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Uma nova experiência do Estágio de Supervisão Escolar.

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Academic year: 2021

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U N I V E R S I D A D B F E D E R A L D A P A R A 1 3 A C B N T R O D E P O R M A g X O D E P R O F E S S O R D E P A R T A M E N T O D E E D U C A Q X O .

C U R S O D E P E D A G O G I A .

D O C U M T O

Uma ITova Eaperiencia do Est agio do Supervisao Esoolar.

(2)

- C O O R D E 2 J A $ Z 0 / • Maria H b a n i z a Gomes • Rairaunda de Patima Neves

I 3 T A G I 0

da S i l v a

• P L A N B J A M E N T O B S X E O U g X o • B s t a g i a r i a o

Maria dos Remedios de Figueiredb Maria ITeide de Sousa Gadelna

• C A N F O / B S T i O I O

• Sscola M u n i c i p a l C l o t a r i o de Paiva Gadelha SOCJSA-Pb

• Professor - Orientador

(3)

DedioomoG este t r a b a l h o aos noosos f i l h o s t Jorge, J e f T e r -son e E d i l i a n n e - Como tambera aos p a i s , esposos e f i n a l m e n t e a todoc que lutam p o r una eduoacao menos e l i t i s t a e una sociedade n a i s i c u a l i t a r i a , mais s o c i a l i B t a .

(4)

• A pedagogia i n s t i t u t i o n a l v i s a em p r i m e i r o l u & a r , t r a n s f o r -n a r a relacao professor—alu-no -no s e -n t i d o da -n a o - d i r e t i v i d a d e , i o t o e, • oonsiderar desde o i n i c i o a i n e f i c a c i a e a nocividade de todoc os meto doc a base do obrigacoes e aneacas. Stabora p r o f e s s o r e aluno sejam de-e i g u a i s de-e d i f de-e r de-e n t de-e s , nada impde-edde-e qude-e o p r o f de-e s s o r ode-e ponha a c o r v i c o • do aluno, sem impor suae ooncepcoes e i d e i a o , sen trancformar o a l u n o1

em H o b j e t o " * 0 p r o f e s s o r e um o r i e n t a d o r e urn o a t a l i s a d o r , o l e se mic_

t u r a ao grupo para uma r e f l e s a o em oonumM«

( UB&JEO, 1936, p. 370

* 0 d i r e i t o a edncacao(»»») nao e apenas o d i r e i t o de f r e quentar es colas t e tanbem na n o d i da em que v i s e a edncacao ao pleno deeenvolvimento da personalidade, o d i r e i t o de encontrar necsas eeoo—' l a s tudo a q u i l o que s e j a necessario a construe ao de urn r a c i o c i n i o pron t o e de uma consciencia moral d e c p e i t a " .

(5)

s

B 1 1

R I

0

1 • Introdug ao 2 . Sisteraatisagao do trabalJio 3 • Conoidei^aoo<3S f i n a l s 4 • Referenoias b i b l i o g r a f i e a s 5 • Anesos 5.1« Piano de trabalho 5,2. Fichas de l e i t u r a 5*2#1« Leituras especfficas 5»2.2# L e i t u r a s gezais*

(6)

1. Irtroducao*

A t u i & M a t f t a escola b r a s i l e i r a vom oe tornando oonoiciona-da a una samba e l i t i s t a deisando n u i t a s Ten as o ccmororaiseo de e s t a sac p r e p ifunoao do aluno* Podamee e e n t i r eoto problema quando vinoo a p r o -p r i a o r a t i c a -p e d a ^ g i c a se distanoiandQ oada ves mais da s a l a de a u l a . 1

Cora i e s o notamos que diaa—dia a m e n t a o desoomproiaisso, corao tanben l a -raentamoo a f o r t e i n f l u e n c i a da p o l l t i c a p p ^ i d a r i a na educacao que oe&un do Uadottis '* A raeta de iraa p o l i t i o a denocratica de eduoacao I l e v a r a • escola a d o f i n i r o seu p r o p r i o modolo de e d u c a c a o , ( mWmWt$&Q£&9* tt6% 23a r e a l i d a d e aconteoe o o o n t r a r i o3 impedindo que h a j a uo t r a b a l l i o '

ooaso, o quo oompromete o bom andaraento da anrcndiza^;em, Por esta rasao* aparece nitidaraente o desinteresse do alunado3 dos p r o p r i o o profeosorec'

e consequentemente uma aprendizagem de n i v e l i n f e r i o r ao desejado»

