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Dossiê TMCI - Mariana Tato

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MARIANA TATO MACIAS FERREIRA

DOSSIÊ TMCI

PORTO

Janeiro de 2013

(2)

Mariana Tato Macias Ferreira

Licenciatura em Ciência da Informação, 2º ano

Dossiê TMCI

Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Teoria e Metodologia em

Informação, leccionada pelo Professor Armando Manuel Barreiros

Malheiro da Silva

Faculdade de Letras da Universidade do Porto

Via Panorâmica, s/n, 4150-564 Porto, PORTUGAL

Janeiro de 2013

g h

(3)

Resumo Analítico

DE BRUYNE, Paul; HERMAN, Jacques; DE SCHOUTHEETE. Marc. Dinâmica da pesquisa

em ciências sociais. Tradução Ruth Joffly. Rio de Janeiro: F. Alves, 1977

Neste trabalho existem duas partes com objectivos diferentes. O objectivo da primeira parte é criar um novo verbete para que este integre o dicionário DeltCi. Este dicionário é electrónico e reúne algumas palavras (terminologias) relacionadas com Ciência da Informação. Como é necessária a sua atualização, cada aluno deverá sugerir uma palavra com a sua respectiva definição, de acordo com a Ciência da Informação. Neste trabalho é usada a palavra “colectânea” que, num sentido geral, é uma coleção de textos de vários autores e pode estar relacionada com diferentes temas, literatura e música. O objectivo da segunda parte é resumir o livro “Dinâmica da pesquisa em ciências sociais” que divide a pesquisa em quatro pólos de prática metodológica. (continuar no fim)

(4)

Abstract

DE BRUYNE, Paul; HERMAN, Jacques; DE SCHOUTHEETE. Marc. Dinâmica da pesquisa

em ciências sociais. Tradução Ruth Joffly. Rio de Janeiro: F. Alves, 1977

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

I PARTE 1 – VERBETE

1.1 – Coletânea

1.2 – Proposta para o DeltCI

II PARTE

Capítulo 1 - A BASE DOS 4 PÓLOS 1.1 – Pólo Epistemológico 1.1.1– Epistemologia Geral 1.1.2 – Epistemologia Interna 1.1.3 – Os processos discursivos 1.1.3.1 – A dialética 1.1.3.2 – A fenomenologia 1.1.3.3 – A quantificação 1.1.3.4 – O método hipotético-dedutivo 1.2 – Pólo Teórico

1.2.1 –Os quadros de referência

1.2.1.1 – Quadro Positivista 1.2.1.2 – Quadro da Compreensão 1.2.1.3 – Quadro Funcionalista 1.2.1.4 – Quadro estruturalista 1.3 – Pólo Morfológico Os quadros de análise 1.4 – Pólo Técnico Os modos de investigação CONCLUSÃO

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

INTRODUÇÃO

Este trabalho encontra-se dividido em duas partes que, em conjunto, formam o dossiê de Teoria e Metodologia da Ciência da Informação. Este é composto por uma sugestão de verbete e por um artigo-resumo de uma obra indicada.

O verbete deverá ser escolhido consoante determinados parâmetros como, por exemplo, que a sua definição seja facilmente transportável para a matéria de Ciência da Informação. O DeltCi é um dicionário electrónico que pretende reunir todas as palavras que integram o vocabulário dos “cientistas da informação”.

O artigo-resumo deverá ser um resumo com a estrutura de um artigo. Para isso utilizou-se o livro “Escrever...com normas”1 de Julce Mary Cornelsen como guião de

estrutura que prevê maior parte das regras necessárias. Desde o tamanho da letra à organização dos elementos do trabalho, o livro define como um trabalho académico deve ser levado a cabo. O molde, isto é, a homogeneização dos artigos científico previne alguns erros de avalização e facilita a comparação de trabalhos semelhantes para, por exemplo, estatística.

O resumo será feito do livro “Dinâmica da Pesquisa em Ciências Sociais: os pólos da prática metodológica”2 de Paul de Bruyne, Jacques Herman, Marc de Schoutheete.

Esta obra está dividida em 8 capítulos. O seu objectivo é analisar a forma como a pesquisa nas ciências sociais atua, tendo em conta a sua pluridisciplinaridade a vastidão das suas problemáticas. O livro centraliza-se na percepção de que a prática científica seja a articulação de pólos (instâncias) que definem as regras internas da própria pesquisa. Cada pólo tem uma forma de atuação associada, relativa aos métodos, às referências, à análise ou o modo de investigação.

Desta forma, a segunda parte do trabalho terá 4 divisões principais (os 4 pólos) e subdivisões com a explicitação de cada um.

