GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DO ESTADO DE EDUCAÇÃO
A.O.S DE ABAETETUBA EEEFM SÃO FRANCISCO XAVIER
PROFESSORA: ALCILEIDE CARDOSO.
COMPONENTE CURRICULAR: ARTE ANO/SÉRIE:1º. Ano ESTUDANTE:
CRONOGRAMA DE ESTUDO- 3º. PERÍODO: 22/03 a 09/04 3º. COMPÊNDIO DE ARTE
PLANO DE AULA- 1
Leitura / Interpretação / Atividade
COMO FAZER A LEITURA DE IMAGEM
A leitura de imagem não é algo que recebe investimento nas escolas, mas é algo muito
importante para a construção da sociedade. Veja por quê!
Quando falamos de leitura de imagens precisamos também fazer um link com a arte,
mesmo que obras de arte não sejam as únicas imagens que devemos ler. Paul Rand disse
que a arte deveria estar no quarto, na cozinha, não apenas nos museus. A arte deveria
estar acessível a todos, estar na nossa experiência cotidiana e deveríamos saber
aproveitá-la.
Não ter acesso à arte faz com que nós não tenhamos a total noção dela, além de criar
uma segregação entre as pessoas que “entendem” e as que “não entendem” de arte,
como se a arte fosse apenas para alguns indivíduos. Restringir o público de ter acesso à
arte cria uma nação que não valoriza a cultura, e isso é muito grave.
A relação de distanciamento que temos com a arte desde o ensino básico atrapalha a
criação de um senso estético, até mesmo critico, limita a criatividade e nos impede de
ter uma interpretação mais profunda das coisas ao redor, faz com que as pessoas
acreditem que não são criativas, adormece a curiosidade, enfim, criam-se indivíduos
limitados. Se não temos o costume de perceber, ler, ouvir, sentir e de ter acesso à arte no
geral, perde-se a oportunidade de potencializar a construção crítica do indivíduo como
agente transformador da sua realidade.
Muitas vezes a arte está tão longe da nossa vida que quando a estudamos, ao invés de
irmos até onde ela está (já que ela está normalmente isolada no museu), vemos
fotografias de quadros, esculturas, afrescos… e essas fotografias não são fiéis a
realidade, assim no mínimo perdemos as cores e as texturas que teríamos como apreciar
se estivéssemos analisando a obra de perto.
( texto de Luisa Mollo)
ATIVIDADE COMPLEMENTAR-1
Leitura/ Interpretação / Atividade
Observe a imagem e responda:
ATIVIDADE COMPLEMENTAR 1
I-O que você acrescentaria a essa obra para que ela ficasse mais moderna? Comente
e aproveite para criar uma releitura obedecendo a essas alterações, a essas
transformações:
II-Que sentimentos, sensações, emoções e impressões essa obra de arte desperta em
você? Veja em pensamento e escreva cada um deles:
V-Descreva a personagem, procurando enfatizar as suas expressões faciais e posições
das mãos.
VI- Comente sobre o cenário ao fundo, aproveitando para acrescentar um que seja mais
alegre, mais alto astral:
IX- Observe esta imagem abaixo:
Respostas:
R:
R:
R:
R:
R:
R:
R:
R:
R:
Pesquise sobre o Artista Edgar Degas; faça um pequeno resumo de sua biografia e fale
um pouco mais sobre a sua Obra de arte acima:
PLANO DE AULA-2
Leitura/ Interpretação / Atividade
COMO SE LÊ UMA IMAGEM...
No livro ‘Imagem Também Se Lê’ de Sandra Ramalho Oliveira nos traz três dicas
muito importantes e faz toda preparação necessária para entrarmos no exercício da
leitura de imagem.
Primeiro: observação macro – olhe toda a imagem e determine linha (s) que direcionam
seus olhos. Perceba se a imagem tem algum tipo de estrutura como eixos, formas
geométricas linhas paralelas ou que se cruzam, pontos de atenção.