Diante destes aspectoa procuramos desenvolver um t r a b a l h o que fosse de enoontro a t a i s d e f i c i e n c i a s , cempre j u n t o aos profescoreo' e demaio pesooas e n v o l v i d a s , com o i n t u i t o de oooperar no des envoi v i n e n -t o do prooesso ensino-aprendisa^emj sempre oora a -t i v i d a d e s pedagocioas que

oorresTjondeooam | verdadeira r e a l i d a d e da escola, a t raves do sescoec de* ©otudoj quostionando oonteudoo e a t u a l i s a n d o conhecimentoo nana t e n t a t i va de aaemizaras situagoes v i v e n c i a d a s , con base na o r e d i b i l i d a d e de t o

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2# S i 3 t e n a t i s a o a o do Trabalho

Baseando-se on alguns pantos questionaveis e x i s t e n t e c na eocola, oo f e z necessario quo inioiasoemo3 o t r a b a l h o con reunioec en que disculianoc j u n t a n e n t e con o oesooal oo problenas que d i f i c u l -t a n a aprendizagen. Chec'amos a oonolusao que e r a inclieponsavei n o n -t a r o piano de curoo e que todoo reconhecoscen cada una das p a r t e s do laos^ no, sa^uindo-se depois os pianos quinsenaio. Dal oontinuanoo oon con-v e r s a i n f o m a i s fazondo con-v e r a todos que senpre precisanos p a r a r para* una a n a l i c e das a t i v i d a d e s ou una r e f i e s a o , o que a^radou a todos. • IJessas oeoooes mialisavanos t e s t o s oondizenteo con o contexto s o c i a l1

da uaidade o s c o l a r , fichando todos os acsuntoc para eotudci; xo o s t e r i o

-r e s .

Deeta forma, reunioes oe sucedoran, e nelao procuraya noo desenvoivor a t i v i d a d e s que aprosinaooen mais as pessoas, fazondo' com que so oentisoen n a i s u t e i s en suao fungoec e roconhoceoson o v a -l o r das o u t r a s . Tentanos f a z e - -l a o d e s o o b r i r a i m p o r t a n c i a das netodo-l o c i o o no nonento de deoonvonetodo-lver a t i v i d a d e s na c a netodo-l a de a u netodo-l a e tanben1

p r o p o r c i o n a r urn d i a l o g o n a i s anico e n t r e d i r e t o r , profeoooreo e p a i s , semore oon base en alcuno t e s t o s para que a p a r t i r de entao a apren -dizagen pudeoce correcponder as neceosidadoc des t o conterbo.

Iloosa maior p e r p e c t i v a con oste t r a b a l h o f o i que t o -dos so encajaccen nuna educacao mais coos a. Em 19^5 > Rondel j a d i c i a s

" A suporvicao torna-oe neramente t o o r i c a ou a t e neono i n u t i l , ce nao

coaoo^ue o o n c a j a i o n t o r e a l dos profecoores on tudo a q u i l o que oe p r o poe'*. 1* Esta e una afirmagao t a o v e r d a d e i r a que cheoanos a percGTxjr' maior dicposigao de t r a b a l h o , quando os profeoooreo estao unidos no do oemponho das a t i v i d a d e s oscolaros.

(Xilninando nocsa a t i v i d a d e s realisamos una avaliagao f i n a l na e c c o l a , ou oonotituimos uma ressonancia p o s i t i v a quando o u v i -moo de uma p r o f e s c o r a o seguinte depoimentoi " 0 t r a b a l h o de voces noo' fez despertar para una educagao mais v o l t a d a p a r a o aluno".

