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DIÁRIO DE NATAL 29.10.1942

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Üf-c o n u n u a a s e r o s i í

povos

vàm submeter o mundo á

dos campos

escravos

e ao

• - 'li. P r o p r i e d a d e d a E m p r e s a O D I A R t ó L i t i

liucretario: üjalma Maranhão — Vespertina .Independente — Gerontu: D a*vai raiva I " ANO IV — NATAL. ti. G. K. — Quinta-feira, 2í> de Outubro dc UAZ — tf" Í H

CHEFE D O ÉSTADO M A I O R G E R M Â N I C O LONDRES, 29 (UP) — Despachos de Estocolmo, i iíormam que Hitler no-meou o Gal. Zeitzler, Che-fe do Estado Maior do Rei jch em substituição ao gal.

Franz Halder, recentemen ! c destituido. -Vis hi £ n to

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* á a a â â i

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A p o p u l a ç ã o s w a m e t i d o m i i M a t a i t m m a i i i t ã m a s e u i u p l i e i d a d e - » A p o l i d a a s d i l t g e i w l i & r i a f i s a a t e e s e l a r e e e * ' — a t i * a g e d i a —

^rsme

©o-© r i m i a o s a s i i c i a p r o s s e g u e « " O i a i i l e t a i n e n t e a r u » a a * o

afiBOS"»"^

1 á l e

Nem a fabrica Outubro

> \

Vermelho e o

ferroviário poderão

ser conquistados

ESTOCOLMO, 29 (UP) ;sada de outros setores. — O correspondente de j O correspondente acres-uma agencia sueca em Ber \ centa que nem a fabrica lim, informa que a infan- \ "Outubro Vermelho", nem taria alemã que opera | o distrito ferroviário põ-em Stalingrado, somente : derosamente fortificado e obteve êxitos sem impor-! que se acha ao sul daquela tancia nos últimos dias. A- fabrica, poderão ser con-crescenta que não se pode quistadas apenas com em-esperar uma decisão, en-| prego dc armas ligeiras

co-A cidade despertou na manhã de hoje sób a mais intensa curiosidade, pro-vocada pela descoberta po-licial dos cadaveres da srta. Aríete Fonseca Dan-tas, empregada da Joalhe-ria do sr. Carlos Farache, e da sua tia, srta. Otilia do Rego Dantas. A srta. Ar-íete e sua velha tia haviam

desaparecido desde a tar-de tar-de sabado ultimo lem deixar outro indicio do destino que haviam toma-do alem toma-do de terem itoma-do a um banho de mar, na visi-nhà praia do Meio. Des-prezada, desde o inicio, a hipótese de um afogamen-ío, pois varias pessoas vi-ram-nas sair do banho e subir o morro que, daque-la praia, conduz á badaque-laus- balaus-trada da Avenida Getulio Vargas, pessoas da famí-lia da srta. Aríete e da

srta. Otilia levaram o es-tranho caso ao conheci-mento da policia, que en-trou logo em investiga-ções,

«j

Teriam viajado subita-mente, mesmo sem deixar o menor aviso ? Pesquizas foram feitas nos

municí-pios circunvisinhos, sem nenhum resultado.

Entretanto, sabendo-se do compromisso de noiva-do existente, entre a srta. Aríete e o sr. Daniel Ser-quiz Farkat, comerciante no bairro do Alecrim, a policia dirigiu suas dili-gencias no sentido de ob-. ter de Daniel quaisquer

es-contaclo com a ciclade,' su-geria um teatro propicio á

efetivação de um crime. Informantes da policia ti-nham visto as desapareci-das se encaminharem para a referida casa em compa-nhia de uma empregada de Daniel, a negra Maria de Lourdes Linhares.

A CRIMINOSA

Maria de Lourdes Linha-res, com 27 anos de idade, natural de Fiôres, era co-zinheira e amante de

Da-niel Serquiz Farkat.

Nutria incontido odio á moça que sabia merecer as preferencias do seu patrão e, enciumada, julgou

opor-tuna a ocasião que lhe sur-gira para vingar-se, mes-mo que essa vingança

ar-rostasse o assassinato da veiha companheira e tia de Aríete.

AS VITIMAS

Aríete Fonseca Dantas, de 27 anos, era uma moça de distinta íamilia conter-rânea e se achava como auxiliar ao comercio, em-pregada na joalheria do sr. Carlos Farache. De bons costumes, bemquista pelas suas colegas e amigas,

dei-inerme á sanha passional gencias para esclarecimen-da criminosa. Sobre o<; de- lo cio crime de Petropolis talhes dessa impressionai!- estão senclo conduzidas

te tragédia, a policia, não pessoalmente pelo cel. An-obstante a confissão feita d ré Fernandes, chefe de por Maria de Lourdes, não Policia, e pelo dr. José

E-chegou ainda a uma con- merenciano, Delegado da clusão aceitavel. O íato. i Ordem Social. Ontem, a como poderá ser reconsti- policia procedeu á exhu-tuido, comporta diversas mação dos cadaveres e os perguntas que ainda não'médicos Jegistas, drs. Dix-têm resposta: — Quais se- j huit Rosado e Aderson Du riam as relações entre Ma- í tra fizeram o devido exa-ria de Lourdes Linhares e j m é mèdico-legal. Espera-suas vitimas? Como conse-jse que esse exame. contri-guiu a criminosa enganar'bua para lançar alguma e atrair as suas vitimas, se-' luz sobre o caso, pois o

fa-quanlo não chegarem os reforços de artilharia

pe-mo as cante.

da infantaria

ata-A ata-ARGENTINata-A Vata-AI DEVOL-VER AO BRASIL

{»";> subdiius <!n iíixo u« vnm <le nosso pttís se osta-beJcccvam no territori» rins

missões

BUENOS AIRES, 27 <U. !\) — A chancelaria n.mu-i n.mu-ií-ou hoje jn.mu-io eneam^n.mu-iuío dc r>í'tíocios da Alemanha, Sr.

