, esses elementos não são perfeitos. Naturalmente eles contém falhas e fraquezas. Por isso, cada um desses componentes são representados como fatias de queijo suíço pois os buracos do queijo representam essas deficiências.

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Avaliação de Risco

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METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO DE RISCO CONFORME ABNT NBR ISO 31010:2019

METODOLOGIA DO QUEIJO SUIÇO

Se essas fraquezas se alinharem em todas as fatias, ou seja, um “buraco” em comum em todas as camadas, você terá um desastre.

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Avaliação de Risco

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METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO DE RISCO CONFORME ABNT NBR ISO 31010:2019

METODOLOGIA DO QUEIJO SUIÇO

Principais conceitos do modelo

James Reason

trouxe algumas percepções que levaram a construção dessa teoria integrada chamada queijo suíço:

•Os acidentes geralmente são causados pela coincidência, ou convergência, de

múltiplos fatores.

•Os fatores podem variar de atos individuais a erros organizacionais, ou

sistêmicos.

•As falhas que podem contribuir para um evento catastrófico não tem impacto

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METODOLOGIA DO QUEIJO SUIÇO

De acordo com o modelo, quase todos os eventos adversos ocorrem por conta da combinação de dois fatores: falhas ativas e latentes.

FALHA ATIVA é quando alguém, em algum momento, decide, por

exemplo, não usar os equipamentos de segurança, não seguir o procedimento padrão, ou qualquer outra atividade que seria necessária eventualmente.

FALHA LATENTE é uma falha incorporada no processo, procedimento, máquinas, ou qualquer outra coisa. São falhas aguardando para

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METODOLOGIA DO QUEIJO SUIÇO

Exemplo 1:

Numa organização, uma máquina que após o uso deixa resíduos inflamáveis ao processo, tem como rotina a limpeza dos resíduos inflamáveis periodicamente para evitar incêndio. Por algum motivo, essa limpeza não ocorreu (falha ativa) e a máquina continuou a ser usada. No mesmo período, houve pane elétrica e o sistema de

geradores apresentou defeito afetando o funcionamento dos sistemas de alarme de incêndio (falha latente).

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METODOLOGIA DO QUEIJO SUIÇO

Para que a metodologia funcione, é necessário o planejamento do gerenciamento de risco, que inclui basicamente: identificação, análise e resposta ao risco.

GERENCIAMENTO DO RISCO

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METODOLOGIA ERA (Enviromental Risk Assessment) – Avaliação de riscos

ambientais

Uma avaliação de risco ambiental permite avaliar a probabilidade de uma determinada atividade transformadora causar danos ao meio ambiente. Isso inclui descrever possíveis riscos e impactos antes de tomar precauções para reduzir os riscos.

Existem cinco etapas principais para realizar uma avaliação de risco ambiental . Você precisa: - identificar quaisquer perigos , ou seja, possíveis fontes de dano

- descrever o dano que eles podem causar

- avaliar o risco de ocorrência e identificar precauções

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METODOLOGIA ERA (Enviromental Risk Assessment) – Avaliação de riscos

ambientais

Ao identificar riscos ambientais, devemos considerar:

- armazenamento e eliminação de resíduos , por exemplo, certificando-se de que são usados recipientes adequados, e estão localizados longe de drenos e cursos de água.

- emissões , por exemplo, poeira e outras substâncias para o ar.

- Armazenamento, utilização e eliminação de substâncias perigosas drenagem e eliminação de resíduos líquidos.

- impacto ambiental das matérias-primas , por exemplo metais potencialmente tóxicos ou outros materiais

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MÉTODO MAPA DE RISCO

OBJETIVO

REUNIR AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA ESTABELECER O

DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO DA EMPRESA.

POSSIBILITAR, DURANTE AS SUA ELABORAÇÃO, A TROCA E DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES ENTRE OS TRABALHADORES, BEM COMO ESTIMULAR A SUA PARTICIPAÇÃO NAS ATIVIDADES DE PREVENÇÃO.

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MÉTODO MAPA DE RISCO

ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DE UM MAPA DE RISCOS 1 -Conhecer o processo de trabalho no local analisado.

2 - Identificar os riscos existentes no local analisado, conforme a classificação da tabela I.

3 - identificar as medidas preventivas e sua eficácia. 4 - Identificar os indicadores de saúde.

5 - Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local.

6 - Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o lay-out da empresa ( planta baixa ) conforme especificações da tabela I.