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3» Considara§oes F i n a l s

Sabemos das d i s t o r g o e s comuns as v a r i a s situacoes de t r a b a l h o dentro da educacao b r a s i l e i r a , e como nao p o d e r i a deirmr de s e r , tambem encontramos algumas, no nosso carapo de e s t a g i o . Poren, tomouse c r a t i -f i c a n t e perceber one nosso t r a b a l h o o o n t r i b u i u de o e r t a -forma , p o i s nota-se atualmente mais conscientizaoao p o r p a r t e dos p r o f e s s ores de-monstxando assim major i n t e r e s s e e a t e mesmo nos inoentivando e s u g e r i n do que essa l i n h a de t r a b a l h o fosse desenvolvida em todas as escolas. / Assim sendo, e indispensaVel que as pessoas envolvidas com a educacao se doom mais» que h a j a major i n t e r r e l a c a o e n t r e a escola, os p a i s e a oomunidade em que a mesma e s t a i n s e r i d a . Considerando este aspeoto de i n -t e r r e l a c a o como fundamen-tal| d i z Libaneoi "llao e p o s s i v e l oonsiderar o indivaduo f o r a das circuns t a n c i a s h i s t o r i cas e do context o em que v i v e e t r a b a l h a . • .n l d 0 f a t o e que a educacao esta num n£vel aquem do

dese-j a d o , tendo oomo urn dos f a t o r e s a f a l t a desta dntegracao.

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A* Reioronciac b i o l i o g r a f i o a

1. GADOTTI, Moacir Eduoacao e (tomprornisso,,, Sao Paulo, P a p i r u s ,

1985

2. LIBA2TE0, Jose C a r l o s , n Democratiaaoao da Booola Publicaa A

pe-da/?oria c r i t i c o s o c i a l doo conteudos", Sao Paulo, Ed. E d i m coos Loyola* 1986

3 . PETEROSSI, Helena Oenicnani e FAZJ2EDA, I v a n i C. Aranteo, "

Ano-taooes sobre raetodologia e p r a t i c a de ensino na eocola do Orau", Sao Paulo, Ed. T ^ O O O S L o y o l a , 1985.

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Piano do Trabalho

l i O b j e t i v o s

- Dooonvolvor a t i v i d a d o s pedagogicas j u n t o a oonunidade esoolar, tendo on v i s t a a neoessidade do un planejamento p a r t i c i p a t i v o o* c o o p e r a t i v o j

Pronover sessoos do estudo p e r t i n o n t o s aos oontoudos e a t u a l i -sagao do oonheoimontoo nas areas do Coraunicagao © Espressao, Es-tudos S o c i a i s , Cienciao.

2. D e f i n i g a o do Trabalho

2.1. Jundanentaoao t e o r i c a 2.2, Troinanento ©m s e r v i g o

• Planejamento p a r t i c i p a t i v o

• Sessoes d© estudo sobr© oonteudoo e a t u a l i s a g a o de conhe cinentos nas areas de Comunicacao e Ezpressao,Cienciao,1

Estudos S o c i a i s .

3» Sis tori at i sag ao do Trabalho

I - ParteJ

• Planejanento o a r t i c i p a t i v o • Reuaioes com profeosoree e p a i s • Conversa i n f o r m a l con os aiunos

• Levantamento das questoes geradoras p e r t i n e n t e s ao plane -janento.

I I - P a r t e !

• Sessoes ds estudo do oonteudoo e a t u a l i s a g a o de c o n n e d — nento

• D e f i n i g a o do cronograna de estudo • Selegao do t e x t o e

• Fiohamento p o r a u t o r e assunto

• Discursao j u n t o ao p r o f e s s o r o r i e n t a d o r oobre oo estudoa do .jTUpC

• Realizagao das sessges de estudo. 4* Avaliagao

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0- f

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PICHA. U

Ohra* Supervisee Pedagogical Urn nodelo. Aosunto: Piano de Curoo

.'inter* Rangol,,Kary 3 & i t o r a : Yozos Pagsi 27 a 28 Anot 192-5

Rosumo

ITeoeosario se f a s que, ao i n i c i a r o m ao aulao teniiamos o ouidado de d i a g n o s t i c a r o t i p o de c l i e n t e l a coo a qua! trabalhare--mos durante o ano l o t i v o , P a r t i n d o da£ e que podonos n o n t a r o p i a n o1

de curoo, p o r que &6 assim liavera bono r e s u l t a d o o . fi verdado que exis^ t e n as diferengao i n d i v i d u a l s as q u a i l resueren un atondioento m a i s1

d i r e t o p o r p a r t e do p r o f e s o o r corn o o t m t e g i o o e s p o o f f i c o s , § obvio • que se planejamoc coerentcmento con os anseios do alunado , i s t o e9 •

visando o sou contexto s o c i a l e evidente que a aprendizagem sera d e1

n£vel n a i s elevado» Vale o a l i e n t a r que depois do un o c r t o p o r i o d o , • deveooo f a z e r una avaliaoao do plane.janento pare, v e r i f i e a x m o s oe po— denos c o n t i n u a r ou se devonoo r e n l a n e i a r os c^ntoudoo.