TERMINOU

INSATISFA-TÓRIA MENTE ... SIDNEY, 29 (UP) — O "Dayly Telegraph" diz ho-je em urn editorial que a primeira fase da batalha das ilhas Salomão

termi-nou i nsatisíatoriamente, devido a divisão do co-üiio M-.-ym-u, que i> to\> moimando do Pacifico e a faí-ar«cnt.i.o ivsolveu envia,- ao U l d o c o o r d e n u c .l o e n t r e a s iJra;;i) quuUo áuiíiuw tio

Kiíi-ch cita? ha algum icinpo con-seguiram transpor a frontei-ra, t'*tal>elceendo-se no Terri-tório das Missões.

forças armadas.

pará-las no interior- da ca-sa e asca-sassinar uma sem que a outra pressentisse e clamasse por socorro ?

Ao que consta, a crimi-nosa confessou á policia, depois de contar diversas

historias contraditórias, que atraira a srta. Aríete á garage dâ casa e que ali a estrangulara. Em segui-da, talvez ainda sob a tre-menda emoção do crime, chamara a srta. Otilia e, mostrando-lhe o cadaver da sua primeira vitima, dis sera que ia também

matá-la afim de que não houves-se testemunhas. A pobre.-srta. Otilia procurou

resis-tir, mas a criminosa era j policia . e facilmente

to é que as declarações da criminosa não o

esclarece-ram por completo. Em mãos de Maria de Lourdes foram apreendidas as jóias que usava a srta. Aríete, nrn relogio, anéis, etc. A a-ção da policia se está

pro-cessando eficientemente, estando as autoridades em-penhadas cm desvendar to-da a tragédia, que poderá ver ainda o seu capitulo passional. Resta investi-gar as ligações de Daniel com a sua empregada e

a-masia, Mari?, de Lourdes Linharô* e. essas investiga çòes estão sendo realizadas com o devido sigilo, pela

SUA ÚNICA A M B I Ç Ã O E' A VITORIA DAS'

NA-ÇÕES UNIDAS ' Q G DE MAC-ARTHUR, 29 (UP) _ O gal. Mac-Ar-thur numa declaração pu-blica emitida ontem, des-mentiu os rumores de que

vai se candidatar a

Presi-dência dos Estados Unidos. O gal. afirmou que não tem ambições políticas e q u e após a guerra

reco-Iher-se-á a vida privada em que sempre viveu. Fi-nalmente acrescentou o

va-CONQUIST&RAM A CI-DADE Dfc NALCHIK

LONDRES, 29 (UP> — A radio de. Berlim anun-ciou hoje que as tropas rumena$ conquistaram a cidade de Nalchik.

O ItEKCH FAZ NOVA -EXI-GÊNCIA A' FRANÇA 0& alemães teriam pedido a Lavai a cutrega ú t 35 navios esfcrang^os que ae encontram

em portos franceses

LONDRES, 27 (U. P . ) — Informa-se que os alemaes pediram ao Presidente do Conselho de Ministros da França Sr. Lavai a entrega de 35 navios estrangeiros que Loroso cabo de sruerra, que s e encontram em portos

fran-% . - , r /«/vi/ia Anírp nc mune rifffimm sua única ainbicao e a

viío-xou-se eniear ern urn

ro-mance com Daniel Serquiz ; fliais forte

Farkat, com quem era com:dominou-^- ^

piometida e com o qual M A R I A DE LOURDES sempre passeava.

A sua tia, a srta. Otilia Danias, era uma soiteirona de nabitos honestos e mo-rigerados e que, dedican-do grande a f e i t o á sua so-clarecimentos. Este cqr.- _ briiiha, com ela residia, n^

fesson-se ignorante* do ca- rua General Osorio. O CRIME

íviaria de Lourdes Linha-res, a selvagem criminosa, conduziu suas vitimas pa-ra a casa da rua Santos Reis sob o pretexto de mos trar-lhes uns moveis que Daniel havia recentemente adquirido. Ali chegando, a

cT^assina cometeu o seu duplo intento sinistro'com horrível õimpiicidade: — estrangulou.Aríete, atrain-do-a ao interior da casa e depois, voltando á sala da frente, agrediu e proston, com um pau, a velha srta Otilia, que, miope e com-pletamente inocente

çío e ofcreceu-se mesmo (

para auxiliar à polícia na j ^lisca encetada sobre o pa-' radeiro de Árlete e da sua tia. .

i

-A C Ã Ô -A D -A R U -A SANTOS R E I S

Um dos pontos logo visi-tados pelo -delegado José Kmerenciano e seus

auxi-jiares, foi a casa de Daniel •>erquiz, sita á rua Santos Heis ,no bairro de Petropo-J Í S .

Essa rua, qúasi deserta.

icà paralèlf Avenida

•fúâs c o n d i ^ s cit» i?rmo

^ REPERCUSSÃO D O FATO C R I M I N O S O A cidads inteira comen ta hoje o tremendo crime Depois de deixar na ga- c o b n i r r o f l e

Desde o assassinato d o.

ria da causa das nações u-riidas.

cer>esf entre os quais figuram barcos noruegueses, gregos e dinamarqueses no total de

11U.000 toneladas.

7r Aniversário cia

Admi-COMPLETA O SEU CRIME

nistração Rafael

rage sinistra os dois cada-• eres, Maria de Lourde ; . linhares, fria e decidide, : a vou no quintal a

sepul-«Ura das suas vitimas. Jun-o aJun-o murJun-o, cavJun-ou um

bu-aco e, arrastando as suas ,'itimas, sepultou-as, co-brindo de areia o local, '•'endo sucedido o crime no ; abado, c de investigar-s j porque Daniel, dono da

ca-a, nãc notou no domingo ] ia segunda e na

terça-fei-a, qualquer indicio de ransformação n o s e u • .uintal na garage e no in-•erior da sua residencia,

principalmente conhece-dor, que era, do

desapare-cimento dc Aríete, sua quasi noiva?

\ POLICIA MO LOCAL DO CRIME

:nu!her chamada "Ham-burguesa", ocorrido no tempo do Império, Natal jamais fora teatro de um crime como o que agora £.balou o espirito dos seus

:habitantes. Populares e

[ essoas da nossa sociedade têm ido prestar o seu au-rilio ás autoridades afim c.e ser completamente

des-vendado o crime e desco-bertos os possíveis cúmpli-ces da criminosa.

