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Academic year: 2021

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Aula 13

Administração Japonesa: Tudo

pela Qualidade

Objetivo da Aula:

Ao final desta aula o aluno terá desenvolvido habilidades e competências para analisar o modelo japonês de pensamento administrativo (Sistema Toyota ou Ohnoismo), com ênfase no conceito de Qualidade, descrever brevemente os conceitos centrais desenvolvidos pelas empresas japonesas (muda, kaizen, JIT, TQM) e indicar algumas das principais ferramentas e técnicas típicas deste modelo, tais como 5S, CCQ, CEP, kanban, etc.

Introdução

O sistema de produção japonês, tal como o entendemos, surgiu nos vinte e cinco anos seguintes à Segunda Guerra Mundial, na Toyota Motor Co. Seu maior idealizador foi o engenheiro Taiichi Ohno, daí as denominações Sistema Toyota de Produção ou Ohnoismo, caracterizado por uma preocupação obsessiva com a qualidade em todos os aspectos do processo produtivo.

Mais recentemente, o conceito de Lean Prodution (Produção Enxuta) veio a designar o conjunto de técnicas desenvolvidas nos anos 70 por fabricantes japoneses, como a Toyota e a Matsushita, para reduzir os custos de produção e aumentar a competitividade. Baseia-se em quatro princípios: trabalho de equipe, comunicação, uso eficiente de recursos ou eliminação de desperdícios (muda) e melhoria contínua

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(kaizen).

Muda se refere à eliminação de todo e qualquer desperdício durante o

processo produtivo. Como já vimos, as formas “básicas” de desperdícios durante o processo de produção segundo a “filosofia Toyota” são a superprodução e a espera, os excessos de transporte, processamento, movimentação, estoques, e a produção de peças defeituosas.

Kaizen representa o conceito de melhoria contínua com vista à

satisfação do cliente (interno ou externo), do funcionário e do capital. Passa-se a “perseguir” desperdícios, atividades que não agregam valor, movimentos desnecessários, perdas, etc. A metodologia pode ser assim resumida: aperfeiçoar as pessoas; as pessoas aperfeiçoam continuamente os processos; processos aperfeiçoados melhoram os resultados; melhores resultados geram satisfação dos clientes.

De KAIZEN e MUDA decorrem os conceitos de JUST IN TIME – sincronização do fluxo de produção – e TQM – Total Quality Management, ou Gestão da Qualidade Total. Algumas das principais técnicas utilizadas nos ambientes JIT-TQM são o KANBAN, o 5S, os Círculos de Controle da Qualidade (CCQ), o Autocontrole e o Controle Estatístico do Processo – CEP, que analisaremos a seguir.

JIT (JUST IN TIME): Conceitos básicos

Quando falamos em JIT - o material certo disponível na hora certa, no local certo, no momento de sua utilização - não estamos falando de um conceito novo. É apenas a percepção de que se chegar tarde há paralisação do processo produtivo e chegando muito cedo haverá um simples acumulo de material sem utilidade naquele momento, desperdiçando espaço e capital. O conceito pode ser considerado natural nas indústrias de fluxo contínuo.

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surgida no Japão na década de 60, sendo o seu desenvolvimento creditado à Toyota Motor Company. Este novo enfoque na administração da manufatura surgiu de uma visão estratégica, buscando vantagem competitiva através da otimização do processo produtivo.