Segundo: analise o que constrói a imagem. Texturas, cores, formas, luz e sombra,
material feito etc.
Terceiro: como isso tudo está organizado? Tente cruzar as informações obtidas, visite e
revisite o seu olhar macro e micro. Quando olhamos uma coisa duas, três, quatro vezes,
a cada vez percebemos novidades na imagem.
Quem produziu a imagem está em um contexto, compreende o mundo da forma própria,
subjetiva. A partir desse pensamento, podemos imaginar que algumas dessas coisas vão
estar explícitas na imagem, porém, não quer dizer que todos vão compreender da
mesma forma. A imagem vai falar por si só para cada ouvinte.
Basicamente, é necessário que olhemos a imagem e gastemos tempo pra interpretar,
olhar e reolhar para compreendermos ela ao máximo. Identificar por exemplo as cores –
se tem um azul, se é um azul claro ou escuro; se tem uma forma, digamos, um triângulo,
por que ele está posicionado de uma forma ou de outra, onde está, qual a cor dele, se
tem textura, se tem contorno, qual a cor do contorno; na totalidade da imagem, por que
meus olhos vão direto para o ponto que vão, por onde eles percorrem antes de chegar lá,
qual o sentido que é percorrido, qual o formato da imagem, existe uma moldura, existe
espaço em branco etc.
É importante ter informações como período histórico da imagem, autor, país de origem,
tipo de mídia, enfim… mas isso é um passo a mais do que só chegar a uma imagem e
falar, sentir tudo que você pode perceber dela e com ela.
CONCLUSÃO...
Utilizamos do recurso da leitura de imagens desde o início de nossas vidas, mesmo que
não a reconheçamos como uma linguagem. Crianças pequenas, mesmo que não tenham
sido ainda alfabetizadas, conseguem absorver uma história inteira através da
interpretação das imagens. Logo, valorizar esta área de conhecimento se faz importante
em nosso cotidiano.
(texto Luisa Mollo
ATIVIDADE COMPLEMENTAR- 2(Leitura/ Interpretação / Atividade)
Observe a imagem e responda:
R: R: R: R: R: R: R: R: R:
Pesquise sobre o Artista Kandinsky; faça um pequeno resumo de sua biografia e fale um
pouco mais sobre a sua Obra de arte acima:
PLANO DE AULA 3
A FORMAÇÃO CULTURAL BRASILEIRA
A formação cultural brasileira caracterizou-se pela mestiçagem racial e pela fusão da cultura europeia com as culturas dos indígenas nativos e dos negros africanos escravizados. Algumas manifestações dessa cultura miscigenada estão na alimentação, nos hábitos cotidianos, no vocabulário e no folclore. A história da formação territorial do Brasil, assim como o processo de colonização, teve como resultado a diversidade cultural, base da formação do povo brasileiro. Todo esse processo se deu por meio da conquista e da ação de muitas pessoas. A formação da cultura brasileira está relacionada ao processo de organização do país como nação, isto é, um conjunto de pessoas que compartilham o mesmo processo histórico, que determina uma forma de viver e de organizar os lugares e as regiões que compõem o território nacional. Essa identidade cultural possibilita a formação da consciência nacional, isto é, o sentimento de fazer parte de um país, além de dar unidade a ele, permitindo a manutenção de suas fronteiras.
A cultura indígena
Quando os portugueses aqui chegaram, no século XVI, encontraram um panorama étnico bem definido: nações indígenas distribuídas por grande parte do território brasileiro, as quais viviam basicamente da coleta vegetal e animal e desconheciam técnicas de produção agrícola mecanizadas. Desprovidos de anticorpos contra as doenças do colonizador europeu e brutalizados pelas tentativas de escravização, os grupos indígenas sofreram forte redução. No Brasil, o uso cotidiano da mandioca e do milho, bem como o preparo de moqueca e pirão de peixe, devem-se aos indígenas. Hábitos como tomar banho de rio e mar, andar descalço e ficar de cócoras também provêm dos indígenas, além do uso de utensílios como anzol, rede, cestas e alçapão, entre outros.
