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Capítulo 15
Integrais Múltiplas
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15.3
Integrais Duplas
sobre Regiões Gerais
INTEGRAIS MÚLTIPLASNesta seção, nós aprenderemos:
Como usar integrais duplas para encontrar as áreas das regiões de formas diferentes.
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Para as integrais de funções de uma variável real, a região sobre a qual integramos é sempre um intervalo.
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Porém, para integrais duplas, queremos integrar a função f não somente sobre retângulos, como também sobre uma região D de forma
mais geral, como a ilustrada.
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Vamos supor que D seja uma região limitada. O que significa que D está contida em uma região
retangular R como na figura.
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Definimos então uma nova função F, com domínio R, por
INTEGRAIS DUPLAS Equação 1
Se F for integrável em R, então definimos a
integral dupla de f em D por
onde F é dada pela Equação 1.
( , )
( , )
D R
f x y dA
F x y dA
³³
³³
INTEGRAIS DUPLAS Definição 2 INTEGRAIS DUPLAS
A Definição 2 faz sentido porque R é um retângulo e, portanto,
já foi definida na Seção 15.1.
( , )
R
F x y dA
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O procedimento usado é razoável, pois os valores de F(x, y) são 0 quando (x, y) está fora da região D e dessa forma não contribuem para o valor da integral.
Isso significa que não importa qual o retângulo
R tomado, desde que contenha D. INTEGRAIS DUPLAS
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No caso em que f(x, y) 0, podemos ainda interpretar
como o volume do sólido que está acima de
D e abaixo da superfície z = f(x, y) (o gráfico
de f ).
( , )
Df x y dA
³³
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Você pode constatar que isso é razoável comparando os gráficos de f e F nas figuras
e lembrando que é o volume
abaixo do gráfico de F. ( , ) R F x y dA
³³
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Esta figura mostra também que F
provavelmente tem descontinuidades nos pontos de fronteira de D.
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Apesar disso, se f for contínua em D e se a curva fronteira de D for “comportada” (em um sentido que está fora do escopo deste livro), então pode ser mostrado que
existe e, portanto, existe.
Em particular, esse é o caso para os tipos de regiões listados a seguir.
( , ) R F x y dA
³³
( , )
Df x y dA
³³
INTEGRAIS DUPLAS© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados. REGIÕES DO TIPO 1
Uma região plana D é dita do tipo I se for a região entre o gráfico de duas funções contínuas de x, ou seja,
D = {(x, y) | a x b, g1(x) y g2(x)} onde g1e g2são contínuas em [a, b].
Alguns exemplos de regiões do tipo I estão mostrados.
REGIÕES DO TIPO 1
Para calcular quando D é do
tipo I, escolhemos um retângulo
R = [a, b] x [c, d] que contenha D e
consideramos a função F definida na Equação 1; ( , ) D f x y dA
³³
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Ou seja, F coincide com f em D e F é 0 fora da região D.
Então, pelo Teorema de Fubini,
( , )
( , )
( , )
D R b d a cf x y dA
F x y dA
F x y dy dx
³³
³³
³ ³
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Observe que F(x, y) = 0 se y < g1(x) ou
y > g2(x) porque (x, y) nessas condições está fora da região D.
REGIÕES DO TIPO 1
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Assim, porque F(x, y) = f(x, y) quando g1(x) y g2(x). 2 1 2 1 ( ) ( ) ( ) ( )
( , )
( , )
( , )
d g x c g x g x g xF x y dy
F x y dy
f x y dy
³
³
³
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Portanto, temos a seguinte fórmula, que nos permite calcular a integral dupla como uma integral iterada.
REGIÕES DO TIPO 1
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Se f é contínua em uma região D do tipo I tal que D = {(x, y) | a x b, g1(x) y g2(x)} então 2 1 ( ) ( )
( , )
b g x( , )
a g x Df x y dA
f x y dy dx
³³
³ ³
REGIÕES DO TIPO 1 Equação 3
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A integral do lado direito de (3) é uma integral iterada semelhante às consideradas na seção anterior, exceto que na integral de dentro consideramos x constante não só em
f (x, y), mas também nos limites de
integração g1(x) e g2(x).