O sistema visa administrar a manufatura de forma simples e eficiente, otimizando o uso dos recursos de capital, equipamento e mão-de-obra. O resultado é um sistema de manufatura capaz de atender às exigências de qualidade e entrega do cliente, ao menor custo. Existem três idéias básicas sobre as quais se desenvolve o sistema Just In Time:

a) Integração e otimização de todo o processo de manufatura: tudo o que não agrega valor ao produto é

desnecessário e precisa ser eliminado;

b) Melhoria contínua (Kaizen): a atitude gerencial postulada

pelo JIT é: “nossa missão é a melhoria contínua”. Isto significa uma mentalidade de trabalho em grupo, de visão compartilhada, de revalorização do homem em todos os níveis dentro da empresa. Esta mentalidade permite o desenvolvimento da potencialidade humana, buscando o comprometimento de todos através da descentralização do poder;

c) Entender e responder às necessidades dos clientes:

isto significa a responsabilidade de atender o cliente nos requisitos de qualidade do produto, prazo de entrega e custo. A empresa JIT deve assumir a responsabilidade de reduzir o custo total do cliente na aquisição e uso do produto. Desta forma, os fornecedores devem também estar comprometidos com os mesmos requisitos, já que o fabricante é cliente dos seus fornecedores. Clientes e fornecedores formam, então, uma extensão do processo de manufatura da empresa.

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Os objetivos da manufatura JIT

A meta do JIT é desenvolver um sistema que permita a um fabricante ter somente os materiais, equipamentos e pessoas necessários a cada tarefa. Para se conseguir esta meta, é preciso, na maioria dos casos, trabalhar sobre seis objetivos básicos:

1. Integrar e otimizar cada etapa do processo de manufatura; 2. Produzir produtos de qualidade;

3. Reduzir os custos de produção;

4. Produzir somente em função da demanda; 5. Desenvolver flexibilidade de produção;

6. Manter os compromissos assumidos com clientes e fornecedores.

Na verdade, esses objetivos são aspirações normais para qualquer empresa, nem sempre exeqüíveis devido ao desconhecimento dos meios para alcançá-los. É necessário estabelecer um programa de educação e treinamento para gerência, operários, fornecedores e clientes. Cada aspecto do desenvolvimento do sistema JIT depende de pessoas que trabalhem mais produtivamente, mais integradas à empresa como um todo, ajudando a melhorar continuamente o sistema.

A abordagem Just In Time questiona o conceito de custo e muda alguns paradigmas da administração da produção. No Just in Time o custo é apenas o valor agregado ao produto provocado pela real necessidade de transformação de sua matéria-prima até o produto final embalado e entregue ao cliente.

Qualquer atividade que não contribua na transformação física do produto é considerada desperdício pelo JIT. Atividades como transportar peças de uma operação para outra, contar peças, inspecionar, armazenar, retrabalhar peças rejeitadas são desperdícios

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por não “acrescentarem valor real” à peça. São custos antinaturais, resultados de um modelo ultrapassado de administração.

Como funciona o JIT

Como já foi dito anteriormente, as principais ferramentas utilizadas pelo JIT são o 5 “S’s” e o Sistema Kanban. Vamos conhece-las?

5S: Organização do local de trabalho

Os cinco princípios da organização são os fundamentos sobre os quais se assenta o JIT. A implementação dos 5 “S’s” começa pela fábrica, mas as suas repercussões estendem-se por toda a organização. Esta ferramenta faz parte do princípio da visibilidade, ou seja, tornar visíveis os problemas onde quer que possam existir. Eles são sumarizados a partir de cinco palavras que em japonês romanizado começam com “S”:

- Seiri (organização) - É o “senso de utilização”. Tudo o que não for necessário para a atividade de produção deve ser removido do local de trabalho;

- Seiton (locação) - É o “senso de tudo no seu lugar”. Cada coisa deve ter o seu lugar para que, sendo necessária, seja encontrada facilmente; - Seizo (limpeza) - É o “senso de limpeza”, fundamental para a melhoria contínua;

- Seiketsu (padronização) - É o “senso de conservação”. A definição de padrões é fundamental para a manutenção dos progressos alcançados pelo grupo;

- Shitsuke (disciplina) - É o “senso de responsabilidade”. Disciplina é trabalhar consistentemente através de normas de organização, alocação e limpeza.