1 CORNELSEN, Julce. Escrever... Com Normas: guia pratico para elaboração de trabalhos

técnico-cientificos. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra. ISBN 978-989-26-0108-3. 2012

2 DE BRUYNE, Paul; HERMAN, Jacques; DE SCHOUTHEETE. Marc. Dinâmica da pesquisa em

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I PARTE

1 - VERBETE

Neste primeira parte foi nos proposto sugerir uma nova palavra para o Dicionário de Terminologia de Ciência da Informação (DeltCi). Este dicionário é a base da compreensão de algumas palavras cujo significado, no âmbito da Ciência da Informação, seja diferentes do conceito tradicional. Como dicionário, está em constante atualização e o objetivo desta parte do trabalho é ajudar essa atualização propondo uma nova palavra, um novo conceito.

Cada terminologia tem a denominação de “verbete” que junta o conceito geral da palavra com a abordagem dada em Ciência da Informação (utilização prática).

1.1 – Colectânea

A palavra escolhida foi “coletânea”. Encontrei esta palavra, por acaso, escrita num comum jornal diário e julguei-a bastante atraente para a criação de um verbete porque, segundo a sua definição não específica em vários dicionários, facilmente pode ser inserida no DeltCi pela sua rápida associação a “coleção”.

Decidi, então, procurar os significados gerais em vários dicionários electrónicos para provar o seu conceito geral:

Dicionário Priberam da Lingua Portuguesa3:

colectânea (èt) s. f. Excertos selectos e reunidos de diversos autores.

Infopédia: Enciclopédias e Dicionários da Porto Editora:4

coletânea - nome feminino :

1. recolha de excertos de diversos autores, geralmente subordinada a determinado tema, género ou época;

2. antologia, complilação; 3. coleção.

3colectânea In Priberam: Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [Em linhaConsult. 2013-01-01].

Disponível na www: <URL: http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=colet%C3%A2nea>

4coletânea In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-01-01]. Disponível

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Dicionário da Língua Portuguesa On-line5:

coletânea co.le.tâ.nea sf (lat collectanea)

1. Excertos seletos e reunidos de diversas obras; 2. Coleção de várias obras ou de várias coisas. Léxico: Dicionário da Língua Portuguesa on-line6:

Colectânea - subst. f. : colecção de textos de vários autores: uma

colectânea de literatura de viagens.

Dicionário da Língua Portuguesa da Biblioteca Universal7:

Colectânea – substantivo feminino: antologia

Dicionário de Sinónimos8:

Coletânea :

1. antologia, coleção, compilação, seleta; 2. crestomatia.

Em suma, uma coletânea é:

1. Coleção, compilação sobre vários assuntos;

2. Seleção de excertos de um autor, normalmente, sobre um tema, época ou género;

3. Antalogia, crestomatia

1.2 – PROPOSTA PARA O DELTCI

Depois desta análise geral e não específica da palavra, conseguimos facilmente criar uma de acordo com as matérias relacionadas com a Ciência da Informação.

5coletânea In Dicionário da Língua Portuguesa On-line [Em linha Consult. 2013-01-01]. Disponível na

www: <URL: http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=colet%E2nea>

6colectânea In Léxico: dicionário da língua portuguesa on-line [Em linha Consult. 2013-01-01].

Disponível na www: <URL: http://www.lexico.pt/colectanea/>

7colectânea In Dicionário da Língua Portuguesa da Biblioteca Universal on-line [Em linha Consult.

2013-01-01]. Disponível na www: <URL: http://www.universal.pt/main.php?id=13>

8coletânea In Dicionário da Língua Portuguesa da Biblioteca Universal on-line [Em linha Consult.

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Por isso, esta é a minha proposta para o Dicionário Electrónico de Terminoliga da Ciência da Informação:

COLETÂNEA:

– Quase sinónimo de coleção, coletânea é a compilação se algo com aspectos em comum. Em Ciência da Informação, existem os sistemas de informação que são os organismos responsáveis pela reunião e organização da informação, organização feita com uma regra. Uma coleção ou uma coletânea podem ser bases de uma dessas regras. Por exemplo, em bibliotecas, reúnem-se livros, ou seja, há uma colecção de livros. Se nessa mesma biblioteca existir uma ala só para livros e materiais científicos, temos uma colectânea. Uma colectânea prevê-se também que tenha um aspecto em comum entre os seus integrantes, seja esse de documentação de uma organização ou de livros de uma biblioteca. Esses aspectos em comum são mais rígidos na coletânea que na coleção e pressupõe um tema bem mais limitado que o da primeira. Por exemplo, não uma reunião de livros, mas uma reunião de livros sobre um autor; não a documentação toda de uma organização (nos arquivos da própria), mas a documentação acerca apenas das despesas.