A' medida que forem surgindo, O DIARJ.0 pu-blicará os tíütaihes da bru-tal tragédia da casa da rua

- . «

Santos Reis, excetuando, como é loj-íice, aqueles não permitidos pela policia ? e

que se virão de

Fernòndes

r C(»iíinuM('«i'i

Cfíiv.er.iora-se hoje o 7.° aniversario do governo do

dr. Rafael Fernandes. D»;í. Ic 29 dc outubro de 1935 que, eleito pela Assemfcteh Legislativa, o dr. Rafael Fernandes dirige os desiirc* do Rio Grande do Norte,

dedicando-se a pacificar es espíritos perturbados pelo debate político e a estmv>;ar. de varias maneiras, o nosso progresso. Nomeado, em 15537, Interventor Fede-ral, logo após o golpe de de novembro daquele ano, o dr. Rafael Fernandes nho mudou a orientação assu-mida nos primeiros dias «ío sen governo, continuando no louvável proposito de governar sem partidos e dc formar no Rio Grande do Norte « m a atmosfera de paz e de trabalho.

Em sete anos de gove.no, o nosso Estador lem, realmenie, seníído os hcnr lcor, efeitos dessa

adminis-tração, em todos os quadrai íes da sua vida social, eco-nomica e financeira. Nã.i podem ser esquecidas as obras realizadas nesta c;p £al, entre as quais d

neamento aparece como t;n grande esforço de

nistrador. Nos município.; do interior. í/ünaparece o mesmo desejo de progr%io e de realização, muito embora as sucessivas cri^c í cHmaíerií as tenham Im-pedido a concretização de » ytras i u i c f a t H * a » i M i . de m nvodo gerai, os sete »nv»s da adminSfStn^fio R a .

»»i nu Uitt Grâtide áH -e

*

• \ \

(2)

O D I Á R I O - Quinta-feira 29 de Outubro de 1942 * SS • V ' W A S H I N G T O N , (Comen-tário da I N T E R A M E R I C A -N A ) — O Churchill tez uma exposição na Camara dos ^ Comuns sobro o caso da

ín-dia. Palavras justas, eleva-das, políticas e leais como são sempre as que saiem cios lábios do eminente estadista inglês. A nova Inglaterra de Churchill que ju não é, fe-lizmente para o mundo, a ve lha Inglaterra de Chambcr* iam» marca perante as

anti-ga* reinvidicaçòes da luaia uma posição cscrupuj<;&.u~ menle democrática. mO

l'ar-tido do Congresso — dis:;e o

n a o

G c í í í d h i

c o m

índia, como aspiração parti-do unia íracção política miitoriluria, pode ser a ansia da conquista do poder, mas não c, de forma alguma, dar a uni movimento dessa

Índo-le caracter amplamente na-cional e aquele espirito de cies pivmiímento, abnegação e sa-crifício pelo qual as patrias conquistam o direito á sua soberania.

K. m«sta hora, tão decisiva para os destinos da Índia e do mundo, provocar

pertuba-i-ôcs dc i arlída que pugnam com os interesses de guerra das Democracias seria tirar a •premier" inglês — nào upre1 futura Democracia índia ioda seniu a maioria do pj\\, uai a majcsiade cia Mia origem

ie-. índio, não representa looa uífcial para a lransie-.íormai% pese índia, e nem mesmo reprc.>eu-1 a intenção dos "lcadors" do

'onyrertóo, na ch:v,v tjue abri-inimigo mais ~ • h rpijLUivel das liberdades pre!

mens contrários ao Conaros- 1 *

ta «s mansas indus. Temos um lotai de 2'ib milhões de

no-A S S O C I no-A Ç Ã O PROFIS-S I O N A L D O PROFIS-S CONDUTO-RES DE V E Í C U L O S

RO-D O V I A R I O S RO-D O R I O G R A N D E D O NORTE Sede provisoria: Av.

Tava-res de Lira, n.° 70 — 1.° andar E D I T A L A S S E M B L E I A G E R A L E X T R A O R D I N A R I A L° Convocação Devidamente autorizado pelo Exmo. Di\ Delegado do Ministério do Trabalho, Industria e Comercio, con

vido a todos os componen-tes desta Associação, que estejam quites e em go/.o dos seus direitos sindicais, para tornarem parte i > a Assembléia Geral Exiraor-dinaria da próxima teiva-feira, 3 de novembro, as i

M A U D O B R A S I L

Dc Murilo Melo F I L H O

j q t é a vordaao, pura c smi

tA*.s. e.Ua a verdade que

llioes de habitantes em ioda a índia.'1 Portanto, se a In-glaterra neste momento, di-ante das exaltações de Gan-dhi, não tivesse que deien-der o proprio territorio indi-ano contra a ameaça japone-sa, e ao mesmo tempo, os in-teresses superiores de todas as Nações Unidas, que se de-batem na índia como em ou-tra qualquer parte do Globo, teria que salvaguardar a von-tade majoritaria de um povo, que é contraria, neste momen to, a toda e qualquer perlu-tubação que possa favorecei a causa do Eixo. Foi este o ponto que o si\ Churchill dei xou bem esclarecido no seu discurso do Congrego e üão estas as considerações de or-dem poiitica e moral que ti-ram toda a simpatia e autori-dade aos "lcaders" do Partido do Congresso.

Km povos, como os ameri-canos, pujantes de idealismo e

horas, na séde social, cuja

iutura.>'dei ordem (i0 dia é a segui n- pois da morte dos nossos

'te, irmãos que pagaram com o Quando a Patria mais precisa da união entre seus

filhos e quando o governo necessita da nossa maior coordenação de interesses, aparece uma nota desen-toante que procura o de-senlace das nossas consci-ências, e a rutura das nos-sas amizades.

O caso que agora o Bra-sil inteiro acaba de presen-ciar, é uma prova evidente de que ainda existe brasi-leiros, que receberam com satisfação, a "emboscada j » sinistra" de que fomos vi-tima.

E' custoso se conceber, que depois das provas a que nos submetemos, e

de-Os alemães continuam

sen-do desbaratasen-dos

MOSCOU, 29 (U P) — Somente na região de Sta-lingrado os russos

aniqui-laram três mil alemães nestas ultimas 24 horas durante violentos ataques e contra ataques.