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O sistema Kanban

A palavra Kanban, em japonês, possui vários significados, tais como cartão, símbolo ou painel. De modo geral, Kanban é um sistema de

controle da produção. O Kanban é uma ferramenta gerencial de

controle da produção através do uso de cartões, onde quem determina a fabricação do lote de um centro produtivo é o consumo das peças realizado pelo centro produtivo subseqüente.

O objetivo do Kanban é minimizar os estoques do material em processo, produzindo em pequenos lotes somente o necessário, com qualidade, produtividade e no tempo certo.

Tradicionalmente, o departamento de programação e controle da produção “explode” o produto final em diversas ordens de serviço e distribui uma programação para todos os centros produtivos envolvidos. Estes centros executam as operações previstas e fornecem as peças processadas para os centros posteriores. Este sistema é conhecido como “push system”, ou seja, sistema de empurrar a produção.

No sistema Kanban a produção é comandada (”puxada”) pela linha de montagem final. A linha de montagem recebe o programa de produção e, à medida em que ela vai consumindo as peças necessárias, vai autorizando aos centros de produção antecedentes a fabricação de um novo lote de peças. Esta autorização para a fabricação de novas peças é realizada através do cartão Kanban. Este é o “pull system”, ou seja, sistema de puxar a produção.

O Kanban é um sistema de produção em lotes pequenos. Cada lote é armazenado em recipientes padronizados (containers), contendo um número definido de peças. Para cada lote mínimo contido no container existe um cartão kanban correspondente. As peças dentro dos recipientes padronizados, acompanhadas do seu cartão, são

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movimentadas através dos centros produtivos, sofrendo as diversas operações do processo, até chegarem sob a forma de peça acabada à linha de montagem final. Nenhuma operação de produção é normalmente autorizada sem que haja um Kanban de produção autorizando.

Outras ferramentas do JIT

Entre as diversas ferramentas empregadas no ambiente da manufatura JIT, também merecem destaque a Manutenção Produtiva Total (MPT), a Redução de Setup, a Automação “Jidoka” e o Balanceamento da Produção:

Manutenção Produtiva Total – MPT: A manutenção deve

preservar as máquinas, equipamentos e ferramentas, ajudar na qualidade dos produtos, aumentar a participação dos operários e proporcionar redução de custos do processo produtivo;

Redução de setup: A busca da vantagem competitiva em

custo leva uma empresa JIT a reduzir continuamente o tempo de preparação (setup) das máquinas e equipamentos, para aprodução de lotes pequenos, em resposta as exigências do mercado;

Automação Jidoka: A busca do aperfeiçoamento contínuo

do processo produtivo exige a plena utilização dos recursos humanos, com a flexibilização e otimização da relação entre o homem e a máquina. Este conceito é também conhecido como autonomação (automação com toque humano), conhecido como Jidoka;

Balanceamento da produção: O conceito de balanceamento

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à produção de lotes pequenos, transformando a fabricação num sistema extremamente flexível.

TQM (Total Quality Management)

O sistema Just In Time, desde a sua origem, esteve fortemente sustentado por um programa de qualidade total. A busca da vantagem competitiva em custos impõe a produção de itens sem defeitos com prazo de entrega e atendimento que deixem os clientes plenamente satisfeitos.

TQM, Qualidade Total ou gerenciamento da qualidade total é um conceito de controle que proporciona às pessoas, mais do que aos gerentes e dirigentes, a responsabilidade pelos padrões de qualidade. É o processo de envolver todos os membros da organização para assegurar que cada atividade relacionada com a produção de bens e serviços contribua para melhorar continuamente e atender completamente às necessidades do cliente.

O tema central da qualidade total é bastante simples: a obrigação de alcançar qualidade está nas pessoas que a produzem. Em outros termos, os funcionários e não os gerentes são os responsáveis pelo alcance de elevados padrões de qualidade. Os principais conceitos do TQM são o CWQC e a Garantia da Qualidade.