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MÉTODO MAPA DE RISCO

TABELA I - classificação

dos Riscos

GRUPO I GRUPO II GRUPO III GRUPO IV GRUPO V (Químicos) (Físicos) (Biológicos) (Ergonômicos) (Mecânicos)

Produtos químicos em geral

R I S C O S

Poeira Ruído Vírus Trabalho físico pesado

Arranjo físico deficiente Máquinas sem

Proteção Névoas Radiação ionizante

e não ionizante Protozoário

Treinamento Inadequado ou

inexistente

Matéria prima fora de especificação Fumos

metálicos Vibração Bactéria Postura incorreta

Vapores Pressões Anormais Fungos

Jornada Prolongada de Trabalho Equipamentos inadequados, defeituosos ou inexistentes Temperaturas

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MÉTODO MAPA DE RISCO

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MÉTODO MAPA DE RISCO

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MÉTODO MAPA DE RISCO

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MÉTODO MAPA DE RISCO

Benefícios do Mapa de Riscos : ORGANIZAÇÂO :

Facilita a administração da prevenção de acidentes e de doenças do trabalho; Ganho da qualidade e produtividade; Aumento de lucros diretamente;Informa os riscos aos quais o trabalhador está expostos, cumprindo assim dispositivos legais.

TRABALHADOR :

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MÉTODO MAPA DE RISCO

IDENTIFIQUE OS RISCOS E MONTE UM MAPA DE RISCOS

PARA A IMAGEM AO LADO, COLOCANDO OS CÍRCULOS NA

FIGURA, REPRESENTANDO OS RISCOS.

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MÉTODO MAPA DE RISCO

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PENSAMENTO DE RISCO

O risco associado a um evento perigoso resulta da frequência e da consequência do evento. Quando se tem um evento com categoria de consequência baixa e frequência alta, a avaliação do risco é:

(A) baixa. (B) média. (C) elevada. (D) muito baixa. (E) muito elevada.

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PENSAMENTO DE RISCO

Relacione as categorias de frequência utilizadas no estudo de avaliação de frequência de um risco, apresentadas à esquerda, com a sua respectiva caracterização à direita.

1.Extremamente baixa 2. Muito baixa 3. Baixa 4. Média 5. Alta

( ) Espera-se que venha a ocorrer com relativa facilidade. ( ) Pode ocorrer em situações muito especiais.

( ) Espera-se que ocorra raramente.

( ) Espera-se que a ocorrência em qualquer situação seja improvável. A sequência correta, de cima para baixo, é

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PENSAMENTO DE RISCO

Segundo normas internacionais, o processo de gestão de riscos consagrado na literatura é composto de 4 etapas fundamentais, que são:

(A) identificação, análise, avaliação e tratamento (B) identificação, avaliação, priorização e mitigação (C) identificação, estudo, simulação e mitigação (D) reconhecimento, estudo, avaliação e mitigação (E) reconhecimento, análise, simulação e tratamento

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PENSAMENTO DE RISCO

O gerenciamento de riscos pode ser auxiliado por diversas técnicas de análise e de avaliação de riscos. Associe as características principais de elaboração com as respectivas técnicas de análise e avaliação de riscos, apresentadas a seguir:

I – Gera perguntas de maneira estruturada e sistemática através do uso apropriado de um conjunto de palavras-guia.

II – Utiliza a abordagem lógica por meio da álgebra booleana associada a símbolos, por exemplo.

III – Apresenta listagem dos perigos (causas, efeitos, categorias de severidade e recomendações) em formulários ou planilhas, para instalações na fase inicial de projeto ou em unidades já em operação.

P – Análise de Perigos e Operabilidade (HAZOP) Q – Análise de Modos e Efeitos de Falhas (FMEA)

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Gestão de Riscos - Técnicas para

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1 Escopo

Esta Norma é uma norma de apoio à ABNT NBR ISO 31000 e fornece orientações sobre a seleção e aplicação de técnicas sistemáticas para o processo de avaliação de riscos. O processo de avaliação de riscos conduzido de acordo com esta Norma contribui para outras atividades de gestão de riscos. A aplicação de uma série de técnicas é introduzida, com referências específicas a outras normas onde o conceito e a aplicação de técnicas são descritos mais detalhadamente. Esta Norma não se destina à certificação, uso regulatório ou contratual. Esta Norma não fornece critérios específicos para identificar a necessidade de análise de riscos, nem especifica o tipo de método de análise de riscos que é requerido para uma aplicação específica. Esta Norma não se refere a todas as técnicas, e a omissão de uma técnica nesta Norma não significa que ela não é válida. O fato de um método ser aplicável a uma determinada circunstância particular não significa que esse método seja necessariamente aplicado.