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FICHA & 2.

Obrat

Aowratoi S i c n l i l o a d o do liedida 9 Avaliapao i i u t o r t deooonheoieto

.^ditorat Paget .too?

Pecuno

PreguontGoanto peoooao envolvidao c m a educacao confunden " medida1' com " a v a l l a e ^ ' ' . p r e c i o o muito cuidado •

quando prcmovenos um a l u n o , para nac corrormoo o r i o c o de med£-l o o pensando que eotamoo avamed£-liando. H e d i r o i c n i f i c a o b t e r r e s u med£-l t tadoe numericon. Por exonplo* damos urn v a l o r numorico a um que-o i t que-o de uma prque-ova e, nque-o f i n a l da que-oque-oma de sque-ouque-o v a l que-o r e que-o , dicemque-oc * ee c aluno f o i ou nao aprovado. Aoonteoe que nao v e r i f i o a m o o oe e l e oabe realmente, dicenoo sooente que conoccuiu c o r aprovado• ou nao, dependendo do numoro de a c o r t o s . 0 c o n t r a r i o aoonteoe • com a a v a l i a c a o , que o um moio i n d i c a d o r do promovermoo noscoa' alunoc sera f e i t a de uma maneira completamonte d i f o r e n t e • quando observamos e acompanliamos o aluno como um todo e o t a b e l o -oendo alguno o r i t o r i o s quo oerao DQ&uidoo p e l o p r o f e s s o r . Como* esemplo podemoo p r o p o r uo octudo eobre um tena e obcorvar oe • houve nudanga no oeu comportamento f r o n t o aquola situagao t r a b a lhada ou ootudada. Se aoo:.ipan2iarmoc o aluno p o r esse angulOf pod domoo d i c e r quo ootamoe avaliando. A f i n a l a a v a l i a c a o f a s p a r t e do prococco enoino^^rendisagem.

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F l d A IT* 3.

Obrai Anotagoes 3obre n o t o d o l o g i a e p r a t i o a de 0:10ino na eocola de I 9 fa?atu

Aosuntot Problenas quo d i f i ' r u l t a m o pro~er,so de enoino-apirondi-sagem da ( t e u r d c ^ a o o Espressao.

A u t o r i PITTERDSSI, Helena Genignani e FAZSLIDA, I v a n i C. Aran t e n E d i t o r a t Loyola

Pagsa 47 a 48 Anot 1935.

Resuoo

Atualmente, 00 eotudanteo nao t o t a l n a n t e d e o p r o v i -doo da p r a t i c a do " r a c i o c i n a r " > i o t o 0, porquo 00 profecGoroa • eotao tao soraente preooupadoo 00m a g r a m a t i c af na l£nrua p o r t u

-gueoa, a ponto de ta:ao-loa de " aluno bomrt aquelo quo oorrospon

de ben as questoee eotabelecidas p o r oleo nana p r o v a , oen se 1

preoouparen con a h a b i l i d a d e de conunicar-sej oxproncar—GO e i n t e r p r e t a r as i d e i a s a l h e i a s * Ilao quer d i s e r quo vanoo despreaar a g r a n a t i c a , poren tenoo que noo deternoo tambem neat© o u t r a a£ p e c t o .

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FIGHA ITQ 4.

Obrai Anotagoes aobre metodologia e p r a t i c a de ensino na eocola de 1* grau.

Asountoi Metodologia da (tomunicagao e Expreooao. Editoras Loyola.

Pagt 72.

Anoi 19O5.

