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Academic year: 2021

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CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE DO CLUBE NÁUTICO MOGIANO INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): FERNANDO TADEU SERRA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): SÉRGIO GOMES DA SILVA ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): BRUNO HENRIQUE SILVA ARAÚJO TORRES, FLÁVIA DONA, FRANCISCO ROMERO CABRAL, LAILA BRITO TORRES, MARIA JOSÉ DA SILVA FERNANDES, RICARDO MARIO ARIDA

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1. RESUMO

O objetivo do presente estudo foi investigar os efeitos neuroplásticos do ambiente enriquecido e do exercício físico em ratos em desenvolvimento cerebral pós-natal. Para isso, a expressão da proteína ligante de cálcio parvalbumina foi utilizada como um marcador neuroplástico da formação hipocampal, uma região do cérebro ligada a processos mnemônicos e emocionais. A partir do 21° dia de vida (P21), ratos Wistar machos foram separados em três grupos: controle (CTRL), ambiente enriquecido (AE) e exercício físico (EX). Os animais dos grupos CTRL e AE foram alojados em caixas grandes (68X49X30 cm) de vidro. A caixa dos animais CTRL tiveram suas laterais vedadas para evitar estimulação do ambiente externo. Na caixa dos animais do grupo AE foram acrescidos de objetos (bolas, túneis, rampas, roda para atividade física, casinhas, todos com cores e texturas diferentes) para proporcionar enriquecimento ambiental. Os animais do grupo exercício (EX) foram colocados em caixas menores (41x34x16 cm) de polipropileno e foram submetidos a um programa de exercício físico em esteira rolante. Com 60 dias de vida, os animais de todos os grupos foram eutanasiados e seus hipocampos foram extraídos para análise da expressão da parvalbumina por meio de imunodetecção de proteína (imunoblot) e imunohistoquímica. Os nossos resultados mostram que o enriquecimento ambiental não altera significativamente a expressão e a distribuição hipocampal de células imunorreativas à parvalbumina. Entretanto, a prática de exercício físico aumentou significativamente a expressão hipocampal de parvalbumina e a distribuição hipocampal de neurônios parvalbumina em ratos em desenvolvimento. Esses achados sugerem que a expressão hipocampal da proteína quelante de cálcio parvalbumina talvez possua uma sensibilidade maior ao exercício físico do que ao enriquecimento ambiental.

Palavras-chave: neurônios; parvalbumina; formação hipocampal; ambiente enriquecido; exercício físico.

2. INTRODUÇÃO

Mudanças estruturais e funcionais acontecem no sistema nervoso ao longo de toda a vida (ROHLFS DOMÍNGUEZ, 2014). Essa capacidade do sistema nervoso de

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alterar suas propriedades morfológicas e funcionais constitui um processo conhecido como “plasticidade” ou, especificamente, “neuroplasticidade” (TROJAN; POKORNY, 1999). A neuroplasticidade tem um papel fundamental na adaptação e sobrevivência do indivíduo ao meio em que vive (LENT; TOVAR-MOLL, 2015), pois ela permite que o sistema nervoso central reorganize as redes neuronais para aprender novas informações, como também para se recuperar de lesões cerebrais (TROJAN; POKORNY, 1999). Desta forma, as modificações neuroplásticas estão diretamente ligadas ao tipo de estímulo ou experiência vivida (GREENOUGH et al., 1987). Neste contexto, a estimulação ambiental e a prática de atividade física têm emergido como importantes “estimuladores” neuroplásticos. Observa-se que ambientes ricos em estímulos (os ambientes enriquecidos) e o exercício físico ativam cascatas celulares e moleculares que aumentam e mantém a formação de novas sinapses e de novos neurônios (VAN PRAAG et al., 2000; COTMAN; BERCHTOLD, 2002). Embora esses efeitos sejam amplamente documentados no cérebro maduro, a influência da estimulação ambiental e do exercício físico durante o processo de desenvolvimento do cérebro permanece pouco explorada. O desenvolvimento cerebral é caracterizado por uma série de etapas críticas, e cada uma delas deve ser corretamente cumprida para que, no final, o cérebro configure sua estrutura normal. Assim, eventos que ocorrem durante este período de alta neuroplasticidade podem resultar em efeitos positivos ou negativos para o cérebro em processo de maturação (JOHNSTON, 2009). Baseado nisso, a proposta do presente estudo foi investigar os efeitos neuroplásticos do ambiente enriquecido e do exercício físico em ratos em desenvolvimento cerebral pós-natal (ou seja, durante o período adolescente: de 21 a 60 dias de vida pós-natal). Para isso, nós utilizamos a expressão da proteína ligante de cálcio parvalbumina como um marcador neuroplástico da formação hipocampal, uma região do cérebro ligada a processos mnemônicos e emocionais.