A influência indígena também está presente na música, nos métodos de caça e pesca, nas brincadeiras infantis e no conhecimento das plantas e ervas medicinais. Diversas palavras indígenas são adotadas para denominar peixes e aves, além de pessoas, localidades, ruas e acidentes geográficos. Niterói, Iguaçu, Ipanema, Anhangabaú, Piracicaba, Bartira e carioca são apenas alguns exemplos.
A cultura africana
A introdução do negro africano no Brasil foi estimulada pelo lucro proporcionado pelo tráfico negreiro e pelo interesse das oligarquias agrárias na mão de obra escrava. Muitos instrumentos musicais hoje comuns no Brasil, como a flauta africana, o tambor, a marimba, o atabaque, o berimbau e a cuíca, foram trazidos pelos negros escravizados. A musicalidade africana está bastante presente no Brasil, manifestando-se, por exemplo, nos ritmos, como o samba, e nas danças, como o cateretê e o jongo. Diversas palavras de origem africana foram incorporadas ao vocabulário brasileiro, como umbanda, canjica, muamba, samba e acarajé. O quicongo, ou congolês, é considerado uma das línguas formadoras da língua portuguesa falada no Brasil.
A alimentação, quanto aos ingredientes e ao modo de preparo, também denota a grande influência africana. Exemplo disso é o acarajé, preparado com feijão fradinho, azeite de dendê, camarões e pimenta.
A cultura dos imigrantes
A partir de 1880, o Brasil recebeu milhares de imigrantes europeus, vindos principalmente para trabalhar na lavoura cafeeira. Esses imigrantes contribuíram decisivamente para a formação econômica e cultural do país. Entre os europeus não-portugueses que vieram para o Brasil, destacaram-se:
-os suíços, em 1819, que se fixaram na província do Rio de Janeiro;
-os alemães, em 1824, que se instalaram sobretudo na região do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina;
-os eslavos, oriundos da Ucrânia e da Polônia, a partir de 1869, que se estabeleceram no Paraná;
-os espanhóis, que chegaram na década de 1880 e concentraram-se na província de São Paulo;
-os italianos, em 1870, que, em sua maioria, fixaram-se na província de São Paulo. As influências culturais desses povos estão presentes em toda parte, na culinária, na arquitetura, na personalidade, no vestir, na educação, nas expressões, na música, na ciência e nas artes atualmente.
A variedade cultural brasileira, atualmente, tem sofrido os efeitos da homogeneização promovida pela forte influência do modo de vida da sociedade moderna (valores europeus e estadunidenses). Esses novos valores são absorvidos pelos meios de comunicação de massa (televisão, Internet, rádio, revistas, jornais), pela indústria cultural e pelo forte apelo consumista.
ATIVIDADE COMPLEMENTAR- 3
1-Como se originou a formação cultural brasileira?
2-Quais são os três elementos principais da formação cultural brasileira? 3- O que é a miscigenação da cultura brasileira?
4- Os portugueses influenciaram na formação cultural brasileira?
5- Os povos africanos tiveram fortes influencias na miscigenação brasileira. Quais foram?
6- Como se deu o processo da formação cultural do povo brasileiro? 7- Os índios foram grandes influenciadores na formação cultural brasileira?
8- Quais foram as grandes influências, hábitos e costumes dos indígenas para nossa cultura?
9- Como os imigrantes entraram no nosso país?
10- Quais as influências culturas dos imigrantes para a formação cultural brasileira. Façam colagens de costumes dos influenciadores de nossa cultura.
PLANO DE AULA- 4
O que é Patrimônio Cutural?
O patrimônio cultural é todo objeto material (como prédios e monumentos) e imaterial (como festas religiosas e tradições culinárias) que faz parte da cultura de um povo. Ele é escolhido para que possa ser preservado. Em nosso país, a conservação dos patrimônios culturais é feita por uma instituição chamada Iphan.