REGIÕES DO TIPO 1
Consideraremos também regiões planas do
tipo II, que podem ser expressas como D = {(x, y) | c y d, h1(y) x h2(y)} onde h1e h2são contínuas.
REGIÕES DO TIPO 2 Equação 4
Dois exemplos de região do tipo II estão ilustrados.
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Utilizando o mesmo método que usamos para estabelecer (3), podemos mostrar que
onde D é uma região do tipo II dada pela Equação 4. 2 1 ( ) ( )
( , )
cd h yh y( , )
Df x y dA
f x y dx dy
³³
³ ³
REGIÕES DO TIPO 2 Equação 5
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Calcule
onde D é a região limitada pelas parábolas
y = 2x2e y = 1 + x2.
(
2 )
D
x
y dA
³³
REGIÕES DO TIPO 2 EXEMPLO 1
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As parábolas se interceptam quando 2x2= 1 + x2, ou seja, x2= 1.
Logo, x = ±1.
REGIÕES DO TIPO 2 EXEMPLO 1
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Observamos que a região D, ilustrada na figura, é uma região do tipo I, mas não do tipo II, e podemos escrever que:
D = {(x, y) | –1 x 1,
2x2 y 1 + x2}
REGIÕES DO TIPO 2 EXEMPLO 1
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Como a fronteira de baixo éy = 2x2e
a de cima éy = 1 + x2, a Equação 3 leva ao
resultado que segue.
REGIÕES DO TIPO 2 EXEMPLO 1
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 2 2 2 2 1 1 1 2 1 2 1 2 1 1 2 2 2 2 2 2 1 1 4 3 2 1 1 5 4 3 2 1 ( 2 ) ( 2 ) [ ] [ (1 ) (1 ) (2 ) (2 ) ] ( 3 2 1) 32 3 2 5 4 3 2 15 D x x y x y x x y dA x y dy dx xy y dx x x x x x x dx x x x x dx x x x x x º »¼
³³
³ ³
³
³
³
REGIÕES DO TIPO 2 EXEMPLO 1
OBSERVAÇÃO
Quando escrevemos uma integral dupla como no Exemplo 1, é essencial desenhar um diagrama.
Frequentemente é útil desenhar uma seta vertical.
Assim, os limites de integração da integral de
dentro podem ser lidos do diagrama desta
forma
:
a seta começa na
fronteira de baixo y = g1(x),
que fornece o extremo inferior da integral. a seta termina na fronteira
de cima y = g2(x), que dá
o extremo superior de integração.
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Para uma região do tipo II, a seta é desenhada horizontalmente da fronteira esquerda para a fronteira direita.
OBSERVAÇÃO
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REGIÕES DO TIPO 1 EXEMPLO 2
Determine o volume do sólido que está abaixo do paraboloide z = x2+ y2e acima da
região D do plano xy limitada pela reta y = 2x e pela parábola y = x2.
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Da figura vemos que D é uma região do tipo I e D = {(x, y) | 0 x 2, x2 y 2x}
Portanto, o volume abaixo de z = x2+ y2e acima de D
é calculado como a seguir.
REGIÕES DO TIPO 1 EX. 2 – Sol. 1
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 2 2 2 2 2 2 2 2 0 2 3 2 2 0
(
)
(
)
3
D x x y x y xV
x
y
dA
x
y
dy dx
y
x y
dx
ª
º
«
»
¬
¼
³³
³ ³
³
REGIÕES DO TIPO 1 EX. 2 – Sol. 1
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3 2 3 2 2 2 2 0 6 3 2 4 0 2 7 5 4 0
(2 )
( )
(2 )
3
3
14
3
3
7
21 5
6
216
35
x
x
x
x
x x
dx
x
x
x
dx
x
x
x
ª
º
«
»
¬
¼
§
·
¨
¸
©
¹
º
»¼
³
³
REGIÕES DO TIPO 1 EX. 2 – Sol. 1
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Da figura, vemos que D pode ser descrita como uma região do tipo II:
D = {(x, y) | 0 y 4, ½y x
Logo, segue outra expressão para V.