Reoumo

A metodologia c o r r e t a 6 aquela na qua! oe oiorece 1

cugcooooo LLO l;raoaino o nao aqaola cae o pro-o^.jor per o i oo apreoon t a , oen oondar ao neceosidadeo do aluno. 2 noccooario que a motodolo-g i a o e j a adequada a deterr.inada o i t u u c a o , tendo em v i o t a deoenvolver' as p o i o n c i a l i d a d o o do educanao , aorindo nop ago p a r a que e l e meomo oo* descuora aperfeigoaiido-ao oada voa main.

Se continuamoo 0 6 com metodoo t r a d i c i o n a i s e nao • ©porfcunisaaxioo a c r i a t i v i d a d e das criangao j nao havera rendinonto na* aprendiaaceo. Para que o motodo es c o l h i do demonotre aproveitamento, •

ourec© que o p r o f e s o o r oe disponha as I'alar, o u v i r , oontar I i i s t o r i a s , mostrar f i g u r a c , d e i x a r nanus oar l i v r o s e o r i e n t a r na sua escolha. Eto sas a t i t u d o o oao v i a v o i o a qualquer metodo.

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Obras Anotayooc sobre metodologia o T>ratioa de eriCino na eocola de 1« grau.

Asounto: 0 p r o f e s o o r e o ensino das Cionc&ao.

A u t o r j PETKR03SI, Helena Genignani e FAZKHBA, I v a n i C. Arantec. E d i t o r a t Loyola.

Pag. 128.

Ano. 1935.

Reoaiio

0 p r o f e s s o r de Ciencias dove t o r qualidades • quo oorreBpoiidam ao i n t o r e s s e do sous alunoo, oferocendo q p o i t u n i — dades para que ales quactionem o sen meio ambiente, fasendo com • que sintam o v a l o r de tudo a q u i l o que Hies cor cam, tendo porem que oerem o r i e n t adoc. Para i s s o o p r o f e s s o r devo e s t a preparado, oonh© oendo um pouco do Ciencias e a t u a l i s a d o atraveo doo moioo do COLTU— nicagao e o u t r a s f o n t e s de peoquisasf oodondo doo envoivor a t i v i d a

-des em c a r a t o r r e c r e a t i v e .

Oo conteudoo dovem oer oelecionadoc devendo fi tender os o b j e t i v o s do alunado.

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Oarat Anotaoo^o so are n e t o d o l o g i a e p r a + i c a do ensino na oooola de H g r a m

Asountot Ketodologia do ensino dos Estudos S o c i a i s .

A u t o r t P3PER0SSI, Helena Gemignani e PAZKLIDA, I v a n i C. Arantoc: S d i t o r a * Loyola.

P f e . 108. Anot 1935.

Resuno

E importante desonvolvex1 a meto('oiogia de acordo

sen c con-cutis- a c o r esfrunado uendo cm vacua a ioroacao de a t i t & d e s e i i a a i l i d a d o s . OG e t u d e s S o c i a i s devem oporuunizar meios para quo* o aluno se dpocubro. Por i s o o tern que s o r tzaoalbado coo a arianga* o quo s e j a acc^paiihado p e i o pxcxossoi^.

Bete deve esta px^eparado, soguro, sobrotudfl d i -n s a i c c , iadopaa&e»1»e-nto «os motodos e das t e c u i c a s *

(21)

FICIIA P 7,

Obrat Anotagoes so ore metodologia e p r a t i c a do ensino na escola de 1* g r a u .

As cantos Metodologia do ensino da ^Wbematica,

A u t o r t PETER0S3I, Helena Gemignani e FAZ.W)A, I v a n i C, Arantos. Pagst 21 a 2%

Kosuoo

fi p r e c i s o niuito c m dado quando se i n i c i a o estudo da 1

matematioa en s i t r a t a n d o do ( 0 ) aero, p o i s a c r i a n g a pode apre — • s e n t a r d i f i c u l d a d e s en entender o porquo do sou v a l o r , Por quo oo— • l o o a r o ( 0 ) aero, o qua! dove s o r t r a l x i l l i a d o en f o m a de oonjunta, * Ja nas operacoes e x i s t en alguns pontos a seren observaveis cono a1 •

que3tao de sonar o o i e t o s de especieo d i f e r e n t e e , Ua verdade ape - •

nas oe reune conjuntos do especies d i x e r e n t e s .