As forças nazistas a des-peito dos grandes esforços

do o inimigo de um ponto importante. Ainda na

fren-te de Stalingrado, foram destruídos pelos russos, trinta tanks, noventa ca-minhões, e quinze aviões germânicos. No Caucaso a luta limitou-se aos seto-res de Tuapse e Nalchik, a

e dos seus constantes ata- j cerca de oitenta quilome-ques não conseguiram a-itros ao sudoeste de Moz-vançar em nenhum ponto jdok.

decisivo da cidade. No se- j Os alemães foram desba-tor sudoeste os russos por ratados ern todas as suas sua vez, com seus contra a-1 tentativas de avançar, so-taques realizaram um pe- j 1'rendo por isso grandes qüeno avanço, desalojan-lperdas.

V I A G E M D O EMISSÁ-R I O A O EMISSÁ-R I O DE JANEI-R O

Natal, 27 de Outubro dc 1942.

itivaldo Gomes da Silveira

Presidente

.» M\ Cimrcmll c-xpoz, com a •riaioi' evicloncia, no seu dis-curso ria C um ara dos Comuns ao tratar cie tão importante questão. E guando falamos

iiberdado passadas, não :'u/cinus uma mera frase. A Inglaterra, ao seu tradicional j ^-nii-uo jurídico e á sua «ranj

Jm coneiéneia política c c i u í i , HELS1NKI

VIOLENTA-| MENTE B O M B A R D E A D A

ias sua.; reivindicações poli j > ' -vicas no instante em que oj ESTOCOLMO, 29 (UP) império Britânico tem em 3 0 - : _ Helsinki, toi atacada on

^ X r ~o S S «oito, duas vezes

1

de Gandhi, não só agora, mas torças aereas

em qualquer momento, se n i n ú m e r a s bombas índia cm vez dc ser um

do-mínio da Grã Ertanha, obti-vesse incorporada no império japonês ou germânico?

Ao permitir a formação a o desenvolvimento do 4kc«so po-lítico" de Gandhi COht/uiMou a Inglaterra o direito,, por

lo-seu sangue a insaciavel sê-de nazista, é inconcebível, que em todo o territorio nacional, exista si quer, um único brasileiro aliado á causa da Alemanha hitle-rista.

Não tremeu a boca des-te exacravel brasileiro, ao pronunciar as suas

pala-vras que a Historia saberá eternamente amaldiçoar:

Prefiro morrer pela Ale-manha de Hitler".

Ele encontrou porem, por parte dos demais

fi-cairam Ihos desta terra, a mais na capital da Finlandia, on viva repulsa pelas suas

ne-russas.

de irromperam violentos incêndios e se registraram algumas vitimas.

NO DIA DC NOVJftYIKllü Km beneficio da ( Ul /, VERMELHA BRASILEIRA

(Filial úo Natal

ANN NEAGLE c GEORGF SANDER'S em

A Enfermeira Ediíh

Cave LI

Unia imgifiu riu historia que al<alou o mundo!

A L M O C E B E M GASTANDO POUCO COVA D A ONÇA BAR — CA FE' I "" pwiu U VUi u i t * i j , tanha, nem só para as

restan-L a l ^ n ^ 0 ? Ta í S c/i d r m c T Nações Unidas, mLs so^

Lutar pola Indcpondonciít dn breudo, pai'A a índia.

D E R R U B A D O S DOIS A-V I Õ E S I N I M I G O S

CHUNG-KING, 2 Í ^ ( U P) — A aviação norte-a-mericana interceptou com êxito duas esquadrilhas de

bombardeiros niponicos que tentaram atacar Pao Shan, Salwen e Hentzs na província de Yunnan. Os dois aviões atacantes e o caças aliados derrubaram brigaram os restantes a ba-terem em retirada.

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LONDRES, 28 (UP) — O Ministério do Ar infor-mou que aviões britânicos atacaram de escassa altura os estaleiros navais de Flensburg, atingindo dire-tamente, e incendiando um navio mercante de toneia-gem media. Foram tam-bém atacados objetivos mi-litares em territorio holan-dês e bol^a. Acrescentam que aviões de caça

"Spitíi-re'' atacaram por sua vez trens de abastecimentos e outxos objetivos no norte da França ocupada, tendo desapercido nessas opera-ções dois aoarelhos brita-nicos.

D R . A R L I N D O D. P E R E I R A

CIRURCÍÃO-DENTISTA

Ex-assistente do Hospital Pedro II, de Recife

AV. TAVAKKS I>E MflA, 152

(Altos da Cia. !>rça t !.«•/> Horário- de 8 ás 11 e de 13 ás 17 horas í> .? A l - M A A R A N H A M A R J N H O ADVOGADO Esrcritorlo: FONK: TUAPSE CONTINUA RESISTINDO HEROICAMENTE MOSCOU, 28 (UP) — Os defensores da base na-val russa de Tuápse repeli-ram o maior de todos os as saltos lançados pelos ger-mânicos. Mais de novecen-tos soldados germânicos fo-ram aniquilados.

Os soldados russos cer-caram um poderoso contin-gente totalitario e realiza-ram considerável avanço. Até o momento os

solda-dos soviéticos ja captura-ram um grande numero de germânicos e fizeram

fra-cassar todas as tentativas de auxilio feita pelos na-zistas cercados.

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S a l 206 — NATAL

NEW YORK, (Da Britsh In formation Services especial-mente para Interaliado) — A campanha na Criméu foi um passo necessário e preliminar para a principal ofensiva a-lomâ no sul da Rússia. En-quanto Sebastopol estava nas

mãos dos russos, foi impos-sível ao Eixo embarcar supri-mentos através da extremida-de ociextremida-dental do Mar Negro, do Danúbio para a Criméa. Os alemães e os exércitos de seus satelites, pagaram um preço be mearo por Sebasto-pol, em mortos o feridos, mas pelos seus cálculos, valeu a pena. Pois enquanto não fos se tomado, eles não podiam avançar para o Cáucaso, ao longo da costa setentrional do Mar Negro. Eles agora estão numa posição bòa para au-mentar sua força na Criméa, e dispõem da estrada de fei-ro que corre a nordeste de Sebastopol para Staiino,

pa-ra suprir seus exércitos na Ucrania oriental.