(10)

II PARTE

CAPITULO I – ARTIGO-RESUMO

A “Dinâmica da Pesquisa em Ciências Sociais” é uma obra cujo principal objectivo é mostrar a forma de ação dos quatro pólos da metodologia.

As ciências sociais tem uma problemática complexa. Estas são, de uma forma mais correta, uma problemática pluridisciplinar. Cada uma das disciplinas tem o seu espaço particular, metodologicamente escolhido, respeitado pelas outras, o que não implica que elas não interfiram umas com as outras.

As ciências são fragmentáveis e acessíveis à novidade, isto é, procuram novas metodologias o que consequentemente traduz a existência de mais que um método9. Nas

ciências sociais podem-se classificar em 4 grupos: nomotéticas (decreta leis), históricas (evidenciar decisões concretas), jurídicas (papel normativo) e filosóficas (universal).

A ciência tem uma tarefa importantíssima: a procura de leis incontornáveis que explicam fenómenos. Esta procura é elaborada a partir da metodologia científica, cujo objetivo é ajudar na trajetória da prática da pesquisa10. Esta pesquisa localiza-se

espacialmente no campo de pesquisa (lugar onde toda a dinâmica ocorre). Este último é condicionado por vários fatores e influências: demanda social (influências da sociedade do pesquisador), axiológico (valores sociais), doxológico (linguagem) e epistémico (conhecimento científico objectivo).11

A metodologia tem outro objetivo que vai introduzir o âmago do livro: exibir os processos epistemológicos, teóricos, morfológicos e técnicos e, depois, disponibilizá-los aos pesquisadores.12 Estes 4 polos articulam-se e sujeitam a pesquisa a determinados

requisitos internas.

Seguidamente farei um resumo de cada um dos pólos e de processos inerentes a eles: respectivamente os processos discursivos, os quadros de referencia, os quadros de análise e os modos de investigação.

9DE BRUYNE, 1977, pág. 26 10DE BRUYNE, 1977, pág. 27

11DE BRUYNE, 1977, pág. 31,32, 33 e 34 12DE BRUYNE, 1977, pág. 28

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1 – Os 4 pólos

1.1 – PÓLO EPISTEMOLÓGICO

A epistemologia é a reflexão acerca dos ações, processos e derivados da ciência. Este conceito é o único que reconhece a natureza intrínseca da ciência de procurar novas teorias sem que a sujeite a controlo. A epistemologia tornou-se uma forma de progredir a ciência. As funções da epistemologia são:

 Permite a objetivação do conhecimento, dos estilos de observação e a experimentação propriamente dita;

 Investiga as relações entre ciências e teorias;

 Subordina o conceito de ciência a uma investigação crítica;

 E, principalmente, vigia a ciência;13

A epistemologia também é um instrumento para os pesquisadores: estes poderão encontrar os elementos necessários para assegurar a precisão dos meus procedimentos e indicações para se desimpedirem de estorvos epistemológicos.

O pólo epistemológico é portanto a vigilância da ciência, a garantia da existência de um objecto científico e, em última instância, decide as regras do espaço para a validade das teorias.

Divide-se a epistemologia em dois domínio, geral e interno, do qual falarei nos a seguir.

1.1.1 – EPISTEMOLOGIA GERAL

A epistemologia geral14 é o “conjuntos das disciplinas científicas”15. Rege-se por

uma série de princípios:

 Causalidade – ligação de fenómenos;

 Finalidade – causa durante a formação dos meios para a sua concretização;

 Conservação – procurar fenómenos que deixaram de existir;

13DE BRUYNE, 1977, pág. 41 e 42 14DE BRUYNE, 1977, pág. 45 15DE BRUYNE, 1977, pág. 44

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 Negligenciabilidade – distinguir o indispensável do pormenor;

 Concentração – considerar os casos que abrangem mais informação;

 Economia – poupança de recursos;

 Identificação – identificar teorias para os fenómenos para os poder comparar;

 Validade transitória até novas informações – toda a teoria pode deixar de ser verdadeira.16

1.1.2 EPISTEMOLOGIA INTERNA

A epistemologia interna17 é a “prática e o domínio científico”18. Rege-se por uma

série de princípios, tal como a epistemologia geral:

 Objeto e problemática científica – o objecto científico é um efeito das leis de relações controladas pelos pesquisadores; a problemática é a interrogação continua sobre tudo o que é dado como certo, um conjunto de problemas;

 Objeto real, percebido e construído – objeto real é o que existe mesmo; o objecto percebido é muitas vezes confundido com o primeiro, no entanto, a percepção pode não coincidir com a realidade; o objeto produzido é o objecto científico: representação do real percebido.