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2 Referências normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

- AMN ISO Guía 73:2013, Gestão de riscos - Vocabulário (ISO Guia 73:2009, IDT) - NM ISO 31000, Gestão de riscos - Princípios ediretrizes (ISO 31000:2009, IDT)

3 Termos e definições

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4 Conceitos do processo de avaliação de riscos

4.1 Finalidade e benefícios

A finalidade do processo de avaliação de riscos é fornecer informações baseadas em evidências e análise para tomar decisões informadas sobre como tratar riscos específicos e como selecionar entre opções. Alguns dos principais benefícios da realização do processo de avaliação de riscos incluem:

- entender o risco e seu potencial impacto sobre os objetivos; - fornecer informações aos tomadores de decisão;

- contribuir para o entendimento dos riscos a fim de auxiliar na seleção das opções de tratamento; - identificar os principais fatores que contribuem para os riscos e os elos fracos em sistemas

e organizações;

- comparar riscos em sistemas, tecnologias ou abordagens alternativos; - comunicar riscos e incertezas;

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4 Conceitos do processo de avaliação de riscos

4.2 Processo de avaliação de riscos e estrutura da gestão de riscos

Esta Norma considera que o processo de avaliação de riscos é realizado no âmbito da estrutura de processo de gestão de riscos descritos na ABNT NBR ISO 31000.

A estrutura da gestão de riscos fornece políticas, procedimentos e arranjos organizacionais que incorporarão a gestão de riscos através da organização em todos os níveis.

Como parte desta estrutura, convém que a organização tenha uma política ou estratégia para decidir quando e como avaliar os riscos.

Em particular, convém que aqueles que realizam processos de avaliações de risco tenham clareza sobre:

- o contexto e os objetivos da organização,

- a extensão e o tipo de riscos que são toleráveis e como tratar os riscos inaceitáveis, - como o processo de avaliação de riscos se integra nos processos organizacionais, - os métodos e técnicas a serem utilizados no processo de avaliação de riscos e sua contribuição para o processo de gestão de riscos,

- a prestação de contas, responsabilidade e autoridade para a avaliação de riscos, - os recursos disponíveis para realizar o processo de avaliação de riscos,

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4 Conceitos do processo de avaliação de riscos

4.3 Processo de avaliação de riscos e o processo de gestão de riscos

4.3.1 Geral

O processo de avaliação de riscos engloba os elementos centrais do processo de gestão de riscos que são definidos na ABNT NBR ISO 31000 e contém os seguintes elementos:

- comunicação e consulta;

- estabelecimento do contexto;

- processo de avaliação de riscos (abrangendo a identificação de riscos, a análise de riscos e a avaliação de riscos);

- tratamento de riscos;

- monitoramento e análise crítica.

O processo de avaliação de riscos não é uma atividade autônoma e convém que seja totalmente integrado aos outros componentes do processo de gestão de riscos.

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4 Conceitos do processo de avaliação de riscos

4.3 Processo de avaliação de riscos e o processo de gestão de riscos

4.3.2 Comunicação e consulta

O processo de avaliação de riscos bem-sucedido depende de comunicação e consulta eficazes com as partes interessadas.

O envolvimento das partes interessadas no processo de gestão de riscos irá auxiliar: - no desenvolvimento de um plano de comunicação,

- na definição do contexto de forma apropriada,

- a assegurar que os interesses das partes interessadas são compreendidos e considerados, - a reunir diferentes áreas de conhecimento especializado para a identificação e análise de riscos,

- a assegurar que diferentes pontos de vista sejam devidamente considerados na avaliação de riscos,

- a assegurar que os riscos sejam devidamente identificados, - a assegurar aprovação e apoio para um plano de tratamento.

Convém que as partes interessadas contribuam para a interface do processo de avaliação de riscos com outras disciplinas de gestão, incluindo a gestão de mudanças, gestão de projetos e programas, e também a gestão financeira.