O CWQC (Company Wide Quality Control) desenvolveu-se sobre o princípio de que as atividades dos departamentos não devem ser isoladas, mas constituir um trabalho interativo e coordenado. Este trabalho visa não só efetuar um controle da qualidade integrada, mas também que o controle de custo (controle de lucros e controle dos preços), o controle da quantidade (quantidade de produção, de vendas, de estoque) e o controle da entrega sejam incentivados e integrados.

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Isto se baseia na premissa fundamental de que um fabricante precisa desenvolver, produzir e vender mercadorias que satisfaçam plenamente às necessidades do consumidor. Se o controle de custos for rigorosamente administrado, a empresa poderá saber quanto lucro obterá caso determinados focos de problemas sejam eliminados. Isto é essencial para se obter vantagem competitiva em custo.

A garantia da qualidade é a própria essência da qualidade total. Significa todo um sistema estruturado com o objetivo de garantir a qualidade de um produto para que o consumidor possa comprá-lo com confiança e usá-lo por longo tempo com satisfação e segurança. A estratégia JIT de produção, que tem uma visão sistêmica do empreendimento, exige garantia da qualidade com ênfase no desenvolvimento de novos produtos. A vantagem competitiva em custo exige que, a cada passo do processo total e do planejamento de novos produtos aos serviços pós-venda, a avaliação seja conduzida com rigor e a qualidade assegurada.

Ishikawa destaca três razões que embasam o valor da garantia da qualidade, com ênfase no desenvolvimento de novos produtos:

1 - A menos que um sistema de garantia da qualidade seja implementado desde o estágio de desenvolvimento de novos produtos, nenhum programa de garantia da qualidade adequado pode ser executado;

2 - O desenvolvimento de novos produtos deve ser a principal preocupação da empresa;

3 - A garantia da qualidade deve começar no desenvolvimento de novos produtos, para que todas as divisões da empresa, desde a pesquisa de mercado até os serviços pós-venda, possam realizar o controle e a garantia da qualidade.

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desenvolvimento de novos produtos. Além disso, é um pressuposto básico da garantia da qualidade o enfoque na melhoria dos processos e não na inspeção do produto. Se a qualidade faz parte de cada processo, a inspeção deve ser desnecessária (e portanto, eliminada).

Principais ferramentas do TQM

Três atividades de garantia da qualidade têm influência na melhoria da qualidade do produto e na redução dos custos: Círculos de Controle da Qualidade (CCQ), Autocontrole e o Controle Estatístico do Processo – CEP:

a) Círculo de Controle da Qualidade – CCQ: “Onde não houver

atividades dos círculos de CQ, não pode haver atividades de qualidade total” (Ishikawa). Círculos de controle da qualidade são pequenos grupos que se dedicam ao controle da qualidade dentro da mesma área de trabalho, como parte das atividades de controle da qualidade por toda a empresa. Estes grupos se reúnem periodicamente (por exemplo, uma vez por semana), de forma voluntária. Buscam a melhoria do processo produtivo e o autodesenvolvimento, através do diálogo e do uso de ferramentas de controle da qualidade. Usando seus próprios conhecimentos sobre o trabalho e os conhecimentos adquiridos em treinamentos, esses grupos investigam as causas, propõem soluções e avaliam os resultados;

b) Autocontrole: A filosofia JIT de produção parte da premissa

de que quem produz é responsável pela garantia da qualidade dos seus produtos. A qualidade deve ser assegurada pela produção e não pelo departamento de inspeção. Esta nova postura diante do trabalho exige programas de treinamento e educação que preparem os operários para executar o autocontrole e a auto-inspeção do que produzem;

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c) Controle Estatístico do Processo – CEP: Uma ferramenta

poderosa para a efetivação do autocontrole na produção por parte do operário é o Controle Estatístico do Processo. A teoria do CEP foi desenvolvida na segunda metade dos anos 20, pelo Dr. Walter A. Shewhart, da Bell Telephone Laboratories. Ele analisou muitos processos diferentes e concluiu que todos os processos de manufatura exibem variação.