As operagoeo estao en numero de quatro* a) Situagoes que empregam a adicaot

0 p r o f e s s o r dove o f o r e c e r oportunidade p a r a quo a • • c r i a n g a perceba as situacoes una a una, cabends porquo esta oonando e juntando,

b) Situagoos que empregam a subtragaot

llada n a i s d i d a t i o o sera o p r o f e o o o r deoenvolvor as s i -tuagoos de p r o o u r a r un r e c t o , o o n p l o t a r o conparar juntamento com • a c r i a n g a favorecendo—Hie noioo de d e s o o b r i * as s i t u a g o o s , do quo • sonente apresentando um problema,

c) Situagoos que envolvem a d i v i s a o t

Diante das oituagoess agrupar e d i s t r i b u i r , o p r o f o s - ' sor nao so pode, oomo deve condusir a c r i a n g a a t r a b a l h a r as duas • situagoos ao mesmo tempo, Quer d i s e r , agrupar o d i s t r i b u i r a nesna' quantidade.

d) Situacoes que envolve a m u l t i p l i o a g a o t

0 aluno, deve c r i a r s i t u a g o o s , e l a b o r a r um problena • oon e l o neono ( fasendo oomprao) p o r que deconvolve o r a c i o c i n i o * A tabuada tanbera pode a j u d a r nao so na n u l t i p l i c a g a o , cono tamben nas outrao oporagoos, desde quo o aprondis j a entenda o procecso, Dai ' pasoara ao a l e o t r a t o , fasendo algumao memorisagoes, i s t o e, pode • passar doo oon j u n t o s p a r a a tabuada.

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FICIIA lie 1. Obra-3 Assuntos A u t o r j K a r l Sogers B d i t o r a i Pagsa Anoi Resumo

Se quiaermos que alguen creega verdadeiramente, e indispenoavel que nao padronizemos nada para ele« Basta que o o1

respeiteoos como sao, I s t o s i g n i f i c a d i s e r que, se deixassemos» que os outros pessoas foesea elas meomas, nao tentassemos con -t r o l a - l a s procurando b u r i l a - l a s ao nosso modo, -tudo s e r i a mais* agradaVel, mais s i g n i f i c a n t o .

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FICHA. m 2.

Obras Democratisagao da 80cola Publioat a pedagogia c r i t i c o s o c i a l dos conteudos.

Assuntoi A democratizagao da escola p u b l i o a . Autors Jos© Carlos Libaneo.

E d i t o r a t Loyola* Pags. 11 e 12.

Resumo

5 i m p o r t a n t e a n a l i s a m o s o v a l o r da Escola P u b l i o a e o atendimento a uma grand© c l i e n t e l a . Taobeb e p r e

c i s o obeervar e s e n t i r as condigoos que p o s s i b i l i t a m o a t en— diraonto as neceosidadeo das camadao mais carentes da popula-gao, que i n f elismente sao p r e c a r i o s . E as condigoos que a SB cola dispoe nao correspondem as noceosidades como podemos c i , t a r J funcionamonto da e s c o l a , s a l a r i o doo profeosoreo, n i v a l do aprendisagem e o u t r o s . Atualmente deve baver um estudo 9

mais p r a t i o o onde os educadores teiibam uma v i s a o o r i t i c a 9

d i a n t e da r e a l i d a d e do ensino onde o i n d i v i d u o se s i n t a ca-' pas de e n f r e n t a r os obstaoulos com mais seguranga dentro da1

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FICHA N9 3

Obras Lkiucacao e ConpromiBSo Assuntoi Os I n d i f e r e n t e c A n t o n faoacir ^ a d o t i i S d i t o r a i Papirus

Ano* 1985

Resurao

As pessoas i n d i f e r e n t e o sao conhecedorao dos p r o — blemas da v i d a . Poreta, nao sc diopoe a

fazor

p o r t a do urn mundo • que neceeoifca de colaboragao, 0 cloeecnp remiss o esta secipxe presen t e no modo de r i v e r , ft r e a l n o n t o l a n e n t a v e l quando reclanancs Baa cunprirmos a nossa p a r t e , o que deve a c a r r e t a r p i c r e c concoquon — o i a s . Kituramente pedera v i x c arreoendinento, p e r nao tsrmoo IUL t o o qua d e v f a r o s , i s t o s, nao liavenaos colaborado iia const rugae1

do um mundo melhor! IToesa v i d a nao e assim, desvinculada da r o a l i _ dade. Sla requer muito para n a i s t a r d e surgirom os x r u t o s do t r a

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FICHA P 4. Obrai A crianga o L a r e a Escola.