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4 Conceitos do processo de avaliação de riscos

4.3 Processo de avaliação de riscos e o processo de gestão de riscos

4.3.3 Estabelecimento do contexto

O estabelecimento do contexto define os parâmetros básicos para a gestão de riscos e

define o escopo e os critérios para o resto do processo. O estabelecimento do contexto inclui considerar os parâmetros internos e externos relevantes para a organização como um todo, bem como o conhecimento dos riscos específicos a serem avaliados.

Ao se estabelecer o contexto, os objetivos do processo de avaliação de riscos, os critérios de risco e o programa para o processo de avaliação de riscos são determinados e acordados. Para um processo de avaliação de riscos específico, convém que o estabelecimento do contexto inclua a definição do contexto externo, interno e de gestão de riscos e a classificação dos critérios de risco:

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4.3 Processo de avaliação de riscos e o processo de gestão de riscos

4.3.3 Estabelecimento do contexto

b) Estabelecer o contexto interno envolve o entendimento:

- das capacidades da organização em termos de recursos e conhecimento, - dos fluxos de informação e processos de tomada de decisão,

- das partes interessadas internas,

- dos objetivos e das estratégias que estão em vigor, a fim de atingi-los, - das percepções, valores e cultura,

- das políticas e processos,

- de normas e modelos de referência adotados pela organização, e

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4.3 Processo de avaliação de riscos e o processo de gestão de riscos

4.3.3 Estabelecimento do contexto

c) Estabelecer o contexto do processo de gestão de riscos inclui: - a definição de responsabilizações e responsabilidades,

- a definição da extensão das atividades de gestão de riscos a serem conduzidas, contemplando inclusões e exclusões específicas,

- a definição da extensão do projeto, processo, função ou atividade em termos de tempo e local,

- a definição das relações entre um projeto ou atividade específicos e outros projetos ou atividades da organização,

- a definição das metodologias do processo de avaliação de riscos, - a definição dos critérios de risco,

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4.3 Processo de avaliação de riscos e o processo de gestão de riscos

4.3.3 Estabelecimento do contexto

d) Definir os critérios de risco envolve decidir

- a natureza e os tipos de consequências a serem incluídos e como eles serão medidos, - a forma como as probabilidades devem ser expressas,

- como um nível de risco será determinado,

- os critérios pelos quais será decidido quando um risco necessita de tratamento, - os critérios para decidir quando um risco é aceitável e/ou tolerável,

- se e como as combinações de riscos serão levadas em consideração. Os critérios podem ser baseados em fontes Como:

- objetivos acordados do processo,

- critérios identificados em especificações, - fontes gerais de dados,

- critérios setoriais geralmente aceitos, tais como os níveis de integridade de segurança, - apetite ao risco da organização,

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4.3 Processo de avaliação de riscos e o processo de gestão de riscos

4.3.4 Processo de avaliação de riscos

O processo de avaliação de riscos é o processo global de identificação de riscos, análise de riscos e avaliação de riscos.

Os riscos podem ser avaliados em nível organizacional, em nível departamental, para projetos, atividades individuais ou riscos específicos. Diferentes ferramentas e técnicas podem ser apropriadas em diferentes contextos.

O processo de avaliação de riscos possibilita um entendimento dos riscos, suas causas, consequências e probabilidades. Isto proporciona uma entrada para decisões sobre: - se convém que uma atividade seja realizada;

- como maximizar oportunidades; - se os riscos necessitam ser tratados;

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4 Conceitos do processo de avaliação de riscos

4.3 Processo de avaliação de riscos e o processo de gestão de riscos

4.3.5 Tratamento de riscos

Completado um processo de avaliação de riscos, o tratamento de riscos envolve selecionar e acordar uma ou mais opções pertinentes para alterar a probabilidade de ocorrência, o efeito dos riscos, ou ambos, e a implementação destas opções.

Isto é acompanhado por um processo cíclico de reavaliação do novo nível de risco, tendo em vista a determinação de sua tolerabilidade em relação aos critérios previamente definidos, a fim de decidir se tratamento adicional é requerido.