As semanas decorridas des-de a queda d^ Sebastopol, te-rão sido aproveitadas pelos a-lemães para transportar su-primentos e munições para o porto da Criméa e seus ex-ércitos nas costas meridional do Mar do Azov provavel-mente estarão prontos, dentro do pouco, para empreender operações

ofensivas-Por algum tempo, o inte-jossc da luta se fixou nos eam pos de batalha mais ao

nor-te, on<K* os alemães se

apro-fundaram nas posições rus-sas.

No uhimo inverno quando os alemães foram forçados a recuar dos portões de Moscou

"' * 'i V *' cederam terreno a oeste e

su-doeste da capital russa, mas se agarraram obstinadamente

a Briansk e Orei. Estas

cida-des eram necessárias para ü guardar o flanço norte do seu

-avanço no sul da Rússia e no

Cáucaso, que eles planejavam ^ para este ano. No

ano'passa-do a Alemanha tentou esma- : gar os exércitos russos,

derro-tá-los no campo e ocupar a ; capital russa. Fracassaram

em ambos esses objetivos mas imediatamente alteraram seus desígnios para um objetivo secundário.

Eles não mais estão confi-antes em que podem esmagar os exércitos soviéticos em to-da a frente, mas estarão em uma posição de vibrar sérios golpes no poder de resistência russo. Assim poderão separar o norte da Rússia do Cáuca-so. Eles começaram sua prin-cipal ofensiva do ano, lançan do-se de Kursk com grande forças blindadas e móveis

rmo a Voronezh, colocando u-ma profunda cunha nas

posi-ções russas daquela aréa.

Essa operação foi seguida de ataques de Kharkov, lan-çada em sucessão para Ros-sosh. Boguchar e Millerovo. Assim a frente geral de ba-talha se extendeu mais de 200 milhas em largura, de Voro-nezh no norte e Hilleronovo no sul.

As vitorias militares não toem proveito para a Alema-nha, exceto si ela puder li-quidar sua frente oriental. Só si a Rússia for derrotada, po-derão os alemães sentir-se con fiantts para defrontar o cres* cento poderio aliado no oci-dente .

10:0008000 PARA CONS- (tembro, n/> 577 onde fun

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Natal

Um gesto altamente simpá-tico dos sirios libaneses

As colonias que se radi-cam no seio de uma nação, enriquecendo-se com os frutos do trabalho geral,

não deveriam mostrar-se indiferentes á sorte da co-letividade que. os acolheu, mantendo pelo silencio e pelo retraimento uma ati-tude que cria fu.idos e jus-tificados rescentimentos.

Os sirios libaneses desta

do Serviço de Defesa Pas-siva, sob a orientação do cel. André Fernandes, que para esse fim convidara, especialmente, os mais

des-tacados auxiliares do pos-to dc defeja coletiva,

este-»

vo uma comissão represen. íativa da colonia sirio liba-nesa, composta dos srs. Neif Habib Chaiita, Ras-chid Amin, Kalil Aby Fa-rá; e Heres CHaiber, do al-to comercio desta praça,

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Informações dos navios

capital, desde o momento c n. t r eÇ dfA u

™âfe-ern que o Brasil, na defesa h ^ d o y a J o r d e 1 « Ü 0 Q

de sua honra e da sua i d f i n a d o s a construção de berdade, pronunciou a pa-\a b^o s, ^ fü\a r e s' ^

lavra decisiva esqueceram 0 ®el- A n d r f demande*

quaisquer divergências, u- e n? breves palavras,

sali-nificando-se numa atitude e n t 0 1! a nobresa do gesto,

marcadamente simpatica, | agradecendo cordialmente. em torno dos elevados

ob-jetivos desta grande patria I K O K O D A , TIMOR E LAE

que consideram também VIOLENTAMENTE ATA-como sua testemunhando CADAS a mais absolvia solidarie-1

dade ao povo brasileiro. ® SE L BO U R N E , 28 (UP)

Ante-ontem, as 18 horas j— Bombardeiros al ados ino premo a praça / ae se j a t a c a r a m

violentamente os aerodromos de Lae, Ko-- |koda e da ilha de Timor.

As bombas aliadas1

causa-ram grandes danos entre os aviões inimigos qiíe se encontravam em terra. Os violentos ataques aereos a\

'iados destinam-se a im- ' pedir a concentração de forças aereas inimigas pa-ra a batalha das ilhas Sa-lomão.

"-4

TENTARAM ATACAR A PROVÍNCIA DE Y U N A N • •

CHUNG KING, 28 (UP) — A aviação norte ameri-cana interceptou e obrigou a retirar-se depois de der-rubar rtois aparelhos, aua&» esquadrilhas de bombar-deiros niponicos que tenta-ram um ataque de grande escala '.-onlri' as cidades {chinesas de Pao Shán, Sál

Wen, e Mantze na provln-cip da Yunan.

(4)

Õ D I Á R I O 3 Quiirta-feira 29 áe Ou lüfcrojclc 1942 CURSO D E DEFESA PASSIVA

Comüni

OS ESTALEIROS DE FLE OS ESTALEIROS D E FLE ixSSURG NOVAMENTE ATACADOS LONDRES, 2 8(UP) — Os estaleiros de Flensburg

foram novamente atacados pelos aviões de combate britânicos.

Um navio mercante ini-migo de tonei agem media

foi alcançado por varias bombas. Na zona portua-ria e nas instalações indus-triais de FJensburg

irrom-peram alguns incêndios Regressaram a salvo todos os aparelhos aliados que participaram no ataque.

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Jtesidencia: — P. André de Albuquerque, 588 S e g u r o s G e r a i s "METROPOLE"' F i l ATESN IDADE D O FOLE

Chegou nova remessa de Escudos — Os inte-2vsui!:ís stio ci>:i»'i•.!jiti -;s

a comparecer na secre-taria, á Av. Tavares de ANCARA, 28 (UP) Õ

navio italiano "Fiume" re-i cem-a fundado por um sub marino britânico, em agitas do Mediterrâneo, conduzia a bordo quatrocentos sul da dos italianos. Todos os ui-puJantes e soldados Iaseis-tas, excluindo apenas se-te morreram afogados. A 'informação em ques:ão, foi transmitida pelos sete

sobreviventes que conse-guiram desembarcar na eos la turca.