Existem dois tipos de variação: a estável ou aleatória, inerente ao processo, cujas causas são acidentais, e a intermitente, cujas causas são atribuíveis ou especiais. As causas especiais podem ser economicamente descobertas e eliminadas com um programa de diagnóstico. As causas aleatórias não podem ser economicamente descobertas e não podem ser removidas sem mudanças radicais no processo. Um processo sem indicação de causa especial de variação é considerado “sob controle estatístico”.

A variação de qualquer característica da qualidade de um produto pode ser quantificada através de amostragem e estimação dos parâmetros da sua distribuição estatística. Mudanças na distribuição podem ser reveladas pelo gráfico destes parâmetros no tempo, as

Cartas de Controle de Processo, utilizados para:

1 - Determinar se um processo tem sido operado sob controle estatístico e assinalar a presença de causas especiais de variação e orientar ações corretivas;

2 - Manter o estado de controle estatístico, tendo como referência os limites de controle das cartas.

As empresas JIT procuram treinar os seus operários para o uso das cartas de controle, para que adquiram o pleno domínio sobre as causas especiais de variação. Assim, a melhoria do processo pode ser realizada eficazmente, uma vez conseguido e mantido o estado de controle estatístico.

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Conclusão

Como temos visto desde o início do nosso curso, as correntes de pensamento se formam como resposta às forças presentes em um determinado momento histórico. O pensamento econômico busca explicar as formas de criação e distribuição de riqueza. O pensamento administrativo procura estruturar linhas de ação que maximizem os resultados de uma organização ou, mais especificamente, de uma empresa.

A escola japonesa de administração não é exceção. Os teóricos japoneses da administração buscaram maneiras de melhorar as condições de competitividade das suas empresas, debilitadas pela guerra e pelo isolamento. É também preciso lembrar que o Japão é um país pequeno e quase desprovido de recursos naturais. Quase toda a matéria prima é importada, para não falar dos combustíveis. A administração japonesa baseia-se, em última análise, na combinação de valores tradicionais da cultura nipônica (sobriedade, disciplina, empenho, simplicidade) com as técnicas (e o dinheiro) do Ocidente. O que veio a distinguir as empresas japonesas foi a aplicação sistemática de princípios e técnicas desenvolvidos no Ocidente (principalmente no EUA), utilizando os escassos recursos disponíveis a partir de uma ótica própria.

Provavelmente, os recentes fracassos e dificuldades da economia e das empresas japonesas devem-se mais ao abandono dos seus valores tradicionais do que ao seu esgotamento. Esta parte da História ainda está sendo escrita: o que será das empresas japonesas? Conseguirão superar as crises e se “reinventarem”? Ou estão destinadas a desaparecer como alguns dos gigantes europeus e americanos do passado empresarial que estamos terminando de estudar?

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japonesas, mas a todas as empresas. O que está acontecendo agora, no início do século XXI? O que nos espera nos próximos anos? Qual será o futuro da empresa, do emprego, do investimento? Em qual mundo viveremos daqui 5, 15, 50 anos?

Tudo leva a crer que ninguém tenha respostas para estas questões. Porém, podemos “arriscar” algumas considerações e quem sabe até alguma previsões. É o que veremos nas nossas duas últimas aulas. Até lá!

Esta aula foi dedicada ao estudo das características fundamentais dos sistemas de gestão de qualidade típicos da administração japonesa. Em resumo, pudemos verificar que a eficácia destes sistemas está mais ligada à disciplina e ao empenho do que em “fórmulas mágicas”. Na próxima aula abordaremos as tendências contemporâneas da administração: reengenharia, downsizing, negócios eletrônicos, etc. Até lá!

Referências

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