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Academic year: 2021

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16°

TÍTULO: A SUPLEMENTAÇÃO AGUDA DE CAPSAICINA MELHORA O RENDIMENTO EM EXERCÍCIO RESISTIDO DE JOVENS TREINADOS

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADES DE DRACENA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): RENAN VALERO FREIRE, BRUNA ALVES DO CARMO, JEFFERSON BOTTAN, MURILO BRATFICH SOARES

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): MARCELO CONRADO DE FREITAS ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): EDUARDO ZAPATERRA CAMPOS, FABIO SANTOS LIRA COLABORADOR(ES):

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RESUMO

INTRODUÇÃO: A capsaicina é uma substância natural encontrada em pimentas que

vem sendo utilizada como estratégia nutricional para a redução de peso corporal devido aos seus efeitos neurais, termogênicos, lipolíticos e na oxidação de gorduras. No entanto, ainda não há estudos que analisaram os efeitos desta substância no rendimento em exercício resistido. A capsaicina pode ser um potente recurso ergogênico para praticantes do treinamento resistido devido aos seus efeitos em aumentar no músculo esquelético a liberação intracelular de cálcio pelo retículo sarcoplasmático e com isso elevar tanto a sinalização anabólica como a excitabilidade do músculo esquelético. OBJETIVO: Analisar os efeitos agudos da suplementação de capsaicina no rendimento, percepção subjetiva ao esforço e concentrações de lactato durante a execução de exercício resistido em jovens treinados. METODOLOGIA: Oito jovens treinados do sexo masculino participaram do estudo (idade: 22,70±4,0 anos, peso: 82,31±9,6 kg e experiência em treinamento resistido 3,5±1,5 anos). Este estudo utilizou um desenho duplo-cego, no qual os sujeitos ingeriram 12mg de Capsaicina ou Placebo (amido) 30 minutos antes de iniciar a sessão. Após este período, os participantes realizaram 4 séries a 70% de 1RM até a falha concêntrica com 90s de pausa no exercício agachamento livre. O número de repetições em cada série, carga total levantada, percepção ao esforço, frequência cardíaca, pressão arterial e concentração de lactato foram anotados.

RESULTADOS: A capsaicina foi eficiente em aumentar a carga total levantada,

número de repetições totais até a exaustão (p<0,05). Entretanto, não houve diferenças para as concentrações de lactato, percepção subjetiva ao esforço, frequência cardíaca e pressão arterial final (p>0,05). CONCLUSÃO: A suplementação de capsaicina promoveu aumento no rendimento em exercício resistido elevando o volume total da sessão comparado ao placebo.

Palavras chave: Capsaicina, treinamento resistido, rendimento

INTRODUÇÃO

A ciência vem explorando cada vez mais os efeitos de substâncias ergogênicas em praticantes do treinamento resistido para a melhora tanto do rendimento como

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da composição corporal (1, 2). Recentemente, a capsaicina (8-metil-N-vanilil-trans-6-nonenamida) uma substância natural encontrada principalmente em pimentas vem sendo utilizado como estratégia nutricional para induzir perda de peso devido seus efeitos neurais, termogênicos e também no metabolismo dos lipídeos (3).

Em geral, estudos mostram que a ingestão de capsaicina pode elevar o gasto energético, lipólise, oxidação de gorduras e aumentar a atividade do sistema nervoso autônomo simpático (4-6). Evidências científicas demonstram que a capsaicina pode exercer seus efeitos por meio do receptor denominado transient receptor potential vanilloid-1 (TRPV1) (7). A estimulação deste receptor pode elevar a atividade do sistema nervoso autônomo simpático e com isso estimular a lipólise no tecido adiposo devido a maior liberação da catecolamina adrenalina (5, 8, 9). No músculo esquelético a ativação do receptor TRPV1 por capsaicina pode aumentar a liberação do cálcio pelo retículo sarcoplasmático (10). Estudos demonstram que a elevada liberação de cálcio intracelular pela capsaicina ativa uma proteína essencial para induzir a biogênese mitocondrial, o coativador-1 alfa do receptor ativado por proliferadores de peroxissoma gama (PGC-1α) (11) e ainda pode gerar sinalização anabólica através da ativação da proteína alvo da rapamicina em mamíferos (mTOR) (12). Nossa hipótese é que esta maior liberação de cálcio induzida pela capsaicina também pode aumentar a interação entre os filamentos de actina e miosina e com isso potencializar o rendimento no exercício resistido.

Diante disso, a utilização de capsaicina pode ser uma estratégia nutricional para aumentar o rendimento em exercício físico e potencializar adaptações metabólicas e morfológicas. No entanto, para nosso conhecimento ainda não há estudos que avaliou seus efeitos no rendimento em exercício resistido. Em exercício aeróbio, algumas pesquisas em animais mostram eficiência desta substância em melhorar o tempo até exaustão (13-15). Entretanto, um estudo recente mostra que a ingestão de 25.8 mg/dia de capsaicina não melhora rendimento em corrida de alta intensidade (16).

Apesar de dados inconclusivos sobre os efeitos da capsaicina no rendimento em exercício, nossa hipótese é que a suplementação desta substância pode ser interessante para o treinamento resistido por aumentar a capacidade de realizar repetições até exaustão e com isso elevar o volume total (séries x repetições x carga) da sessão, nós acreditamos que isso pode acontecer através dos seus efeitos em elevar a liberação intracelular de cálcio e a atividade do sistema nervoso

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autônomo simpático. Evidências científicas mostram que realizar o treinamento resistido em maior volume pode gerar efeitos aditivos nos ganhos de força (17), hipertrofia muscular (18) e gasto energético durante a sessão (19, 20). Adicionalmente, um estudo recente relata que a redução do volume total do treino por realizar uma pausa curta entre séries foi inferior para aumento de massa muscular e força (21). Esses achados demonstram a importância de utilizar recursos ergogênicos em indivíduos treinados para elevar o volume total da sessão e com isso gerar novas adaptações.

OBJETIVO

O objetivo do presente estudo foi analisar os efeitos agudos da suplementação de capsaicina no rendimento, percepção subjetiva ao esforço e concentrações de lactato durante a execução de exercício resistido em jovens treinados.

METODOLOGIA Participantes

Oito jovens com alta experiência no treinamento resistido do sexo masculino foram recrutados para este estudo (tabela 1). Todos os sujeitos são saudáveis e estavam aptos para participar do estudo. Este estudo foi aprovado pelo comitê de ética, processo n°: 22793414.7.0000.5402. Todos os participantes assinaram o termo de consentimento livre e foram informados sobre o propósito do estudo e os possíveis riscos.

Tabela 1. Características dos sujeitos

Idade (anos) 22,70±4,0

Altura (cm) 1,75±0,07

Peso (kg) 82,31±9,6

IMC 26,64±2,6

Frequência cardíaca de repouso (bpm) 70,0±9,3 Pressão Arterial Sistólica de repouso (mmHg) 129,0±9,18 Pressão Arterial Dastólica de repouso (mmHg) 70,38±5,66 Experiência em treinamento resistido (anos) 3,5±1,5 Frequência de treino semanal (d/semana) 5,3±0,6

1 RM no agachamento (kg) 106,3±62,9

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Antes do primeiro teste experimental, os sujeitos participaram realizaram o teste de 1 RM no exercício agachamento. Antes do teste de 1RM, os indivíduos completaram um protocolo de aquecimento, que consistiu de 1 série de 10 repetições a aproximadamente 50% da 1RM. A carga foi aumentada gradualmente (10-15%) durante o teste até que os participantes não foram capazes de realizar todo o movimento, 3-5 tentativas foram autorizados como descritos em estudos anteriores (22).

Concentração sanguínea de lactato

Amostras de sangue foram coletadas no lóbulo da orelha de cada participante para analisar a concentração de lactato. Esta medida foi obtida em repouso, entre cada série e 3, 5, 30 minutos após a sessão, as análises foram realizadas utilizando o Yellow Spring 1500 Sport lactímetro (Yellow Springs, Estados Unidos da América).

DESENVOLVIMENTO Desenho experimental

Este estudo utilizou um desenho duplo-cego. Os indivíduos completaram 3 ensaios experimentais no laboratório que foram separados por um período mínimo de 3 dias. Todos os ensaios foram realizados no mesmo período (de manhã) para garantir o controle cronobiológico. A primeira visita teve como objetivo determinar as medidas antropométricas e teste de 1RM no exercício agachamento com a barra livre. Nas duas visitas seguintes, cada participante consumiu aleatoriamente placebo (amido 50mg) ou 12mg de Capsaicina (Pharma Nostra – Holanda). Para garantir o estudo como duplo-cego as cápsulas eram idênticas. A ingestão foi realizada 30 minutos antes de iniciar o protocolo de exercício resistido. Após este período os sujeitos realizaram um aquecimento no exercício agachamento (1x15 repetições a 30% de 1RM). Em seguida, cada participante realizou 4 séries até a falha concêntrica com 70% de 1RM em velocidade de contração normal (1-s concêntrica e 1-s excêntrica), entre as séries foi utilizado 90s de descanso. O número total de repetições realizado em cada série foi anotado para a análise do volume total e rendimento. Também foi anotado a frequência cardíaca entre séries e percepção subjetiva ao esforço.

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Durante o estudo, todos os participantes foram instruídos a não usar qualquer outro suplemento ou substância ergogênica, bem como fazer alterações em sua dieta e exercício físico regular. Eles também foram instruídos a não consumir cafeína 12 h antes de cada teste experimental. Os participantes foram instruídos a realizar a mesma ingestão alimentar 24 horas que antecede os dois testes experimentais para evitar consumo extra de macronutrientes entre os testes.

Análise estatística

Os valores são expressos como média±desvio padrão. Antes de avaliar as diferenças entre os momentos e grupos utilizamos o teste de Shapiro-Wilk para a verificação da normalidade dos dados. Para a análise das variáveis; repetições totais, carga total levantada, frequência cardíaca final, pressão arterial final e percepção subjetiva ao esforço foi utilizado o Teste t de Student pareado. Já para a análise das variáveis; repetições por série e lactato foi utilizado o Teste ANOVA two-way para medidas repetidas com post-hoc de Bonferroni. Valores de P inferiores a 5% foram considerados estatisticamente significantes. O software utilizado para a análise estatística dos dados foi o SPSS, versão 15.0 (SPSS Inc, Chicago, IL).

RESULTADOS

A suplementação de capsaicina exerceu efeitos positivos no rendimento no exercício agachamento, promovendo aumento de 18% na carga total levantada e 17% nas repetições totais, comparado à ingestão de placebo (p<0,05). Ambas as condições (capsaicina e placebo) apresentaram aumento nas concentrações de lactato em todos os momentos comparado ao repouso (p<0,05), não havendo diferenças entre os grupos. Para a frequência cardíaca final, pressão arterial final e percepção subjetiva ao esforço não houve diferenças significativas.

Tabela 2. Respostas fisiológicas e perceptivas ao esforço

Capsaicina Placebo Carga total levantada (kg) 4196±1223

*

3384±946,5

Lactato (mmol.l)

Repouso 1,86±0,41 2,04±0,39

1° Série 6,31±1,27 # 6,63±1,15 #

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3° Série 12,62±2,25 # 13,58±2,50 #

4° Série 13,13±2,31 # 14,51±3,32 #

3 minutos após 13,87±2,64 # 14,76±2,34 #

5 minutos após 13,62±3,25 # 14,06±2,54 #

30 minutos após 7,46±1,90 # 7,74±2,40 #

Pressão arterial sistólica final (mmHg) 155,4±10,16 146,3±10,10

Pressão arterial diastólica final (mmHg) 74,63±6,71 80,88±7,03

Frequência cardíaca final (bpm) 164,1±7,16 162,3±11,6

Percepção subjetiva ao esforço 17,00±0,92 18,13±1,88

(#) p<0,05 vs 1° série. (*) p<0,05 vs Placebo.

Figura 1. Rendimento no agachamento livre com a ingestão de capsaicina ou placebo. (#) p<0,05 vs

série 2,3 e 4. (*) p<0,05 vs Placebo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Concluímos que, a suplementação aguda de capsaicina exerce um grande potencial em aumentar o rendimento em exercício resistido de jovens treinados sem elevar parâmetros de fadiga fisiológica (lactato, frequência cardíaca e pressão arterial) e psicológica (percepção subjetiva ao esforço). A capsaicina aumentou significantemente a carga total levantada e número total de repetições até a exaustão, esses resultados demonstram que a utilização da capsaicina em indivíduos altamente treinados foi efetiva para elevar o volume total da sessão. Diante disso, sugerimos novos estudos para analisar seus efeitos crônicos na hipertrofia muscular devido ao seu potencial em aumentar o volume de treino e gerar sinalização anabólica.

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