Agente geral:

Vicente Fonseca O D I Á R I O

Órgão de maior venda

avulsa na Capital f MOVEIS E M TODOS

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P L U E E M C E R T O S E N F R A -Q U E C I M E N T O S

Muitas vezes os e;:ecs£ js de qualquer natureza, <;s

trabalhos deu»assados, as moléstias, enfraquecendo o organismo, íornam o indivíduo inapto, esgotado. Não o. portanto, a fraqueza urr. ma! local e sim conseqüên-cia de outros distúrbios a lando sobre o sistema ner-voso .

*'orisso mesmo o üaU aienío da inaptidão o esgo-tamento no 1;ci.itm e da f*=eza na muiher, deve ser ra-cional, e a'-í>uio sôbre o c..- a junto fisiológico do en fir-mo. E' o papel fjuc «k,:-^ir.1jeniiam os comprimidos Ví-ílILAràE, cuja compos».-ílo, tomo se vê na literatura que acompanha os frasco:-:, é cientificamente feita para re-vigorar iodo o orgaiú-mo, :eanimando células e órgãos gastos e depauperados. V/RILASE é encontrado «as bôas Fannacias c Drogaria .-. (Aut. Cens. n . 12-14).

MIA MI O PRE SEDENTE D A

CO-LOMB1A

M I A MI, 28 (UP) - Num avião da "Panair Airways'

chegou hoje aqui o sr. E-duardo Santos, Presiden-te da Colombia, o qual de-clarou que espera entre-vistar-se com Roosevelt durante a sua estadia nos Estados Unidos.

H O T É I S flA<

Murros..

Alas o hotel de V. Excia. em Natal deve ser o

!

;

G R A N D E

HOTELl Í l

(5)

O D I Á R I O — Quinta-feira 29 dc O u t u b r o de 1942

esportivo

"Trabalharei pelos desportos norte

riograndenses, porque antes

de tudo sou brasileiro

9 ?

Disse

o Capitas Tricta, viee-presyeate ü F. N

f.

Realizou-se ontem, ás 20 horas, na séde do Sindicato dos Comercimos, a sessão solene da F. D. F. para empossar o capitão Porfirio da Paz no cargo de pre -sidente da mentora. Aber-ta a sessão pelo prof. Silvio Tavares que explicou a fi-nalidade da mesma, foi concedida a palavra ao jor

nalista Djalma Maranhão que proferiu em nome do Conselho da Entidade ma-xima do nosso futebol o

discurso que transcreve-mos no final desta noticia.

A seguir, sob demorada salva de palmas foi dado posse ao capitão Porfirio que, facultando a palavra,

o desportista Mario Fer-nandes Raposo de Melo saudou o novo presidente em nome do America F . Clube. Depois o dr. Jere-mias* Pinheiro Filho tam-bém brindou o presidente empossado, em nome da Federação de Bola ao

Ces-to. Falou ainda o sr. Car-los Serrano, em nome do

Sindicato dos Comercia-dos, congratulando-se com o apaziguamento do nosso futebol e formulando vo-tos pelo progresso da Fede-ração. Por ultimo usou da palavra o capitão Artur Tricta que, em ligeiro im-proviso disse do seu gran-de gran-desejo gran-de colaborar com

espirito patriótico e de des- tias a raias, um haverá de p r c c n d i m e n t o pessoal, ca-lou p r o f u n d a m e n t e sendo o m e s m o v i v a m e n t e acla-m a d o , C o m p a r e c e r a m á soleni-dade a u t o r i d a d e s civis e militares, presidentes de clubes, g r a n d e n u m e r o de desportistas, r e p r e s e n t a t e s da imprensa, á í r e n t e o dr. Edilson Varela, diretor do orgão oficiai, UA

Republi-ca .

O D I Á R I O q u e se fez re-p r e s e n t a r re-pelo seu Diretor

Presidente, congratula-se com o m u n d o desportivo norte r i o g r a n d e n s e pela posse do Capitão P o r f i r i o da Paz, e f o r m u l a a s. s. os seus mais sinceros votos pela felicidade de sua ad-ministração .

i.íLi\u;: ir. V enchi o, i.^Je, tlan-uü ao adversai'io o direilo

m-coi"âesie e etoqueiiiü tle er-guer a tkibvça e se apresentar

ao muiiiio r.a. biiu ideza

íu jyVaI e

Vi-torioso, amuiimi, üie caberá o oireiío cie cngalaiiar com as mesmas honras prestadas ao adversa rio. isi o e ser es-íiui lista, é lazer o esporte pe-ÍO irSpúrtc.

Meus senhores. O esporte é a maior escola de democra-cia. li na íiorn grave e

an-gustiante que atravessamos, ameaçados de SAcumuir

di-ante iki preiutcnria, úa força c da sei valeria mpo-nazi tas-ci:»i«i, os veríiatieiros J espor-tistas, íjiio ire ca LU;:* m u nos ciisinaiacidos e nos e^jnplos edificantes, vindos séculos a-Auua da Grécia imortal, nao podem ficar indiferentes. Os direitos humanos, a

liberda-de do mundo, a civilização, com o sen progresso e com a sua ciência não podem iicar ? a merce da í uria inconoclasía O PKESIDENTK DO ATLE- destes loucos «iiíurcciâos, qm. TICO DJALMA MARANHÃO usam bigodes rUiivalos e tem EM NOME DO CONSELHO estampado na fisionomia a GERAL DA FEDERAÇÃO, imbecilidade congênita dos PRONUNCIOU O DISCURSO criminosos lavados e que cs-OFICIAL DA SOLENIDADE paiharam peio mundo a

mis-QUE ü SEGUINTE: j tíea das camisas carimbadas Existem momentos, nas vi-; e das saudações efeminadas. cias dos homens e das socieda- \ Nao! O nosso lugar, o lugar des, em que a ação rapida, i- í de todos os verdadeiros des-mediata e decisiva, deve su- j portisías, devera ser na van-bstituir o verbo, mas, meus guarda, nos primeiros postos, senhores, o verbo também é j porque nós somos a expres-ação. E' a energia do entu-j sâo maxima da raça, no seu siasmo traduzida em pala-; tríplice aspecto: Físico,

mo-vras que consubstanciam o de-i ral e intelectual, conforme sejo ardente e irrefreável de preceitua e manda os sás

re-inais estados. Para isto, po* réiM, necessita do apoio c da íuojjcração, do estimulo e da

vontade de iodos os pa-yMiros. As possibilidades que :;t4 nos deparam sâo as

melho-ras. O Brasil tem as vistas vokados sobre Natal. Somos o ponto mais avançado da Pa trhi, a fronteira da nacionali-dade. Nao somo? mais a ci-dade p o e t i c-a do Po-t e n-g-i 1 c-n fl a r i o, o pequeno centro esportivo que se via esmagado por conta1

gens avassaladoras nos con-frontos com os có-irmãos do norte ou do sul. A evolução

m ^^m^mmmrnmmmmm^mmm^m

CRÔNICA DO DIA

<

"A Vingança dos Daltons" — Randolph Scolt, Kay Flan-eis.