Entendo como Patrimônio Cultural
Todos nós gostamos de nos lembrar de bons momentos que vivemos no passado, seja com nossos pais e irmãos, seja com primos e amigos. Isso é algo normal e faz parte de nossa vida. Pense consigo mesmo: você tem muitas lembranças guardadas na sua memória? É muito comum guardar fotos de festas, passeios e encontros que fizemos com amigos e familiares. Além disso, muitas pessoas guardam cartas, lembrancinhas e presentes como forma de se lembrar de acontecimentos importantes e de pessoas queridas.
Quem não tem um álbum de fotos para se lembrar sempre de bons momentos vividos?
Quando fazemos isso, podemos dizer que montamos uma “coleção” dos momentos mais importantes de nossa vida, um patrimônio pessoal com situações que marcaram para cada um de nós. Bem, essa ideia de preservar objetos, fotografias e vídeos de acontecimentos marcantes também é importante para a nossa sociedade, havendo muitas pessoas que procuram registrar e preservar objetos significativos da nossa cultura.
Mas você pode estar se perguntando como isso funciona, certo? Ao longo da história da humanidade, diversos prédios, monumentos, roupas e objetos do dia a dia foram deixados para nós e são uma demonstração viva dos grandes feitos realizados pelo homem no passado, mesmo não havendo a grande tecnologia que existe atualmente. Muitos itens do passado tornaram-se patrimônio cultural A cultura é importante para nós porque nos possibilita desenvolver nossa capacidade de fala, de interagir com outras pessoas, bem como habilidades que nos ajudarão a produzir e fazer diversas coisas. Ela possibilita também que a gente consiga nos identificar com o lugar onde crescemos e vivemos. É por isso que a preservação do patrimônio cultural é importante. Muitos prédios em Ouro Preto, cidade de Minas Gerais, são considerados patrimônio cultural.
Por que é importante preservamos o patrimônio cultural?
Garantir a preservação de toda essa herança cultural é muito importante para a nossa sociedade, pois nos permite formar a nossa identidade cultural. É por isso que o conceito de patrimônio cultural foi desenvolvido.
O patrimônio cultural pode ser definido apenas por monumentos e objetos? Nós vimos que prédios, monumentos, pinturas, esculturas e certos objetos produzidos pelo homem, como itens de tapeçaria, cerâmica, etc., são considerados parte do patrimônio cultural de um povo. Mas os especialistas nesse assunto entendem
atualmente que não é somente a cultura material que pode ser considerada patrimônio. Cultura material é tudo o que é concreto, ou seja, tudo que podemos tocar. Hoje em dia, nós também consideramos que ofícios, saberes, festividades e tradição fazem parte do patrimônio cultural. Um exemplo é o ofício das baianas que produzem artesanalmente o acarajé, uma comida típica da Bahia.
Para diferenciar os bens culturais materiais daqueles que não são materiais,os
especialistas criaram conceito:
Patrimônio cultural material e patrimônio cultural imaterial.
São exemplos de patrimônio cultural imaterial:Festas populares (religiosas ou não);
Habilidades de determinadas culturas de produzir certos tipos de objetos; A culinária de certas regiões;
Os idiomas;
As tradições que são manifestadas pelo povo, etc.
Portanto, quando preservamos o patrimônio cultural material, estamos agindo para garantir a preservação de bens físicos que podem ser destruídos com a ação do tempo. Quando falamos do patrimônio cultural imaterial, estamos falando de expressões culturais e tradições que precisam ser preservadas para não desaparecerem com o tempo se o conhecimento dessas tradições culturais não for transmitido para as novas gerações.
Em nosso país, a preservação do patrimônio cultural imaterial é garantida por uma lei que foi aprovada no ano 2000. A escolha dos itens a serem preservados segue uma série de normas estabelecidas pela instituição responsável por cuidar do patrimônio cultural material e imaterial de nosso país: o Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional, o Iphan.