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4 Conceitos do processo de avaliação de riscos

4.3 Processo de avaliação de riscos e o processo de gestão de riscos

4.3.6 Monitoramento e análise crítica

Como parte do processo de gestão de riscos, convém que os riscos e os controles sejam regularmente monitorados e analisados criticamente para verificar que:

- as premissas sobre os riscos permanecem válidas;

- as premissas nas quais o processo de avaliação de riscos é baseado, incluindo o contexto externo e interno, permanecem válidas;

- os resultados esperados estão sendo alcançados;

- os resultados do processo de avaliação de riscos estão alinhados com a experiência corrente;

- as técnicas do processo de avaliação de riscos estão sendo aplicadas de maneira apropriada;

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5 Processo de avaliação de riscos

5.1 Visão geral

O processo de avaliação de riscos fornece aos tomadores de decisão e às partes responsáveis um entendimento aprimorado dos riscos que poderiam afetar o alcance dos objetivos, bem como a adequação e eficácia dos controles em uso. Isto fornece uma base para decisões sobre a abordagem mais apropriada a ser utilizada para tratar os riscos. A saída do processo de avaliação de riscos é uma entrada para os processos de tomada de decisão da

organização.

O processo de avaliação de riscos é o processo global de identificação de riscos, análise de riscos e avaliação de riscos. A maneira como este processo é realizado é dependente não somente do contexto do processo de gestão de riscos, mas também dos métodos e técnicas utilizados para conduzir o processo de avaliação de riscos. O processo de avaliação de riscos pode requerer uma abordagem multidisciplinar, uma vez que os riscos podem abranger uma ampla gama de causas e consequências.

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5 Processo de avaliação de riscos

5.1 Visão geral

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5 Processo de avaliação de riscos

5.2 Identificação de riscos

A identificação de riscos é o processo de encontrar, reconhecer e registrar os riscos. O propósito da identificação de riscos é identificar o que poderia acontecer ou quais situações poderiam existir que poderiam afetar o alcance dos objetivos do sistema ou da organização. Uma vez que um risco é identificado, convém que a organização identifique quaisquer controles existentes, tais como funcionalidades projetadas, pessoas, processos e sistemas.

O processo de identificação de riscos inclui a identificação das causas e fontes do risco (perigo no contexto de dano físico), eventos, situações ou circunstâncias que poderiam ter um impacto material sobre os objetivos e a natureza desse impacto.

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5 Processo de avaliação de riscos

5.2 Identificação de riscos

Os métodos de identificação de riscos podem incluir:

- métodos baseados em evidências, exemplos como listas de verificação e análises críticas de dados históricos;

- abordagens sistemáticas de equipe onde uma equipe de especialistas segue um processo sistemático para identificar os riscos por meio de um conjunto estruturado de instruções ou perguntas;

- técnicas de raciocínio indutivo tais como HAZOP.

Várias técnicas de apoio podem ser utilizadas para melhorar a exatidão e completeza na identificação de riscos, incluindo “brainstorming” e o método Delphi.

Independentemente das técnicas efetivamente empregadas, é importante que o devido reconhecimento seja dado a fatores humanos e organizacionais na identificação de riscos.

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5 Processo de avaliação de riscos

5.3 Análise de riscos

5.3.1 Geral

A análise de riscos diz respeito ao entendimento do risco. Ela fornece uma entrada para o processo de avaliação de riscos e às decisões sobre se os riscos necessitam ser tratados e sobre as estratégias e métodos de tratamento maismapropriados.

A análise de riscos consiste na determinação das consequências e suas probabilidades para eventos identificados de risco, levando em consideração a presença (ou não) e a eficácia de quaisquer controles existentes. As consequências e suas probabilidades são então

combinadas para determinar um nível de risco.

A análise de riscos envolve a consideração das causas e fontes de risco, suas consequências e a probabilidade de que essas consequências possam ocorrer. Convém que os fatores que afetam as consequências e a probabilidade sejam identificados. Um evento pode ter múltiplas consequências e pode afetar múltiplos objetivos.

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5 Processo de avaliação de riscos

5.3 Análise de riscos

5.3.1 Geral

Convém que controles de risco existentes e sua eficácia sejam levados em consideração. Vários métodos para estas análises estão descritos no Anexo B. Mais de uma técnica pode ser requerida para aplicações complexas. A análise de riscos normalmente inclui uma

estimativa da gama de consequências potenciais que podem surgir de um evento, situação ou circunstância, e suas probabilidades associadas, a fim de medir o nível de risco.

Entretanto, em alguns casos, tais como quando as consequências prováveis são insignificantes, ou a probabilidade esperada é extremamente baixa, uma única

estimativa pode ser suficiente para uma tomada de decisão. Em algumas circunstâncias, uma consequência pode ocorrer como resultado de uma gama de diferentes eventos ou

condições, ou onde o evento específico não é identificado. Neste caso, o foco do processo de avaliação de riscos está na análise da importância e vulnerabilidade dos componentes do

Referências

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