 Génese da teorização – existem bases para a formação de teorias: indução, acaso (o inesperado), crítica (reflexão crítica), análise comparativa (comparar para obter novas hipóteses), a análise controlada (hipóteses provisórias), a intuição (induz a uma reflexão sobre a problemática) e a problemática (interrogação sistemática, visão geral do objecto).19 1.1.3 – Os processos discursivos 16DE BRUYNE, 1977, pág. 44, 45, 46, 47 17DE BRUYNE, 1977, pág. 48 18DE BRUYNE, 1977, pág. 44 19DE BRUYNE, 1977, pág. 48, 49, 50, 51, 52 ,53, 54, 55, 56, 57, 58

(13)

1.1.3.1 – Dialética

Este processo discursivo tem conceitos variados dependendo da percepção do autor e pode se apresentar em três expressões: no sentido objetivo, no sentido subjetivo e no sentido metodológico.

Ela nega as leis da lógica formal e abala com qualquer conhecimento fixo. É uma abordagem de conteúdo e procura sempre os seus motivos internos e aponta o objetivo que determina a história.

É um processo epistemológico essencial que quer gerar a consciência da critica que pode existir. Necessita da lógica formal mas recusa o empirismo e faz a ligaçãoo entre o real e o pensado.

Em suma, a dialética é oposta ao optimismo e à estrutura administrativa do pensamento e quer saber se todas as possíveis negações .20

1.1.3.2 – Fenomenologia

A fenomenologia são as possibilidade e o seu método de compreensão. Husserl diz que é o método de positivismo superior. Exige a compreensão do real e do que esse real se pode tornar.

A execução deste processo é diretamente com “as coisa”, passam se no espaço mais específico do processo, nos fenómenos. É, também, o processo que costuma ser desvalorizado, no entanto, extremamente importante para as ciências sociais resolverem as suas problemáticas.

Este processo vai “até ao fundo da questão” e desenterra todas os carácter dos fenómenos.

1.1.3.3 – Quantificação

É diferente de todas os outros processos discursivos, pois usa o cálculo. Este cálculo pode ser de dimensões diferentes:

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 Ordem: classificatória (agrupa em categorias); serial (coloca relações entre elementos) e quase serial (combina classificatória e serial); e métrica (nivelação);

 Operação: categorização; ordenação; e mensuração;

 Escala: nominal (formar categorias); ordinal (nivelação dos números); por intervalos (mesma unidade de medida e distância igual de todos os níveis); e por ratio (possui o zero absoluto);

 Variável: nominal (classes nominais); ordenada (classes ordenadas); e contínua e discreta;

1.1.3.4 – Método Hipotético-Dedutivo

Este método pressupõe uma observação de onde advém uma hipótese , da qual deriva uma dedução e forma uma experiência para o controlo da hipótese, isto significa que este método está relacionado com o método experimental.

Desenvolve-se na pesquisa e é irreversível. A partir do momento que se coloca uma hipótese, vão se verificar consequência. É preciso perceber, dedutivamente, se são consequências da hipótese ou de outros fatores.

Uma hipótese sustentável é uma proposição (um sistema de hipóteses sustentáveis é um sistema indutivo); uma hipótese válida é um teorema (um sistema de hipóteses válidas é um sistema dedutivo); um sistema hipotético-dedutivo (teoria científica) é um sistema com hipóteses válidas sustentáveis.

1.2 – PÓLO TEÓRICO

A teoria é absoluta e estritamente necessária para a formação da ciência. O progresso desta última é influenciado pela primeira. No entanto, não é uma condição suficiente para a execução da ciência. Isto é, apesar se ser condição necessária, a sua existência por si só não “faz” ciência. Por outro lado, a teoria pode ser o produto final e é como o resultado da interação dos outros pólos.

A função da teoria é o forte meio da rotura epistemológica perante os preconceitos do senso comum. Existe uma ideologia quando o objetivo da teoria se basei

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mais na sua autojustificação do que a sua experimentação. Em contrário, é na experimentação que se provam teorias.

A teorização começa com a pesquisa e é influenciada pela presença do objeto. Existe uma competição entre as teorias mais gerais e as que delineiam um objeto mais restrito. As teorias mais gerais, as “grandes” teorias são quadros de referência.

Também há uma conexão entre a prova (testar teorias) e descoberta (encontrar hipóteses).

A formulação da teoria é a articulação entre as proposições segundo a lógica, é a pré-exigência da testabilidade da teoria. Já a explicitação conceitual é a exigência de que os conceitos sejam entendidos com evidência, procedendo-se à explicação.

O pólo teórico interage com os outros pólos, sendo que é um conjunto significativo pertinente (segundo a epistemologia), um conjunto explicativo coerente (segundo a morfologia) e um conjunto hipotético testável (segundo a técnica).

Em suma, a teoria, além de um conjunto de leis é “uma rede sistemática cujas malhas seriam formadas pelas proposições”.

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Referências

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