3. OBJETIVOS

3.1. Objetivo geral

Investigar os efeitos neuroplásticos do ambiente enriquecido e do exercício físico em ratos em desenvolvimento cerebral pós-natal.

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a) Analisar, por meio de imunodetecção de proteína (imunoblot), a expressão hipocampal da proteína parvalbumina em ratos submetidos à estimulação ambiental e exercício físico durante o período adolescente (de 21 a 60 dias de vida pós-natal).

b) Quantificar, através da técnica de imunohistoquímica, o número de neurônios parvalbumina localizados nas regiões hipocampais de CA1, CA2/CA3, hilo e camada granular do giro dentado, e subículo de ratos submetidos à estimulação ambiental e exercício físico durante a adolescência.

4. MÉTODO

4.1. Formação dos grupos

Vinte e quatro ratos machos albinos da raça Wistar, com idade de 21 dias, foram utilizados para o estudo. Os animais foram fornecidos pelo Centro de Desenvolvimento de Modelos Experimentais para Medicina e Biologia da Universidade Federal de São Paulo. Após o desmame (21 dias de vida), os animais foram alojados em caixas grandes (68X49X30 cm) de vidro ou em caixas menores (41x34x16 cm) de polipropileno, onde tiveram livre acesso à água e comida. As condições do biotério obedeceram a um ciclo claro/escuro de 12 horas (claro: 07:00

às 19:00), sendo a temperatura ambiente mantida constante entre 21 e 22 C.

4.2. Método de imunodetecção de proteínas (Western blotting) e imunohistoquímica.

A expressão cerebral da proteína parvalbumina foi determinada por meio do método de Western blotting e a localização e distribuição de células neuronais imunorreativas à parvalbumina foi analisada pela técnica de imunohistoquímica de acordo com os protocolos descritos por Gomes da Silva et al. (2010).

4.4. Análise estatística

Os dados obtidos neste estudo foram avaliados usando o teste de análise de variância (ANOVA), sendo considerado estatisticamente significativo quando p<0,05. Os dados foram apresentados em média e erro padrão da média. No tratamento estatístico foi utilizado o software SPSS 17.0 (SPSS Inc., Chicago, IL, USA).

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5. DESENVOLVIMENTO

Todos os procedimentos experimentais do presente estudo foram aprovados pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (nº. do protocolo 0252/09). Os animais dos grupos ambiente enriquecido (AE) e controle (CTRL) foram colocados em caixas grandes de vidro (n=8 em cada grupo). Para proporcionar estimulação ambiental, foram adicionados objetos (bolas, túneis, rampas, roda para atividade física, casinhas, todos com cores e texturas diferentes) nas caixas grandes dos animais do grupo AE. Os animais do grupo exercício (EX) foram acondicionados em caixas menores de polipropileno e submetidos a um programa de exercício físico em esteira rolante (n=8). A velocidade de corrida e o tempo de exercício aumentaram gradativamente durante o período adolescente, até atingir 18 metros por minuto durante 60 minutos (GOMES DA SILVA et al., 2010). Os animais do grupo CTRL não receberam nenhum tipo de treinamento ou estimulação ambiental.