..Durante as ultimas décadas do século passado, quando os

aventureiros norte-america-nos, em busca do tão almeja-do ''ouro" se estabeleciam nas mais longínquas regiões do o-esle, a morte, o crime, o as injustiças, surgiam corno ir-mãs semeas da "aventura".

<4Daitons'\ era o nome que

mais terror inspirava naque-le tempo em que dominava o sangue e a vingança. G íü-me é baseado cm uma novela de Emmett Dalton e Jack Jungnieyor. Todo o enredo cinematográfico & ira cm tor-no dos afamados Da!tons que possuíam uma fazenda, porto de Coffeyvillct um ponto a-vançado da civilização no o-*wte. A vingança dos Dailons, aumentava a proporção que o a mesmos viam os seus

no-mes injustamente acusados.

Püráégüiçõe^i ássàítds ^ é | m ã o : ; | armada, homéiis: sem^léí^|cris| mes, mortes,-constituémífò/éh^g

trecho dessá^magnífica $ p r o - i dução da Universal, cuja diré-f: ção está a cargo de Georgel Marshall ,o diretor do aíamadò :| filme de Marlene Dietrichj § "Atire a primeira P e d r a " B que tantos louros está colhen-" i;

do nos demais cinemas do j ürasil. Representam os qua- -; tro irmãos Daltons, Brian Dori í vely, Brod Crawford, Stuat; Brwin e Frank Aibertson. A ' i estréia nessa capital de "A v vingança dos Daltons*', esta marcada pai*a hoje no

Cine-KABELLO

CARTAZ DO DIA t

REX

Hoje e amanhã — " A VINGANÇA DOS DALTONS" — Ranclolph Scott e Kay Fran

eis.

ROIAL

Hoje — O PILHO DE TAR-ZAN" — John Weissmuler, Margaret Sullavnn.

1 os

fi<ic m osia processando em

todos os ramos de nossa a t i - í Pa r a a tarei O a o

O prelio que se anuncia proximo vidade é verdadeiramente es- j domingo está sendo

aguar-pauloMt que o íuUbftl não \ dado com ansiedade nos iiiaiclie na reta?;uurda e se

enti teisuí corajosamente nesta útide de progresso. Que o Capitão ÍUívÍívm da Pa^: seja

agir.

O ambiente eaotieo, esse caos, esía anarquia na expres-s o pejorativa do termo, era que, infelizmente se encontra

g uíamentos.

Meus senhores: Uma nova^ fase se inicia hoje para a

Fe-deraçao Norte-riograndenso de Futebol. O Capitao Porfi-a F , N . F . Porfi-acrescentPorfi-ando

q u e isso o f a r i a Doraue an- 0 f u t e b o 1 norte-riograndense,! rio da Paz assume nesta data

tes de tudo p ^ p?d e r á ******* n u m Princi- ja presidencia da mentora. Ele G e t u a o e o r a s i i e u o e pio de lógica que é difícil con-! veio de longe, lá dos rincões

p e r t e n c e a u m a classe q u e tesiar, que o momento nao ] verdejantes ria Pauliceia, pa-n a o copa-nhece f r o pa-n t e i r a s epa-n~ eoipa-nporía discursos, porque as j ra as terras adustas e caíci-í r e os Estados do Brasil* t i n u í a s oratórias e cs discur- J "atlas do Nordeste. E'

em-a n e n A w r em-a pm pQ 1 1' inflamados somente pode-! baixador dos esportes do São

q u e nascei a em £>ao P a u - avivar a discórdia, revol-1 Paulo* ciclopico e grandioso,

Io, mas, o Rio G r a n d e do vendo dos escombros fatos; dos sexianistas heroicos e tios

meios esportivos, tendo se em vista que tanto o Atlé-tico como o Alecrim apre-o capre-oapre-ordenadapre-or destas energi-j sentar-se-ãapre-o refapre-orçadapre-os,

as o condotiere e o amigo, i r i c I u j n d o n o v o s elementos

o feader, o orientador, aquele • . QU3 jíos aponto o caminho a h a s s u a s equipes,

'icp/uir, porque nós estamos; O esquadrão rubro-ne-dispostos á evolaír, a tomar "gro treinou, ontem. Os seus novos rumos e nao nos euti- titulares demonstraram ab

biaremos com os insucessos t , . . ,

da jornada, porque sabemos s o l u t a eticiencia

,notada-o.uo a marcha será nwle e es- mente o goleiro Arcir, o tafanie. zagueiro Durval, o centro

listes são os nossos desejos m e cl i o Hélio e o half

Cas-o desejCas-o dCas-o CCas-onselhCas-o Gera! < , A

da Federação Norta-riogran- \ l r 0« , l a d e í e s a- A

vanguar-dense de Fuiebol. jda teve em Ruas, Gaspar e

Stanislau os seus elemen-tos mais produtivos.

Os aleerinenses tombem não se descuidaram do pre paro dos seus cracks e le-varam a efeito diversos exercícios.

.E' mais uma oportunida-de que teremos para obser-var as possibilidades dos 2 quadros para o campeona-to que se aproxima, consi-dera ndo-se que o Atlético e Alecrim estão fortemen-te empenhados no sentido de concorrer eficientemen-te ao certame, com o firme proposito de figurar nos postos de honra.

aberto de bola

ao cesto

Homenagem a Renato Teixeira da Mota

ía-colouos progressistas, das bricas gigantes e das empre-sas arrojadas, das cidades tre-pidantes e dos cafezais infin-N o r t e já o p r e n d e r a pelo *lue merecem ficar em

silen-coracâo. As palavras do r c c o I h í d o s sarcofago

r p - ^ r , i das nossas memórias, servindo capitao Tricta r e c e b e r a m c t c exemplo, como fantasmas

demorada e vibrante salva a nos ameaçar em noites dejdaveis. A sua folha de servi-de palmas dos presentes, pesaservi-delos. Nós, porem, somos ço á causa do esporte paulis-0 capitão Porfirio da esportistas e esporte quer di-; tauo é das maiores e no Bra-Paz teve» orasiãn a c r v i d a e l i 5° s e vlda lsil poucos são os que o

ultra-í ultra-í ™ 7 . t a i a r s e n i I a t a- Esta luta, entretan-!passam ou o igualam.