Patrimônios culturais do Brasil
Para entendermos melhor os tipos de itens da cultura material e imaterial que existem, podemos utilizar o exemplo de nosso país, assim também podemos conhecer um pouco do que faz parte do patrimônio cultural do Brasil. Vamos lá?
O ofício das baianas que fazem acarajé é um dos patrimônios culturais imateriais do Brasil. [1]
Patrimônio cultural material
Nós podemos listar os seguintes exemplos de patrimônios culturais materiais de nosso país:
Igreja de Nossa Senhora do Carmo, em Ouro Preto (MG);
Igreja de Nossa Senhora dos Remédios, em Fernando de Noronha (PE); Conjunto arquitetônico e urbanístico da Cidade de Goiás (GO);
Teatro Amazonas, em Manaus (AM); Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis (SC). Patrimônio cultural imaterial
São patrimônios culturais imateriais de nosso país: Ofício das Baianas de Acarajé, em Salvador (BA);
Bossa Nova, no Rio de Janeiro (RJ); Tradições Doceiras de Pelotas (RS). ATIVIDADE COMPLEMENTAR- 4 1-O que é Patrimônio Cultural?
2-O que é Patrimônio material? Dê exemplos. 3- O que é Patrimônio imaterial? Dê exemplos.
4- A Constituição Brasileira de 1988, no Artigo 216, considera o patrimônio cultural brasileiro como:”(...)os bens de natureza material e imaterial tombados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos fornecedores da sociedade brasileira, nos quais se incluem:
a)Formas de expressão;
b) Modo de criar, fazer e viver;
c) Criações científicas, artísticas e tecnológicas;
d) Obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados a manifestações
artísticas culturais;
e) Conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico,
ecológico e científico;
5- “Quando pensamos em patrimônio, inicialmente lembramos dos bens materiais que
possuímos: um apartamento, um carro, móveis e objetos diversos. Estes bens
constituem nosso patrimônio particular, e podem ser classificados conforme o valor
econômico, afetivo e/ou utilitário que tenham para nossa vida. Há outro tipo de
patrimônio, que também nos pertence, embora de modo diferente: trata-se de patrimônio
público, ou seja, o patrimônio de toda sociedade, de todo um povo. Em nosso estudo,
abordamos um tipo de patrimônio público que é aquele representativo de nossa história,
arte e cultura- o patrimônio cultural. Na avaliação e classificação desse patrimônio não
serão considerados os mesmos fatores que empregamos em relação aos nossos bens
particulares; um bem será considerado patrimônio cultural devido ao seu valor histórico,
cultural, ambiental, científico e artístico”. Como podemos definir esses valores?
Valor histórico:
---
Valor ambiental:
---
---Valor
científico:---
Valor artístico:
---
Valor cultural:
---
6-Em sua cidade o que você considera como Patrimônio Cultural?7-Quais são os patrimônios materiais que você conhece em sua cidade que são importantes?
9- O que devemos fazer para a preservação de nossos Patrimônios Culturais materiais e imateriais?
10-Os saberes culturais as tradições são consideradas patrimônios culturais? Faça uma pesquisa a respeito.
Referências Bibliográficas:
. A compreensão das imagens da arte. Arte & Educação em Revista, n.1, Porto Alegre, out/95 SANTAELLA, Lúcia.
Educação & Realidade – Dossiê Arte e Educação. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Educação, 1976.
SMOLE, Katia Stocco; DINIZ, Maria Ignez. Materiais Manipulativos para o Ensino de Figuras Planas. Editora Penso, 2016. VILARINHO, Sabrina. Concretismo. Disponível em: . Acesso: maio de 2017 Sites: https://www.todamateria.com.br/o-que-sao-artes-visuais/
https://www.angelicaribeiroartista.com/post/2018/07/05/a-importancia-da-leitura-de-imagem https://www.eduardokobra.com/projetos http://www.desvirtual.com/
Vídeo:
A arte do grafiteiro e muralista Eduardo Kobra https://youtu.be/P6W7FZAHI9Q