Com 60 dias de vida, os animais de todos os grupos foram eutanasiados e seus hipocampos extraídos para análise da expressão de parvalbumina por meio do método de imunodetecção de proteína (Western blotting) e imunohistoquímica, tal como descrito em estudo anterior do nosso grupo de pesquisadores (GOMES DA SILVA et al., 2010).

Para a realização do método de imunodetecção de proteína, quatro animais de cada grupo tiveram seus hipocampos rapidamente extraídos por decaptação. Após uma série de processos bioquímicos (para detalhes consulte Gomes da Silva eyt al., 2010), as amostras foram quantificadas por densitometria óptica através do sistema de análise de imagem no programa Densirag (Biocom). Os dados foram plotados fazendo-se uma relação entre a densidade óptica (DO) de cada proteína

estudada com a DO da -actina correspondente, para corrigir possíveis erros

durante o procedimento.

A técnica de imunohistoquímica foi utilizada no tecido cerebral de quatro animais de cada grupo (AE, CTL e EX). Para coletar o material os animais foram profundamente anestesiados com hidrato de cloral a 4% (160 mg/kg, i.p.) e submetidos à perfusão transcardíaca com solução de tampão fosfato salina (PBS), contendo heparina; e depois paraformoldeído 4% em PBS. Após este processo, os cérebros foram removidos imediatamente e deixados em solução fixadora de

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paraformoldeído 4% por 2 horas. Logo após, os cérebros foram cortados no

vibrátomo (LEICA) em fatias de 50µm e as fatias selecionadas (Bregma –3.6/–

3.8mm) foram submetidos ao tratamento para análise imunohistoquímica.

O número de neurônios parvalbumina foi determinado por meio do software Stereo investigator (MicrobrightField, Williston, VT, USA, versão 8.21) instalado a um computador, integrado a um microscópio óptico Zeiss (Imager M1) com objetiva de 1x e 40x, e platina motorizada para os eixos X, Y e Z. Uma marcação referencial para cada lâmina foi cuidadosamente instituída e, com a utilização do programa, as áreas investigas da formação hipocampal (bilateral), em 2 cortes histológicos no bregma -3.4 a -3.8, foram devidamente delimitadas em objetiva de 1X para cada grupo estudado. Posteriormente, grades (grid) foram sobrepostas nas regiões de interesse e, em seguida, uma caixa de contagem (dissector) foi gerada em cada um dos grids com o plano onde se situa a região delimitada. A delimitação das regiões de interesse (CA1, CA2, CA3, hilo e camada granular do giro dentado, e subiculum) e suas respectivas camadas (radiatum, oriens, alveus e lacunosum) foi guiada pelo atlas estereotáxico do roedor da linhagem Wistar (Paxinos e Watson, 1998). Pelo empacotamento celular, as regiões CA2 e CA3 foram investigadas em conjunto; por esse motivo que elas estão descritas aqui como região hipocampal de CA2/CA3.

6. RESULTADOS

5.1. Expressão da proteína parvalbumina

A expressão da proteína parvalbumina foi investigada por meio da técnica de Western blotting. Para isto, foram utilizadas amostras hipocampais de 4 animais de

cada grupo. O peso molecular das proteínas parvalbumina e -actina (12 KDa e 42

KDa, respectivamente) foi determinado pelas bandas proteicas marcadas ao longo das membranas de nitrocelulose. As bandas identificadas nos filmes foram quantificadas por densitometria óptica. Nenhuma diferença significativa na expressão hipocampal da proteína parvalbumina foi encontrada entres os grupos AE e CTRL (p>0,05). Porém, a expressão da proteína parvalbumina foi

significativamente maior na formação hipocampal de animais do grupo EX (127 

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Figura 1. Expressão hipocampal de proteína parvalbumina/-actina em ratos dos grupos controle (CTRL), ambiente enriquecido (AE) e exercício físico (EX). Um aumento significativo na expressão hipocampal de parvalbumina (PV) foi detectado nos animais do grupo EX em comparação ao grupo CTRL (*p<0,002).