y
REGIÕES DO TIPO 2 EX. 2 – Sol. 2
1 2 1 2 4 2 2 2 2 0 3 4 2 0 3/ 2 3 3 4 5/ 2 0 4 5/ 2 7/ 2 13 4 216 2 2 15 7 96 0 35 ( ) ( ) 3 3 24 2 y D x y x y V x y dA x y dx dy x y x dy y y y y dy y y y ª º « » ¬ ¼ § · ¨ ¸ © ¹ º¼
³³
³ ³
³
³
REGIÕES DO TIPO 2 EX. 2 – Sol. 2 INTEGRAIS DUPLAS
Aqui mostramos o sólido cujo volume é calculado no Exemplo 2. Ele está:
acima do plano xy; abaixo do paraboloide
z = x2+ y2;
entre o plano
y = 2xe o cilindro parabólicoy = x2.
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Calcule
onde D é a região limitada pela reta y = x – 1 e pela parábola y2= 2x + 6
D
xy dA
³³
INTEGRAIS DUPLAS EXEMPLO 3
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A região D está representada.
Novamente, D pode ser vista tanto como uma região do tipo I como uma região do tipo II.
REGIÕES TIPO 1 & 2 EXEMPLO 3
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Mas, a descrição de D como região do tipo I é mais complicada, porque a fronteira inferior é constituída de duas partes.
REGIÕES TIPO 1 & 2 EXEMPLO 3
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Portanto preferimos expressar D como uma região do tipo II:
D = {(x, y) | –2 y 4, 1/2y2– 3 x y + 1}
Assim, (5) fornece o resultado a seguir.
REGIÕES TIPO 1 & 2 EXEMPLO 3
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REGIÕES TIPO 1 & 2 EXEMPLO 3
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Se tivéssemos expressado D como uma região do tipo I, obteríamos:
mas isso daria muito mais trabalho que o outro método. 1 2 6 5 2 6 3 2 6 1 1 x x x x D xydA xy dy dx xy dy dx
³³
³ ³
³ ³
REGIÕES TIPO 1 & 2 EXEMPLO 3
INTEGRAIS DUPLAS EXEMPLO 4
Determine o volume do tetraedro limitado pelos planos
x + 2y + z = 2 x = 2y x = 0 z = 0
Em uma questão como essa, é prudente desenhar dois diagramas:
um do sólido tridimensional;
outro da região plana D sobre a qual o sólido se encontra.
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A figura mostra o tetraedro T limitado pelos planos coordenados x = 0, z = 0, pelo plano vertical x = 2y, e pelo
plano x + 2y + z = 2.
INTEGRAIS DUPLAS EXEMPLO 4
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Como x + 2y + z = 0 intercepta o plano xy (cuja equação é z = 0) na reta x + 2y = 2, vemos que:
T está acima da região triangular D no plano xy limitado pelas retas x = 2y,
x + 2y = 2 e x = 0.
INTEGRAIS DUPLAS EXEMPLO 4
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O plano x + 2y + z = 2 pode ser escrito como
z = 2 – x – 2y, de modo que o volume pedido
está sob o gráfico da função z = 2 – x – 2y e acima de
D = {(x, y) | 0 x 1, x/2 y 1 – x/2} INTEGRAIS DUPLAS EXEMPLO 4
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Portanto, 1 1 / 2 0 / 2 1 2 1 / 2 / 2 0
(2
)
(2
2 )
2
D x x y x y xV
x
y dA
x
y dy dx
y
xy
y
dx
ª
º
¬
¼
³³
³ ³
³
INTEGRAIS DUPLAS EXEMPLO 4
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2 2 2 1 0 1 2 0 1 3 2 0 2 1 1 2 2 2 4 2 1 3 1 3 x x x x x x x dx x x dx x x x ª § · § · º ¨ ¸ ¨ ¸ « © ¹ © ¹ » ¬ ¼ º »¼³
³
INTEGRAIS DUPLAS EXEMPLO 4
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Calcule a integral iterada
Se tentarmos calcular a integral na forma pela qual ela se apresenta, teremos inicialmente de resolver o problema de calcular³ sen(y²)dy.