Porfí-oemoradamente sobre o to. deve ser leal, eàvalheresca; rio da Paz está possuído dos seu programa e sobre a pa- c honesta. Renhida no mo- j melhores.desejos dc reerguer

cificaçâo e harmonia para m c n í o t l a reirega, dura, ia- o nosso futebol, fazendo-o

os nossos desnortns A «na tlcxivel e mesmo violenta. Ti-' voltar ao explendor antigo, ra

ornonn p ú ^ Í ^ . i I t a n i c a s e Qu i z e i a m Kmpol- inle^rando-o cm igualdade de

mdcdo eivaaa üe salutar ganíe se desejarem. E no ter-, condições no convívio dos

de-Terá inicio, hoje, o Tor-neio Aberto de bola ao

ces-to que a Federação Norte-1 t T .

riograndense de Basket-1cola I n d u s t r l a l

bali patrocinará com o con- j Horário: — 19 horas | jogo — Vencedores da noi-curso de todos os clubes fi- Delegado: — 1.° tenente,1 te anterior

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tuaram em nossas canchas Homenagem justa e mere-cida, que está despertando em nossos meios esportivos os aplausos gerais.

A Federação tomou as

co de 1S000. í limpico Prêmio: — Ao vencedor

"Troíeo Equitativa Terres-tre"

Noite de 31jl0j42: — 1.° jogo — Preliminar entre os quadros reservas do Noite de 29110,42: - 1." Náutico e do Olímpico,

jogo — Recreativo X An-!

drade Neves 2.° jogo — Finalistas

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Rua Chile, 128 - Fone 53

Ribeira — Nesta Capital

Um grande filme da «Metro» que deve ser visto por todos:

SOMOS TODOS 1MÃ0S

(Men of Boys Town)

tf-A obra maravilhoso do bondoso Padre FJanagaii que também j a vimos em "Com os braços abertos"

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Coronel Bonifácio, 181 j

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NATAL Quinta-ieira. 29 de Outubro dc 1942

srao realizadas não terá •fíbnlho em suas oficinas, oltíindo a circular, por-tnto, sabado proximo.

O D I Á R I O

Orgao de inaíor venda avulsa 110 Capital

FRATERNIDADE DO FOLE Apesar de alguns felobelos não terem pago as suas con-tribuições rio mô? Setem-bro foi a totalidade das mes-mas tran ferida para o Lon-c?on Bank, por intermédio do Banco do Povo desta praça. O;, responsáveis p^la Farter-nidade do Fole em Natal cha-mam atenção dos felobelos

pa-as vindes que pa-as sumem e que estão discrimi-nadas na caderneta de socio, em poder de cada ujn. A Su-cursal de Natal tem a satis-fação de prevenir aos socios oue o sopro do mês de Ou*» tubro corrente deverá ser bern maior que o do mês de Se-tembro, coíisiderando-se a a-ção extraordinarin que a RAF tem desenvolvido principal-mente na batalha do Egito e sobre Malta. .

Para os que ainda m o concorrem com o seu sopro u favor da RAF e da FAB lem-bra-se a inferioridade de sua posição de átomo. E procu-ram quanto antes adquirir o : seu fole. Restam poucos e os

pedidos são inúmeros:

I Informações com: — Rui j Moreira Paiva — Rua Frei

Miguel inho. 14; Raul Ramalho — Av, Tavares de Lira, 19, TO GO, FUMAÇA E

CIN-ZA NO CENTRO DA CIDADE

Fronteiro á Praça Pedro

Velho, existe um terreno baldio do Estado oncle

ul-timamente se está proee-lendo, quasí todas as tar-des á ineineraoão de folhas

gravetos e lixo. Disso re-iultà ioda a parte aa cída-Je que fica vizinha àquela área ser envolvida em nu-vens de fumaça e cinza, e os moradores se verem o-brigados a 'fechar as por-tas.

Não é possível que al-guém ignore que é proibi-do atear tal fogaréo no cen tro da cidade, incomodan-do e prejudicanincomodan-do a popu-lação que se vê a braços 2orn insuportável fumacei-ro e fica com as casas em-porcalhadas.

Dirigimos este apelo a quem de direito, afim de fazer cessar o abuso.

C H E G A A BUENOS .Vi- - VIOLENTO ATAQUE A O R E S A E M B A I X A D A PORTO DE R A B A U L

B R A S I L E I R A : MELBOURNB, 29 (UP) BUENOS AIRES, 29 ( ü — Poderosas forças aertas P) — Procedente do Rio aiiadas, Sacaram violenta-cie Janeiro, em avião Con- mente o porto de Rabaul dor Brasileiro chegou na iia Nova Bretanha,

lnu-tarde de ontem aqui o c:n- meras bombas caíram na baixaclor brasileiro João -zona cio Porto, que sofrei: Batista Luzardo. No mes- grandes danos. Ademais 'mo aparelho viajaram o co- bois navios mercantes e mandante Amaral Peixoto um de guerra foram

des-ci o dr. Abreu Botelho, res- iruídos ou gravemente ava pectívãmente adido naval riados pelos impactos de e comercial á embaixada: pesadas bombas lançadas brasileira nesta capital. pelas fortalezas voadoras.

HOJE

7,45 StANDGLFí

iiJniE Ai. i' íwí.lajnaníiyo i

A vingança de Dallons

(Wfce lhe DaKous Kod*)~

«tfOElnun «orne inspirou mais terror na éiiati* Cv vímíóu cia tio século iizszíirio os

anuncia-ram a tarsrfa de 4Í7i)i/.gção com o nome dos

Irmãos paltons Complementos

Sábado >S IRMÃOS

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Referências

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