Assuntot Pais e F i l h o s nas suae rolagoes liumanas. A u t o r i P i e r r e Weil. B d i t o r a * Pagsi 29 a 36. Ano* 19^9. Xndiferenga e Bejeicao. A crianga p r e c i s a imperiosamento de c a r i n h o , p r o t o -gao e aten-gao. fi o oaso. p o r ezemplo, da senhora que nunoa pegar sua • f i l h a no c o l o . Sempre i n v e n t a una den culpa. As veaos choga o memento • de a f i l h a reclamar alguma atengao ou algum carinho o a mae procura f u g i r . Essas criangas r e j e i t a d a s proouram carinho f o r a do Lar. Sao em ^e r a l angustiadas e i n q u i o t a s p a r a atSairem a atengao dx>s profess ores e* dos colegas. Sao sempre i n s a t i s f e i t o o . cjuando adultos podem provocar • s e r i o s prohlemas.

Pais Superprotetoreo.

As vezec ao c o n t r a r i o , superprotegem os f i l h o s . IJao l h e s deiaando um minuto de sossego. Qualquer movimento 00 pais logo a— judam. Sao criangas muito f r a g o i s . Quando entram na escola em contacto

com 00 oolegas e com e regime de igualdade de tratamento entro todos,1

eleo oofrem m u i t o , p o i s nao conoecuom adaptar-ee, 6 ax onde surgem 00• problemas caindo na t i m i d e s , no f r a c a s s o , sentemeo cjompletamente p e r

-didos sem a presenga dos p a i s . B i u t a l i d a d e .

Quantas criangas nao apanharam do c h i n e l o , c o r r e i a ou bofetadas, i s t o em todos os meios s o c i a i s . Conforms o temp cramento1

dos f i l h o s , t a l maneira de eduoar proveoa duas reagoes bom ( l i f e r e n t e s t ou a c r i a n o a passa a i m i t a r os p a i s e b a t e r tambem nos cologas, amigos ou entao toma a t i t u d e de " cao a b a t i d o " , caindo numa t i m i d e z extrema,1

numa i n i h i g a o t a l , 00m medo de tudo e de todos. EsLstom tambem crian — gas que pare com nao d a r import an c i a , acootumados que eotao de t a n t o a— panharem.

Pais Rxgidoe.

Muitos p a i s f a s em questao, antes do t u d o , de se rem obedecidos ao pe da l e t r a . Por o u t r o l a d o , nao admit em e r r o j q u a l -quer f a l h a e imediataraente apontado e a c r i a n g a reoobe 0 castigo cor -respondente. Quando a crianga f a s slguma coisa f o i t a , 00 pais r£

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-tMBtlanaflo te f i c n a 4.

gidos o a u t o r i t a r i o s nao l i g a n porquo acham i o t o n a t u r a l . Por out r e l a d o , c r i a n g a out r a out a d a assim sao v i out i m a s do complexes do i n f o -rioridad© com relagao aos colocas p o r torem p a i s mais compreonsi-vos. Tambem desenvolve nelas complexes de culpa, medo de s e r e * 1

castigadao, do fraoaaoo, a r o b c l d i a que apareoem sobretudo na i d a de da adolescencia.

Pais Democraticon.

Bar carinho quando e necessario, l o u v a r o esforgo e recompensar a c r i a n g a quando a g i u c e r t o e a t i t u d e de mud toe p a i s que consegnem, com i s s o , que os seuo f i l h o s cresoam num ambiente • f e i t o de oompvoensaoj de oalma, do r e s p e i t o humano. A oducagao da-da p o r estes p a i s procura antes de tudo desenvoiver na c r i a n g a o • sense de responsabilidade.

A l i b e r d a d e dentro do r e s p e i t o p e l o proximo tern de coraegar a 3 e r c u l t i v a d a nas relagoes e n t r e p a i s e f i l h o s , i s t o e,' na p r o p r i a c e l u l a f a m i l i a r .

P i e r r e Well Psiooloco.

Referências

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