5.2. Número total de neurônios parvalbumina na formação hipocampal

O método imunohistoquímico foi utilizado para analisar a distribuição espacial de células neuronais imunorreativas à parvalbumina na formação hipocampal dos grupos estudados. As lâminas de 4 animais de cada grupo foram analisadas quantitativamente em microscópio óptico. A contagem de neurônios parvalbumina foi realizada nas regiões do estrato piramidal do corno de Ammon (subregiões: CA1 e CA2/CA3), camada polimórfica do hilo do giro dentado, camada granular do giro dentado e subículo. O padrão de imunoreatividade do anticorpo para parvalbumina nestas regiões foi similar aquele descrito anteriormente (GOMES DA SILVA et al., 2010). Nenhuma diferença significativa no número total de células neuronais imunorreativas à parvalbumina foi notada entres os grupos AE (3786 ± erro padrão células) e CTRL (2238 ± erro padrão células, p>0,05). Por outro lado, um aumento significativo no número total de neurônios parvalbumina foi detectado na formação hipocampal do grupo EX (5074 ± erro padrão células, p=0,0091) em relação ao grupo CTRL (2238 ± erro padrão células) (Figura 2).

Figura 2. (A) Imagem representativa de uma célula hipocampal imunorreativa à parvalbumina e (B) quantificação total de neurônios parvalbumina na formação

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hipocampal de ratos dos grupos controle (CTRL), ambiente enriquecido (AE) e exercício físico (EX). Um aumento significativo no número total de neurônios parvalbumina foi detectado na formação hipocampal do grupo EX quando comparado ao grupo CTRL (**p<0,01).

5.3. Distribuição de neurônios parvalbumina em regiões hipocampais

Os grupos AE e CTRL não demonstraram diferenças significantes na distribuição de células neuronais imunorreativas à parvalbumina nas diferentes regiões da formação hipocampal (CA1, CA2/CA3, hilo e camada granular do giro dentado, e subículo). Em contraste, os animais do grupo EX apresentaram mais neurônios imunorreativos à parvalbumina nas regiões CA1 (197,65%, p=0,0288), CA2/3 (284,0%, p=0,0063) e giro dentado (241,9%, p=0,0486) em relação ao grupo CTRL (100%). Nenhuma diferença significativa entre os grupos EX e CTRL foi encontrada no subículo (p=0,055) (Figura 3).

Figura 3. Imagem representativa da análise estereológica dos grupos controle (CTRL), ambiente enriquecido (AE) e exercício físico (EX) e resultados das análises estereológicas das regiões hipocampais do subículo, CA1, CA2/CA3 (CA3), hilo e camada granular do giro dentado. Um aumento significativo foi encontrado nas