Mas isso é impossível de fazer em termos finitos, uma vez que³ sen(y²)dy não é uma função
elementar (veja o final da Seção 7.5, no Volume I).
INTEGRAIS DUPLAS EXEMPLO 5
Precisamos então mudar a ordem de integração, o que pode ser conseguido escrevendo-se inicialmente a integral iterada dada como uma integral dupla.
Usando (3) na ordem inversa, temos
onde D = {(x, y) | 0 x 1, x y 1}
INTEGRAIS DUPLAS EXEMPLO 5
Esboçamos essa região D na figura.
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Então, desta figura, vemos que um modo alternativo de descrever D é
D = {(x, y) | 0 y 1, 0 x y}
Isso nos permite usar (5) para exprimir a integral dupla como uma integral iterada na ordem reversa, como segue.
INTEGRAIS DUPLAS EXEMPLO 5
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INTEGRAIS DUPLAS EXEMPLO 5
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PROPRIEDADES DE INTEGRAIS DUPLAS
Suponha que todas as seguintes integrais existam.
As primeiras três propriedades das integrais duplas sobre uma região D seguem imediatamente da Definição 2 e das Propriedades 7, 8 e 9 da Seção 15.1.
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados. PROPRIEDADES 6 E 7
>
@
,
,
,
,
D D Df x y
g x y dA
f x y dA
g x y dA
³³
³³
³³
,
,
D Dcf x y dA
c
f x y dA
³³
³³
© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados. PROPRIEDADE 8 Se f(x, y) g(x, y) para todo (x, y) em D, então
( , )
( , )
D Df x y dA
t
g x y dA
³³
³³
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A próxima propriedade de integral dupla é semelhante à propriedade de integral de uma função de uma variável real, dada pela equação
( )
( )
( )
b c b af x dx
af x dx
cf x dx
³
³
³
PROPRIEDADE 9 Se D = D1 D2, onde D1e D2não sesobrepõem exceto talvez nas fronteiras, então
1 2,
,
,
D D Df x y dA
f x y dA
f x y dA
³³
³³
³³
PROPRIEDADE 9A Propriedade 9 pode ser usada para calcular integrais duplas sobre regiões D que
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PROPRIEDADE 10 Equação 10
A próxima propriedade de integrais diz que, se integrarmos a função constante f(x, y) = 1 sobre uma região D, obteremos a área de D:
1
D
dA
A D
³³
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A figura ilustra por que a Equação 10 é verdadeira:
um cilindro sólido, cuja base é D e altura 1, tem volume A(D) .1 = A(D).
Mas, sabemos que também podemos escrever seu volume
como 1 .
D
dA
³³
PROPRIEDADE 10
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Finalmente, podemos combinar as
Propriedades 7, 8 e 10 para demonstrar a seguinte propriedade (veja o Exercício 57): Se m f(x, y) M para todo (x, y) em D, então
( )
,
DmA D
d
³³
f x y dA
d
MA D
PROPRIEDADE 11© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
Utilize a Propriedade 11 para estimar a integral
³³
De
sen x cos ydA
onde D é o disco com centro na origem e raio 2.
PROPRIEDADE 11 EXEMPLO 6
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Como –1 sen x 1 e –1 cos y 1, we have –1 sin x cos y 1.
Portanto,
e–1 esen x cos y e1= e
PROPRIEDADE 11 EXEMPLO 6
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Assim, usando m = e–1= 1/e, M = e, e
A(D) = S(2)2na Propriedade 11, obtemos: