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O NÍVEL DE AUTOESTIMA DE ATLETAS DE SELEÇÕES E ATLETAS DE CLUBES DO VOLEIBOL BRASILEIRO

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O NÍVEL DE AUTOESTIMA DE ATLETAS DE SELEÇÕES E ATLETAS DE CLUBES DO VOLEIBOL BRASILEIRO

Fábio Heitor Alves Okazaki1; Victor Hugo Alves Okazaki2; Birgit Keller3; Gerson de Oliveira Amorim4; Ricardo Weigert Coelho5.

1,4CEMOVH/Instituto Compartilhar; 2CEMOVH/USP; 3,5CEMOVH/UFPR; 5UFPR

RESUMO

A autoestima é uma variável psicológica muito importante no contexto esportivo. Segundo LOPES, (1963), a autoestima é fundamental para o sucesso. De acordo com OKAZAKI, (2004), existe uma tendência de atletas com níveis elevados de autoestima melhores níveis de performance em competição. O presente estudo teve com objetivo verificar se existia diferença nos níveis de autoestima entre atletas de voleibol integrantes de seleções estaduais e atletas de clubes. A amostra foi constituída de 244 atletas de voleibol feminino, da categoria infantil praticantes de voleibol a nível nacional. A amostra foi dividida em dois grupos, sendo: G1 (n=80) formado por atletas de seleções estaduais, participantes dos Jogos da Juventude Brasileiro 2004 e o G2 (n=164) formado de atletas participantes do campeonato brasileiro de Clubes IV Taça Paraná. Para o tratamento dos dados foi utilizada uma ANOVA, para verificar se existia diferença significativa entre os grupos, à um nível de significância de p<0,05. Os resultados demonstraram haver diferença significativa de G1 (x=66,05 d.p.=14,07) para G2 (x=61,21 d.p.=16,5), com os valores de p=0,025. De acordo com os resultados obtidos com esta amostra pode-se concluir que as atletas participantes das seleções de seus estados apresentam valores de autoestima em níveis mais elevados do que as demais atletas de clubes. Os dois grupos apresentaram a autoestima em valores médios considerados normais. Sugerem-se novos estudos com diferentes controles metodológicos e com outras amostras.

Palavras chave: Autoestima, atletas e Voleibol.

INTRODUÇÃO

O voleibol, criado em 1895 nos estados Unidos (CBV, 2004), tem se tornado um dos esportes com maior participação popular nos últimos anos (SCHULTZ, 1999; BOJIKIAN, 1999). Os resultados esportivos da modalidade nos últimos anos tem contribuído para o crescimento desta modalidade no Brasil. O interesse da mídia na transmissão dos jogos de voleibol da seleções nacionais, o destaque dado a atletas e comissões técnicas também auxiliam no aumento do numero de praticantes do esporte em todo o país.

Com o crescimento da modalidade, também cresce nos técnicos o interesse e a busca por uma melhor preparação de seus atletas. De acordo com BAACKE e colaboradores (1994, p. 174), “a preparação para as competições baseia-se no treino físico e técnico-tático”. O autor salienta que “muitas vezes não é dada atenção necessária ao treino psicológico, que deve ser parte integral do sistema de treinamento”.

Historicamente, esporte e psicologia do exercício, vieram a complementar-se, quando passaram a se preocupar com o desenvolvimento do esporte de competição (KUNATH apud SMITH et ali, 1995). “A preparação psicológica é essencial e definitiva no sucesso dos esportes, principalmente o de competição” (PAIM, 2003, p.2). A preparação psicológica é apresentada hoje, como uma parte inseparável do treinamento (SAMULSKI, 2002), jogo ou qualquer outra forma organizada do processo de treinamento do voleibol. (EJEM et ali 1983; ZAKHAROV, 1992; BRANDÃO, 1997).

Com a evolução do treinamento desportivo e a especialização e massificação do conhecimento sobre treinamento, as variáveis psicológicas se tornam importantes no treinamento e competição principalmente para atletas de categorias de base. Esta instabilidade emocional e as

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diversas situações que as competições proporcionam podem ser decisivos no resultado de uma partida ou competição.

A modalidade voleibol apresenta características diferenciadas de qualquer outra modalidade esportiva, o atleta não tem o domínio da bola durante as ações de jogo (com exceção do saque), o que dá ao jogo uma dinâmica diferenciada, o que expõe o atleta constantemente a altos níveis de exigência. Além destes fatores o erro na execução da técnica no voleibol resulta em ponto do adversário, o que exige do praticante desta modalidade além de uma demanda técnica, níveis elevados de autorregulação referente a ativação e fatores psicológicos.

Durante anos a autoestima vem sendo o tópico de muitos debates entre pesquisadores. Desde como esta se desenvolve, até os efeitos sobre a personalidade (DEWITT e KOLLANDA, 2000). Sendo um dos construtos mais importantes da psicologia e pode influenciar todos os outros (DURBIN, 1982). “È simplesmente a mais importante variável na vida de um indivíduo“ (KEAT, 1974, p.47).

Dentre os diversos temas estudados na psicologia, o que tem grande influência na performance é a autoestima. Mcmullin e Carney (2004, p. 76), definem a autoestima como, “um construto sócio-psicológico que se usa para analisar as atitudes, percepções e preocupações do indivíduo”.

A autoestima também pode ser vista como, o entendimento que a pessoa tem de suas qualidades, quão bom e quão ruim, valioso ou sem valor, positivo ou negativo, superior ou inferior que se pode ser (THOITS, 1999, p.342).

“Pode ser definida como a visão que um indivíduo tem de si mesmo, ou o grau que a pessoa mantém as atitudes de aceitação ou rejeição de si mesmo” (GUILLON et ali 2003, p. 59).

A autoestima também pode ser entendida como uma sensação fundamental de eficácia e um sentido inerente de mérito, ou uma interação da confiança com o respeito próprio (BRANDEN, 1993).

Falar de auto estima é falar de percepções, mas também de emoções fortemente ligadas a um indivíduo. O conceito se conclui como o conjunto de características que define um sujeito, e o significado e valorização que este consciente ou inconscientemente se outorga (HURTADO, 2004).

O construto autoestima é a dimensão avaliativa e afetiva do auto conceito e se refere também às preocupações com o eu e a autoimagem (SANTROCK, 1994).

Na composição de uma avaliação pessoal da autoestima, um dos aspectos fundamentais faz relação com os efeitos das emoções, ou seja, de acordo o nível de autoestima o indivíduo se sente mais ou menos confortável com a sua imagem (HURTADO, 2004).

Quanto maior a autoestima mais bem equiparado o indivíduo se encontra para lidar com as derrotas, maiores são as possibilidades de se melhorar o relacionamento com aqueles que o cercam, maior será a sua autoconfiança (BRANDEN, 1992).

Na conquista do sucesso a autoestima é de grande importância. Se você se gosta, convence os outros a gostarem de você (LOPES, 1963; RIBEIRO, 1992). O modo como o atleta se vê ou o modo como ele acha que os outros os vêem, é um fator importante para uma boa performance (TUTTLE apud DÜRRWÄCHTER, 1982).

A construção da autoestima se faz através de diversas interações do indivíduo com todos aqueles envolvidos em seu convívio. Alguns pesquisadores acreditam até que autoestima adquire sua forma de acordo com as experiências ocorridas na infância (WIGFIELD e ECCLES, 1994).

Embora muitos estudos tenham sido realizados, poucos deles tentaram estabelecer alguma correlação da autoestima com questões ligadas ao esporte. No início da década de noventa, foi realizada uma pesquisa com estudantes de segundo grau, onde autoestima apresentou uma alta correlação com a motivação para a participação em esportes (KINCEY et alli,1993).

Este estudo pretende investigar a autoestima, e se existe diferença neste construto entre atletas de voleibol de nível nacional de clubes e de seleções estaduais.

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A importância do estudo está ligada à possibilidade de se conhecer melhor as atletas de voleibol feminino e suas diferenças na autoestima. Dentro desta perspectiva, o estudo poderá ser aproveitado por técnicos, psicólogos e profissionais que trabalhem com voleibol.

DESCRIÇÃO METODOLOGICA

A pesquisa seguiu o delineamento quasi experimental, ex post facto, onde foi verificada a diferença na autoestima entre atletas de voleibol.

POPULAÇÃO E AMOSTRA

Os participantes do estudo foram, 244 atletas de voleibol de quadra feminino, das seleções estaduais dos Jogos da Juventude Brasileiros de 2004, e do campeonato brasileiro de clubes, IV Taça Paraná. A amostra foi constituída das atletas infantis praticantes de voleibol, federadas de todos os estados brasileiros participantes das competições. A amostra foi dividida em dois grupos sendo G1 formada por atletas das seleções estaduais (n=80) e G2 por atletas de clubes de nível nacional (n= 164).

INSTRUMENTOS

Foi utilizado para este estudo, o Inventário de autoestima para atletas, adaptado do

Coopersmith Self-Esteem Inventory Short Form, (com validação de r=0,85). O instrumento original

faz referencia ao modo como a pessoa percebe as suas relações com os demais indivíduos envolvidos em seu contexto social.

No instrumento adaptado as informações que correspondem aos pais são adaptadas para as relações que fazem referencia ao técnico. O instrumento consiste em 25 perguntas fechadas, (respostas categóricas, oferecendo duas opções, verdadeiro ou falso) com questões referentes ao atleta, ao técnico e aos companheiros de equipe, cada item possui um valor 4 (de acordo com gabarito) e a somatória dos itens determina a autoestima em valores percentuais, seguindo uma classificação de níveis baixos, com valores menores que 55%, níveis considerados normais, de 56%- 75% e níveis elevados para os valores compreendidos entre 76%-100% (OKAZAKI, 2004).

O inventário de autoestima para atletas foi aplicado às atletas com preenchimento individual e sigilo referente às respostas. Os resultados apresentados foram transpostos em suas escalas originais para a análise estatística.

Os dados foram coletados no primeiro dia de competição, nos campeonatos de nível nacional, no período outubro a novembro de 2004, nas cidades de Curitiba-PR e Brasília-DF onde as competições foram realizadas.

TRATAMENTO ESTATISTICO

Para o tratamento dos dados foram tratados inicialmente com estatística descritiva de medias e desvio padrão. Para verificar a diferença na autoestima entre G1 e G2 dados foi utilizada uma ANOVA, com nível preditivo de p>0,05 (HINKLE et alli, 1979; BARROS e REIS, 2003).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Tabela 1 - Valores Médios de Autoestima

Autoestima (%) Desvio Padrão

Atletas de Seleção (G1)

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A tabela 1, mostra os valores médios de autoestima para cada dos grupos. Nota-se que as atletas de Seleção apresentaram valores médios de autoestima superiores as atletas de Clubes. Os dois grupos apresentaram os níveis de autoestima em valores considerados normais (entre 56-75%). Embora exista uma tendência dos atletas de seleções apresentarem níveis de autoestima a simples comparação entre as medias não pode indicar se os dois grupos são diferentes. Para verificar se esta diferença média era significativa, foi realizada uma ANOVA, com nível preditivo de p< 0,05.

Tabela 2 - Diferença no Autoestima entre G1 e G2

Grupos Nível de Significância

Atletas de Seleção (G1) x Atletas de Clubes (G2) 0,025

Com demonstram os resultados da tabela 2, a ANOVA realizada para comparação entre os grupos demonstrou diferença (p=0,025), com o grupo de atletas de seleção (G1) apresentando níveis de autoestima mais elevados em relação ao grupo de atletas de clubes.

CONCLUSÃO

De acordo com os resultados obtidos neste estudo, pode-se concluir que em valores médios todas as atletas pesquisadas se encontravam em níveis de autoestima normais. Estes níveis podem ser considerados como um fator importante, quanto a saúde psicológicas das atletas. Pois níveis muito baixos de autoestima, podem ser prejudiciais ao seu desempenho, pois estes atletas podem apresentar dificuldades com a demanda psicológica exigida na modalidade.

O construto possui uma relação com diversos outros fatores relacionados ao esporte de competição, como a sua relação positiva com o resultado da competição em equipes mirins de voleibol feminino (OKAZAKI, 2004), e sua relações inversas com outros fatores como o estresse (OKAZAKI, 2005).

Na diferença entre os níveis de autoestima constatou-se que as atletas de seleção apresentaram níveis de autoestima maiores que as atletas de clubes. Este resultado não estabelece uma relação causa efeito, onde pode-se afirmar que as atletas de seleção possuem uma autoestima mais elevada, ou se a autoestima esta elevada por estas fazerem parte de uma seleção. Porém levando-se em consideração a pouca variabilidade do construto autoestima em relação a fatores externos ou momentâneos, nota-se uma tendência das atletas com melhores níveis de autoestima apresentarem um melhor desempenho e por este motivo estarem integradas as seleções de seus estados. Outro fator importante é que as atletas com um nível de autoestima elevado, podem apresentar melhor performance e uma melhor capacidade de enfrentar de forma positiva, situações de estresse e resolução de problemas durante as competições.

Os resultados encontrados mostram a variável como um fator importante no voleibol, e que pode ser visto, não separadamente, mas aliado a outras variáveis, técnicas e físicas como um indicativo para detecção de talentos.

Estas constatações nos levam identificar pontos importantes para novos estudos, envolvendo outras populações e variáveis, construtos da psicologia e fatores relacionados a performance.

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REFERÊNCIAS

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