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regiões de CA1 (*p<0,05), CA2/CA3 (**p<0,01) e giro dentado (*p<0,05) do grupo EX em relação ao grupo CTRL. Contorno amarelo = CA2/CA3, contorno verde = CA1, contorno azul escuro = subículo, contorno azul claro = hilo do giro dentado, contorno rosa = camada granular do giro dentado.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente estudo teve como objetivo principal investigar os efeitos neuroplásticos do ambiente enriquecido e do exercício físico em ratos em desenvolvimento cerebral pós-natal. Para isso, a expressão hipocampal de parvalbumina foi avaliada em ratos submetidos à estimulação ambiental (ambientes enriquecidos) e à prática de exercício físico durante o período adolescente (21° ao 60° dia de vida pós-natal). Muitos estudos utilizam a expressão dessa proteína para visualizar mudanças fisiológicas e patológicas no sistema nervoso central (NITSCH et al., 1990; HEIZMANN, 1993). Na formação hipocampal, a parvalbumina está localizada em uma população de células que formam um grupo heterogênico de neurônios não piramidais, particularmente uma população de interneurônios inibitórios com alta taxa de disparo e elevado metabolismo oxidativo (NITSCH et al., 1990; HEIZMANN, 1993). Esses interneurônios inibitórios são essenciais para o processamento de informações e para o controle da transmissão excitatória (Miles e Wong, 1983). O papel da parvalbumina nessas células é manter as concentrações intracelulares de cálcio em equilíbrio, evitando desta maneira a neurotoxicidade produzida pelo excesso de íons cálcio (BAIMBRIDGE et al., 1992). Desta forma, uma diminuição na expressão cerebral de parvalbumina poderia resultar em maior susceptibilidade a doenças neurológicas. De fato, níveis reduzidos de parvalbumina têm sido observados em distúrbios neurológicos como a epilepsia, esquizofrenia e distúrbio bipolar (ABDUL-MONIM et al., 2007; PANTAZOPOULOS et al., 2007). Os nossos resultados demonstram que o exercício físico aumenta a expressão hipocampal de parvalbumina e o número de neurônios imunorreativos à parvalbumina em animais em desenvolvimento. Esses achados corroboram com estudos anteriores do nosso grupo em animais adultos (ARIDA et al., 2004; 2007) e em desenvolvimento (GOMES DA SILVA et al., 2010). Em contraste, nenhuma modificação na expressão hipocampal de parvalbumina e no número de neurônios parvalbumina foi detectado em animais submetidos ao ambiente enriquecido durante

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o desenvolvimento cerebral pós-natal. Estes achados sugerem que cérebro em desenvolvimento pós-natal talvez possua uma sensibilidade maior ao exercício físico. No entanto, mais estudos são necessários para confirmar esse efeito. Além disso, o nosso resultado não permite identificar se o aumento de parvalbumina nas regiões de diferentes regiões hipocampais ocorre em neurônios novos ou em pré-existentes. É importante ressaltar que a neurogênese induzida pelo exercício no início da vida tem um impacto significativo na citoarquitetura neuronal em etapas posteriores (UYSAL et al., 2005; LOU et al., 2008). Desta forma, estudos futuros podem investigar se o aumento da expressão de parvalbumina em ratos exercitados na adolescência está também relacionado ao aumento do número de novos neurônios.

Os nossos resultados mostram que o ambiente enriquecido não altera significativamente a expressão e a distribuição hipocampal de células imunorreativas à parvalbumina. Entretanto, a prática de exercício físico aumentou significativamente a expressão e a distribuição hipocampal de neurônios imunorreativos à parvalbumina em ratos em desenvolvimento. Esses achados sugerem que a expressão hipocampal da proteína quelante de cálcio parvalbumina apresenta uma sensibilidade maior ao exercício físico do que ao enriquecimento ambiental.

7. REFERÊNCIAS

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Arida, RM; Scorza, CA; Silva, AV; Scorza, FA; Cavalheiro, EA. Differential effects of spontaneous versus forced exercise in rats on the staining of parvalbumina-positive neurons in the hippocampal formation. Neuroscience Letters, v. 364, p. 135-138, 2004.

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Cotman, CW; Berchtold, NC. Exercise: a behavioral intervention to enhance brain health and plasticity. Trends Neuroscience, v. 25, n. 6, p. 295-301, jun. 2002. Gomes da Silva, S; Doná, F; Fernandes, MJS; Scorza, FA; Cavalheiro, EA; Arida, RM. Physical exercise during the adolescent period of life increases hippocampal parvalbulmin expression. Brain & Development, v. 32, n. 2, p. 137-142, fev. 2010. Greenough, WT; Black, JE; Wallace, CS. Experience and brain development. Child Dev., v. 58, n. 3, p. 539-559, jun. 1987.

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